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As autoridades dos Estados Unidos revisaram de seis para três o número oficial de mortos no acidente de trem ocorrido nessa segunda-feira (18) em uma rodovia perto de Seattle, em Washington. O chefe do Corpo de Bombeiros local, Larry Creekmore, informou que o número de feridos hospitalizados é 100.

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O balanço anterior falava de seis mortos e mais de uma centena de feridos, mas as autoridades não explicaram o erro na contagem de vítimas. O trem, da companhia Amtrak, descarrilou a uma velocidade de 130 km/h em um trecho onde o limite máximo recomendado era de 50 km/h, revelaram dados da caixa-preta do veículo.

A composição descarrilou em cima de um viaduto, fazendo com que os vagões caíssem para a rodovia. O acidente ocorreu na localidade de DuPont, entre as cidades de Lakewood e Olympia. O trem estava em sua viagem inaugural de rota e levava 78 pessoas a bordo.

Da Ansa

Os contratos futuros de petróleo fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 18, com os investidores digerindo indicadores de produção dos Estados Unidos.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para fevereiro fechou em baixa de 0,19%, a US$ 57,99 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para entrega no mesmo mês avançou 0,28%, a US$ 63,41.

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Na última sexta-feira, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA caiu quatro, para 747 na última semana. O declínio encerrou uma sequência de três semanas de alta. "Com um preço saudável, existem plataformas de petróleo baixando em comparação com a conta anterior - eles deveriam estar adicionando equipamentos neste nível atual de preços", disse o chefe de pesquisa da corretora Marex Spectron, Geogi Slavov.

Ele disse que, como resultado dos esforços da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para limitar a oferta por meio de restrições na produção, o mercado está sendo percebido como bastante apertado. "Portanto qualquer notícia sobre limitar a oferta ainda faria o mercado reagir do lado positivo", explicou.

Além da Baker Hughes, uma possível greve no setor de petróleo da Nigéria alimentou os receios de interrupções do fornecimento da commodity durante a noite e ajudou a aumentar os preços do petróleo na manhã desta segunda-feira, mas relatos locais agora indicam que a possível greve foi cancelada.

Também durante o dia, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informou que os estoques da reserva estratégica de petróleo subiram 400 mil barris na semana encerrada em 15 de dezembro, para 663,3 milhões de barris. Fonte: Dow Jones Newswires

O deputado republicano do estado americano do Kentucky Dan Johnson, de 57 anos, foi encontrado morto nesta quarta-feira (13), com um tiro na cabeça. De acordo com a polícia local, o deputado cometeu suicídio.

Johnson era acusado de abuso sexual por uma mulher, que alega ter sido abusada pelo deputado em uma festa de fim de ano em 2012, quando tinha apenas 17 anos. A acusação foi feita alguns dias antes da morte do republicano.

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O deputado, que também era pastor da igreja Heart of Fire ("coração de fogo"), havia postado uma mensagem em sua página no Facebook comentando sobre o caso de abuso. "As acusações são falsas. DEUS e apenas DEUS sabe a verdade", escreveu Johnson, que também comentou sobre seus problemas de transtorno pós-traumático.

Um pouco depois de a publicação ter sido apagada do Facebook, as autoridades encontraram o corpo de Johnson próximo a uma ponte sobre o rio Slat, na região conhecida por Mount Washington.

A autópsia do corpo será feita ainda nesta quinta-feira.

Antes das acusações de abuso, Dan Johnson gerou polêmica ao comparar o antigo presidente Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama a macacos. 

Uma americana identificada como Kaylene Bowen, de 34 anos, inventou que o seu próprio filho tinha um câncer; o que acabou causando a realização de 13 cirurgias desnecessárias na criança de apenas 8 anos. Ela foi presa após confessar a farsa.

Kaylene alegou aos médicos que o filho, identificado como Christoper, também tinha alergia a leite e precisava de um transplante de pulmões por conta dos efeitos colaterais do problema. Ela ainda chegou a criar campanhas colaborativas na tentativa de arrecadar dinheiro para pagar os tratamentos da criança.

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Após a história vir à tona, foi provado que a garoto Christopher é completamente saudável. Os médicos começaram a desconfiar da mulher há dois anos. Em apuração do caso, o site Metropoles averiguou que em entrevistas a uma rede de TV, o pai do garoto, Ryan Crawford, afirmou que a mulher dizia a ele que o filho jamais andaria. “Também me disse que ele precisaria ser alimentado por uma sonda”.

O pai do garoto acredita que quem precisa de tratamento é a mulher, que pode sofrer de uma síndrome conhecida como Münchhausen, um transtorno no qual as vítimas inventam doenças e traumas para ganhar atenção.

Policiais apontaram armas, algemaram e colocaram uma criança de 11 anos na viatura. A menina estava na casa em que os agentes procuravam por sua tia, de 40 anos, que teria esfaqueado uma pessoa. O caso gerou revolta no estado americano de Michigan, após o vídeo ter sido gravado por uma câmera que estava acoplada ao uniforme de um dos policiais, e ter sido divulgado na internet.

O vídeo mostra quando eles pedem para a garota, identificada como Honestie Hodges, se aproximar, andando de costas, e colocar as mãos para trás, enquanto ela grita pedindo para não ser algemada. "Você está bem. Você não vai para a cadeia", repete um agente. Segundo publicado pelo Extra, a menina tampouco parecia com a tia que estava sendo procurada pela polícia; Honestie é negra e a tia, que não teve o nome divulgado, é branca.

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Conforme informou a Wood TV, a estudante saía de casa em direção a uma loja no momento da abordagem. Ela fala: "isso me deu medo e me fez sentir como se eu tivesse feito algo errado. Agora tenho medo de chegar perto da porta dos fundos (da casa), porque foi lá. Eu só me pergunto por que eles fizeram aquilo comigo", refletiu a jovem à TV americana. A tia da menina foi detida em outra residência, sendo atuada por tentativa de homicídio, resistência e obstrução à prisão.

Um fato inusitado aconteceu no estado americano da Geórgia: dois suspeitos foram presos após a gasolina do carro acabar 15 minutos depois do crime. Segundo o portal "Extra", a polícia local destacou que "o plano ruim" de fuga dos criminosos propiciou a "rápida captura".

Segundo a líder dos agentes, Michele Pihera, os policiais abordaram o carro, parado perto da rua Cole Drive, em função de uma outra denúncia, esta sobre posse de drogas. Na ação os policiais desconfiaram dos jovens e viram que a descrição do carro e da fisionomia coincidiam com a ocorrência de roubo. Os homens foram presos e denunciados por roubo à mão armada, sendo encaminhados à cadeia do condado de Gwinnett.

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Um tiroteio foi registrado nesta quinta-feira (7) em uma escola de ensino médio do Novo México, nos Estados Unidos. Há relatos de "múltiplos feridos", segundo a imprensa local.

O colégio fica na cidade de Aztec, 330 quilômetros a noroeste de Santa Fe, capital do estado. Em uma mensagem no Facebook, o Departamento de Polícia do condado de San Juan pediu para a população evitar a área.

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O local foi totalmente isolado pelas forças de segurança, que evacuaram os alunos para perto de uma igreja. Segundo a emissora "KRWE News 13", com sede no Novo México, as autoridades informaram que o atirador está sob custódia, mas ainda não se sabe quantas pessoas ficaram feridos.

Da Ansa

As aéreas Latam Brasil e American Airlines lideram um movimento para "destravar" uma demanda de uma década do setor: a retirada das barreiras para operações de companhias aéreas entre o Brasil e os Estados Unidos. Na prática, isso significa que cairiam os limites para voos entre os países - que passariam a ser definidos pelas empresas, conforme a demanda -, o que poderia ampliar as opções para os consumidores.

O acordo de "céus abertos" também é apoiado por várias outras companhias - com exceções, como a Azul - e por entidades de classe. Foi assinado em 2011 pelos presidentes da época, Dilma Rousseff e Barack Obama. Já passou por Casa Civil e Ministério de Relações Exteriores, mas espera apreciação pela Câmara há um ano. Embora já tenha passado por várias comissões especiais, a mudança depende ainda da ratificação nos plenários da Câmara e do Senado para entrar em vigor.

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A ideia do Movimento Céus Abertos, agora, é tentar deixar mais claros os benefícios à economia que a concretização do acordo pode trazer. "Tentamos mudar a maneira como estamos atacando o tema, porque ele já está na mesa há vários anos", disse ao Estadão/ Broadcast o presidente da Latam Brasil, Jerome Cadier. O executivo admite, porém, que a proximidade das eleições e a agenda de reformas podem ser um empecilho para que o tema seja apreciado no curto prazo pelo Congresso.

As empresas já se movimentam visando a decisão favorável do Congresso. Latam Brasil e American Airlines firmaram no ano passado um acordo de operação conjunta rotas entre Brasil e EUA. Entretanto, por causa de uma determinação do governo americano, a parceria depende da ratificação das novas regras no Brasil para poder entrar plenamente em vigor. O argumento das aéreas é que a redução das amarras para o setor aumentaria o comércio entre os países e poderia também reduzir o valor cobrado pelas passagens nos trechos entre o Brasil e os EUA, e vice-versa.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) estima que o número de passageiros em rotas internacionais com origem ou destino no Brasil poderá aumentar 47% após a ratificação do céus abertos. Outro estudo, da própria American Airlines, prevê que a oferta de assentos entre Brasil e Estados Unidos aumentará 13% nos cinco anos seguintes à assinatura do acordo.

O diretor regional de vendas da American Airlines, Dilson Verçosa, diz acreditar que existe uma "brecha" para o tema voltar a ganhar força. "Já vemos uma melhora na economia. E o 'céus abertos' pode beneficiar bastante a economia, com aumento de fluxo de passageiros entre os dois países."O executivo lembra que, na semana passada, foram aprovados acordos de serviços aéreos entre Brasil e os governos de Cuba, Ucrânia e Índia. "O movimento desses países juntos não chega a 10% do que é o tráfego de passageiros com Estados Unidos. Então achamos que essa é uma oportunidade."

Contra. Entre as aérea contrárias ao movimento de abertura aérea entre o Brasil e os Estados Unidos, a mais vocal tem sido a Azul. "Seríamos favoráveis se tivéssemos as mesmas regras para os dois lados", afirma o presidente da Azul, John Rodgerson. Para ele, o problema é que pilotos americanos podem voar mais horas do que os profissionais brasileiros, de modo que as empresas nacionais perderiam competitividade nas rotas entre as duas nações. "Teríamos que mudar as regras para jogar com as mesmas ferramentas.""Já vemos uma melhora na economia. E o 'céus abertos' pode beneficiar bastante a economia, com aumento de fluxo de passageiros entre os dois países, com base em exemplos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A líder do Partido Democrata no Comitê Judiciário do Senado afirma que o grupo começa a ver "a concretização do caso de obstrução da justiça" contra o presidente Donald Trump.

Em entrevista à rede de TV NBC, a Democrata da Califórnia, Dianne Feinstein, disse que a evidência vem em parte dos "tweets contínuos" da Casa Branca. Trump está concentrando ataques renovados contra o FBI e sobre a investigação do conselheiro especial Robert Mueller, dois dias depois que o conselheiro de segurança nacional Michael Flynn concordou em cooperar com a investigação como parte de um acordo de delação premiada.

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Feinstein disse que acredita que a demissão do diretor do FBI, James Comey, veio "diretamente porque ele não concordou com a paralisação da investigação na Rússia". Ela acrescentou: "Isso é obstrução da justiça".

A senadora republicana Lindsey Graham tem alertado Trump para seguir com cautela. Em entrevista à CBS, ela disse que os comentários do presidente sobre investigações criminais em andamento são arriscados para ele mesmo. Fonte: Associated Press.

O presidente Donald Trump ainda não decidiu sobre reconhecer Jerusalém como a capital de Israel ou sobre a mudança da embaixada dos EUA de Tel Aviv para a cidade sagrada. A informação é de seu genro e conselheiro principal Jared Kushner, que diz que Trump ainda está pesando suas opções.

Kushner disse hoje que o presidente está "analisando vários fatos" antes do anúncio sobre o assunto esperado para esta semana. Os comentários de Kushner foram suas primeiras observações públicas sobre seus esforços para reiniciar as conversações de paz entre Israel e os palestinos e surgiram em uma rara aparição pública.

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Autoridades norte-americanas disseram na semana passada que Trump está pronto para reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, em um movimento que iria contra as políticas praticadas por décadas pelos EUA, mas também rejeitou a mudança da embaixada de Tel Aviv. As autoridades disseram que Trump deverá tomar sua decisão na quarta-feira (06). Fonte: Associated Press.

Matt Lauer, âncora do programa Today, da rede de televisão americana NBC, foi demitido nesta quarta-feira (29) por "comportamento sexual inapropriado no ambiente de trabalho”.

A declaração foi feita durante o programa pelas também apresentadoras Savannah Guthrie e Hoda Kotb. Em comunicado enviado por Andrew Lack, presidente da NBC News, e lida pelas apresentadoras, o âncora foi denunciado na noite de segunda-feira por uma colega e após apuração, a notificação é de "clara violação" e vai contra todos os critérios da empresa.

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"Nossa maior prioridade é criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam seguros e protegidos, e garantir que qualquer ação que vá contra nossos principais valores gerem consequências, não importa quem seja o agressor", afirmou Lack no comunicado.

No começo do programa, Savannah Guthrie afirmou que era uma “manhã triste” e que todos estão "devastados e ainda processando" o fato.

"Digo pra vocês que neste momento não sabemos mais do que eu acabei de compartilhar, mas nós vamos cobrir essa história como repórteres, como jornalistas. Tenho certeza que nós vamos ter mais detalhes nas próximas horas e nos dias a seguir. E prometemos que nós iremos compartilhar com vocês", afirmou.

 "Estou de coração partido por Matt, ele é um amigo muito querido e meu parceiro, e é amado por muitas e muitas pessoas aqui. E estou de coração partido pela brava colega que trouxe à tona sua história e a todas as outras mulheres que têm suas próprias histórias para contar", completou.

 

Por Beatriz Gouvêa

 

Daveigh Chase, que interpretou a vilã Samara no filme O Chamado, foi presa por estar em um carro roubado. Segundo informações do site TMZ, Chase era passageira de uma BMW que foi parada por policiais em Hollywood.

Após examinarem as placas, os oficiais viram que o veículo tinha sido reportado como roubado. Embora a artista não estivesse dirigindo, ela foi acusada de estar em um carro sem o consentimento do dono, o que é crime.

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O motorista foi acusado da mesma coisa. Os policiais estão investigando quem roubou de fato o automóvel. Chase está na prisão e pode pagar fiança de 25 mil dólares, cerca de 80 mil reais.

A vice-cônsul dos Estados Unidos, Stephanie Maslad Bohlen, foi baleada em uma tentativa de assalto na noite desta quinta-feira (23) em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, Bohlen e seu marido, Jace Joseph Salas, estavam parados em seu carro no acostamento da Rodovia Rio-Santos, por volta das 21h. Com o veículo ainda parado, eles foram abordados por um homem suspeito e, assustado, Salas acelerou o carro pela pista.

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O criminoso abriu fogo contra o carro e um dos tiros atingiu o pé de Bohlen. Eles dirigiram até um posto da polícia e foram levados de lá para um hospital. O caso foi registrado como tentativa de latrocínio - quando há uma tentativa de roubo seguida de morte.

Bohlen já foi transferida para a capital fluminense, onde deve passar por uma cirurgia para reparar o ferimento à bala.

Da Ansa

A "Black Friday", hoje um fenômeno mundial que movimenta o comércio, surgiu em meados dos anos 1960 nos Estados Unidos. Realizada na sexta-feira seguinte ao tradicional Dia de Ação de Graças, o dia era marcado pelos enormes descontos e promoções de móveis, roupas, brinquedos e diversos outros objetos. A novidade caiu no gosto da população e se tornou uma tradição. A partir de então, a "Black Friday" ganhou mais espaço nos centros comerciais e, todos os anos no final de novembro, as lojas ficam lotadas de consumidores.

O sucesso da liquidação fez com esse dia, ano após ano, ficasse conhecido como o grande símbolo do consumismo norte-americano. Neste ano, o "evento" acontece nesta sexta-feira (24).

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Na tentativa de atrair mais clientes, atualmente as lojas não se limitam apenas em realizar a promoção em um dia. Grande parte dos estabelecimentos antecipam a data e colocam grandes descontos em seus produtos uma semana antes da tradicional sexta-feira.

- Curiosidades da 'Black Friday': Em 2008, em Nova York, nos Estados Unidos, um funcionário da Wal-Mart, uma grande rede de supermercados, foi pisoteado durante a abertura da loja por mais de dois mil pessoas.

No mesmo ano, na Califórnia, dois pais brigaram entre si para para comprar o mesmo brinquedo para seus filhos, visto que ele era o último da loja. Já na "Black Friday" de 2014, a euforia das pessoas era tanta para a abertura das lojas que a polícia britânica precisou intervir para conter a multidão em diversos estabelecimentos de Dundee, Glasgow, Cardiff, Manchester e Londres.

Na Itália, a tradição é muito recente. A "Black Friday" explodiu no país por conta dos grandes descontos que as lojas ofereciam pela internet. Agora, a data também está se tornando uma "tradição" no país.

Da Ansa

Com 61 anos, o motorista de Limousine "Mad" (Maluco) Mike Hughes pretende viajar em foguete construído por ele mesmo para provar que a Terra é plana. O projeto de construção do foguete já lhe custou quase R$ 65 mil, segundo reportagem da Associated Press.

A data do lançamento é também a do primeiro teste: próximo sábado (25). O foguete deve alcançar a altitude de 550 metros sobre a Califórnia. Mike é patrocinado por um grupo de pesquisa terraplanista.

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"Eu não acredito na ciência. Eu sei sobre aerodinâmica e dinâmica de fluídos e como as coisas se movem através do ar, sobre o tamanho certo dos bocais do foguete e impulso. Mas isso não é ciência, é apenas fórmula. Não existe diferença entre ciência e ficção científica", disse o motorista à Associated Press.

Mike Hughes já pensa em seu próximo projeto, quando pretende ir até o espaço para tirar uma foto e ver o planeta Terra com seus próprios olhos. O lançamento de sábado, entretanto, não será o primeiro. Em 2014, ele se lançou em um foguete em uma propriedade privada do Arizona. Ele colidiu na aterrissagem e precisou de três dias para se recuperar.

"Nada está fora de alcance. Tudo pode ser feito. Você só tem que colocar dinheiro suficiente, tempo e pensamento nisto", afirmou. Apesar do conselho, Hughes não tem tanto dinheiro assim. São R$ 48 por hora mais gorgetas. Após o salto, ele pretende anunciar seus planos para disputar o governo da Califórnia.

Nos Estados Unidos, um novo medicamento para impedir a ação do HIV-1 no organismo foi aprovado. É uma combinação de retrovirais já existentens no mercado. São eles: o doluteragir e a ripirina. O Juluca, como é conhecido comercialmente, é o primeiro medicamento da nova geração a combinar dois compostos.

Segundo publicado pelo G1, a junção de drogas anti-HIV não é uma novidade. Outras drogas, como o ATRIPLA já foram inseridas no mercado e adotada no mundo inteiro, inclusive no SUS - que utiliza uma variação do composto. Esse medicamento, no entanto, foi associado a efeitos colaterais como alucinações e pesadelos, o que levou o Ministério da Saúde a adotar o dolutegravir. Com isso, alguns pacientes passaram a associar o dolutegravir combinado com outras drogas, ao invés de tomar um único medicamento.

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Segundo o FDA, órgão americano similar à Anvisa, a eficácia do Juluca foi testada em dois ensaios clínicos com 1024 participantes. Eles foram divididos aleatoriamente: parte tomou o Juluca; e a outra continuou com o tratamento prévio. Os resultados mostraram que a droga foi eficaz em manter o vírus suprimido tanto quanto a terapia de referência. Em entrevista ao site, Jamal Suleiman, infectologista, informa que "A ciência tem tentado combinações para um menor número de drogas, com menor toxicidade para esquemas de manutenção do tratamento. E isso esse medicamento faz", afirmou.

O medicamento aprovado nesta terça-feira (21) deve ser utilizado em pacientes com supressão do vírus ao menos por seis meses. Ou seja, que estivessem usando outros tratamentos. Ele não deve ser administrado em indivíduos que já apresentaram resistência a alguns dos componentes da nova droga.

Desde a introdução de remédios mais modernos, assim, o mercado ficou carente de uma nova pílula que fizesse a junção desses compostos mais modernos. O Juluca é produzido pela ViiHealth Healthcare, empresa estabelecida em um consórcio com duas grandes da indústria: a Pfizer e a GSK. A ViiHealth é especializada em produção e pesquisa de novas opções para o tratamento do HIV.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou, nesta segunda-feira (20), uma investigação sobre os supostos abusos da polícia de St. Louis durante protestos recentes pela absolvição de um policial branco da morte de um homem negro.

O FBI e os procuradores federais investigam "denúncias de potenciais violações de direitos civis por agentes do cumprimento da ordem na área de St. Louis", disse o procurador Jeffrey Jensen à AFP.

Sem dar detalhes sobre o alcance da investigação, Jensen disse que seu foco será a resposta policial às manifestações violentas desencadeadas desde 15 de setembro.

Os protestos surgiram depois que Jason Stockle, um ex-policial branco, foi absolvido do assassinato de Anthony Lamar Smith, um suposto traficante de drogas negro contra o qual ele atirou no final de uma perseguição policial em 2011.

Nos dias seguintes, surgiram relatos de que os agentes policiais tinham feito uso excessivo da força contra os manifestantes, incluindo prisões de pedestres inocentes e jornalistas, e uso injustificado de gás lacrimogêneo.

A prefeita Lyda Krewson disse em um comunicado que "uma avaliação independente faz sentido".

Um juiz federal ordenou que o departamento de polícia da cidade mude suas práticas, incluindo evitar o uso de químicos contra manifestantes pacíficos.

Em meio às últimas críticas sobre os números de violência registrados em Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) decidiu viajar até os Estados Unidos para participar de um evento denominado Encontro de Altas Autoridades, que terá como tema “Uma nova gestão pública para um novo Brasil”. O pessebista transmitiu o cargo temporariamente para o vice-governador Raul Henry (PMDB).

Paulo teria sido convidado pela Fundação Lemann, que organizou a reunião em parceria com a Escola de Governo Blavatnik, da Universidade de Oxford, e Universidade Yale. O início do seminário, que será restrito para 30 pessoas, começa neste domingo (19) a vai até a próxima terça-feira (21).

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Devem participar acadêmicos e lideranças políticas, governamentais e empresariais.

A polícia do condado de Howard, em Maryland, nos Estados Unidos, prendeu uma mulher suspeita de invadir uma McDonald's pela janela do drive-thru e roubar vários itens. Cerca de R$ 4,5 mil em espécie sumiram do restaurante.

O roubo ocorreu no dia 5 de novembro e o vídeo da mulher invadindo o local se tornou viral. A suspeita foi identificada como Jessica Marie Cross, de 27 anos.

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Através das câmeras de segurança, os oficiais observaram a chegada de um carro na pista de drive-thru, quando o serviço não funcionava. Jessica, então, abre a janela e se serve de bebida. Em seguida, a mulher se arrasta e entra no estabelecimento, onde fica por cerca de 35 minutos.

De acordo com a polícia, Cross teria roubado uma bolsa, itens de comida e brinquedos do McLanche Feliz. Ela ainda aparece tentando desabilitar o serviço de vigilância e apagar sua impressão digital.

Quando soube que estava sendo procurada, a mulher se entregou na última quinta-feira (16). Uma recompensa de cerca de R$ 1.640 deve ser repartida entre as pessoas que ajudaram na investigação. 

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A empresa russa de segurança informática Kaspersky Lab disse nesta quinta-feira (16) que um software do Microsoft Office infectado, e não um seu, foi responsável pelo roubo de material secreto da Agência de Segurança Nacional (NSA, em inglês) dos Estados Unidos.

Em um novo desenrolar deste mistério de ciberespionagem que sacode as agências americanas de Inteligência, a Kaspersky também disse que a China está envolvida no incidente.

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A fabricante de software com sede em Moscou, desde então proibida em computadores dos governo dos Estados Unidos por seu suposto vínculo com a espionagem russa, confirmou o aparente roubo de valiosos programas da NSA do computador da casa de um de seus funcionários, como informou primeiro o Wall Street Journal em 5 de outubro.

Segundo o jornal, o funcionário tinha arquivos secretos e programas da unidade de ciberespionagem da NSA - chamada Equation Group - em seu computador, que também usava o software de proteção da Kaspersky.

As acusações nos Estados Unidos de que a Kaspersky, que vendeu mais de 600 milhões de dólares em software antivírus no mundo em 2015, voluntariamente, ou não, ajudou os russos no roubo acabou com seu negócio nesse país e danificou sua reputação mundial.

Usando seus próprios peritos criminais, a Kaspersky disse que a invasão no computador do funcionário da NSA aconteceu entre setembro e novembro de 2014 e não em 2015, como afirma o Wall Street Journal.

A empresa disse que o material roubado incluía o código-fonte para um software malicioso, ou 'malware', do Equation Group, assim como documentos secretos, e que por isso o computador provavelmente pertencia a alguém encarregado de desenvolver um software malicioso para essa unidade de ciberespionagem da NSA.

De acordo com o jornal, a pirataria em 2015 levou os russos a obter informações sobre como a própria NSA entra em redes estrangeiras e se protege de ataque cibernéticos.

Entretanto, a Kaspersky argumentou que o computador foi infectado por outro software malicioso, incluindo uma ferramenta de pirataria chamada "porta traseira", feita pelos russos, que estava escondida no Microsoft Office.

Segundo a empresa, o software malicioso foi controlado de um servidor em Huan, na China, e teria criado uma rota até esse computador para qualquer um que quisesse atacar um funcionário da NSA.

O antivírus da Kaspersky teria detectado o malware, disse a companhia, mas havia sido desconectado. "Para instalar e executar o malware, o usuário teve que inutilizar os produtos da Kaspersky Lab em sua máquina", afirmou.

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