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A noite desta quinta-feira (19) foi de eliminação no Power Couple. Os casais Baronesa e Rogério, Brenda e Matheus, e Erika e Dinei foram se encontrar com Adriane Galisteu e começaram respondendo algumas perguntas da apresentadora. Os casais na mansão estavam ouvindo tudo.

Primeiro, ela questionou Baronesa e Rogério sobre o uso do termo marionetes, usado por eles durante a última formação de D.R., e quem respondeu foi Rogério:

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"Fui eu quem quis usar esse termo, peço até desculpa para eles. Mussunzinho é uma pessoa que eu gosto, eu tive um embate com ele ontem, mas foi algo pelo posicionamento dele ontem, e na hora do ao vivo às vezes sai uma coisa que a gente não queria falar. Hoje eu não falaria isso".

Baronesa completou falando das atitudes de Karol e dizendo que faltou maturidade dela para conduzir alguns momentos. Karol não gostou muito do que ouviu e discordou com a cabeça.

Matheus e Brenda foram questionados sobre caso voltassem, como ficaria a relação deles com Nahim e Andreia.

"O posicionamento de jogo do Nahim é desmotivante para quem está jogando lá dentro e para quem está vendo. Então a nossa relação não vai mudar", disse Matheus.

"Eu concordo, houve muitas ofensas e xingamentos, inclusive pessoas que eu considerava amigas compraram o lado deles e se afastaram de mim sem nem ao menos querer tentar entender o meu lado, pois acharam que a gente estava faltando com respeito com eles por conta da idade, mas eles faltaram com respeito falando dos nossos medicamentos e outras ofensas que nós nunca nem ouvimos desculpas", disse Brenda.

Nahim e Andreia ouviram todo com cara de quem não estava gostando ou concordando com o que estava sendo dito.

Já o terceiro casal na berlinda, Erika e Dinei, foram questionados sobre se a perspectiva dos outros casais em relação a eles mudaria caso eles voltassem da D.R.

"Ninguém sabe quem é fraco e quem é forte nesse jogo. A gente pode ter sido fraco nas provas, mas no jogo a gente sempre teve estratégia. A gente nunca se escondeu do jogo, a gente aposta alto, e isso não é casal fraco, casal fraco é quem se esconde atrás de amizade e a gente não faz isso. O jogo é eu e minha esposa, o resto que se exploda", disse Dinei.

Herança da D.R.

Galisteu revelou aos participantes o que o público havia escolhido como a Herança da D.R. desta semana:

Escolham um casal para das All in na segunda prova do próximo ciclo.

As escolhas dos casais foram as seguintes:

Rogério e Baronesa: Cartolouco e Gabi;

Brenda e Matheus: Hadballa e Eliza;

Erika e Dinei: Hadad e Luana.

Eliminação

Em seguida, as votações foram encerradas e sem enrolar, Galisteu revelou quem era o primeiro casal a salvo e que continua no jogo: Brenda e Matheus! Os dois foram cumprimentados pelos outros dois casais, que ficaram felizes por eles.

Ao voltar para a Mansão Power, não houve muita comemoração, Nahim e Andreia, Mussunzinho e Karol, e Hadballa e Eliza nem se levantaram, deixando no ar uma grande tensão e certo incômodo, enquanto os outros casais os cumprimentaram e celebraram junto com os dois.

A volta de Brenda e Matheus esquentou os ânimos na casa, e rolou discussão entre os casais! A coisa foi tão longe que Adriana começou a brigar com Nahim por ele querer ficar batendo boca com Matheus, dizendo que ela já tinha avisado a ele que eles tinham chance de voltar. Eita!

Depois, foi anunciado segundo casal a salvo: Baronesa e Rogério! Com isso, Erika e Dinei deixaram o programa.

Em seu discurso de despedida, Dinei disse que o Power Couple foi o reality mais difícil que ele participou, por ter todo o desafio de não querer expôr demais a esposa e ter que pensar em cada passo em conjunto. Erika também falou para quem fica a torcida deles:

"Albert e Adriana. Além de eles terem um coração enorme, eles não se escondem no jogo, eles atacam nas provas, nossa torcida vai para eles".

A volta de Rogério e Baronesa provocou alegria em alguns, mas os mais incomodados foram Karol e Mussunzinho, que apenas se levantaram e quiseram ficar longe.

O que será que estes retornos irão fazer com o rumo do jogo? Só nos resta acompanhar para descobrir.

Foram dois jogos, com uma derrota e um empate, além de muita experiência adquirida em um processo de renovação pelo qual passa a seleção brasileira feminina. Foi assim que Marta avaliou o saldo após os dois confrontos amistosos contra a Austrália, realizados em Sydney. O último deles aconteceu nesta terça-feira e terminou empatado em 2 a 2.

"Acho que muita coisa legal vem aí. É um momento de renovação, quando estamos tendo a oportunidade de jogar com meninas novas, algumas sem tanta experiência internacional. Hoje (terça-feira) foi um grande jogo e acredito até que, se tivéssemos um pouco mais de tempo, iríamos virar a partida", comentou Marta.

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O gol que recolocou o Brasil na partida desta terça-feira, quando a equipe perdia por 2 a 0, saiu da cabeça de Erika, mas Marta teve participação direta na jogada. Foi justamente ela quem colocou a bola na medida para achar a zagueira livre de marcação. Poucos minutos depois, Debinha definiu o placar em 2 a 2.

"Eu acho que fiz uma boa partida. Procurei estar envolvida em todas as ações, ajudar minhas companheiras. Acho que a equipe se comportou bem em ambos os jogos", disse Marta.

Erika revelou que o seu gol é fruto de uma jogada muito treinada. "Aquilo é treinado. O Anders, nosso técnico das bolas paradas, falou com a Marta exatamente isso. Que ela precisava colocar essa bola ali na marca do pênalti e isso aconteceu. Fico muito feliz porque é algo treinado e que deu certo", contou.

Para a zagueira brasileira, após uma derrota e um empate fora de casa, fica um saldo positivo das experiências e novidades testadas nos últimos dias.

"Nós sabíamos da potência delas (australianas). Claro que todas nós queríamos sair daqui com uma vitória, mas foi muito positivo conseguir esse empate. Fico feliz de estar participando dessa renovação, muito importante ter jogada com a Antônia, com a Thay, com a Thaís, que também faz zagueira. Eu sou chata mesmo, falo bastante com elas durante o jogo, mas espero estar ajudando nesse processo também", finalizou Erika.

Aos 37 anos, Érika Souza tem muito claro qual o seu objetivo: disputar sua quarta edição dos Jogos Olímpicos em Tóquio-2020. Presente nas campanhas de Atenas-2004, Londres-2012 e Rio-2016, a pivô está confiante com o desempenho recente da seleção brasileira. O Brasil começa sua caminhada no Pré-Olímpico das Américas contra os Estados Unidos, nesta quinta-feira (14), às 18h30, em Bahía Blanca, na Argentina.

Para a jogadora do San Sebastían, da Espanha, o que antes era um sonho se transformou em uma realidade palpável. Além das americanas, a seleção enfrenta Colômbia (sábado, às 18h30) e Argentina (domingo, às 21h). Apenas os dois primeiros vão se classificar para o pré-olímpico mundial, em fevereiro do ano que vem, onde 16 países vão brigar por dez vagas para se unirem ao Japão e EUA. Antes da estreia, ela conversou com o Estado.

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Após o ouro no Pan e o bronze na Copa América, o Brasil recuperou sua confiança?

Nós estávamos precisando disso, bons resultados em duas competições importantes. Sabíamos do nosso potencial, mas precisávamos recuperar esta confiança que tínhamos perdido. A confiança voltou após o bom desempenho.

O que mudou efetivamente no trabalho da seleção feminina com o José Neto?

Eu costumo dizer que o Neto é um paizão para nós. Ele tirou o peso que tínhamos nas costas. A gente está jogando leve, com vontade, com determinação... Ele nos deixa muito à vontade em quadra, nos incentiva bastante. A conquista do ouro do Pan e do bronze na Copa América também ajudou bastante.

Qual o tamanho da dificuldade que o Brasil vai encarar no pré-olímpico das Américas?

É uma competição muito importante para nós. Temos de levar tudo que aprendemos, tudo que fizemos até agora para esta competição. Será muito difícil porque todo mundo quer ganhar, todo mundo quer buscar esta vaga. Os Estados Unidos vão vir completos. A Argentina também. A Colômbia sabe que pode jogar de igual para igual com o Brasil. Temos de fazer o nosso melhor, continuar jogando como estamos fazendo, atuar com tranquilidade, com confiança, porque sabemos que será muito difícil.

A vaga em Tóquio é um sonho ou está mais próximo da realidade?

Se você tivesse feito esta mesma pergunta há alguns anos, eu responderia que era um sonho. Agora tenho certeza que é uma realidade. Nós temos tudo para conseguir esta classificação e chegar nos Jogos de Tóquio. Só depende da gente. Temos de entrar com determinação em todos os jogos, seguir fazendo o que temos feito que tenho certeza que vamos conseguir esta vaga. Aí vamos dizer que o que era um sonho se tornou realidade indo para Tóquio.

Aos 37 anos, você continua com excelente desempenho. Qual o segredo da longevidade?

Eu amo o que faço, amo jogar basquete, eu me cuido muito, agora mais do que nunca porque quero chegar em Tóquio 200%, quero ajudar minhas companheiras, quero ajudar o Brasil a estar no topo do basquete mundial. Conto com o meu marido (Addler Mendes) e o Diego (Falcão, preparador físico da seleção feminina) para me ajudarem no trabalho físico. Não tem segredo. É só se cuidar e fazer o que gosta.

Está pronta para passar o bastão na seleção? O Brasil está bem servido de pivôs para o futuro?

(Risos) Pronta você nunca está. Mas o Brasil conta com boas pivôs, tanto na seleção principal quanto na sub-17. As meninas estão jogando um basquete delicado, bonito. São jogadoras que podem enfrentar qualquer adversária no mundo de igual para igual. Tenho certeza que quando eu estiver pronta para passar o bastão elas vão representar muito bem como eu fiz nestes anos todos. Posso me aposentar tranquilamente.

O que você tenta passar para estas meninas que serão você amanhã?

Cada uma tem sua personalidade, enxergam o basquete de uma maneira diferente, tento ajudar da melhor maneira possível, ser bastante positiva, mostrar o quanto é difícil. Elas também me ajudam bastante quando estamos na seleção e, fora dela, sempre estamos conversando.

Como foi ser eleita o melhor atleta de basquete no Prêmio Brasil Olímpico?

É algo que ainda não estou acreditando. É uma recompensa por todo o meu trabalho não apenas na seleção mas em todos os clubes em que passei. Fico muito feliz, honrada por receber este prêmio. Espero ganhar outros.

Por 64 a 60, a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho derrubou o Vera Cruz/Campinas, único time invicto na LBF CAIXA 2019. O time pernambucano ficou atrás no placar durante quase todo o jogo, mas conseguiu reagir nos minutos finais com muita garra e determinação, derrubando o atual campeão do certame. A MVP da partida foi Érika de Souza, com 22 pontos, 19 rebotes e 39 de eficiência.

O JOGO

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O técnico Roberto Dornelas entrou em quadra nesta terça-feira com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika. A pivô Érika fez os dois primeiros pontos do jogo, mas o time pernambucano sofreu um pouco no início da partida. Faltando 3 minutos para o fim do primeiro período, Chirinda e Thaíssa entraram no jogo e deram outra intensidade na defesa, colocando a equipe pernambucana novamente próxima ao placar.

No segundo período, foi a hora de promover a entrada da pivô Fabi, que não deu nem chance para o time de Vera Cruz/Campinas e já fez a sua tradicional bola de 3 pontos. Em uma partida muito intensa, nenhum dos dois times conseguiam abrir uma grande vantagem no placar, com ele se mantendo apertado durante toda a primeira etapa de jogo.

O time pernambucano voltou para a partida com Casanova, Ramona, Starling, Fabi e Érika, mas a equipe se atrapalhou com muitos erros. Conseguiu se recuperar, mas o Vera Cruz/Campinas conseguiu abrir a maior vantagem da noite, de 9 pontos. Mas nada estava perdido para o time pernambucano.

A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho não se deu por derrotada. Se recuperou, com duas bolas decisivas de Casanova e virou o placar em Campinas. Faltando menos de 1 minuto para o final do jogo, Leila foi para a linha de lance livre, converteu os dois e a Uninassau só precisou segurar o placar e derrubar o último invicto do campeonato.

Agora a equipe pernambucana viaja para Blumenau para enfrentar a equipe da casa, nesta quinta-feira (27), às 19h, no Ginásio Galegão.

Da assessoria

Mais uma partida emocionante no Sesc de Santo Amaro. Uninassau/Cabo de Santo Agostinho recebeu Santo André/APABA, mas perdeu a invencibilidade de 5 jogos, dentro de casa, pelo placar 73 a 68. A MVP da partida foi mais uma vez Érika de Souza, com 19 pontos, 16 rebotes, 2 tocos e 33 de eficiência. A equipe pernambucana volta a jogar na sexta-feira (14), às 20h30, contra o São Bernardo.

O JOGO

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O time comandado pelo técnico Roberto Dornelas começou com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika. Ramona abriu o placar no Sesc de Santo Amaro, mas foi Santo André que dominou o primeiro período da partida. No segundo período, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho se organizou dentro de quadra e venceu o período por 21 a 10, mas mesmo assim foi para o vestiário perdendo por 22 a 25.

No retorno da partida, ambas as equipes voltaram determinadas, com boas atuações de Ramona, do lado pernambucano e Erika, do lado paulista, possibilitando o time de Recife passar na frente no placar. Mas o quarto período foi marcado por um jogo mais faltoso, cheio de emoções até o segundo final. Uninassau estava 1 ponto atrás do placar e Érika de Souza foi para a linha de lance livre. Errou o primeiro e acertou o segundo, empatando o jogo e levando a partida para a prorrogação.

No tempo extra, Santo André dominou a partida, levando a vitória após duas bolas de três seguidas de Alana, cestinha da partida com 24 pontos. 

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*Da assessoria

Noite de gala para a estreante do jogo nesta quinta-feira (30). Na partida entre SESI Araraquara e Uninassau/Cabo de Santo Agostinho, Érika foi o nome do jogo. A equipe pernambucana venceu pelo placar de 71 a 64 e a pivô foi a MVP com um duplo-duplo, foram 22 pontos, 81.7% de aproveitamento, 12 rebotes, 6 assistências, 2 bolas roubadas, 2 tocos e 37 de eficiência.

O JOGO

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Com Érika de Souza regularizada, o time comandado pelo técnico Roberto Dornelas começou com uma formação diferente. O quinteto titular foi Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika e as pernambucanas começaram bem na partida, com um excelente duelo entre Aline Moura e a estreante da noite.

No segundo período, Thaissa veio do banco e contribuiu bastante ofensivamente, fazendo 7 pontos. Porém, o time do interior paulista conseguiu manter o bom ritmo e as equipes foram para o vestiário quase empatadas, com a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho vencendo por apenas 1 ponto.

Na volta do intervalo, a equipe pernambucana mostrou que queria reverter a derrota do primeiro turno da LBF CAIXA. Érika anotou mais 10 pontos e a Uninassau venceu o período parcial por 23 a 15. No último período, grande duelo em Araraquara, mas a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho conseguiu a vitória necessária para manter a boa fase.

A Uninassau volta a jogar no dia 5 de junho, contra o Sampaio Corrêa, em Recife.  

Da assessoria

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Eleita cinco vezes consecutivas a melhor jogadora do mundo, Marta é a estrela da seleção brasileira feminina de futebol. Mas a zagueira Érika nega que o protagonismo da companheira de equipe tenha se transformado em dependência. Para os Jogos Olímpicos do Rio, a defensora espera contar com a "luz" de todas as jogadoras.

"A Marta não joga sozinha, futebol é coletivo. É normal isso ser especulado, mas não tem apenas ela jogando, temos um elenco completo. E sabemos muito bem que vai depender de todas as meninas, até do banco", destaca. E Érika completa: "A Marta vai ser mais uma para ajudar a gente."

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Apesar de dividir a responsabilidade entre as integrantes da equipe, a zagueira classifica Marta como "fenomenal" e elogia também a qualidade de Cristiane e Formiga. No Rio, a seleção brasileira busca a inédita medalha de ouro olímpica. Érika também faz questão de dizer que o sonho é compartilhado por todo o grupo.

"Não é porque só a Marta quer, a delegação inteira quer muito esse ouro, a gente vai ajudar ela de qualquer jeito e ela vai ter de nos ajudar de qualquer jeito", afirma. A zagueira do Paris Saint-Germain acredita que uma medalha nos Jogos Olímpicos trará mudanças para a modalidade. "Vai ser importante para o futebol feminino crescer cada vez mais no Brasil."

Esse pensamento é compartilhado pela atacante Bia, que atua na Coreia do Sul. "A gente muitas vezes acaba tendo de ir para fora para conquistar algo maior para a família e para si. Tenho fé que, com o ouro, a gente vai conseguir dar um passo muito grande para o futebol feminino", projeta.

A veterana pivô Érika, de 33 anos, jogará ao menos mais uma temporada na WNBA. Nesta quinta-feira, o Chicago Sky anunciou que chegou a um acordo para a renovação contratual da brasileira, que assinou até o fim da temporada 2016 da liga norte-americana de basquete feminino.

"Eu não poderia estar mais feliz por continuar este compromisso na cidade que me abraçou na última temporada. Todo mundo, das jogadoras e técnicos aos torcedores, fez eu me sentir bem-vinda e apoiada. Estou empolgada por voltar", declarou a jogadora ao site da equipe.

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Érika chegou ao Chicago Sky na temporada passada, após uma troca que envolveu três equipes. Foram 17 jogos em sua nova casa, nos quais somou 5,5 pontos e 5,5 rebotes de média. Ao fim do campeonato, a pivô foi para o basquete turco, mas agora acertou o retorno para os Estados Unidos.

"Nós estamos empolgados por ter a Érika de volta em Chicago", disse o técnico e diretor geral do Sky, Pokey Chatman. "Ela é uma jogadora de elite, cuja presença foi uma adição chave para nosso time no ano passado."

Érika é o maior nome recente do basquete feminino brasileiro e vai para seu 11.º ano na WNBA, sendo boa parte deles pelo Atlanta Dreams, de onde saiu justamente no ano passado. Ao longo da carreira na liga, tem médias de 10,2 pontos e 7,3 rebotes por partidas.

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O processo de reformulação do elenco do time de basquete feminino da UNINASSAU/América segue a todo vapor. Depois das saídas das alas Tiffany e Tamera, e das pivôs Iza Andrade, Nádia e Sandora, outra atleta deixou a equipe nesta quarta-feira (6). A pivô Erika de Souza é a sexta atleta que não ficará na equipe pernambucana para a próxima temporada.

“Erika recebeu uma proposta da Turquia após o término da Liga, onde receberia cerca de três vez mais do que oferecemos aqui. Irrecusável. É uma atleta muito importante para nós, mas não temos mais condições de mantê-la”, explicou o diretor de basquete da UNINASSAU/América, Valter Ferreira. 

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A atleta estava no projeto com Roberto Dornelas há três temporadas. Em 2012/2013, foi campeã e, em 2013/2014, ficou com o vice-campeonato da LBF pelo Sport. Na atual temporada, chegou a decisão com a UNINASSAU/América, mas outra vez ficou na segunda colocação.

A partida de estreia do UNINASSAU/América na Liga de Basquete Feminino (LBF) contra o São José (SP) foi acirrada e castigou o coração do torcedor alviverde. O placar apontando 75x73 dá ideia do equilíbrio do jogo. Para a pivô Érika, cestinha do Alviverde na partida, a ansiedade foi a principal vilã das meninas nos primeiros quartos da disputa.

“Estreia é sempre mais complicado, todo mundo fica sempre muito nervoso e ansioso. A casa nova e o encontro com novos torcedores nos deixou um pouco apreensivas, mas até o próximo jogo teremos tempo para treinar e acertar os erros que tivemos diante do São José”, disse.

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Para o próximo confronto, quando o Periquito enfrenta o Sport no próximo sábado (6), Érika afirmou que a equipe terá que procurar esquecer a pressão da torcida rubro-negra e focar no jogo: “A gente sabe que será um adversário difícil e que a torcida deles virá em peso para apoiar. Será algo novo, pois estamos acostumadas a jogar com a torcida a nosso favor. Teremos que focar no jogo e nos concentrar ainda mais”, pontuou.

A seleção brasileira feminina de basquete finalmente está completa para a disputa do Mundial na Turquia. As pivôs Érika e Damiris, as duas principais jogadoras do grupo comandado pelo técnico Luiz Augusto Zanon, se juntaram aos treinos apenas nesta quarta-feira (10), em São José dos Campos, no interior paulista. Até então, elas estavam defendendo suas equipes na WNBA, nos Estados Unidos.

Érika, no Atlanta Dream, e Damiris, no Minnesota Linx, chegaram até os playoffs da WNBA e, por isso, perderam grande parte da preparação brasileira para o Mundial. Agora, porém, estão integradas ao grupo e prometem recuperar o tempo perdido com os treinos que já começaram a fazer antes da estreia no campeonato na Turquia, que será disputado de 27 de setembro a 5 de outubro.

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"A minha expectativa é sempre a mais positiva. Estou aqui para ajudar as meninas no que for possível e trazer um pouco da minha experiência para o grupo. Os treinos estão bastante fortes e vejo que é uma equipe cheia de gás e renovada. Sabemos que aqui ainda há muita coisa para crescer, muito trabalho a ser feito, mas as meninas evoluíram bastante", comentou Érika, que está com 32 anos.

Com apenas 21 anos, Damiris faz parte da nova geração do basquete brasileiro, mas já uma das principais jogadoras da jovem seleção montada por Zanon - a média de idade do grupo é de 24,7 anos. "É um grupo novo, mas bem experiente. É um grupo que está com muita vontade. Teremos que ter raça para buscar as vitórias na competição e estou muito confiante, pois temos potencial para isso", disse.

Para Zanon, a chegada das duas estrelas foi uma ótima notícia. "Elas estão em um estágio diferente, mais de ritmo e pouco condicionamento, precisamos equalizar isso. Mas temos mais uns dias para trabalhar e isso está me deixando muito contente para o fortalecimento da força máxima que temos pela frente", afirmou o treinador, lembrando que a seleção embarca em 20 de setembro para a Turquia.

Campeão da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2013 pelo Sport, a pivô Érika segue como destaque na WNBA. Em partida decisiva pela liga norte-americana, a brasileira anotou 18 pontos e pegou 14 rebotes. Com isso, Atlanta Dream bateu o Washington Mystics por 80 a 72 (39 a 41 no primeiro tempo) e fechou a série semifinal em dois a um.

A vitória desta segunda-feira (23), na Philips Arena, coloca o Atlanta pela terceira vez em quatro anos na decisão do título da Conferência Leste.

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O adversário do time de Érika na final será o Indiana Fever, que passou na semifinal pelo Chicago Sky por dois a zero (85 a 72 e 79 a 57). A primeira partida do playoff está marcada para esta quinta (25), em Atlanta.

O técnico Luiz Augusto Zanon convocou nesta segunda-feira a seleção brasileira feminina de basquete para a disputa da Copa América e voltou a chamar jogadoras experientes, como Adrianinha, Chuca e Érika, mas ignorou mais uma vez Iziane, afastada da equipe desde as vésperas da Olimpíada de Londres, no ano passado, por problemas disciplinares.

Na primeira fase da preparação para a Copa América, que incluiu a vitoriosa campanha no Campeonato Sul-Americano, Zanon vinha apostando em uma equipe renovada. Agora, porém, para a Copa América, que classificará as três primeiras colocadas para o Mundial de Basquete de 2014, na Turquia, ele trouxe jogadoras veteranas e mais renomadas.

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Assim, a armadora Adrianinha, a ala/armadora Karla, a ala Chuca, todas de 34 anos, e a pivô Érika, de 31 anos, que atua na WNBA, estão presentes na lista de convocadas. A outra novidade da relação é a pivô Nadia, que está recuperada de uma fratura no pé esquerdo.

A Copa América de Basquete será realizada entre os dias 21 e 28 de setembro no México. As jogadoras convocadas por Zanon se apresentam nesta terça-feira, às 19 horas, em São Carlos (SP). O Brasil é o atual campeão do torneio, está no Grupo B e vai encarar Argentina, Porto Rico, México e República Dominicana. No Grupo A, estão Canadá, Chile, Cuba, Jamaica e Venezuela. Os dois primeiros colocados de cada chave se classificam às semifinais.

Confira a lista de convocados da seleção brasileira feminina de basquete:

Armadoras: Adrianinha (Sport Recife), Débora (Americana), Tainá (Ourinhos)

Alas: Izabela (Sport Recife), Jaqueline (Santo André), Joice (Ourinhos), Chuca (Ourinhos).

Alas/armadoras: Karla (Americana), Patrícia (Ourinhos) e Tatiane (Sport Recife).

Pivôs: Clarissa (Americana), Damiris (Americana), Érika (Atlanta Dream/Estados Unidos), Fabiana (São José), Fernanda Bibiano (Ourinhos), Nadia (Americana).

Ele queria apenas abrir portas. E segue, até hoje, com esse mesmo pensamento. No vasto vocabulário do comunicativo Roberto Dornelas, as palavras “basquete”, “Nordeste”, “amor”, “Sport” e “conquistas” ganham destaque.  Aos 53 anos – e desses mais de 30 dedicados ao esporte – o comandante do basquete rubro-negro vem construindo uma história ímpar na modalidade.

Após um mês da conquista da Liga de Basquete Feminino, o primeiro na história de uma equipe nordestina, o portal LeiaJá fez uma entrevista exclusiva com Roberto Dornelas. O técnico do Sport falou sobre o reconhecimento, os projetos, torcida, Campeonato Paulista, polêmica premiação da LBF e assim por diante.

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Papo extenso, algumas vezes interrompido gentilmente por fãs. “Pode autografar a bola para minha mãe? É um presente que ela queria muito”, pediu um garoto.

As portas estão abertas para o esporte nordestino. Mas, mesmo assim, ele faz questão de ressaltar: “Vamos provar que não foi por acaso”.

RECONHECIMENTO

Tivemos todos possíveis. Isso demonstra que o basquete e essa competição mexeram com o Recife, Pernambuco e o Nordeste. Quem não fica envaidecido tendo o reconhecimento de um trabalho? Deixamos uma lição de organização e competência de trabalho. Mostramos que é possível.

FILOSOFIA DE TRABALHO

O trabalho psicológico foi muito importante. Se você pegar as entrevistas nos jornais e sites, quando elas (jogadoras) chegaram falavam “eu vim para fazer isso e aquilo”. Após o título foi “nós conseguimos isso e aquilo”. Isso foi uma mudança do dia a dia. 

INVESTIMENTO E PROJETO NO MASCULINO

Sempre falei que era mais fácil ganhar um título brasileiro no basquete feminino. No masculino são muitas equipes fortes. O caminho é mais longo. Para você montar uma equipe de alto nível como a nossa teria que ter triplo do valor. Se a gente gasta R$ 1,5 milhão na temporada, no masculino gastaria três ou quatro milhões. Mas é um sonho, sim. Demonstramos que qualquer modalidade, quando organizada e com pessoas competentes que vistam a camisa do projeto, vai dar certo.

RETORNO FINANCEIRO

Todo mundo que investiu teve o retorno rápido e grande. Nossos empresários ainda não acordaram para essa dinâmica do retorno publicitário. Espero que o título também abra essas portas. Infelizmente para manter a equipe temos que sair para buscar patrocinadores que não são da região. O retorno em números é muito alto. Foi negócio de milhões, é só calcular quanto é para comprar (publicidade) em um pedaço de jornal, site, segundos na TV...

MONTAGEM DA EQUIPE

O que mais identificou tudo foi a primeira reunião que a gente fez com toda a comissão técnica. Todo mundo preocupado no início: “Erika, Adrianinha, Palmira e americanas no time, como a gente vai se comportar?” Falei: “Pera aí, vamos ser o que sempre fomos. Esse é o nosso diferencial”. Esse é o segredo. Mas no início das contratações foi complicado. Tem sempre a desconfiança. Algumas já sabiam, ouviam dizer de outros técnicos e pessoas que tinha um treinador que é um cara que trabalha direitinho, não é bobo... Mas sempre tem aquela dúvida. Mas tem aquela coisa de que a primeira imagem é a que fica. Quando chegaram aqui se assustaram com a estrutura que a gente tinha montado. Ficou fácil.

INVESTIMENTO: RENOVAÇÕES E CONTRATAÇÕES

Nenhuma jogadora pediu aumento. E algumas receberam proposta. Adriana, Palmira e Erika, por exemplo, não quiseram ir embora. Americana ofereceu para Adriana, e posso dizer já que sei os valores, o salário e meio que ganha aqui. Ela não quis ir. Agora mesmo foi para o Círculo Militar dar aula para as crianças. Elas vestiram a camisa do projeto. Fecharam todas por mais um ano e trouxemos reforços. As saídas foram repostas. Estamos mais fortes, sem dúvida. 

CAMPEONATO PAULISTA

Fomos para a reunião na semana passada e explicamos o nosso projeto. Eles entenderam o porquê de ficarmos aqui. Fui franco com eles. Não preciso deles para ser campeão brasileiro, já provei que posso sem ir para lá. Agora, como qualquer outro esporte olímpico, vivo de patrocínio. E eles têm a mídia. Mas porque não posso ir de vez? Preciso das meninas aqui. Levamos o esporte para o interior do estado, promovemos as categorias de base, incentivamos o patrocínio local e assim por diante. A nível financeiro é mais barato ir para Europa e Estados Unidos do que para São Paulo, por incrível que pareça. E lá vou fazer jogos mais difíceis. Vou pela mídia. Deram razão e a própria federação pediu para segurar e não decidir nada ainda. Na semana seguinte devemos ter alguma definição deles.

SPORT IMBATÍVEL NA LBF

Eu percebi quando fomos para São Paulo jogar os amistosos (27 no total). Antes da competição. Não podia externar isso, pois poderia meter a cara na parede. Então, sabia que era candidato ao título. Era muito difícil bater a gente. Para ganhar teria que jogar muita bola. Vou ser sincero, jogamos mal muitas partidas. Eu acho que das dez fizemos quatro excepcionais. 

TORCIDA

É diferente. Pode perguntar para todos os adversários. Quem eu encontro me pergunta: “Roberto, o que é aquilo? Que torcida é aquela?” Marca, é impressionante. As meninas jogaram na Europa e WNBA (liga dos Estados Unidos), com ginásios grandes, para 15, 20 mil pessoas, mas não tinham uma torcida como essa. A Érika disse que nunca jogou com uma torcida dessa.

UNIÃO DO GRUPO

Outra coisa primordial foi o Caranguejo (bairro do Recife onde mora a jogadora Mô). A equipe ganhou o título e no domingo todas estavam na comunidade. Nada de restaurante chique. Identificaram-se demais. As crianças da comunidade estão fazendo escolinha aqui.

CATEGORIAS DE BASE

No masculino e feminino temos entre 400 e 500 crianças. Não tenho os números exatos, mas todas estão lotadas, não temos como aceitar mais atletas. Estamos levando para o Círculo Militar e o Colégio BJ e abrindo novas turmas lá. Nosso projeto vai começar a surtir efeito daqui a três anos. Hoje temos um buraco muito grande. Pernambuco perdeu o fio da meada. Tudo isso é muito novo e foi depois da LBF.

PREMIAÇÃO DA LBF

A forma que está sendo feita essa escolha é errada. Quem vota são os técnicos, os diretores e as capitãs. A votação é feita uma semana antes do último jogo. São 21 votos, desses, 15 são de São Paulo. Dificilmente eu iria ganhar. É muito relativo. Mas digo que a minha (dos técnicos) não foi injusta, mas a das meninas foi muito injusta. O prêmio teria que ficar entre as atletas do time campeão, já que a gente sobrou no campeonato. Você tirar o campeonato por Clarissa (pivô de Americana) que jogou uma grande partida aqui, mas Adriana e Érika jogaram uma grande competição. Foi a eleição das amigas. Quem é mais simpática? É Clarissa ou Adriana? Clarissa é uma menina, sorri para tudo. Outra coisa. Não entendi, mas quero entender um dia o porquê de terem divulgado Zanon como técnico da Seleção dias antes do jogo da final. Vou votar no técnico que não é da Seleção? É mais uma pressão para as meninas. A escolha foi mais que justa, não estamos discutindo isso. Mas ali não estava sendo votado o melhor técnico do Brasil, sim da competição. Eu acho que ele é o melhor técnico do Brasil feminino, mas a eleição está de forma errada. Deveria mudar para as pessoas que fazem o basquete, como os árbitros, técnicos, comentaristas, jornalistas...

SELEÇÃO BRASILEIRA

Não é que não queira, mas tem que ser naturalmente. Acho muito difícil, pois não estou buscando isso.  Qual o técnico que não quer? Mas não busco isso. Que seja natural, pelos resultados. Os  resultados foram o melhor? Então eu fui. E mesmo assim não fui? O que tenho que fazer? Ganhar de tudo? Então vou ganhar de novo. Será que se ganharmos de novo a mídia do Sul e Sudeste não vão estampar? Esses caras são bons, têm algo diferente. Uma hora vão pensar assim. O meu objetivo é esse. Vamos mostrar que não foi um mero acaso. Quando conseguirmos isso vai abrir uma porta imensa para o desporto do Nordeste. Vamos mostrar que é possível.

Foi inegável a liderança de Érika no time do Sport campeão da Liga de Basquete Feminino. Atleta mais experiente e com várias passagens pela seleção brasileira, a pivô é vista como exemplo de dedicação ao esporte e de como se jogar com prazer.

Além do título, a atleta ainda foi a cestinha do time na competição com 167 pontos. Porém, ela revela que isso nunca foi prioridade. “Não me preocupo com isso, o que eu sempre quis foi o título. Se eu fui a cestinha, tenho que agradecer as minhas companheiras. É com a ajuda delas que eu marco pontos”, admite.

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Para Érika, mesmo com um título em disputa, o importante mesmo é sempre entrar em quadra com alegria. “Sou do tipo que joga para se divertir, isso é que é o importante. Fazer a festa da galera é o que me dá prazer de entrar em quadra”, conta.

O título da Liga de Basquete Feminino realmente ficou em boas mãos. A campanha do Sport foi incontestável e inédita. Pela primeira vez na história uma equipe do Nordeste conquistou o troféu da LBF. Foram 10 jogos e 10 vitórias, contando com a primeira fase, semifinal e final.

A campanha perfeita das “Leoas” começou no dia 19 de janeiro, no ginásio Jorge Maia, na Ilha do Retiro. O primeiro adversário das pernambucanas foi justamente o time que elas enfrentariam na final. Mesmo favorito ao título, o Americana saiu derrotado pelo time da casa por 66 x 60. Já nessa partida, a torcida do Sport deu exemplo e lotou as arquibancadas. Fator esse que seria um dos diferenciais durante todos os jogos da Liga em Recife.

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Porém, após a estreia, o time rubro-negro partiu para três desafios longe da sua torcida. Mas isso não abalou a equipe, que voltou para casa com três vitórias: 69 x 56 contra o Maranhão Basquete; 60 x 44 contra o São José e 81 x 51 contra o Ourinhos.

Foi justamente após esses resultados que o clube pernambucano ganhou status de favorito ao título. Nas volta para casa, o Sport venceu mais duas na Ilha do Retiro: 65 x 58 contra o Santo André e 92 a 51 contra o Guarulhos. Como essa campanha irretocável, o time terminou a primeira fase na liderança e garantiu o direito de se classificar direto para as semifinais.

Na luta por uma vaga na final, o Sport encarou o São José e, mas uma vez, fez bonito. Duas vitórias: 73 x 58 na casa do adversário e 73 a 63, em Recife. Pela primeira vez na história, um clube nordestino estava na final da LBF.

Na decisão do título, um confronto contra o time que foi o adversário na primeira rodada. No primeiro jogo, no interior paulista, o rubro-negro pernambucano sofreu, mas venceu o Americana por 54 x 44. Na partida de volta, ginásio lotado e troféu garantido: 62 x 57 e título inédito para o Nordeste.

Esta terça-feira (15) é dia de Clássico das Multidões, na Ilha do Retiro. Mas, diferente do que rubro-negros e tricolores estão acostumados, a disputa desta vez será no ginásio. Às 19h30, a equipe de basquete feminino do Sport e o time masculino do Santa Cruz entram em quadra para o último amistoso oficial do Leão antes da estréia na Liga de Basquete Feminino.

A partida foi um pedido das próprias atletas, que querem repetir a sensação de jogar com casa cheia. As “Leõas” estreiam na Liga contra o Americana/SP. A partida está marcada para o próximo sábado (19), às 11h (horário do Recife), em casa.

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O Sport vai entrar contra o Santa Cruz com a sua força máxima. O objetivo do técnico Roberto Dornelas é entrosar ainda mais o elenco. Por esse motivo ele deve alternar bastante as atletas em quadra. “Nosso objetivo é, primeiramente, nos aproximar ainda mais da torcida e chamá-la para jogar conosco a Liga. Depois, queremos ver as atletas em ação para potencializar o entrosamento”, afirmou.

Para a pivô Érika, arquibancada cheia significa um a mais em quadra. “A torcida demonstrou que será o sexto jogador. As adversárias precisam sentir a pressão que é jogar aqui. Esse apoio será muito importante para nós”, afirmou.

A entrada para o jogo será gratuita. O clube pede para que o tocedor leve garrafas de água para doação às vítimas da seca em Pernambuco.

 

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