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Hoje (19) é comemorado o Dia dos Povos Indígenas. E neste ano, o povo Wassú celebra 54 anos de sua migração de Alagoas para o Estado paulista. Para comemorar a data, promove o 2º Encontro dos Wassús em São Paulo, nos dias 22 e 23 de abril, das 10h às 16h30, no Espaço Cultural Multiétnico Filhos Desta Terra, no Cabuçu, Guarulhos. O evento é gratuito e aberto ao público em geral. 

Com estacionamento amplo e gratuito no local, a programação inclui a dança toré, rodas de conversas, cerimônia inter-religiosa, além de atividades culturais como trilha, pintura corporal, exposição e venda de artesanato, contação de histórias e brincadeiras.

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O objetivo da ação é fortalecer a etnia Wassú no Estado de São Paulo, cuja população é de aproximadamente 300 pessoas vivendo em 18 municípios da Região Metropolitana. A ideia é aproximar e motivar as pessoas a prática da cultura Wassú e possibilitar aos não indígenas participarem e conhecerem a cultura. 

A população atual dessa etnia em Guarulhos é de cerca de 100 pessoas. Elas vivem há quase 30 anos distribuídas em diversos bairros, sendo que algumas famílias moram no Espaço Cultural Multiétnico, com seus rituais e costumes. O grupo se reorganizou culturalmente no município e desde então mantém atividades culturais e vivências em escolas e na aldeia como forma de manter o grupo fortalecido política e culturalmente.

A etnia Wassú se deslocou do Nordeste para terras paulistas em razão de intensos e sangrentos conflitos com fazendeiros por disputas de terras em suas aldeias.  

 

Com o avanço das etapas do Plano de Convivência com a Covid-19 em Pernambuco, vários espaços culturais já estão liberados para retomarem suas atividades. Nesta quinta (1º), O Museu da Cidade do Recife (MCR) e o Cais do Sertão, ambos localizados na área central da capital, reabrem suas portas para o público. Os equipamentos voltam a funcionar com algumas restrições e vários protocolos de segurança. 

Para visitar o Museu da Cidade do Recife será necessário fazer o uso da máscara de proteção individual e respeitar o distanciamento. Nessa retomada, o horário de funcionamento do MCR sofre algumas alterações, com as visitações podendo ser realizadas de terça à  sexta, das 10h às 16h. Já o atendimento presencial no Setor de Pesquisa será feito nos mesmos dias, nos horários das 10h às 12h e das 14h às 16h. 

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No Cais do Sertão, que estava fechado desde 17 de março,  a retomada das atividades será feita de forma gradual, inicialmente, com capacidade reduzida para até 40% do público total. O tour em grupo deve contemplará o máximo de 10 pessoas por vez. Neste mês de outubro, o museu funcionará nas quintas e sextas, das 10h às 16h; e aos sábados e domingos, das 11h às 17h. Nesta primeira semana, a entrada será gratuita.

Para prevenir a contaminação pelo coronavírus, além da disponibilização de álcool em gel e tapetes sanitizantes, o Cais fez mudanças também na bilheteria: em breve será possível adquirir bilhetes pela internet. As atividades imersivas na musicalidade nordestina, oferecidas na Sala Imbalança, no andar superior do museu, não serão oferecidas por enquanto, assim como a experiência nos estúdios de karaokê. 

Serviço

Museu da Cidade do Recife

Visitação - terça à sexta, das 10h às 12h

Setor de Pesquisa - terça à sexta, das 10 às 12h e das 14h às 16h

Praça das Cinco Pontas, s/n - São José

Gratuito

Cais do Sertão

Visitação - quintas e sextas, das 10h às 16h/sábados e domingos, das 11h às 17h

Armazém 10, Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife

Gratuito nesta primeira semana

 

Com a proposta de estimular um novo fluxo de ocupação de antigos imóveis do centro do Recife, a Casa Maravilha abriu as portas para sediar eventos e pequenos espetáculos artísticos. No mês de novembro, o espaço vai promover montagens para adultos, crianças, além do acesso à Biblioteca Comunitário Moura Torta.

A peça Mulheres de Sol e Sangue, da atriz e poeta Daniela Câmara, passeia entre os versos e desejos proibidos de Verônica Sobral, de Tabira. O espetáculo é um monólogo litero-musical, em que a atriz mergulha na figura do eu feminino acompanhada pelo músico Marquinhos parafuso. Sempre aos sábados, às 20h.

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Já para as crianças, aos sábados e domingos, serão duas opções de espetáculos. Assim me contaram, assim eu vou contando, traz um palhaço contador de histórias acompanhado de seu pandeiro de onde saem seus causos. E, Mar de Histórias, que mergulha no universo das histórias de tradição oral que versam sobre as águas, através do teatro de bonecos.

Programação

Teatro para Adultos | todos os sábados, às 20h

MULHERES DE SOL E SANGUE | Ingressos: R$30 (inteira) – R$15 (meia)

Teatro para Crianças | sábados e domingos, às 16h

ASSIM ME CONTARAM, ASSIM EU VOU CONTANDO - 10 e 11/nov, às 16h | Ingressos: R$30 (inteira) – R$15 (meia)

MAR DE HISTÓRIAS - 17 e 18/ nov, às 16h & 24 e 25/ nov, às 16h | Ingressos: R$30 (inteira) – R$15 (meia)

Biblioteca Comunitária Moura Torta | todos os sábados, das 10h às 12h

Entrada gratuita

Serviço

Casa Maravilhas

Av. Manoel Borba, 339 - Boa Vista

 

Na busca de proporcionar visibilidade aos artistas negros do estado de Pernambuco, o grupo O Poste Soluções Luminosas está lançando o projeto Luz Negra: o negro em estado de representação. Mas, para viabilizar o festival, precisa da ajuda do público, sendo assim, iniciou uma campanha de financiamento colaborativo pela internet. A iniciativa visa, também, evitar que o espaço feche as portas por falta de patrocínio. 

A programação do festival engloba apresentações de peças teatrais, solos de dança, ópera, leitura dramatizada com artistas trans, mesa de debate e mostra jovens talentos negros. O propósito do evento é evidenciar o potencial criador dos artistas negros, colocando-os no palco e no centro dos holofotes. 

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Além disso, a campanha de financiamento coletivo também vai contribuir para a manutenção e continuidade do espaço cultural O Poste, que luta para manter-se aberto desde o último ano. No espaço, sao realizadas atividades formativas e apresentações culturais em prol da cultura teatral e, sobretudo, da cultura negra. 

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Celebrando o Dia Mundial do Rock, a banda Macunamassa, de Stoner Rock, do município de Escada em Pernambuco, lança o seu primeiro EP de estúdio, intitulado “Smoking Kills”, neste sábado (14), a partir das 19h30, no Esperantivo - Casa, Comida e Cultura, espaço cultural e hamburgueria artesanal. A entrada é gratuita.

O evento de lançamento acontece dias depois da liberação do disco nas plataformas streaming. O trabalho reúne 5 faixas autorais, das quais quatro são instrumentais. O som do grupo tem referência na sonoridade do Stoner Rock, gênero musical com guitarras distorcidas, riffs pesados e batida mais lenta e cadenciada, mas recebe influências do Blues, Southern Rock e temáticas locais.

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A Macunamassa disponibilizou o trabalho, também, para download gratuito, nesse link. Ainda na programação do evento, apresentações dos poetas Tullio Paulo, Esperantivo e Jefte Amorim, que declamarão trabalhos autorais. Após o show de lançamento, o microfone estará aberto aos poetas e artistas presentes para recital e jam session.

A entrada é gratuita, mas há couvert com contribuição voluntária recomendada de R$ 10 (os participantes podem optar por destinar menos ou mais). O show acontece no no Esperantivo, localizado na Rua do Sol, S/N, Vila de Nazaré - Cabo de Santo Agostinho/PE (ao lado do Museu do Pescador).

 A partir da próxima quarta-feira (11), artistas, bandas e grupos artísticos podem se inscrever na convocatória para o terceiro Festival de Inverno de Camaragibe (FIC), que será nos dias 10 e 11 de agosto. O edital será disponibilizado na página oficial do evento no Facebook. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de julho e serão aceitas propostas de shows de bandas autorais, performances, intervenções artísticas, recitais, exposições e espetáculos.

“Queremos que o festival seja uma referência de incentivo para novas bandas autorais e expressões artísticas. Além disso, buscamos transformar nosso município numa referência de multiculturalidade” explica o produtor do evento, Thiago Chalegre.

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A programação do festival se realizará no Gruta Bar e Espaço Cultural, localizados no bairro de Vila da Fábrica, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. Ao todo, serão selecionas 12 bandas, divididas na grade da programação dos dois dias de evento. As demais expressões artísticas serão distribuídas nas trocas de palco.

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O evento que ano passado reuniu cerca de 20 mil pessoas no Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa, volta em 2018 na sua 4° edição, de 16 a 20 de maio,  com uma nova programação, cheia de atividades musicais e com o “Campus Talks”, uma série de palestras que ocorrerão durante os quatro dias de evento.

As atrações musicais no dia 19 ficam por conta das bandas Anavitória, o trio de rap 3030, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, com o projeto Legião Urbana XXX anos e a artista paraibana Val Donato, que completa a line-up do evento. As vendas para o show musical iniciaram dia 19 de março, e de lá para cá, a ansiedade toma conta de alguns fãs. “Assim que as vendas iniciaram eu adquiri meu ingresso, pois esse tipo de evento só costuma acontecer uma vez no ano, aqui em João Pessoa. Além de que, sou muito fã de Legião Urbana e Anavitória, e não perderia um show deles por nada”, relatou o estudante Pedro Henrique, de 21 anos.

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Os ingressos para o evento musical estão custando R$50 pista e R$80 frontstage. As entradas podem ser adquiridas no site Sympla, ou nas lojas Furtacor em João Pessoa.

Campus Talks

Campus Talks, que acontecerá de 16 a 20 de maio, teve sua programação divulgada recentemente com, e conta com debates e conversas sobre diversos temas. Dia 16, às 19h30, na primeira noite, será discutido o tema “Jovens empreendedores”. No dia 17 os temas serão: Sabor de um negócio: bastidores de um restaurante de sucesso; Intervenção federal e falência do sistema prisional brasileiro; Liderança, protagonismo e impacto; Jornalismo e inovação. Nos dias seguintes serão, Cidadania e Diversidade: A truculenta caminhada LGBT; Música, artistas e conteúdo; Vida saudável: muito além do frango com batata; Moda, maquiagem, fotografia e rede social; Pensamento fora da caixa: estratégias mentais para criar o novo.

A produção está com bastante expectativa sobre o evento. “Para quem pensa que o Campus é só um festival de música, ele vai muito além disso. O Campus é a ilha do novo onde tudo acontece, e quando falamos de tudo, é porque acontece mesmo. Temos palestras, mesas redondas, minicursos, workshops, artes cênicas, feiras literárias, mostra de curtas, demonstração de games, competições de jogos eletrônicos e shows. Misturando cultura, educação, entretenimento, e somos considerados o maior festival universitário do Norte e Nordeste do país", destacou a produção do evento. Os ingressos para as palestras estão custando R$20 e R$30.

 

Após 50 anos de pausa na carreira, um dos ícones mais intrigantes da música popular brasileira, o cantor e compositor Geraldo Vandré retorna aos palcos para duas apresentações em João Pessoa. Os ingressos, que foram distribuídos gratuitamente, se esgotaram em menos de meia hora na manhã desta quarta-feira (21).

Os concertos serão realizados nesta quinta-feira (22) e sexta-feira (23), a partir das 20h, na Sala de Concerto Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural. As apresentações serão divididas em duas partes. Na primeira, Geraldo Vandré sobe ao palco ao lado da pianista Bianca Malnic, com quem executa seis peças para piano produzidas pela dupla. Na segunda, a Orquestra Sinfônica da Paraíba, acompanhada do Coro Sinfônico do Estado, executará composições do homenageado, como: Caminhando/Pra não dizer que não falei de flores, À Minha Pátria, Mensageira e Fabiana.

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Geraldo Vandré

Natural da cidade de João Pessoa, Geraldo Vandré é um dos artistas mais célebres da música popular brasileira. Ganhou destaque ao compor canções como: "Pra não dizer que não falei de flores", "Disparada", "Fica Mal com Deus", dentre outras.

Subiu ao palco pela última vez no Brasil no auge de sua carreira, em 12 de dezembro de 1968 – um dia antes da publicação do Ato Institucional nº5 (AI-5), um ato que, entre outras atrocidades, suprimiu a liberdade de expressão no Brasil.

Apesar do estado de abandono, o Pátio de São Pedro, um dos principais redutos da cultura negra em Pernambuco, localizado no centro do Recife, continua vivo. Pelo menos, através dos esforços de coletivos e movimentos da sociedade civil que lutam para mantê-lo ativo e ocupado. Este é o mote para o #PátioVive, uma edição especial da Terça Negra - tradicional evento que ocupava as terças-feiras do largo até que lhe fosse retirado o apoio do poder público para que acontecesse. A festa, nesta terça (21), reunirá artistas da cena da cultura afropernambucana como o Afoxé Ylê de Egbá e o grupo Raízes de Quilombo; além de representantes do hip hop como o 8.0.8 Crew, Negrita MC, Coletivo Boca no Trombone e o Batalha da Escadaria; e a performance Bicha Petra.

A iniciativa partiu da produtora independente Aqualtune, com apoio do projeto Som na Rural, coletivo Pátio Criativo, artistas e comerciantes do lugar. Segundo Lenne Ferreira, do Aqualtune, o objetivo do evento é mostrar a importância do Pátio de São Pedro enquanto símbolo da identidade negra e espaço de salvaguarda da história e cultura afropernambucanas: "É um lugar que precisa ser ocupado pelas famílias, com seus filhos. É nosso dever ir lá ocupar".

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O #PátioVive acontece a partir de uma força tarefa de seus idealizadores, artistas convidados e comerciantes do Pátio. Esses últimos juntaram-se para a compra de frutas para os grupos que se apresentarão no evento sem a cobrança de cachês. Segundo Lenne, a administração do Pátio de São Pedro foi procurada, para a autorização da festa, e disponibilizou a casa que funciona como camarim, localizada na entrada do largo, e se colocou responsável pela solicitação do aumento da segurança pública e banheiros químicos.

Promessa

Procurada pela reportagem do LeiaJá, em setembro de 2017, a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) afirmou retomar o apoio para a realização da Terça Negra no mês de novembro. À época, a PCR esclareceu, por meio de uma nota que, "após um hiato de alguns meses, motivado por dificuldades orçamentárias, a programação da Terça Negra, oferecida mensalmente com apoio da Prefeitura do Recife, será regularizada a partir de novembro, mês em que se celebra a Consciência Negra".

Apesar da promessa, nada foi feito até então. Segundo o produtor da Terça Negra, Demir Favela, foi levado à PCR um projeto para a realização de quatro terças, em novembro, porém, não houve resposta. "Não temos mais esperança de haver, neste ano, nenhuma edição da Terça Negra com o apoio da Prefeitura", afirmou. Procurada novamente, pelo Portal LeiaJá, para prestar esclarecimentos acerca do assunto, a Prefeitura do Recife não respondeu até o fechamento desta matéria.

Serviço 

#PátioVive

Terça (21) | 19h

Pátio de São Pedro (Centro do Recife)

Gratuito

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Acontecerá neste domingo (22) o projeto Music From Paraíba, realizado pela Funesc, que busca divulgar a música dos artistas paraibanos nacional e internacionalmente. Esta edição contará com a participação do Jotaerre Espínola e da banda Coldsleepyhead. As apresentações vão acontecer a partir das 20h, no Teatro de Arena, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba, em João Pessoa. A entrada é gratuita.

O guitarrista paraibano JR Espínola, integrante da banda Os Trilhas, apresentará canções autorais ao lado de Pablo Ramirez (Bateria), Igor Ayres (Baixo) e Pedro Regada(Teclado e sanfona).

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A banda Coldsleepyhead, que já fez parte do Music From Paraíba em 2014 com a música “Came To Me”, vão apresentar canções autorais com um tom pop e arranjos eletrônicos. Coletâneas com os artistas que participaram do projeto, desde a primeira edição, estão distribuídas em quatro CDs organizados em um box que lembra o formato capa de LP de vinil com arte assinada pelo designer Silvio Sá.

Os diversos estilos musicais como rock, forró, samba, música eletrônica, jazz, música instrumental, funk, blues, reggae, brega, entre outros estão sendo representados nesse trabalho.

Além da capital, o projeto também realiza shows uma vez por mês em municípios da Paraíba, como Campina Grande, Cajazeiras e outros. Para mais informações acessar o site da Funesc ou entrar em contato pelo número 3211-6228.

O escritor e religioso Carlos Alberto Libânio, conhecido como Frei Betto, irá ministrar uma palestra sobre 'Avanços e intervenções da cidadania para a refundação democrática da política'. O evento acontece nesta quarta-feira (27), às 19h, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural, em João Pessoa. A entrada é gratuita.

O escritor é o quinto palestrante convidado para o Ciclo de Debates Contemporâneos da Paraíba. Na ocasião, o debate tratará das seguintes temáticas: as desigualdades sociais e profundidades das crises política, societária, civilizatória, a transformação do sistema político e sua liberação da tutela do poder econômico; a função social estratégica das políticas públicas; a “radicalização” da cidadania orientada para a requalificação democrática da política; a pluralidade, diversidade e democracia: uma tríade virtuosa da cidadania; e ainda sobre os caminhos da resistência e da esperança cidadãs.

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Carlos Alberto Libânio

Natural de Belo Horizonte (MG), Frei Betto é autor de  60 livros editados no Brasil e no exterior. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, ganhou vários prêmios, incluindo o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil.

Foi coordenador da ANAMPOS (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais), participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CMP (Central de Movimentos Populares). Prestou assessoria à Pastoral Operária do ABC (São Paulo), ao Instituto Cidadania (São Paulo) e às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs).

Inaugurado em 2012, o Instituto Ricardo Brennand, localizado na Várzea, Zona Oeste do Recife, celebra 15 anos neste mês de setembro. A comemoração conta com programação especial, que vai até o final do mês. O espaço recebe apresentações culturais, palestra e cinema.

Além disso, os visitantes participam da 11ª edição da Primavera dos Museus, com encontro literário, dança e visitas mediadas. As entradas custam R$ 25 (inteira) e R$ 12 (meia). O espaço reúne um acervo de peças e obras com cerca de 60 anos de colecionismo, distribuído num complexo cultural que compreende a Pinacoteca, o Museu Castelo São João, a Galeria, a Biblioteca, o Parque de Esculturas dos Jardins e a Capela Nossa Senhora das Graças.

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Confira a programação completa:

Terça-feira (12) | 15h

Palestra com o pesquisador holandês Peter Van Mensh sobre Museologia das Coleções Privadas – Auditório do IRB

Sexta-feira (15) | 15h

CiME (Cinema, Museu e educação) – Auditório do IRB

Sábado (16) | 15h30

Apresentação do grupo pernambucano especializado em música barroca, Ensemble Vocal Gárgula - Sala do Conselho

Domingo (17) | 15h30

Apresentação do barítono Miguelangelo Cavalcanti, acompanhado pela pianista Elyanna Caldas - Sala do Conselho

Terça-feira (19) | 14h

Primavera dos Museus “Danças Circulares” (O encontro entre dois mundos através da magia das danças. O Brasil dos nativos e a Europa dos colonizadores experimentados através de uma vivência coletiva) - Galeria

Quarta-feira (20) | 14h

Primavera dos Museus “Formação Turismo” (Formação voltada para os profissionais da área de Turismo promovendo o conhecimento sobre o Instituto Ricardo Brennand e suas histórias) - Auditório

Sexta-feira (21) | 14h

Primavera dos Museus “Visitas Mediadas” (Elegendo temáticas das coleções do acervo do Instituto, serão oferecidas mediações propositivas e interativas para o público geral) - Exposições

Sábado (22) | 14h

Primavera dos Museus “Peça a Peça: 15 anos do IRB” (O Peça a Peça, programa vinculado ao Educativo do Instituto Ricardo Brennand, apresenta nesta edição, os 15 anos do Instituto, suas memórias e sua convergência nas recordações dos seus visitantes) - Pinacoteca

Domingo (23) | 14h

Primavera dos Museus “Encontro Literário” (Será sobre memória, a partir da construção dos próprios moradores do bairro da Várzea) - Auditório

Primavera dos Museus – Apresentação “Duo Colibri” com as flautistas Laurence Pottier e Daniele Cruz - Capela Nossa Senhora das Graças

Sábado (30) | 15h30

Concerto do pianista pernambucano Amaro Freitas, que apresenta músicas do álbum Sangue Negro - Sala do Conselho

Serviço

15 anos do Instituto Ricardo Brennand

Terça-feira (12) a sábado (30)

R$ 25 (inteira), R$ 12 (Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória), R$ 8 (Grupos escolares agendados), Gratuito (Crianças menores de 7 anos, escolas públicas agendadas; Guias de turismo e taxistas (mediante documento profissional atualizado)

A Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba (OSUFPB) realiza nesta sexta-feira (1°) a terceira apresentação da série “Concertos Especiais”.

A apresentação, que acontece às 20h30 na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural em João Pessoa, é intitulada “Prata da Casa OSUFPB”. A entrada é gratuita.

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A apresentação contará no repertório obras dos alemães Georg Telemann e do Johan Sebastian Bach.

Serviço

Concerto da OSUFPB

Sexta (1º) | 20h30

Espaço Cultural em João Pessoa

Gratuito

Na última terça-feira, por volta das 18h, o Pátio de São Pedro, no Bairro de Santo Antônio, região central do Recife, estava em silêncio. As mesas do único bar que insistiu em se manter aberto até aquele horário já iam sendo recolhidas, pois ninguém viria sentar nelas. Essa tem sido a rotina no largo da Igreja de São Pedro há algum tempo, pois o espaço, que já foi um dos mais movimentados da vida cultural da cidade, já não abriga eventos ou qualquer atrativo noturno. O Pátio não parece mais atraente para os recifenses.

"Se fosse há uns dois anos isso aqui ia estar cheio de gente. Ainda mais hoje, que é terça, e tinha a Terça Negra". A afirmação em tom de pesar  é de Roberto Carlos, garçom do bar que funciona na casa 48 do Pátio. Ele arrumava o estabelecimento para encerrar o expediente, em pleno 'happy hour', enquanto relembrava do período em que começou a trabalhar no local. Ele diz que com a ausência de eventos os clientes não aparecem, o que prejudica o faturamento e altera o próprio horário de funcionamento do bar. Roberto, que antes de trabalhar no lugar costumava ser um dos seus frequentadores nos momentos de lazer, sentencia: "Agora isso aqui está abandonado".

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O evento mencionado por Roberto, a Terça Negra, foi responsável por lotar o largo de São Pedro por 16 anos. A noite que reunia atrações da cultura afro, como maracatus, cocos, afoxés e grupos de hip hop, já chegou a colocar cerca de três mil pessoas no Pátio. A festa parou de ser realizada desde o Carnaval de 2017 por falta de apoio da Prefeitura do Recife. Demir da Hora, produtor da Terça Negra, conta ao LeiaJá que já recorreu ao poder municipal três vezes, desde então: "Não tem dinheiro! É essa a resposta que eles sempre dão".

Demir afirma que para a realização da Terça Negra não é necessária uma grande estrutura. Apenas de um aparato de som, dois funcionários da PCR durante o evento para sua organização e a utilização da casa de apoio do local, que serve de camarim para os artistas. Essa foi a ajuda oferecida pela prefeitura até o último Carnaval, quando aconteceu a derradeira edição da festa. "A Terça Negra era uma opção de diversão num dia atípico, a terça-feira. Sem contar na importância de um evento como esse para a cultura negra, que ganhou visibilidade e espaço", lamenta o produtor.

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Durante o dia, a situação no Pátio não é muito diferente. Alguns bares e restaurantes abrem as portas, mas são poucos os clientes. Em algumas casas, quatro, mais exatamente, equipamentos culturais da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) se mantêm à espera de visitantes, que precisam de algum esforço para identificá-los devido à ausência de indicações e placas. Atualmente, estão em funcionamento o anexo da Casa do Carnaval, o Núcleo de Cultura Afro, o Memorial Chico Science e Memorial Luiz Gonzaga e, em manutenção, segundo a assessoria da PCR, o Museu de Arte Popular, o Centro de Design do Recife e Mamam no Pátio.

Amor e resistência

Movidos por essas duas forças, a empreendedora Paula Santa, o jornalista Ronaldo Patrício e o consultor Zé Carvalho se uniram para movimentar o Pátio de São Pedro. Eles criaram o Pátio Criativo, um coletivo que, na casa 52 do largo, oferece brechó, oficinas de arte e eventos. O início dos trabalhos, em 2017, foi recebido com incredulidade pelos antigos comerciantes do local: "Eles diziam que estávamos loucos e que não ganharíamos dinheiro porque o Pátio está abandonado". Mas com espírito de resistência, o trio já realizou três edições do Fuá no Pátio, com artistas locais e a participação de todos os bares do entorno, que acabaram motivados a formarem também um coletivo para correr atrás da manutenção do espaço.

Paula conta que o espírito do coletivo é retomar a vida do Pátio, lugar cativo na memória afetiva dela e de seus companheiros de luta: "Ver o estado em que se encontra o Pátio hoje é triste. As pessoas chegam aqui sempre com saudosismo". Em setembro, o coletivo já tem agendado uma nova edição do Fuá no Pátio, para o último fim de semana do mês. Também está na pauta do coletivo articular uma audiência pública na Câmara dos Vereadores sobre o abandono do Pátio de São Pedro.

Poder público

Procurada pelo LeiaJá, a Prefeitura do Recife se manifestou sobre a situação atual do Pátio de São Pedro por meio de sua assessoria. Eles afirmaram que “todos os equipamentos, instalados em prédios históricos, estão passando por um processo de diagnóstico, reordenamento e avaliação para que a população continue dispondo de serviços culturais qualificados. A previsão é de que esse estudo seja concluído em breve.” E explicou a ausência de identificação no largo: “Por orientação da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural (DPPC) não foram instaladas placas individuais para cada equipamento, a fim de preservar as características originais do conjunto arquitetônico do Pátio. Já existe uma nova proposta de sinalização sendo discutida pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer e DPPC para o pátio.”

Sobre a paralisação das atividades da Terça Negra, a Prefeitura diz que “após um hiato de alguns meses, motivado por dificuldades orçamentárias, a programação da Terça Negra, oferecida mensalmente com apoio da Prefeitura do Recife, será regularizada a partir de novembro, mês em que se celebra a Consciência Negra” e disse estar “permanentemente aberta para o diálogo com os comerciantes da área”.

Foi anunciada a programação de férias da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). Entre as atrações estão Oficinas, feirinha, espetáculos, shows e desafio de repentistas.
A programação é para o mês de Julho, e conta com atividades de diversos segmentos culturais e artísticos. Tem atrações para todos os públicos.

Ao todo, estão disponíveis 21 oficinas nas áreas de teatro, artes visuais, quadrinhos, circo, dança, e as inscrições começam junho, na Diretoria de Desenvolvimento Artístico e Cultural (DDAC), do Espaço Cultural José Lins do Rego, onde as aulas serão ministradas.

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Os valores e prazos de inscrições variam de acordo com o curso escolhido.

Veja algumas programações:

-1° de julho: o projeto Música do Mundo traz para se apresentar, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, o músico argentino Sebastian Pitre.

- Dia 03 a 21 de julho (Quartas e Sextas): Acontece a oficina Canções, cantigas e brinquedos cantados. Faixa etária: 7 a 10 anos, Horário: das 10 às 11h30, 12 vagas e custa R$50.

- Dia 3 a 27 de julho: Acontece a oficina Jogos de cena e expressão criativa. Faixa etária: 11 a 13 anos, Horário: das 14 às 17h, 20 vagas e custa R$ 50,00

- Dia 03 a 27 de julho: Oficina Território de brincar. Faixa etária: de 4 a 6 anos, 20 vagas, R$ 50.

- Dia 4 a 27 de julho (Terças e quintas): Oficina teatro com bebês: Descobertas em jogo. Faixa etária: 10 meses a 3 anos, vagas: 15 bebês e 15 pais ou cuidadores, custa R$ 70.

- Dia 9 de julho: A Funesc vai fazer uma homenagem ao cantor e compositor Belchior. Com participações de diversos artistas paraibanos sob comando do Quinteto de Cordas Uirapuru e convidados. Será realizado um concerto tributo.

- Dia 17 a 28 de julho de 2017 (Segunda, quarta e sexta): Oficina Atuação para o audiovisual. Faixa etária: 14 a 16 anos, 20 vagas, custa R$50.

- Dia 20 de junho: Acontece para os apaixonados das artes visuais a exposição “Insólita Presença”, com obras de Wellington de Medeiros, às 19h, na Galeria de Arte Archidy Picado.

- Dia 21 de julho: O projeto Cambada traz a banda Mafiota.

As informações das oficinas para circo, dança, artes visuais, quadrinhos e biblioteca estão no site da Funesc.

“Amar e mudar as coisas me interessa mais - eternamente Belchior", é o tema do concerto-tributo ao cantor e compositor cearense Belchior, que ocorrerá no próximo dia 9 de julho. A homenagem é promovida pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba e terá a participação de artistas paraibanos como Sandra Belê e Falcão, vocalista da banda Seu Pereira, sob o comando do Quinteto de Cordas Uirapuru. Com entrada gratuita, as apresentações serão no palco da Praça do Povo, no Espaço Cultural José Lins do Rego, a partir das 17h.

Além disso, o evento contará com uma performance e declamação por Suzy Lopes. Os artistas convidados compõem diferentes gerações e tendências musicais da música paraibana. Cada intérprete convidado cantará uma música composta por Belchior.

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Sandra Belê abre o show com a música “A Palo Seco”. Na sequência, Falcão (Seu Pereira) canta “A Divina Comédia Humana”. Já Cida Alves escolheu a canção “Coração Selvagem”. Toninho Borbo interpreta “Como Nossos Pais”, enquanto Chico Limeira fica com a música “Paralelas”. Adeildo Vieira entra em cena com “Galos, Noites e Quintais”. Milton Dornelas canta “Na Hora do Almoço” e Titá Moura, “Saia do Meu Caminho”. Nathalia Belar dá voz a “Velha Roupa Colorida” e Maria Juliana completa o time com as canções “Como o Diabo Gosta / Antes do Fim”.

Na noite dessa quinta-feira (9), a Casa do Cachorro Preto anunciou o fechamento do espaço devido às exigências da Prefeitura de Olinda. Em nota, os donos da Casa afirmaram que a gestão municipal alegou irregularidades no funcionamento do centro e inadequação das atividades no setor.

Em resposta, a Prefeitura de Olinda justificou que a decisão foi tomada pelos próprios donos do estabelecimento, em face de uma série de irregularidades e descumprimentos à Lei Complementar N.º 013 de 04 de julho de 2002, que trata sobre a Perturbação do Sossego e da Ordem Pública. Além disso, a Prefeitura ressaltou que a medida atende a recomendações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), além das denúncias da vizinhança que são recorrenetes desde 2013.

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Confira a nota na íntegra a seguir:

Casa do Cachorro Preto não atende exigências e decide fechar as portas. Encerramento do estabelecimento comercial, neste momento, deve-se a uma decisão dos seus proprietários, em face a uma série de irregularidades e descumprimentos à Lei Complementar n.º 013 de 04 de julho de 2002, que trata sobre a Perturbação do Sossego e da Ordem Pública.

A Prefeitura de Olinda, na atual gestão, ressalta que nunca se opôs ao propósito inicial da Casa, que deveria funcionar como galeria de arte, estimulando a atividade multicultural na cidade.

A medida atende a recomendações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da Promotoria de Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Urbanismo de Olinda. O órgão atendeu a diversas denúncias, apontando irregularidades na atividade desempenhada pela casa comercial, situada à Rua 13 de Maio, n.º 99, no Sítio Histórico, uma Zona de Proteção Rigorosa (ZPC 1). A ação se baseia também na Lei de Uso e Ocupação do Solo, que também regulamenta o assunto.

O espaço comercial vem sendo alvo, desde 2013, de queixas da vizinhança sob a alegação de poluição sonora, ultrapassando o limite estabelecido de 80 decibéis. No mês de agosto do referido ano, um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado na Polícia Civil sobre o incômodo causado aos moradores pela casa.

Passado apenas um mês, moradores do entorno produziram um abaixo-assinado e um novo BO, cobrando providências urgentes do poder público. Em novembro, também de 2013, foi formulado o terceiro BO. Contudo, apesar das inúmeras queixas, o local continuou funcionando irregularmente.

Em abril de 2015, a então gestão da Prefeitura de Olinda emitiu um Alvará de Interdição (conforme documento em anexo). Mesmo assim, os proprietários desconsideraram a medida sendo, em outubro de 2015, novamente notificados.

Em 2016, foi reiterada uma exigência para apresentação de projeto acústico do imóvel, mas nenhuma medida para se enquadrar às normas legais foi adotada pelos responsáveis do local. A atual gestão criou um canal de diálogo com o proprietário, no sentido de viabilizar a legalidade do espaço. Não houve avanço e os administradores decidiram suspender o funcionamento.

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--> Casa do Cachorro Preto anuncia que irá fechar as portas

O HackFest contra a corrupção chega à sua 3ª edição, e acontece entre os dias 9 e 11 de junho no Espaço Cultural, em João Pessoa. O evento é uma Maratona Hacker de Programação que almeja, através do desenvolvimento de soluções tecnológicas, envolver a sociedade no combate à corrupção.

A previsão é de que três mil pessoas entre participantes e visitantes passem pela edição 2017. A estrutura contará com uma ‘nave principal’ climatizada e um espaço de recreação para food trucks e relaxamento.

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O  evento irá promover 30 horas de atividades e  ‘180 maratonistas’.  Durante a maratona as equipes serão formadas por oitos pessoas entre programadores ou desenvolvedores, designer e comunicador. Estes irão competir no desenvolvimento de soluções tecnológicas para envolver a sociedade no combate à corrupção.

Os softwares podem ser aplicativos, sistemas web ou jogos, contanto que sejam idealizados para serem disponibilizados gratuitamente e que possuam o código fonte aberto. Os projetos devem ser desenvolvidos durante o evento e não é liberada a participação de projetos que tenham sido iniciados antes do HackFest.

Cada equipe deve escolher um coordenador, que será responsável pela interação do grupo com a comissão organizadora. Para a realização das atividades é necessário que os participantes disponham dos próprios equipamentos. O evento irá distribuir R$ 60 mil em prêmios.

Neste fim de semana será realizada a primeira etapa do HackFest. No dia 18 de agosto acontece a segunda etapa, com a entrega da premiação e disponibilização dos melhores softwares desenvolvidos.

Desenho, modelagem em argila e pintura são algumas das oficinas oferecidas pela Fundação Espaço Culturais da Paraíba (Funesc), com início no 2º semestre deste ano.  Ao todo, são 155 vagas distribuídas entre as 11 turmas disponíveis. As inscrições já começaram e vão até o dia 14 de julho.

Para participar é necessário se dirigir até a sala da Diretoria de Desenvolvimento Artístico e Cultural (DDAC), que funciona no bloco administrativo do Espaço Cultural José Lins do Rego. O horário de atendimento é 9h às 12h e das 14h às 16h.

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As oficinas

A oficina de desenho – Um Ponto, Um Outro, ministrada pelo professor Martinho Patrício, tem o objetivo de estimular o pensamento através da criação de um espaço de encontro, discussão e reflexão crítica a partir do desenho. Ao todo, serão oito turmas divididas nas segundas e terças-feiras. O público alvo é de crianças, entre 8 e 12 anos.

Modelagem em argila nível I, ministrada pela professora Illian Narayama, será uma introdução da técnica de modelagem manual da argila, incluindo criação e confecção de peças. A oficina terá uma turmas nas sextas-feiras, das 8h às 11h. A idade mínima para participar é de 15 anos.

Já as oficinas de pintura terão um limite máximo de 10 alunos por turma. Ao todo,  são duas turmas nas terças e sextas-feiras. Ministrado por Carlos Nunes, as aulas deverão apresentar um conhecimento básico sobre os processos da pintura realista.

Você já ouviu falar na Bette Davis, Greta Garbo, Marilyn Monroe, Audrey Hepburn? A exposição “Ícones de Hollywood – Fotografias da Fundação John Kobal”, localizada no centro de São Paulo, revela momentos, personagens e bastidores da “Era de Ouro de Hollywood”.

Composta por 150 fotografias, a mostra oferece um amplo panorama das grandes estrelas da época clássica do cinema e apresenta os maiores nomes da história da imagem em movimento.

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Além dos filmes de cinema falado, a exposição apresenta os maiores nomes do cinema mudo, como Charlie Chaplin e Mary Pickford. Dividida por décadas, 1920 à 1960, a mostra apresenta diversos momentos que marcaram a história do cinema hollywoodiano, além de um espaço especial com vídeos de trechos de filmes e trailers de filmes, como Bonequinha de Luxo, E o Vento Levou... e Cleópatra.

 A exposição fica até o dia 30 de abril, na Alameda Barão de Piracicaba, 610, Campos Elíseos. A entrada é gratuita e há disponibilidade de vans gratuitas. Para mais informações, acesse o site: www.espaçoculturalportoseguro.com.br

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