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Consideradas pragas pelos seres humanos, as baratas são os insetos que mais causam rejeição à população. Essa repulsa é proveniente de hábitos que algumas espécies possuem de viver em ambientes como esgotos, bueiros, lixeiras e fossas sanitárias. O professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fabrício Escarlate, cita curiosidades sobre as baratas. Adotar práticas de higiene, gerenciar resíduos e desinsetizações periódicas são medidas eficazes para reduzir a presença de baratas e mitigar seus impactos na saúde.

Sinantrópicas por excelência

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- A maioria das baratas é verdadeiramente sinantrópica, aproveita-se das alterações ambientais provocadas pelos humanos para prosperar. Essa adaptação única permite que elas se beneficiem dos ambientes urbanos e rurais criados pelas atividades humanas. Quando convertemos um ambiente natural em um ambiente urbano, proporcionamos condições que melhoram a sobrevivência desses animais.

Navegações que cruzaram continentes

- Durante as grandes navegações, várias espécies de baratas foram transportadas de um continente para outro, escondidas nos porões dos navios. Os ambientes portuários, ricos em matéria orgânica e esconderijos, favoreceram a proliferação desses insetos em diferentes regiões do mundo.

Existem cerca de 20 espécies de baratas que se tornaram domésticas. A espécie Periplaneta americana, por exemplo, está em todos os lugares. Ainda hoje, as baratas são transportadas pelo mundo inteiro via rotas comerciais.

Engenharia urbana e adaptação

- Apesar das tentativas de vedar espaços, as baratas, devido ao seu tamanho reduzido, conseguem penetrar por frestas. Elas prosperam em meio a tubulações e esgotos, encontrando condições ideais para sobreviver.

Resíduos descartados em lixeiras, caixas de gordura ou de esgoto criam locais interessantes para esses animais: ambientes escuros, ricos em matéria orgânica e alimentos.

Proliferação acelerada

- A capacidade de reprodução rápida das baratas resulta em proles numerosas em curtos intervalos. Mesmo diante de predadores e da mortalidade juvenil, a grande quantidade de descendentes aumenta as chances de sobrevivência, especialmente em ambientes urbanos ricos em recursos alimentares e abrigo.

Vetores de doenças

- As baratas desempenham um papel significativo como vetores de diversas doenças, muitas das quais estão associadas a bactérias. Ao entrar em contato com matéria orgânica em decomposição, esses insetos entram em contato com uma variedade de microrganismos, tornando-se portadores dessas bactérias.

Quando entram em contato com o corpo humano, as baratas têm o potencial de transmitir doenças sérias, como furúnculos, tuberculose, hanseníase, poliomielite, febre e diarreia, representando assim uma ameaça significativa à saúde humana.

Adaptação genética à pressão

- A rápida reprodução das baratas, aliada à sua elevada variabilidade genética, favorece o surgimento de indivíduos resistentes a inseticidas. Esse processo de adaptação genética é uma resposta natural à pressão exercida por agentes externos, tornando o controle desses insetos mais desafiador ao longo do tempo.

Controle e prevenção

- A realização periódica de desinsetizações com produtos seguros é fundamental para mitigar a proliferação de baratas. Com o tempo, a resistência a um determinado inseticida tende a aumentar, tornando cada vez mais desafiador combatê-las. Esse processo ilustra a dinâmica da seleção natural em populações com alta taxa de reprodução e variabilidade genética.

Preservação ambiental

- Ao adotar práticas de controle de pragas de maneira responsável, é possível reduzir a presença de baratas sem causar desequilíbrios ambientais, garantindo o uso de produtos seguros para o ecossistema.

Adotar práticas de higiene, gerenciamento adequado de resíduos e desinsetizações periódicas com produtos seguros são medidas importantes para diminuir a presença de baratas e mitigar seus impactos.

Uma obra na rede de esgoto da Avenida Norte, no Recife, começa na manhã desta sexta (12) e vai impactar no trânsito dos dois sentidos da via. Um trecho próximo ao nº 2912, no bairro da Encruzilhada será interditado e os veículos vão circular em faixa única.

O serviço emergencial começa a partir das 9h e vai substituir cerca de 10 metros de tubulação da rede coletora. A obra de grande porte será executada pela BRK, em dois turnos, 24h por dia, em parceria com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

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A previsão é que a obra seja concluída no dia 31 deste mês. Até lá, um trecho de 100 metros das duas faixas da avenida no sentido Centro-BR-101 será interditado. Os veículos que transitam nos dois sentidos vão dividir uma pista única. A mudança temporária será acompanhada por técnicos da Companhia de Trânsito do Recife (CTTU). 

A Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa está intensificando suas ações para estimular os clientes de baixa renda a realizar o cadastro no Programa da Tarifa Social, benefício que oferece a conta de água, com consumo de até 10m3 de água por mês, no valor de R$ 9,44, a menor do Nordeste. Além disso, o cliente da Tarifa Social é isento do pagamento da taxa de esgoto nas áreas onde há a operação de sistemas de esgotamento sanitário.

Até o dia 09 de junho, as Agências Móveis estarão em Recife e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. No bairro de Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, na Rua Dois, Conjunto Muribeca, Muribeca - Jaboatão dos Guararapes, e no Vasco da Gama, no Recife, a unidade ficará na Rua Vila um Por Todos na Academia de Saúde. O atendimento será de segunda à sexta, no horário das 9h às 16h. 

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No interior, as agências de atendimento estarão nos municípios de Gravatá e Carpina, no Agreste do Estado até a próxima sexta-feira (02). Os locais para o recebimento dos clientes será Rua Manoel Tavares, 228 – Bairro Novo, Carpina e na Rua Praça Pedro Joaquim de Souza (Praça Dez), Centro, em Gravatá.  O foco da iniciativa será a inscrição da Tarifa Social, mas os clientes que necessitarem de outros serviços serão atendidos.  Para se inscrever, o cliente precisa atender alguns critérios:  ter uma média de consumo dos últimos seis meses de até 10m³ de água e até 80kwh de energia elétrica; possuir comprovante de renda (que pode ser contracheque, benefício social ou previdenciário) no valor de até (um) salário mínimo vigente; ser proprietário de um único imóvel e residir em imóvel com padrão compatível com a renda familiar e apresentar no ato de inscrição a documentação original e cópia (CPF, RG), conta Neoenergia e comprovante de renda. 

O cliente também poderá fazer o cadastro na Tarifa Social nos 164 pontos de atendimento da Compesa (lojas físicas e Expressos Cidadão) espalhados por todo o estado, pelo site ( www.compesa.com.br), na Loja Virtual, e aplicativo da empresa, disponível para Android e IOS e pelo  WhatsApp 81 9488-2336.  A Compesa possui 71.750 clientes cadastrados na modalidade da Tarifa Social e a expectativa é que esse contingente aumente para 170 mil.

*Da assessoria

A menos de um mês para a cobrança do reajuste de 11,21% na conta da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o secretário estadual de Recursos Hídricos, José Almir Cirilo, comentou sobre o desequilíbrio entre a receita e as contas da empresa. O gestor apontou que o aumento programado para o dia 28 de abril não vai cobrir os gastos atuais. 

Perto de fechar o terceiro mês à frente da pasta, Almir destacou os fatores associados ao aumento na conta de água e esgoto. Vale lembrar que não haverá reajuste da tarifa social para clientes de baixa renda e a taxa permanece fixada em R$ 9,44.  

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O secretário explicou que a suspensão do reajuste no ano passado e a falta de repasse do estado prejudicaram o serviço e geraram um processo "muito crítico". "Nós encontramos a Compesa numa situação financeira muito difícil. Principalmente porque o reajuste anual de 2022 não foi feito", citou. 

"Recursos que deveriam ter sido repassados pelo Tesouro Estadual para a execução das obras não aconteceram. Então, o que nós encontramos foi um estado tremendamente deficitário", acrescentou Almir. 

Aumento de 11% na conta não resolve

Como responsável pela atividade da companhia, o gestor apontou que o reajuste, por si só, não é suficiente para equalizar as despesas. "Esse reajuste que foi praticado é o que era do ano passado, ou seja, ele não cobre a atualização desses gastos", frisou. 

Além de fatores macroeconômicos, como a guerra e a pandemia, ao mesmo tempo que a Compesa investia na manutenção dos sistemas e em pequenas obras de recuperação e ampliação da rede, ela também precisou cobrir o aumento de 100% no valor dos produtos químicos usados no tratamento de água, afirmou o gestor. 

A meta é cortar gastos

Como solução, o secretário planeja atrair a iniciativa privada e já avalia projetos para evitar que a defasagem sacrifique ainda mais o consumidor. "Estamos paralelamente buscando formas de reduzir despesas de uma maneira forte, de aumentar receitas para equilibrar o caixa porque ainda não é suficiente", disse. 

A proposta em torno da energia elétrica visa controlar um dos maiores gastos da companhia. Já é estudado e deverá ser ampliadas práticas como a compra de energia mais barata no mercado e seu armazenamento no momento do dia em que ela for mais barata. Outra movimentação é pela busca de fornecedores de insumos fora do país que vendam por um preço mais baixo. 

 Segundo a Rede Monitoramento COVID Esgotos, das seis capitais brasileiras acompanhadas entre os feriados prolongados de 15 e 21 de abril, Recife foi a única que apresentou carga viral do novo coronavírus nula. O último levantamento havia sido realizado na semana epidemiológica 17, entre os dias 24 e 30 de abril.

Na capital pernambucana, as cargas foram de 0,2 bilhão de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes na semana 14 e de zero entre as semanas 15 e 17. Assim, o Recife não teve a presença do vírus detectada em seus esgotos nas últimas semanas de monitoramento, com uma tendência de diminuição dos casos suspeitos e confirmados de Covid-19 na capital pernambucana.

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No Recife, na capital pernambucana, as cargas virais foram de zero entre as semanas 15 e 17. (Divulgação)

Por outro lado, os dados indicam aumento das cargas do vírus em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Curitiba, onde a elevação ensejou Nota de Alerta emitida pela Rede em 5 de maio. A capital paranaense apresentou, entre as semanas epidemiológicas 14 (de 3 a 9 de abril) e 17 (de 24 a 30 de abril), crescimento de 34,2 bilhões para 212,7 bilhões de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes. Os números correspondem às taxas observadas, por exemplo, na última semana de 2021 e à segunda semana de março deste ano.

O monitoramento é realizado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Seus resultados são tidos pelos especialistas como fundamentais para o acompanhamento dos efeitos das medidas de flexibilização para a circulação do novo coronavírus.

A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) condenou, de forma unânime, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) a pagar indenização de R$ 2 mil a título de danos morais para uma consumidora, devido aos problemas causados a ela pelo vazamento de esgoto na rua onde reside, na cidade de Vitória de Santo Antão. O acordão foi publicado nesta quarta-feira (23/02) no Diário da Justiça Eletrônica (DJe). Na decisão, o órgão colegiado deu provimento à apelação da consumidora, reconhecendo a responsabilidade civil objetiva da empresa pela falha na prestação do serviço de saneamento e a obrigação de indenizar. O relator da apelação é o desembargador Bartolomeu Bueno. A empresa ainda pode recorrer da decisão.

De acordo com o magistrado, o conserto de vazamento de esgoto é um dever legal e contratual da empresa. “Tem-se nos autos notícia de vazamento em 'boca de lobo', provocando corrimento de esgoto em frente à residência da autora e expondo-a a pragas, doenças e mau cheiro. A questão não se confunde com a interrupção ou ausência do serviço de fornecimento de água ou de saneamento básico, tratando-se de falha em serviço já existente. O conserto do vazamento não decorre de discricionariedade (estando, pois, fora do mérito administrativo), mas de dever legal e contratual, cujo descumprimento impõe ao consumidor inegável risco à saúde e o atinge também em sua dignidade, não se podendo admitir que a concessionária teria autonomia ilimitada para avaliar se é conveniente ou oportuno reparar boca de lobo que espirra imundícies em rua residencial, obrigando passantes e sobretudo os moradores a conviver por meses com miasmas, pragas e risco de doenças, ainda mais em razão de problema ao qual sequer deram causa”, afirmou Bueno no acórdão.

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Como fundamento legal e jurídico, o relator citou o Código Civil (arts. 186, 187 e 927), o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e ainda o precedente do TJPE registrado na apelação cível no 481526-50004956-72.2015.8.17.1590, de relatoria de Alberto Nogueira Virgínio, julgado em 21 de julho de 2021 na 2ª Câmara Cível do TJPE e publicado no DJe em 23 de setembro de 2021.

“Além de contar com a proteção do CDC no que se refere à inversão do ônus da prova, a autora trouxe aos autos inúmeras imagens dando conta do vazamento ao longo da rua, tendo a própria Compesa acostado ordem de serviço onde atesta e supostamente corrige as falhas apontadas. No entanto, foi demonstrado que o problema não fora resolvido, mesmo depois da tentativa de conserto pela empresa, determinada por ordem judicial. Evidente a falha no serviço, aplicando-se a orientação do Código Civil (arts. 186, 187 e 927), sendo caso de responsabilidade objetiva onde resta configurado o nexo de causalidade entre a conduta e o dano, sendo inegável a obrigação da concessionária de consertar a falha e indenizar a autora”, escreveu o desembargador na decisão.

*Da assessoria.

A visita do governador Paulo Câmara (PSB) ao Sertão de Pernambuco, nessa quinta-feira (12), foi marcada por uma série de complicações e imprevistos. Antes da sua chegada em uma escola estadual de referência, um cano de esgoto estourou e espalhou dejetos na unidade. Além disso, um dos carros da comitiva caiu no canteiro de obras da mesma via que ele foi inaugurar e familiares da menina Beatriz cobraram por investigações do assassinato, que está perto de completar seis anos sem resolução.

A caminhonete da comitiva envolvida no acidente era ocupada por três agentes da Casa Militar, aponta o Governo do Estado. Ela caiu no canteiro de obras de um bueiro na PE-635, entre os municípios de Afrânio e Dormentes, mas ninguém sofreu ferimentos graves. Dentre os compromissos na região no dia, Câmara foi inaugurar a extensão de 33 quilômetros da mesma via.

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Esgoto exposto na escola do Estado

Na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professora Maria Wilza Barros Miranda, escolhida para um discurso do governador no bairro de João de Deus, em Petrolina, o esgoto estourou e dois caminhões precisaram ser acionados às pressas para uma intervenção paliativa.

Populares apontam que os veículos enviados para solucionar o problema na rede de esgoto ficaram atolados no local. O Governo do Estado explica que, apesar do caso inesperado, o evento transcorreu normalmente.

Procurada pela reportagem do LeiaJá, a Prefeitura de Petrolina confirmou que as questões em torno da unidade de ensino são de responsabilidade da Secretaria Estadual de Educação. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) também foi procurada, mas não se posicionou até a publicação.

Protesto pela resolução do caso Beatriz

Em frente à EREM Professora Maria Wilza Barros Miranda, amigos e familiares de Beatriz Angélica protestavam pela autorização de autoridades norte-americanas na investigação do caso. A menina, de 7 anos, foi encontrada morta em um colégio particular de Petrolina, no dia 10 de dezembro de 2015.

Com cartazes e um carro de som, a mãe Lúcia Mota cobrava por celeridade do Estado para identificar e localizar o assassino. Ela alega que foi empurrada ao tentar entrar na escola. O LeiaJá questionou o Governo sobre a justificativa para impedir o acesso da família ao evento com o governador em uma unidade pública de ensino, mas o Estado não comentou sobre o caso.

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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou que solicitou à Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe) a suspensão do reajuste de 11,90% da tarifa social, que permanecerá no valor de R$ 9,44. Todas as demais categorias de clientes terão um aumento de 11,90% na conta de água e esgoto a partir de 19 de agosto de 2021. O reajuste tarifário anual foi autorizado pela Arpe e publicado na edição da terça-feira (20) do Diário Oficial.

Segundo a Compesa, o Governo do Estado recomendou que não houvesse reajuste da tarifa social em virtude da pandemia do novo coronavírus. Cerca de 600 mil pernambucanos se enquadram nessa categoria.

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A companhia ressalta que os clientes da tarifa social foram contemplados com isenção do pagamento da conta entre março e setembro de 2020 e de março a maio deste ano. Ao autorizar o aumento da conta, a Arpe destacou que o reajuste busca compensar os efeitos da inflação do período de 1º de julho de 2020 a 30 de junho de 2021. 

Para seguir com a implementação de mais cerca de 800 m de rede de esgoto em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) interditou parte da Avenida Dom João VI até 18 de agosto. Com investimento de R$ 5 milhões para esta etapa, a proposta é concluir a obra de três quilômetros até janeiro de 2022.

A Compesa calcula que 40 mil moradores serão beneficiados com a intervenção. Antes, 700 m de rede coletora foram instalados no bairro em parceria com a BRK Ambiental, informa a entidade.

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A iniciativa faz parte do ‘Programa Cidade Saneada’, que também planeja a construção de uma estação elevatória, responsável pelo bombeamento dos efluentes, na Rua Padre Carapuceiro.

Para reduzir os impactos no trânsito, os trabalhos serão realizados de segunda à sexta, das 7h às 17h. “Pedimos a compreensão dos moradores e motoristas para a realização da obra e por eventuais transtornos ocasionados pelas intervenções. Lembramos sempre que um sistema de esgoto é sinônimo de mais saúde e qualidade de vida”, pontuou diretor de Negócios e Eficiência da Compesa, Flávio Coutinho.

“O assentamento das tubulações começa na Avenida Dom João VI, segue pelas ruas Professor Arnaldo Carneiro Leão, Antônio Falcão e Pedro Paes Mendonça; anel viário do Shopping Center Recife e Avenida Fernando Simões Barbosa até chegar nas Ruas Antônio Lumack do Monte e Padre Carapuceiro, fechando assim, o ciclo implantação da rede coletora de esgoto dessa parte do empreendimento”, informou a Compesa.

Está previsto para este ano, um investimento superior a R$ 300 milhões para o Programa Cidade Saneada, com obras em andamento nos municípios de Goiana, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Recife.

Uma obra na rede de esgoto bloqueou a Avenida Professor José dos Anjos, na Zona Norte do Recife, na manhã deste sábado (22). Uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) acompanha a intervenção, que afeta o trajeto até um ponto drive-thru de vacinação contra a Covid-19.

Os motoristas que estiverem na Avenida Norte em direção ao Centro não poderão acessar a Avenida Professor José dos Anjos no sentido Arruda. A opção é seguir em frente, entrar na Rua Cônego Barata para retornar na altura do Hospital Helena Moura e seguir em direção aos bairros do Arruda e Água Fria.

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A obra interfere no caminho até o ponto de vacinação contra a Covid-19 no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira, e os condutores interessados na imunização devem acessar a Rua José de Vasconcelos - a terceira rua à esquerda depois da Avenida Norte. A via está prevista para ser liberada às 18h deste domingo (23).

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A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) aplicou uma segunda multa à Prefeitura de Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, por lançamento de esgoto sem tratamento na areia da praia de Porto de Galinhas. Desta vez, a multa foi de R$ 50 mil.

De acordo com o diretor de Controle de Fontes Poluidoras da CPRH, Eduardo Elvino, o esgoto bruto, proveniente da rede coletora operada pela prefeitura, extravasou para o sistema de drenagem de águas pluviais. Isso teria se dado porque a prefeitura opera um sistema de esgotamento sanitário precário.

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A primeira multa aplicada pela CPRH foi de R$ 20 mil, em fevereiro deste ano. Mesmo sofrendo penalidades, o governo municipal não resolveu o problema e a mesma infração foi constatada pela fiscalização da CPRH na última segunda-feira (1º). Ainda segundo a CPRH, o problema em Porto de Galinhas está relacionado ao crescimento desordenado da localidade e à falta de investimento em infraestrutura de esgotamento sanitário.

Em 24 de fevereiro, a prefeita de Ipojuca, Célia Sales, esteve em Brasília para apresentar projeto de saneamento para Porto de Galinhas. Ela se reuniu com os ministros do Turismo e do Meio Ambiente, Gilson Machado e Ricardo Salles, respectivamente. "O saneamento de Porto de Galinhas é algo muito esperado pelos ipojucanos e que, por conta de questões judiciais com origem em outros prefeitos, não conseguimos avançar. Apesar disso, resolvi vir à Brasília conversar pessoalmente com os ministros do Turismo e do Meio Ambiente e apresentá-los nosso projeto de saneamento. Precisamos buscar alternativas para solucionar o problema, já que a Compesa tem como previsão de início das obras o ano de 2022", disse a gestora na ocasião.

O reparo de um trecho da rede de esgoto vai interditar a Rua Guilherme Pinto, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, até às 23h do próximo domingo (16). Na operação, três metros de tubulação danificada, enterrada a quatro metros de profundidade, serão trocados pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Iniciada na noite dessa quinta (13), cerca de 30 metros da via precisarão ser bloqueados, a partir do número 66. Apesar do trecho pequeno, a BRK Ambiental, parceira da Compesa no Programa Cidade Saneada, alerta aos motoristas para observar a sinalização de desvio.

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É com bons olhos que o deputado estadual Antonio Coelho (DEM) afirmou enxergar a aprovação do Marco Legal do Saneamento pelo Congresso Nacional. Na avaliação do democrata, a nova legislação se apresenta como uma alternativa positiva frente ao precário e ineficiente serviço prestado pelas companhias estatais de água e esgoto. Rol no qual o parlamentar inclui a Compesa, ressaltando que o trabalho desenvolvido pela empresa é de má qualidade e incapaz de atender os interesses dos pernambucanos, sendo alvo recorrente de reclamação e insatisfação da população.

“Aqui no Estado, além de entregar um serviço ineficiente, a Compesa não apresenta disposição nenhuma em ampliar sua rede, particularmente nos municípios do interior e na zona rural”, criticou o democrata, durante conversa em rede social com Anselmo Gomes (MDB), vereador de Santa Maria da Boa Vista, cidade do Sertão do São Francisco, mais uma entre tantas outras a sofrer com problemas no abastecimento de água. Antonio Coelho reforçou seu raciocínio, apontando que a estatal pernambucana não realiza os investimentos necessários, o que acarreta a baixa taxa de cobertura em várias cidades, a cota de saneamento igualmente ruim, além dos inúmeros episódios de cortes no fornecimento d’água.

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Segundo o deputado, com a abertura da possibilidade de outras fontes de investimentos, o país passará a ter mais recursos disponíveis para amparar (e oferecer maior segurança hídrica à população brasileira, que está à mercê das companhias estatais. “Vamos ajudar a garantir dignidade aos brasileiros que não têm saneamento básico nem acesso a água tratada”, defendeu o democrata. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 75 milhões de brasileiros não têm acesso a tratamento do esgoto.

*Da assesoria de imprensa

Cientistas consideram que existe a possibilidade de o novo coronavírus ter sido registrado no Brasil ainda em novembro de 2019. Segundo pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foram encontrados registros de RNA do vírus no esgoto de Florianópolis. As duas amostras seriam o primeiro registro da doença nas Américas e foram colhidas em 27 de novembro de 2019, dois meses antes do primeiro caso clínico ser relatado no Brasil, e foram acessadas pelos pesquisadores em 9 de junho deste ano.

As amostras estavam congeladas e o resultado da pesquisa foi divulgado ontem. A descoberta inédita é descrita na pesquisa SARS-CoV-2 in human sewage in Santa Catarina, Brazil, November 2019, de pesquisadores da instituição federal no Estado, da Universidade de Burgos (Espanha) e da startup BiomeHub. O artigo científico passa por revisão e teve versão preliminar distribuída pelo site MedRxiv.

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A pesquisadora Gislaine Fongaro, do Laboratório de Virologia Aplicada da universidade, explicou que a descoberta não significa que a pandemia teve origem no Brasil, mas que ela começou antes do que se imagina. Ela lembra que estudos semelhantes encontraram o SAR-CoV-2 no esgoto de Wuhan, na China, em outubro, e na Itália no início de dezembro, antes do vírus ser descrito, em 31 de dezembro. "Devemos, sim, olhar para amostras retroativas de pacientes também, se tivermos essas amostras, para entender o fluxo do vírus", indicou Gislaine. A pesquisadora diz que o desconhecimento da doença mundialmente antes de dezembro pode ter impedido o diagnóstico correto em pacientes.

"Antes disso (da descrição do vírus), não se tinha como desconfiar porque não se sabia que o vírus existia. Talvez com esse estudo a gente consiga, agora, olhar para amostras retroativas também de pacientes para saber desde quando o vírus circulava. É possível que pacientes com problemas pneumônicos ou outros problemas respiratórios poderiam estar com SAR-CoV-2, mas não se buscava ele", explicou ela nesta quinta. O estudo também é o primeiro nas Américas a analisar o esgoto de forma retrospectiva. Em quatro coletas seguidas, o estudo apontou um avanço na presença de genomas do vírus nas amostras analisadas.

A carga constatada em 27 de novembro foi considerada baixa: 100 mil cópias de genoma do vírus por litro. Depois disso, em 11 de dezembro e 20 de fevereiro, as amostras deram positivo em doses mais elevadas. Até que em 4 de março a carga de SARS-CoV-2 chegou a 1 milhão de cópias por litro de esgoto.

"As pessoas não precisam ficar apavoradas com contaminação. O esgoto só é uma representatividade do que já tem na população", disse a pesquisadora. Questionadas se a amostra pode apontar a origem do vírus e se ele poderia ter sido trazido por uma única pessoa, as pesquisadoras dizem que estudos futuros podem ajudar a descobrir de forma mais precisa a origem do vírus. "Estamos trabalhando no genoma completo dos vírus dessa amostra e podemos fazer análise comparativa com o que já se tem de estudos em banco de dados", explicou Patrícia Hermes Stoco, do Laboratório de Protozoologia da UFSC.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Amostras de monitoramento feitas em 24 pontos de coleta do sistema de esgotamento de Belo Horizonte e Contagem (MG) indicam que a incidência do novo coronavírus (Covid-19) aumentou significativamente na Bacia do Ribeirão da Onça, onde a presença do vírus chegou a 88% das amostras que coletadas entre os dias 11 e 15 de maio. No levantamento anterior, feito de 27 de abril a 8 de maio, o índice estava em 69%.

Na outra bacia analisada, a do Ribeirão Arrudas, houve “leve queda” do total de amostras positivas, que passaram de 50% para 43%. 

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Os dados constam de boletim divulgado pelo projeto-piloto Monitoramento Covid Esgotos, a partir dos efluentes gerados por uma população de 2,2 milhões de habitantes, o que corresponde a quase 71% da população urbana de Belo Horizonte e Contagem.

O projeto abrange 24 pontos de monitoramento. Dezoito deles na rede coletora, e os demais em pontos dos ribeirões Arridas e Onça; e em pontos de entrada e saída das estações de tratamentos de esgoto locais.

Vigilância epidemiológica

O monitoramento de esgotos como ferramenta de vigilância epidemiológica não é uma novidade. Em meados dos anos 1850, o inglês John Snow usou essa ferramenta para entender a ocorrência da cólera e identificar as residências de pessoas que morreram por conta da doença no bairro do Soho, em Londres.

A expectativa é de que agora essa ferramenta seja aplicada também para acompanhar a situação da atual pandemia no Brasil, de forma a gerar dados que poderão ajudar os gestores na tomada de decisões inclusive sobre medidas como a de isolamento social.

A iniciativa, que terá duração inicial de dez meses, conta com a participação da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto (Inct ETEs Sustentáveis), entidade vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Segundo o coordenador do Inct ETEs Sustentáveis e professor da UFMG, Carlos Chernicharo, a testagem do esgoto possibilita o diagnóstico do conjunto de indivíduos de uma comunidade. 

“Assim sendo, o esgoto passa a ser a amostra de fezes e de urina que representa o conjunto da população”, explicou durante uma videoconferência promovido pela Agência Nacional de Águas (ANA).

No Brasil, um em cada dez domicílios ainda despeja os resíduos diretamente na rua ou na natureza, seja em fossas escavadas no terreno, valas, rios ou no mar. O número equivale a cerca de 9 milhões de lares em todo o território nacional que não têm acesso à rede de esgoto e crescem desde 2016. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua 2019, divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em apenas um ano, esse número aumentou cerca de quatro vezes, passando de 2,2 milhões em 2018, o que representava 3,1% do total dos domicílios pesquisados, para 9 milhões em 2019, que representam 12,6% do total. Antes disso, em 2016, 2,8% dos domicílios depositavam os dejetos diretamente na natureza, o que equivalia a 1,9 milhão de casas.

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De acordo com o IBGE, parte desse crescimento entre 2018 e 2019 deve-se a aprimoramentos na coleta de dados.

A pesquisa mostra que o cenário é mais crítico na Região Norte, com 29,6% dos domicílios (1,6 milhão de lares) sem rede de esgoto e com despejo de resíduos na rua ou na natureza. Esse percentual é maior do que o de casas com acesso à rede geral de esgoto, que é de 27,4%.

Na Região Nordeste, o índice chega a 22,1% ou 4,1 milhões de lares. Já no Sudeste, o percentual cai para 5,5% ou 1,7 milhão de domicílios.

Em todo o país, 62,3% dos domicílios são conectados à rede geral de escoamento do esgoto sanitário. Outros 5,6% têm fossa séptica ligada à rede, ou seja, o esgoto do banheiro está ligado a um ou mais tanques de concreto, plástico, fibra de vidro ou outro material impermeável, sendo a parte líquida canalizada para a rede geral de esgoto. Outros 19% têm fossa séptica que não está ligada à rede.

Rede de esgoto e coleta de lixo

A pesquisa mostra ainda que o percentual de domicílios ligados à rede de esgoto aumentou entre 2018 e 2019, tanto aqueles ligados diretamente quanto os que têm fossa séptica conectada à rede. Esse percentual passou de 66,3% para 68,3%. O levantamento indica que há, de alguma forma, canalização dos dejetos, mas não necessariamente que esse esgoto é tratado.

Todas as regiões apresentaram crescimento em relação a 2018, principalmente a Norte, que passou de 21,8% para 27,4% de cobertura em um ano, e a Centro-Oeste, que passou de 55,6% para 60%. “Apesar de apresentar a menor estimativa de acesso à rede geral, a Região Norte teve a maior expansão em relação a 2016, quando 18,9% dos domicílios tinham esse serviço”.

A pesquisa mostra também que aumentou a coleta direta do lixo por serviço de limpeza no Brasil. O índice de moradias atendidas passou de 82,7%, em 2016, para 82,9%, em 2017; 83% em 2018; e 84,4% em 2019. Entre 2018 e 2019, a expansão de 3,6% da coleta direta do lixo significou o crescimento de 2,1 milhões de domicílios atendidos por esse serviço.

De acordo com o IBGE, todas as regiões tiveram avanço da coleta direta. “Esse movimento foi acompanhado pela redução da participação da coleta em caçamba de serviço de limpeza nas regiões”.

Água canalizada

Dos 72,4 milhões de domicílios estimados pela Pnad Contínua em 2019, 97,6%, ou 70,7 milhões, tinham água canalizada e 88,2%, ou 63,8 milhões, tinham acesso à rede geral de abastecimento de água.

Em 85,5% dos domicílios a principal fonte de abastecimento de água era a rede geral de distribuição. Há, no entanto, diferenças regionais. No Norte, esse percentual é 58,8% e, no Sudeste, 92,3%. De acordo com a Pnad Contínua, na Região Norte, 21,3% dos domicílios tinham abastecimento de água por meio de poço profundo ou artesiano e 13,4% recorriam ao poço raso, freático ou cacimba.

Mesmo entre aqueles que têm acesso à água encanada, nem todos têm água na torneira todos os dias. Em 88,5% dos lares com acesso à rede geral, a disponibilidade de água é diária. Mas há locais em que ela chega apenas uma vez na semana.

Saneamento básico

Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, realizados de forma adequada à saúde pública e à proteção do meio ambiente, são serviços de saneamento básico. Além de estarem previstos na Constituição Federal, o direito a esses serviços é assegurado em lei (Lei 11.445/2007).

Esses serviços “são de extrema importância para a melhoria das condições de vida e saúde da população”, diz a pesquisa do IBGE. Mundialmente, assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), para serem alcançados até 2030.

Os números são da Pnad Contínua para o tema Características Gerais dos Domicílios e dos Moradores, de 2019, que consolida dados de aproximadamente 168 mil domicílios visitados pesquisadores. Eles são uma amostra que representa os 72,4 milhões de domicílios particulares permanentes estimados no país. Além das características dos domicílios, a Pnad Contínua investiga regularmente informações sobre sexo, idade e cor ou raça dos moradores.

Cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encontraram o novo coronavírus no esgoto da cidade de Niterói, no Rio de Janeiro - o que demonstra um elevado espalhamento do causador da Covid-19 na população.

Os pesquisadores apontam que a análise do esgoto pode ser usada como instrumento para monitorar o nível de contaminação da população. No entanto, a falta do saneamento básico adequado em outras cidades inviabiliza que esse mesmo estudo seja replicado e assim auxiliasse num maior panorama do vírus.

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Segundo O Globo, o achado não significa que o causador da Covid-19 possa ser transmitido pelo esgoto, já que isso não foi investigado e é considerado pouco provável - já que se trata de um vírus respiratório sensível a certas condições ambientais presentes nos esgotos.

 

O Projeto de Lei 659/20 isenta o consumidor residencial da cobrança de tarifa de energia elétrica, água e esgotamento sanitário entre a data de decretação de quarentena por situação de emergência sanitária – local ou nacional – e um mês após o fim do período do decreto.

Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, as micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional também farão jus à isenção.

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Além disso, o projeto suspende a cobrança de multas e juros de mora devido a atraso no pagamento de tarifa de energia elétrica por três meses após o término do decreto de emergência sanitária.

“As medidas de contenção do avanço de pandemias, como no caso do coronavírus, têm impacto direto na renda das famílias e nas pequenas empresas, e uma das maneiras mais eficazes de auxiliar pessoas impedidas de exercerem suas atividades laborais em decorrência de decretação de quarentena é desonerá-las de custos como pagamento de tarifa elétrica, água e esgoto”, afirma o deputado Helder Salomão (PT-ES), autor da proposta.

Tramitação

A proposta ainda não foi distribuída às comissões. Se houver acordo, poderá ser inserida na pauta do Sistema de Deliberação Remota do Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Desde a noite dessa segunda-feira (14), um trecho da Estrada das Ubaias, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife, está interditado devido obras no sistema de esgoto. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) sinalizou a área e pede atenção aos motoristas.

A interdição se estende por 20 metros de uma das faixas à direita da via, na altura do número 289, no sentido do bairro de Casa Amarela. Segundo a Compesa, 12 metros de tubulações serão substituídos para expandir o rendimento do sistema na Região Metropolitana do Recife. O prazo para a conclusão das obras e liberação da Estrada das Ubaias está previsto para próxima sexta-feira (18). 

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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Prefeitura de Guarulhos assinaram, na última segunda-feira (23), um acordo para melhorias no sistema de saneamento básico da cidade e que deve subir os níveis de esgoto tratado que eram de 12% para 40% até 2020.

No acordo, a Sabesp disponibilizará duas estações de tratamento, as ETEs Parque Novo Mundo e São Miguel, que irão receber os dejetos de Guarulhos, que já possui mais três ETEs (São João, Bonsucesso e Várzea do Palácio).

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De acordo com o governador de São Paulo, João Dória, a solução do tratamento do esgoto em Guarulhos deve permitir acelerar o projeto de despoluição do rio Tietê.

A meta do estado é despoluir o rio Tietê em dez anos.

por Thiago Apelbaum

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