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A atriz americana Lori Loughlin foi condenada nesta sexta-feira (21) a dois meses de prisão e ao pagamento de U$$ 150 mil após se declarar culpada no grande escândalo de subornos pagos por pais ricos para que seus filhos fossem admitidos em prestigiadas universidades dos EUA.

O juiz federal de Boston, Nathaniel Gorton, seguiu as recomendações do promotor federal de Massachusetts ao impor a pena durante uma audiência que durou cerca de 30 minutos, organizada por videoconferência devido à pandemia.

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A atriz, de 56 anos, conhecida por seu papel como tia Becky na série televisiva "Full House", exibida nos anos 1980 e 1990, ficará em liberdade condicional por dois anos após ser libertada da prisão, e terá que cumprir 100 horas de serviço comunitário.

Vestida com sobriedade, Loughlin derramou algumas lágrimas enquanto pedia perdão por sua "decisão horrível". "Segui um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta", admitiu.

Segundo a atriz, mais tarde percebeu que suas ações tinham servido para apenas "exacerbar as desigualdades existentes".

A sentença já era esperada desde que a atriz e seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, declararam-se culpados em maio pelo crime de fraude bancária.

Giannulli, de 57 anos, foi condenado a cinco meses de prisão e, assim como sua esposa, deve se apresentar à prisão em 19 de novembro. Sua sentença inclui o pagamento de US$ 250.000, 250 horas de serviço comunitário e dois anos de liberdade condicional após deixar a prisão.

Em troca dessa admissão de culpa, que evita o julgamento do casal, o promotor federal de Massachusetts decidiu não processá-los pelos outros dois crimes atribuídos a eles, e recomendou uma sentença relativamente branda.

Loughlin e Giannulli foram acusados de pagar meio milhão de dólares para garantir que suas duas filhas entrassem na University of Southern California (USC) como integrantes da competitiva equipe de remo da universidade, um esporte que as meninas nunca praticaram.

O organizador do esquema, William "Rick" Singer, recebeu mais de US$ 25 milhões para subornar treinadores e funcionários que participavam dos processos de admissão nas faculdades, de acordo com os promotores.

Ele se declarou culpado e cooperou com as autoridades.

A atriz Felicity Huffman, de "Desperate Housewives", a pessoa mais famosa envolvida no escândalo, declarou-se culpada por ter desembolsado US$ 15.000 para melhorar a pontuação da prova de vestibular da sua filha, e passou 11 dias em uma prisão na Califórnia. Huffman foi liberada em outubro do ano passado.

Das 55 pessoas acusadas pelo escândalo, 41 já se declararam culpadas e, em troca, conseguiram reduzir suas sentenças, geralmente para somente alguns meses de prisão.

A atriz americana Felicity Huffman começou a cumprir, nesta terça-feira, os 14 dias de prisão após se declarar culpada de pagar para falsificar o exame de admissão universitária de sua filha mais velha.

Huffman, de 56 anos, se apresentou em uma prisão federal em Dublin, 56 km de San Francisco, informou um representante da atriz em um comunicado enviado à AFP.

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"A senhora Huffman está preparada para cumprir a pena de prisão que a juíza (Indira) Talwani lhe impôs como parte da condenação por suas ações", indicou o texto.

Após as duas semanas em Dublin, uma prisão de mínima segurança, a atriz de "Desperate Housewives" passará um ano em liberdade condicional, deverá pagar uma multa de 30.000 dólares e fazer 250 horas de trabalho comunitário.

Huffman, que já foi indicada ao Oscar e é casada com o ator William H. Macy, se declarou culpada, em maio, de pagar 15.000 dólares ao responsável de uma empresa especializada em exames de admissão universitária para que o resultado de sua filha fosse melhorado, como parte do grande escândalo de subornos para garantir o acesso a prestigiosas universidades dos Estados Unidos.

No total, 50 pessoas foram incriminadas neste caso, entre elas 33 pais de alunos.

A outra celebridade envolvida é a atriz Lori Loughlin, da série "Full House", que junto com seu marido se declarou inocente e está à espera de julgamento.

O líder do esquema, William Rick Singer, que teria recebido cerca de 25 milhões de dólares em subornos, se declarou culpado e cooperou com as autoridades, inclusive gravando seus clientes em segredo, entre eles Huffman.

Segundo a promotoria de Massachusetts, Singer chegou a cobrar até 6,5 milhões de dólares para garantir uma admissão, através de fraudes nas provas ou subornos a treinadores para que recrutassem estudantes sem habilidades esportivas.

Nenhum aluno ou universidade foi incriminado no âmbito desse escândalo, que envolve as prestigiosas universidades de Yale, Stanford, Georgetown, Wake Forest, a Universidade do Sul da Califórnia (USC), a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade do Texas em Austin.

A atriz americana Lori Loughlin e seu marido, acusados de pagar 500 mil dólares para que suas filhas entrassem em uma universidade da Califórnia, se declararam inocentes nesta segunda-feira (15) da acusação de lavagem de dinheiro.

O casal renunciou ao seu direito de comparecer diante de um juiz para ser formalmente acusado e deu seu depoimento por escrito ao tribunal de Boston encarregado do caso, constatou a AFP.

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Loughlin, o marido - o estilista Mossimo Giannulli - e cerca de outras trinta pessoas, incluindo a protagonista de "Desperate Housewives" Felicity Huffman estão envolvidos no escândalo do pagamento de subornos para colocar seus filhos na universidade.

Huffman se declarou culpada de pagar 15 mil dólares para conseguir que sua filha mais velha obtivesse melhores notas no exame de admissão.

Loughlin, 54 anos e famosa por seu papel de Becky na série "Full House" e seu marido são acusados de pagar meio milhão de dólares para que suas duas filhas fossem aceitas na Universidade do Sul da Califórnia (USC) como integrantes da equipe de remo.

O casal foi acusado de lavagem de dinheiro e fraude bancária, o que é passível de uma pena de até 40 anos de prisão.

O esquema para garantir a entrada dos jovens na universidade em troca de dinheiro foi criado por William Singer, através de uma empresa especializada na preparação de estudantes para o exame de admissão.

O golpe envolvia o pagamento de subornos a determinadas pessoas para que melhorassem os resultados das provas, utilizar outros jovens para realizar os exames, e recorrer a técnicos de esportes e administradores para colocar os estudantes em equipes da universidade.

A empresa de Singer, que se declarou culpada e colabora com a justiça, recebeu 25 milhões de dólares de pais ricos desejosos de colocar seus filhos em universidades de prestígio como Yale, Georgetown, Stanford ou UCLA, segundo a promotoria de Massachusetts.

A atriz americana Lori Loughlin, conhecida por seu papel na série "Full House", compareceu nesta quarta-feira (13) a uma corte de Los Angeles para ouvir as acusações de envolvimento no escândalo milionário de compra de vagas em universidades de prestígio nos Estados Unidos, que envolve empresários milionários e celebridades.

Loughlin, de 54 anos, e que pode ser condenada a uma pena máxima de 20 anos de prisão por crime de transferência fraudulenta de fundos, foi posta em liberdade após pagamento de uma fiança de 1 milhão de dólares.

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A atriz e o marido, o estilista Mossimo Giannulli, que ouviu as acusações na terça-feira, supostamente pagaram meio milhão de dólares para garantir que suas duas filhas fossem selecionadas sem méritos para integrar a equipe de remo da Universidade do Sul da Califórnia (USC) e garantir o ingresso na instituição.

Loughlin compareceu na corte após regressar de Vancouver, onde estava filmando. Giannulli também pagou uma fiança de 1 milhão de dólares para ser processado em liberdade.

O famoso casal está entre as 50 pessoas acusadas na terça de participação no esquema que garantia vagas em algumas das universidades mais conceituadas do país.

Outra atriz envolvida no escândalo é a protagonista da série "Desperate Housewives", Felicity Huffman, que foi detida pelo FBI em casa na terça e posta em liberdade após pagar fiança.

A atriz de 56 anos e o marido, William H Macy, estrela do show "Shameless", teriam desembolsado 15 mil dólares para que a filha mais velha tivesse um bom resultado no exame de admissão da universidade.

Macy é mencionado no caso mas não foi acusado. O líder do esquema, William Singer, concordou em se declarar culpado das acusações de fraude e está cooperando com as autoridades.

O esquema envolvia a compra de vagas nas universidades de Yale, Stanford, UCLA e Georgetown, sendo que nenhuma delas é acusada no processo, assim como os estudantes beneficiados.

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