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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta sexta-feira (10) que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) não determina os locais para onde a Cracolândia se desloca. Ao mesmo tempo, reconheceu que algumas movimentações são barradas. "A gente não vai dizer para onde eles vão, mas tem locais que a gente vai dizer que eles não podem ficar", afirmou, em entrevista coletiva na Praça da Sé, na região central da cidade.

Nesta semana, o fluxo, nome dado à aglomeração de usuários de drogas, passou duas madrugadas na Rua Mauá, em trecho bem ao lado da Estação da Luz. A movimentação da Cracolândia gerou protestos de comerciantes e moradores da região, que na noite de quinta-feira (9) impediram os dependentes químicos de voltar para o local.

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"Ficar numa via que passa muito carro ou muito ônibus coloca em risco até a própria segurança deles", disse Nunes, sem citar exemplos. "Se houver um local que a gente entender que ali existe um risco para eles, e que não é razoável eles ficarem, aí a gente pode pedir para que eles saiam daquele local. A questão do fluxo, para onde eles vão, é uma lógica própria deles."

O prefeito negou que tenha havido orientação por parte de agentes da GCM para que o fluxo se deslocasse para mais perto da Estação da Luz nesta semana. "Se eu pudesse falar onde eles iriam ficar, com certeza não seria na Rua Mauá", disse Nunes. Ao mesmo tempo, vídeos obtidos pela reportagem mostram os agentes cercando a Rua dos Gusmões, endereço para onde a Cracolândia ia no período da noite antes de migrar para a Rua Mauá.

Como mostrou o Estadão, a presença de dependentes químicos na via tem levado insegurança para quem reside ou trabalha por lá. Um morador até chegou a deixar a faculdade por medo de ser assaltado ao voltar para casa à noite. Em média, cerca de 121,6 mil pessoas passam diariamente pela Estação da Luz em dias úteis, segundo balanço da CPTM.

A reportagem passou a tarde de quarta-feira, 8, na região da Cracolândia. Até por volta de 17h30, o fluxo ficou concentrado na Rua dos Protestantes, onde tem passado a manhã e a tarde nos últimos meses. Depois, os usuários foram pela segunda noite consecutiva para a Rua Mauá, concentrando-se bem ao lado da Estação da Luz.

Cerca de 60 agentes da GCM estavam por lá durante a movimentação, além de algumas viaturas da Polícia Militar. Duas portas que davam acesso à estação pela Rua Mauá foram fechadas, inclusive com "barricadas" improvisadas do lado de dentro. Agora, só é possível acessar a CPTM pelo lado do Parque da Luz da Luz ou pela entrada do Metrô, na Avenida Cásper Líbero.

Integrantes da Guarda Civil Metropolitana negam ter havido condução do fluxo. Moradores e comerciantes da região, porém, afirmam ao Estadão que são avisados previamente por agentes da GCM sobre o local para onde o fluxo vai se movimentar.

Na noite desta quinta-feira, 9, foram moradores e comerciantes que, por meio de um cordão humano, impediram que o fluxo voltasse para a Rua Mauá. Sem ter como passar, os usuários de drogas voltaram para a Rua dos Protestantes. Até por volta de 20h desta sexta-feira, 10, a Cracolândia seguia concentrada por lá.

Como mostrou o Estadão, até outubro, ao menos 11 endereços já foram ocupados pela Cracolândia no ano, segundo mapeamento da Prefeitura. Antes de a rotina mudar, o fluxo passava a noite na Rua dos Gusmões, no cruzamento com a Avenida Rio Branco. A presença por ali, no entanto, foi marcada por episódios de violência, como saque a comércios nos arredores e o atropelamento de 16 usuários por um motorista.

Conforme a Prefeitura, a GCM atua na região com patrulhamento comunitário e preventivo, em apoio às ações das demais secretarias, com o objetivo de garantir a segurança dos agentes públicos e da população em geral. Segundo a Prefeitura, houve intensificação do "patrulhamento comunitário e preventivo, com a ampliação do número de viaturas e motos na região, que hoje conta com mais de 1.600 agentes" da GCM.

Um homem morreu na noite de quarta-feira, 20, após ser vítima de roubo na Estação da Luz da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no centro de São Paulo. Ele chegou a ser atendido, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

A Polícia Militar de São Paulo afirmou que foi acionada para atender a ocorrência pouco antes das 19h. Segundo informações preliminares, o homem foi vítima de assalto, se desequilibrou durante a abordagem e bateu a cabeça com força ao cair.

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Uma equipe de segurança da Estação da Luz atendeu a vítima já desacordada por volta de 18h50. "O agressor fugiu e o resgate foi imediatamente acionado, mas, infelizmente, a vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu no local", disse a CPTM, em nota.

Conforme a companhia, ele foi abordado no acesso ao mezanino da estação, próximo à Avenida Cásper Líbero. "A ocorrência foi registrada no 2º DP e a CPTM irá colaborar com a investigação da autoridade policial, inclusive com imagens das câmeras de segurança localizadas na estação", acrescentou a companhia.

O Museu da Língua Portuguesa, instalado na histórica Estação da Luz, foi reinaugurado hoje (31) com a presença de representantes de países lusófonos, entre eles os presidentes de Cabo Verde e Portugal. O português Marcelo Rebelo de Sousa condecorou a instituição com a Ordem de Camões, a honraria foi concedida pela primeira vez. O público poderá visitar o espaço a partir deste domingo (1º).

O prédio sofreu um incêndio de grandes proporções em 21 de dezembro de 2015 e teve que ser completamente reformado. Além do conteúdo das exposições, que foi revisto e ampliado, o museu contará, a partir da reabertura, com um novo terraço, com vista para o Jardim da Luz e a torre do relógio, e instalações de reforço da segurança contra incêndio.

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“Aqui viemos para dizer que uma língua é uma alma feita de milhões de almas, pela qual se ama, se sofre, se cria, se chora, se ri, se pensa, se escreve, se fala”, celebrou Sousa. O presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, destacou a união dos países lusófonos e as contribuições de escritores. “Uma língua que foi cada vez mais apropriada e reconstruída e acarinhada, afagada pelos deuses, os deuses da nossa língua comum são, para além dos nossos povos humildes, aquelas que a melhor a trabalham e divulgam.”

Foram investidos cerca de R$ 85 milhões nas obras de reconstrução com diversos apoiadores privados e do governo do estado de São Paulo e do governo federal, pela Lei de Incentivo à Cultura. As obras começaram em 2017 e foram acompanhadas pelos órgãos federais, estaduais e municipais de proteção do patrimônio histórico e artístico.

“Este é o primeiro museu do mundo dedicado a um idioma e que está de volta depois de um longo período de reforma. (...) Voltou melhor, com mais recursos, mais tecnologia, ampliado e fortalecido com todos os cuidados que foram objeto dessa reconstrução do museu”, declarou o governador de São Paulo, João Doria.

Exposições

Novas instalações entre as exposições de longa duração marcam a reabertura do museu. Elas ficam dispostas no segundo e no terceiro andar do prédio. Entre as novidades, está a “Línguas do mundo”, na qual mastros se espalham pelo hall com áudios em 23 diferentes idiomas. Foram escolhidas línguas, entre as mais de 7 mil existentes, que tenham relação com o Brasil, incluindo expressões originárias, como yorubá, quimbundo, quéchua e guarani-mbyá.

Os sotaques e as expressões do português no Brasil ganham espaço na instalação “Falares”. E os “Nós da Língua Portuguesa” mostram os laços e a diversidade cultural entre os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O idioma é falado em cinco continentes por 261 milhões de pessoas.

Continuam a ser exibidas, assim como nos quase 10 anos em que o museu esteve ativo, a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra influências históricas no português falado no Brasil e a “Praça da Língua”, que homenageia a língua falada, escrita e cantada com um espetáculo de som e luz. A praça, uma espécie de planetário, traz poemas e músicas interpretados por nomes como Maria Bethânia e Matheus Nachtergaele. 

O museu tem curadoria de Isa Grinspum Ferraz e Hugo Barreto e contou com a colaboração de artistas, músicos, linguistas, entre outros profissionais.

O Dia Internacional da Língua Portuguesa, comemorado em 5 de maio, será celebrado com eventos gratuitos e abertos ao público até sábado na Estação da Luz, em São Paulo. A programação conta com shows de música, apresentação de poesia, exposições, narração de histórias e oficinas.

A celebração será ao lado do Museu da Língua Portuguesa, em reconstrução após um incêndio que aconteceu em 2015, e parte da pergunta “Qual é a sua língua portuguesa?” para percorrer sobre os sotaques e influências do idioma falado em nove países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Princípe e Timor-Leste.

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A programação completa das comemorações pode ser consultada no site do Museu da Língua Portuguesa.

 

O saguão principal da Estação Luz da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) será palco do espetáculo “Página Aberta”, encenado pelo grupo Caixa de Imagem, nesta quarta-feira (20). As apresentações acontecerão em dois horários, às 13h30 e às 14h30.

Os usuários da estação receberão fones de ouvido em que poderão ouvir a história escolhida. Nesta temporada, o repertorio abrange: “Contos de Verão nº 2- Bandeira Branca”, de Luís Fernando Veríssimo, e “Cadê o beija-flor”.  Após ter o conto definido, o espectador é convidado a se acomodar em um dos bancos distribuídos pelo saguão.

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A leitura será realizada por dois atores, munidos de microfones e instrumentos musicais. Apenas quem estiver com o fone poderá escutar os contos, despertando a curiosidade dos usuários que passarem pelo local.

O espetáculo ainda será encenado na próxima quarta-feira (27), com sessões nos mesmos horários, na Luz.

Vale lembrar que o saguão principal da Estação Luz fica na Praça da Luz, s/nº.

O fotógrafo Sérgio Assis percorreu durante três meses as linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e reuniu em uma exposição chamada “Além dos Trilhos”, vinte imagens tiradas em preto e branco. O resultado deste trabalho está em cartaz no saguão principal da Estação da Luz até o dia 26 de junho.  

A mostra pretende resgatar uma parte da história da ferrovia, além de buscar os detalhes que geralmente passam despercebidos pelo olhar dos passageiros. “Busquei o romantismo, a história das estações e dos trilhos, os detalhes que, o cotidiano corrido da metrópole, as pessoas não conseguem vislumbrar”, revela o fotógrafo.

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Sérgio Assis considera a temática ferroviária naturalmente poética, “por isso, neste trabalho optei pela fotográfica em preto e branco: ao suprir as cores, focalizamos melhor os detalhes da imagem”, afirma.

A exposição fotográfica “Além dos Trilhos” fica em cartaz até o dia 26 de junho, das 4h à 0h, na Estação da Luz, linhas 7-Rubi e 11-Coral.

 

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vai montar dentro da estação da Luz, no bairro do Bom Retiro, zona central da capital paulista, um posto móvel entre esta terça-feira, 21, e a próxima quinta-feira, 23, das 9h às 15h, para tirar dúvidas sobre a previdência social de quem passar pela estação.

Os temas mais destacados foram dúvidas sobre aposentadorias especiais por invalidez, salário-maternidade, família, benefícios diversos e o auxílio-doença. Também serão distribuídos materiais informativos sobre Cidadão Idoso, direitos dos brasileiros ligados à Previdência Social e à aposentadoria especial.

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O posto móvel do INSS será montado com técnicos do Programa de Educação Previdenciária (PEP).

O principal acesso à Estação da Luz, na região central da capital paulista, foi reaberto nesta segunda-feira (25). A entrada na Praça da Luz facilita a ida e o retorno de usuários que circulam pela Rua José Paulino - importante via de comércio de vestuário feminino -, além de melhorar o deslocamento de visitantes da Pinacoteca do Estado, do Museu de Arte Sacra e do Parque da Luz.

O saguão principal e as passarelas superiores estavam interditados por causa do incêndio que aconteceu no Museu da Língua Portuguesa em dezembro do ano passado. No período em que o local ficou fechado, foram realizadas obras estruturais, elétricas e hidráulicas para contenção da estrutura atingida pelas chamas.

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A Estação da Luz faz a ligação entre as Linhas 7-Rubi e 11-Coral, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e as Linhas 1-Azul e 4-Amarela, do Metrô.

O incêndio no Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, no centro de São Paulo, interrompe há vários dias o transporte ferroviário de cargas entre o Porto de Santos e a produção de São Paulo e Estados do Centro-Oeste. A MRS, empresa de logística que opera o trecho, vem organizando com clientes um esquema alternativo para o escoamento de mercadorias, mas não tem previsão para retomada do serviço.

O bloqueio prejudica principalmente os 200 mil passageiros diários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que usam a Luz. A MRS não informa o número de viagens que deixaram de ser feitas pelos trens de carga - segundo a CPTM, por dia são feitas, em média, 40 viagens de composições de cargas na rede, no horário entre picos (das 10 horas às 16 horas) e durante a madrugada. Ao todo, três linhas têm operação compartilhada entre cargas e passageiros.

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A MRS transporta o que o setor chama de carga geral: granéis agrícolas respondem pela maior parte do fluxo, mas há também cimento, bauxita, minério de ferro e produtos industrializados, que são transportados em contêineres.

Segundo o gerente-geral de comunicação da MRS, Marcelo Kanhan, a divulgação dos números poderia prejudicar os clientes. "Somos uma prestadora de serviços. Quando falamos de cargas paradas, podemos ter alguma implicação para nossos clientes. Então, por uma questão de sigilo comercial, ficou combinado que não faríamos a divulgação. Os clientes pediram isso. São empresas muito grandes, normalmente com papéis negociados na Bolsa."

Outro argumento, segundo o porta-voz, é que a natureza da operação dificulta a contagem. "Embora seja um pouco estranho para quem não conhece a operação de perto, a gente não tem uma regularidade absoluta. A programação dos trens é feita mensalmente, mas ela é organizada praticamente em base diária", afirma.

Mas Kanhan admite o problema. "Existe um impacto. Estamos impedidos de atravessar a região metropolitana. É significativo, mas dá para gerenciar a situação por mais uns dias. O que estamos fazendo é adequando toda a cadeia da produção, desde o carregamento e o envio de novos trens, e escalonando tudo em um passo mais lento, justamente para não criar um gargalo para os trens ali no pátio da entrada da rede da malha da CPTM, em Jundiaí", informa. "Os clientes estão todos avisados. Existe essa perspectiva de o fluxo ser retomado na quarta-feira e estamos aguardando. Vamos buscar, depois, algum meio de acelerar um pouco a produção."

Porto

Na outra ponta da cadeia de distribuição, o Porto de Santos informou que a paralisação ainda não causa congestionamento de navios. Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), as mercadorias que chegam pela estrada de ferro não vão direto para os navios - ficam nos depósitos do porto. Assim, a previsão é que só ocorra algum tipo de anormalidade caso a paralisação persista por mais dias.

Liberação

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) exigiu, no domingo, novas obras de reforço das estruturas para que o tráfego de composições seja liberado. Além de quatro estruturas de sustentação nas paredes, outras seis precisam ser instaladas para garantir a segurança. Uma nova vistoria do IPT deve ocorrer nesta quarta-feira, 30, quando há expectativa, por parte da CPTM, de liberação da circulação tanto de trens de carga quanto de passageiros.

O fogo começou no primeiro andar do Museu da Língua Portuguesa e se espalhou pelo prédio. A suspeita é que um curto-circuito em uma das luminárias tenha sido a fonte das chamas. As vigas de madeira da parte superior do edifício, construído no século 19 e reformado duas vezes, foram destruídas. Um brigadista do museu teve parada cardiorrespiratória decorrente da inalação da fumaça na hora do incêndio.

Ressarcimento

A MRS Logística descarta, a princípio, algum tipo de medida de ressarcimento de prejuízos com a CPTM, segundo o gerente Marcelo Kanhan. "É um evento de força maior", afirma. "Nesse caso, acho que não (há como cobrar eventuais prejuízos à CPTM). Isso foi um acidente, não havia nada que a CPTM pudesse ter feito para que fosse evitado."

O tráfego para Santos é feito no mesmo ramal ferroviário aberto no século 19, que hoje é usado por CPTM e MRS por meio de um acordo de operação. A prioridade é o transporte de passageiros, o que empurra o transporte de cargas para horários alternativos.

O compartilhamento da via pelos dois tipos de transporte reduz a quantidade de cargas que podem ser transportadas e, ao mesmo tempo, impede a adoção de sistemas de sinalização de trens de passageiros mais eficientes.

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e o governo federal discutem desde 2010 a construção de um ramal para separar os dois tráfegos. O "ferroanel" tem traçado projetado ao lado do trecho norte do Rodoanel Mario Covas, na zona norte da capital, mas incertezas quanto ao financiamento emperram a empreitada.

A assessoria de imprensa da CPTM foi questionada sobre eventual responsabilidade com a MRS e seus clientes, mas não enviou nenhuma resposta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O laudo preliminar do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) feito a pedido da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aponta que a Estação da Luz terá que receber obras de contenção para garantir a segurança dos cerca de 300 mil passageiros que circulam diariamente pelo local.

Segundo Milton Persoli, coordenador municipal da Defesa Civil da capital, só com as intervenções é que órgão irá liberar a passagem de usuários do sistema metroferroviário. Parte do prédio ficou comprometida após um incêndio destruir o Museu da Língua Portuguesa que fica no mesmo imóvel da estação.

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Segundo Persoli só com as intervenções é que órgão irá liberar a passagem de usuários do sistema metroferroviário. Parte do prédio ficou comprometida após um incêndio destruir o Museu da Língua Portuguesa que fica no mesmo imóvel da estação.

Persoli recebeu as informações dos engenheiros do IPT que passaram mais de 10 horas dentro do imóvel. A avaliação deles será confrontada com a feita pela Defesa Civil, que é da Prefeitura de São Paulo. Na manhã desta quarta-feira, 23, a prefeita em exercício Nadia Campeão (PCdoB) e o coordenador vão se reunir para decidir sobre a abertura no local.

A estação pode tanto ficar fechada quanto abrir de forma parcial, mantendo interditada uma das três plataformas. Persoli explicou que, pela característica do tipo de obra, a intervenção deve ser "razoavelmente", rápida.

A Holanda já está no seu sexto nesta Copa do Mundo. Por onde a seleção passa, os torcedores fazem a festa com trio elétrico e músicas regionais. Tudo sob o tom alaranjado para empurrar o time liderado por Robben, Sneijder e Van Persie. Foi assim que os holandeses celebraram em frente à Estação da Luz, no Centro de São Paulo, nesta quarta (9).

No coração de São Paulo, em plena rua Mauá. As duas mãos da avenida foram bloqueadas para dar vez às brincadeiras holandesas. Elegem a musa, fazem danças e brincam muito.

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A festa que passou duas vezes pelo Pelourinho, em Salvador, Porto Alegre, Fortaleza e São Paulo, onde impressionou até os moradores paulistas. O baiano Antônio da Silva, 78, mora na cidade desde os 13 anos. "Não vi nenhum país festejar deste jeito aqui. Belíssima celebração", disse o aposentado.

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