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Uma gata de bengal, espécie avaliada em R$ 7 mil, foi solta em uma região de mata após ser confundida com uma jaguatirica pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. O tutor criticou a atuação dos bombeiros e informou que o animal possui um chip de identificação que poderia ter evitado a confusão. 

Os bombeiros foram acionados na madrugada dessa terça-feira (10), com a informação de que uma 'pequena onça' rondava um condomínio há cerca de dois dias. Segundo o chamado, o felino não possuía qualquer identificação que indicasse ser um animal de estimação. Uma guarnição foi ao local e encontrou a gata perto do elevador, no andar onde o tutor Rodrigo Calil mora. 

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Em nota, o Corpo de Bombeiros frisou que "não havia coleira ou outra identificação visível" no animal. A guarnição constatou que não se tratava de uma onça e observou características a semelhantes um gato do mato. 

Depois de dar falta da gata e descobrir que os bombeiros deixaram o felino em uma área de mata no bairro do Belvedere, em Belo Horizonte, Rodrigo chamou familiares e membros da ONG Grupo de Resgate Animal para procurar a gata Massinha, de sete meses. Os bombeiros foram chamados novamente, dessa vez para procurar a gata que havia soltado horas atrás. 

Uma câmera térmica foi usada para localizar Massinha, que só foi encontrada à noite. "Ela deveria ter sido levada para o Ibama e passado, no mínimo, por uma microchipagem porque ela tem um microchip com todos os meus dados. Foi um dia surreal, um dia que fiquei indignado com vários erros sucessivos, um dia de exaustão. Minha filha chorou muito e pediu para voltar ao local durante a noite. A madrinha dela escutou a gata e voltamos com a câmera térmica", reclamou Rodrigo ao G1. 

Uma mulher foi flagrada praticando maus tratos contra seu gato de estimação, em um edifício de alto padrão no Bairro da Madalena, na Zona Norte do Recife. Imagens das câmeras do elevador do edifício, cedidas ao LeiaJá por moradores do condomínio, flagraram o momento em que ela joga o animal no chão e parece gritar e gesticular com ele. 

O vídeo revoltou os moradores do edifício, que entraram em contato com a administradora terceirizada. A empresa, então, comunicou que notificou a Delegacia do Meio Ambiente (Depoma) acerca do caso.

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O LeiaJá entrou em contato com a Depoma, que informou que, embora esteja ciente do caso, ninguém registrou Boletim de Ocorrência. Uma equipe de agentes foi enviada ao local.

De acordo com o art. 32 da Constituição, "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos" é crime. A pena é de detenção de três meses a um ano e multa.

De acordo com o síndico do prédio, uma das condôminas informou que já havia escutado barulhos oriundos do apartamento da mulher. "O zelador também já foi na casa dela uma vez e viu o momento em que ela puxou o gato pelo rabo", relata. 

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Uma mãe de pet inusitada, a americana Michele Raybon, 51 anos, residente de Palmdale, na Califórnia, ficou conhecida na internet após atingir 350 mil visualizações em um vídeo que dá banho em seus 50 ratos, 25 machos e 25 fêmeas na pia da cozinha.

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Em entrevista ao jornal britânico, Daily Mail, Michele conta que começou a criar os animais em 2018, quando ganhou seus primeiros “bebês”, Elvis e Chuck que são ratos-toupeiros-pelados e Lucy e Ethel, do tipo ratos encapuzados, de um criador do Texas.

O número de animais começou a crescer quando ela se mudou para a Califórnia e pode perceber que não havia criadores de ratos na região. Por causa disso, a aposentada diz que teve a ideia de deixar que reproduzissem para depois vendê-los, contudo, ela logo desistiu do negócio e resolveu criá-los como animais de estimação.

Na entrevista ela diz: “É por isso que eu tenho tantos, porque eu os criei por temperamento, só para poder vendê-los para outras pessoas que amam ratos.”

A aposentada ainda afirma que pretende contribuir para acabar com o estigma de que os animais são sujos e doentes. “Muitas pessoas mudaram de ideia e surpreendentemente os querem como animais de estimação. Algumas pessoas são muito abertas, mas outras nem tanto”, diz Michele.

Graciele Lacerda usou as redes sociais, na última quinta-feira (4), para pedir ajuda dos seguidores para localizar a cachorrinha de estimação Caramela, que sumiu da fazenda. A companheira de Zezé Di Camargo, publicou fotos com a cachorrinha e implorou por ajuda.

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"Pessoal, acabei de receber a notícia que a Caramela sumiu da fazenda! Os funcionários procuraram por todo o lugar e não a encontraram! Quero pedir a ajuda de todos os moradores da região de Araguapaz, e das fazendas vizinhas! Por favor, caso a encontrem, entrem em contato conosco! Tenho fé que vamos encontrar com a ajuda de vocês!!! O meu coração chega a doer, preciso muito da ajuda de vocês!", escreveu.

Já nos Stories, a influenciadora deu mais detalhes do sumiço do animal: "Ela foi vista em uma fazenda vizinha e desde terça-feira ela não aparece. Só que ela foi atrás das outras cachorras, elas vão e voltam, já sabem o caminho. Só que a Caramela não apareceu. É fácil de saber porque ela não tem uma patinha, a traseira. E vou deixar a foto dela aqui, se alguém encontrar, nos ajude, pois estamos desesperados", disse ela, emocionada.

Frederico Lucas Minatto, de 92 anos, recebeu a visita de sua cachorra de estimação dois dias antes de morrer de Covid-19 no Hospital São José de Criciúma, em Santa Catarina. O idoso faleceu na última terça-feira (26).

As filhas de Frederico contaram que a cachorrinha Lilica e o pai eram muito apegados. A cadelinha era sua companheira há mais de dez anos. 

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Ao longo dos dias em que o idoso esteve internado, a família fazia chamadas de vídeo para que ele pudesse ver a cadelinha. As filhas cogitaram trazer o animal escondido dentro da bolsa para animar o pai, mas conseguiram combinar a visita com a ajuda da equipe médica e de enfermagem.

Lilica foi levada ao hospital no domingo (24), em uma caixa apropriada. As patinhas dela foram higienizadas antes de ter contato com o dono. A filha de Frederico relatou que o momento deixou todos emocionados e a saturação de oxigênio no corpo de Frederico chegou a subir.

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Várias pesquisas demonstram que existem muitos benefícios em ter um animal de estimação em casa. Além de oferecer companhia aos donos, eles também ajudam a melhorar a qualidade de vida dos seres humanos e fazem bem à saúde, tanto física quanto mental. Estar perto de animais pode contribuir para o aumento de hormônios como serotonina e ocitocina – atuantes na regulação do humor – e faz com que as pessoas se sintam menos ansiosas e mais felizes.

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Alguns dos benefícios da convivência com um animal podem ser os exercícios da afetividade, da comunicação, da interação social com eles, e da prática do cuidado, de acordo com a psicóloga e psicanalista Roseane Torres. “Ter uma relação com um animal pode ser a possibilidade de vivenciar todas essas atividades cognitivas e psíquicas, especialmente neste período de isolamento social”, explica.

Roseane acredita que essa relação também afeta as pessoas emocionalmente em razão da troca de afetos e manutenção de um vinculo que é muito especial. “Penso que pode afetar positivamente, caso a pessoa deseje ter uma relação com um animal e mais ainda, que se responsabilize pelos cuidados com este”, diz. 

O vínculo entre um animal e seu tutor, na maioria dos casos, costuma ser muito forte e especial, colaborando de maneira positiva para o bem-estar do ser humano. Durante a pandemia da covid-19, o isolamento social afetou a saúde mental de muitas pessoas e estas tiveram que lidar com a ansiedade, estresse e, por vezes, solidão. Porém, aqueles que são tutores de pets puderam aproveitar a companhia dos animais e acabaram fortalecendo o laço que já havia antes da quarentena. 

Giselle Collyer, tutora de duas cachorras, apesar de sempre ter tido animais em casa, diz que isso mudou sua vida completamente. “A partir do momento em que saímos de casa e levamos o pet, a nossa responsabilidade aumenta. Não tenho filha humana, então elas são minhas filhas. Eu tenho completa responsabilidade por elas com relação ao horário, alimentação, medicação, então a minha rotina é completamente diferente de alguém que não tem animal de estimação”, relata a tutora. 

Giselle afirma que, ao longo da quarentena, seu vínculo com as cachorras não mudou, porém a rotina passou por transformações. “Por conta da pandemia, os passeios não são tão longos e eu já não fico tanto tempo com elas na rua”, continua. “A maneira que eu encontrei de cobrir isso foi comprando brinquedos e brincando com elas dentro de casa, na medida do possível. Na verdade, elas são minhas companhias. Meu esposo continua viajando então a minha companhia é feita por elas duas”, acrescenta. 

A respeito do laço criado entre um animal e o seu tutor, Giselle conta que percebeu a contribuição dessa relação para a saúde durante a quarentena. “Eu não conseguiria me ver nessa pandemia sozinha, sem elas, trancada dentro de um apartamento. De alguma forma, elas me ajudaram muito, tanto mentalmente quanto fisicamente. Por não estar fazendo atividades físicas fora, eu aproveitava, ainda que o passeio fosse curto, pra dar uma caminhada com elas e se elas não estivessem aqui, essa caminhada de 10, 15 minutos não existiria. Certamente, passar meses trancada praticamente sozinha, com certeza iria gerar consequências mais lá na frente”, ela avalia. 

Em virtude da solidão que muitos sentem durante esse período de isolamento, adotar um animal se tornou uma opção para aqueles que buscam companhia. Porém, mesmo com o aumento do número de adoções, a quantidade de animais que foram abandonados cresceu consideravelmente também devido à pandemia e as consequências geradas por ela, como o desemprego, medo de um possível contágio, entre outros. 

Raquel Viana, fundadora e responsável pelo abrigo de animais Au Family, em Belém, afirma que o número de adoções de pets não superou o de abandonos desde o início da pandemia. “O número de abandonos é infinitamente maior que o de adoções, não importa a época”, aponta.

Abrigar um animal de estimação, seja ele qual for, exige cuidados e responsabilidades dos possíveis tutores. “Ter condições de prover alimentação adequada, idas ao veterinário sempre que preciso, ter tempo para brincar, passear, levar para tomar todas as vacinas necessárias, ter consciência de que é um ser que sente, que se apega, que não é um brinquedo, respeitar o animal e nunca abandoná-lo”, destaca Raquel.

Além destas responsabilidades, há a importância de reconhecer que a presença dos animais, no contexto do isolamento social e fora dele, pode amenizar e ser enriquecedor, porém não pode suprir a falta de relações com outras pessoas por completo. “Um animal não é um substituto, e sim outra relação tão especial quanto. Todas as relações com trocas de afetos e vivências são válidas nesse período”, conclui a psicóloga Roseane. 

Por Isabella Cordeiro e Karoline Lima

 

Levar para passear, brincar e dar carinho são ações que devem se tornar um hábito dos criadores com seus animais de estimação. Porém, um animal exótico chama atenção nas redes sociais, no Japão, justamente por ser tratado da mesma forma que um pet. Conheça a lontra Sakura.

Ela é da espécie asiática lontra-de-garras-pequenas que, normalmente, alimenta-se de peixes e crustáceos em riachos e manguezais. Mesmo fora do habitat - mantida em uma residência -, o criador fica atento a manter sua dieta baseada em peixes, verdura, frutos e ração específica, visto que as lontras estão se popularizando no Japão.

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Segundo os registros do Twitter, ela passa a maior parte do tempo sendo mimada enquanto diverte-se com seus brinquedos. Entretanto, grupos ambientalistas da Ásia repudiam a popularização do animal silvestre - reiterando a importância da sua liberdade na natureza - e sugerem adoção de animais mais adaptados ao estilo de vida dos grandes centros urbanos.

Confira

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Neste sábado (28), ocorre um mutirão veterinário na Escola Municipal Draomiro Chaves Aguiar, na Rua Santa Izabel, 655, em Casa Amarela. Das 9h às 12h, cerca de 10 profissionais realizarão consultas e vacinação gratuita contra raiva para cães e gatos da Zona Norte.

Desde a primeira edição do Veterinário nos Bairros, mais de oito mil consultas clínicas foram realizadas, segundo a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (Seda). Para a 46ª edição, o objetivo também é oferecer orientações sobre os principais cuidados com os pets, os direitos dos animais e os deveres dos tutores, sobretudo, a população de baixa renda.

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Para muitos, os animais de estimação são considerados membros da família, principalmente no Brasil. É o que apontam dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que mostram que o país tem a segunda maior população pet do mundo.

É por isso que, por meio de inovações da tecnologia, aplicativos e redes sociais especializadas no mundo pet foram criados para auxiliar no bem estar do animal. Do transporte à paquera, o LeiaJá separou cinco plataformas que inserem os bichinhos no mundo tecnológico.

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1 - Appegada

O app foi criado para ajudar os donos a encontrem serviços, como pet shops e clínicas veterinárias mais próximas de suas residências. A ferramenta mostra a avaliação e o contato o local. Appegada é um aplicativo que também auxilia em adoções e na localização de animais perdidos. Na plataforma é possível publicar fotos do bichinho, curtir outros e ainda interagir em uma modalidade de rede social pet.

2 - PetDriver

Especializado em transporte de cães, gatos e animais de estimação em geral, o Pet Driver está disponível nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O leva e traz do aplicativo funciona para conduzir os bichinhos para clínicas veterinárias, spas, hotéis, petshops, banho e tosa. Com uma forma diferente de acomodar os animais nos carros (sem gaiolas), o Pet Driver oferece cinto de segurança peitoral adaptado para qualquer tamanho de cão e caixas especiais para carregar os gatos.

3 - Pet Perfeito

Além do aplicativo, o Pet Perfeito tem o site em que é possível aproximar pessoas que pretendem adotar animais. As plataformas auxiliam também na localização dos bichinhos que se perderam de seus donos. É possível ver atualizações da rede social com as fotos dos animais que o usuário segue no aplicativo, fazer amizades e organizar encontros entre donos e pets.

4 - CruzaPet

Criado para que os donos localizem pretendentes para seus animais, o CruzaPet exige um cadastro minucioso para só depois disso direcionar os bichos mais próximos para a "paquera". Além do cadastro exigir dados como pedigree, sexo, idade e características físicas, a ferramenta exibe fotos dos pretendentes que têm perfil similar. No CruzaPet são aceitos cães, gatos, répteis, roedores e aves.

5 - Social Pet

Muito parecido com o finado Orkut, o Social Pet não é voltado apenas para pets convencionais. O site dá o direito de cadastrar qualquer tipo de animal, seja ele doméstico ou silvestre. De pequenos pássaros a grandes feras, os donos criam o perfil de seus bichos para que façam parte de uma grande rede de amizade. Em uma área voltada para aproximação, o site permite que os perfis recém-chegados interajam com os demais usuários da página.

Após ser 'adotado' pelo Santa Cruz após invadir o campo durante a estreia do tricolor na série C, contra o Treze-PB, na última segunda-feira (29), o cachorro Pipicão estava desaparecido. A equipe fez uma campanha em busca do paradeiro do bichano e surtiu efeito: o animal foi reencontrado por um torcedor.

Batizado em homenagem ao artilheiro Pipico, o pet foi encaminhado a uma clínica veterinária para receber os cuidados necessários, além de um bom banho. Com a ajuda do Santa Cruz, o cachorro deve ganhar um novo lar em breve. 

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Steve Cox acaricia e abraça Ernie, seu buldogue inglês de 10 anos antes de deixá-lo em um abrigo: ele perdeu sua casa no incêndio que arrasou várias localidades no norte da Califórnia e precisa de ajuda com seu pet enquanto não resolver o que fazer da vida.

"Não se preocupa. Não vou te abandonar. Logo viremos te buscar", sussura ele.

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No hotel em que Steve está hospedado não é permitida a presença de animais.

Por uma semana ele manteve Ernie em sua caminhonete, mas agora acha que, enquanto reorganiza sua vida, seu cachorro será mais bem cuidado em um dos três abrigos habilitados nas zonas vizinhas a Paradise, epicentro do violento incêndio que até o momento deixou quase 80 mortos e mais de mil desaparecidos.

Há um abrigo para animais maiores - em uma área rural - e outros dois para os menores, como cães, gatos, coelhos, tartarugas, galinhas e até mesmo cisnes.

Ernie caminha com dificuldade, pois teve operado um abscesso em uma das patas dianteira. Steve diz que ele é muito preguiçoso e adora dormir, por isso não tem dúvidas de que se adaptará facilmente.

O abrigo principal foi instalado no aeroporto municipal de Chico, cidade vizinha de Paradise, onde se concentram as operações de resgate e de combate ao fogo.

Ali são cuidados os animais resgatados pelos bombeiros.

Uma mulher chega desesperada, tremendo, e mostra focos de seus gatos e cachorros.

"Por favor, imploro, me deixem entrar para ver se consigo achá-los", suplica, quase chorando.

Os voluntários mostram outro prédio do abrigo e ela sai correndo para lá.

- Dez minutos para sair -

Quando o fogo começou a ameaçar Paradise, Steve voltava do médico com sua esposa. Entrou correndo em casa para resgatar Ernie e outros dois cachorrinhos da família.

"São família. Não podia deixá-los lá. Tivemos apenas dez minutos para fugir", explicou.

Paradise e outras zonas vizinhas foram praticamente apagadas do mapa pelas chamas.

Steve, que morava lá desde 1973, contou que perdeu muitos imóveis que foram deixados por seu pais, falecido há poucos meses.

"Hoje tenho um grande sinal de interrogação na cabeça. Não sei o que vou fazer", comentou, visivelmente cansado.

Os abrigos contam com dezenas de voluntários que alimentam, passeiam e cuidam dos animais.

"Nunca é fácil, mas o foco é ter certeza que cada animais esteja seguro", assinala Marshall Riddle, um dos técnicos veterinários voluntários que se encarrega de tratar deles.

Muitos animais chegaram ao abrigo feridos e com queimaduras.

Os casos mais graves foram enviados para centros especializados.

- "Enquanto necessário" -

A logística destes abrigos é meticulosa, mas já estava montada, embora não com a mesma intensidade, pois os incêndios florestais não são novidade para a zona.

"O condado de Butte está sempre em chamas", explica à AFP Karen Falconer, do North Valley Animal Disaster Group (NVADG) e que dirige outro abrigo localizado em um velho hospital no povoado de Oroville.

Lá estão cerca de 430 animais, separados por cachorros e gatos.

"Vamos cuidar deles enquanto for necessário", assegura Falconer, uma pessoa que aparentemente nunca para e está sempre fazendo algo.

A melhor parte da tarefa é a da reunião. O rosto da pequena Eva se ilumina quando entregara a ele seu gatinho de seis meses, Luke Skywalker. Ela e seu pai, Robert Pieper, são fãs da saga "Star Wars".

Antes, sua família localizou em outro abrigo sua tartaruga de estimação.

A casa em Magalia foi destruída. Depois de alguns dias vivendo em um abrigo e depois em um hotel, conseguiram alugar um apartamento e assim foram atrás de seus pets para tentar resgatar uma sensação de rotina que também foi arrasada pelo fogo.

Não foi uma, mas duas vezes: a atriz e cantora Barbra Streisand revela que clonou sua amada cachorrinha de estimação antes de sua morte - de acordo com entrevista publicada na terça-feira (27) pela revista "Variety".

A cachorra Samantha - uma Coton de Tulear - faleceu no ano passado. Seus clones se chamam Miss Violet e Miss Scarlett.

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Streisand, de 75 anos, não deu muitos detalhes do processo, mas contou ter coletado células da boca e do estômago de seu bichinho de estimação.

Sobre os novos cães e Samantha, Barbra disse que "estou esperando que fiquem mais velhos para ver se têm seus olhos castanhos e seriedade".

Quando a atriz as levou para casa, vestiu-as de cores diferentes para conseguir distingui-las.

Barbra tem um terceiro cão, uma parente distante de Samantha, chamada Miss Fanny.

O deputado federal Pernambucano Daniel Coelho (PSDB), partido da base aliada do governo Temer, utilizou as redes sociais nesta quinta-feira (14) para comentar o depoimento que o ex-presidente Lula concedeu ao juiz Sérgio Moro, na tarde dessa quarta (13). O tucano foi irônico ao se referir ao líder petista. “Lula diz que Palocci é frio, calculista e simulador. Que transforma mentira em verdade. Foi por isso que Lula o escolheu para ser o ministro mais importante do seu governo? Para Lula, todos mentem, só ele diz a verdade”, criticou. 

Daniel Coelho que disse, recentemente, que o governo Temer é “podre” e que a legenda continuar na base do peemedebista é entrar “no caminho da perdição completa”, não passou batida a oportunidade de comparar Lula com Temer. “Parece com Temer, outro honestão, que diz que tudo que é dito contra ele é perseguição”. 

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O parlamentar voltou a falar que a Justiça deve investigar a todos. “Não podemos debater a política como fazemos com nosso time de futebol, de forma passional e emocional. Precisamos de razão. Continuarei a repetir: que a justiça investigue todos. Do PMDB, PSDB, PT ou de qualquer outro partido. Eu não tenho corrupto de estimação”, frisou.

Essa não é a primeira vez que o tucano faz uma declaração corrupta se referindo a Lula. Recentemente, no final de agosto, em entrevista concedida ao LeiaJá, Daniel comentou sobre a caravana que o petista estava fazendo no Nordeste, bem como visitas a lideranças de diversos partido. Ele falou que Lula tinha o direito de andar e visitar os locais que quisesse, mas afirmou: “Cada um tem que fazer o seu julgamento, mas eu não me encontraria com uma pessoa condenada”. 

Por sua vez, a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) saiu mais uma vez em defesa do ex-presidente afirmando que Lula mostrou mais uma vez “sua coragem” em depoimento a Moro, que aconteceu na 12ª Vara Federal de Curitiba. “Mostrou mais uma vez respondeu a todas as acusações que lhe foram feitas por réus que assinaram acordos de delação com a Justiça para obter vantagens penais. E mais uma vez mostrou sua coragem e disposição para encarar de frente toda a perseguição que vem sofrendo”.

Marília também pediu que a Justiça fosse feita de forma imparcial. “Como tem que ser”, disse. O senador Humberto Costa (PT) também saiu em defesa de Lula. “Sérgio Moro não se baseia nos autos do processo. Mas nos jornais que lê e pelos quais é agraciado ao lado de tucanos que ele nunca condena. É a partir dos editoriais desses jornalões que Moro escreve suas sentenças”, escreveu em sua rede social. 

 

 

Com o objetivo de reunir famílias e proporcionar um ambiente de aprendizagem e lazer às pessoas que amam seus bichinhos de estimação, o Parque Shopping Belém realiza nos dias 18 e ‪19 de março a primeira edição do Pet Day. O evento, gratuito, conta com uma vasta programação.

Em parceria com o Centro de Controle de Zoonoses de Belém (CCZ) e Prefeitura Municipal, o Parque realiza, das 10 ‪às 14 horas, a II Feira de Adoção de Cães e Gatos. Além da campanha de incentivo à adoção, será oferecida, gratuitamente, a todos os animais, vacinação antirrábica.

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Ainda no sábado, 18, de 15 às 16 horas, haverá demonstrações de adestramento com o canil da Polícia Militar. Em seguida, a programação terá palestra sobre fundamentos de guarda responsável, ministrada pela coordenadora do abrigo Au Family, Raquel Viana, e palestra da bióloga e coordenadora do projeto Peludinhos da UFPA, Bete Pires, sobre maus-tratos.

Já no domingo, dia 19, das 15 ‪às 16 horas, será realizado um aulão sobre alimentação balanceada para cães e gatos, com o veterinário Allan Rodrigo do Rosário. Depois, das 17 ‪às 18 horas, ocorrerá a oficina de penteados para cães, com o consultor da Pet Smack, Antônio Carlos Ramos. A programação será finalizada com o desfile Pet, ‪às 18h30. Os donos interessados em ver seu bichinho desfilando devem fazer a inscrição que corresponde à doação de 1KG de ração para cães ou gatos. O alimento deve ser entregue no Pet Shop Amigos, localizado no subsolo do shopping.

Adoção - Todos os bichinhos disponíveis para adoção no Pet day do Parque foram abandonados e hoje estão aos cuidados do Centro Zoonoses. São castrados, vacinados e vão para seus novos lares cheios de saúde e amor para compartilhar com seus donos. Os cães e gatos filhotes que forem adotados serão castrados a partir dos 6 meses de vida. 

Qualquer pessoa poderá se candidatar a dar um novo lar aos animais. Para isso, é preciso comparecer à feira que ocorrerá no estacionamento lateral do shopping e preencher a ficha de critérios avaliativos de adoção com a equipe do CCZ. Os veterinários do Centro avaliarão se os candidatos estão aptos a adotarem o animal.

Serviço:

No dia 18, a programação ocorrerá em frente à Clínica Som Diagnósticos (CSD), no subsolo do Parque. A programação do dia 19 será realizada em frente ao Pet Shop Amigos, também no subsolo do empreendimento, localizado na avenida Augusto Montenegro.

Com informações da assessoria do evento.

Quem tiver interesse em adotar um animal de estimação pode aproveitar este domingo (8). Das 9h às 17h, a ONG Socorro Animal vai estar no Recife Lava-Jato, em Brasília Teimosa, na Zona Sul da capital pernambucana, realizando mais uma feira de adoção de bichos. 

Todos os gatos e cachorros a espera de um novo lar já estarão castrados e vermifugados. Os animais foram recolhidos da rua, muitas vezes em situação de vulnerabilidade. No local, além da adoção, uma equipe de veterinários estará a postos para atender os bichos gratuitamente, aplicando vacinas contra carrapatos. 

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No fim da tarde os presentes terão a oportunidade de participar de um bingo beneficente, no qual todo dinheiro arrecadado será transferido para cuidar de outros animais de rua. A cartela para participar do sorteio custa R$ 5. 

SERVIÇO:

Evento: Feira gratuita de adoção de animais

Onde: Recife Lava-Jato, localizado na Avenida Comendador de Morais, ao lado do empresarial JCPM, no bairro de Brasília Teimosa, Zona Sul do Recife. 

Quando: Domingo (8)

Horário: 9h às 17h 

Com informações da assessoria 

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