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A crise sanitária do novo coronavírus - que começou na China no final de 2019 e foi declarada pandemia em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - e as medidas de confinamento decretadas no mundo transformaram vidas e rotinas em todo planeta.

A seguir, os principais estágios da pandemia da Covid-19:

- Primeira morte -

Em 31 de dezembro de 2019, a China notifica a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre casos de pneumonia de origem desconhecida em Wuhan, cidade de 11 milhões de habitantes.

Em 7 de janeiro, as primeiras análises chinesas permitem identificar um novo coronavírus.

No dia 11, a China divulga uma primeira morte. Durante o mês de janeiro, são anunciadas as primeiras infecções fora da China.

- Wuhan isolada do mundo -

Em 23 de janeiro, a cidade de Wuhan se isola do mundo, e a França confirma os primeiros casos na Europa.

Depois de Wuhan, sua província, Hubei (centro), é isolada do mundo no dia 25, com o confinamento de mais de 56 milhões de habitantes.

- Uma "pandemia" -

Em 28 de janeiro, são confirmados os dois primeiros casos de transmissão direta do vírus fora da China: no Japão e na Alemanha.

Em 6 de março, a epidemia rompe a barreira dos 100.000 casos oficiais no mundo.

A OMS declara uma emergência de saúde pública internacional. Em 11 de março, declara o novo coronavírus uma "pandemia".

- Europa se confina -

Em 16 de março, a Alemanha pede que seus cidadãos fiquem em casa, e o Reino Unido, que se evite qualquer contato social.

A União Europeia anuncia o fechamento de suas fronteiras externas.

- "Ameaça para a humanidade" -

Em 13 de março, Donald Trump declara o estado de emergência nos Estados Unidos.

Em 24 de março, os Jogos Olímpicos de Tóquio, que aconteceriam em julho de 2020, são adiados para o próximo ano.

A ONU alerta que a Covid-19 é "uma ameaça para a humanidade".

- Metade da humanidade confinada -

Em 2 de abril, metade da humanidade - mais de 3,9 bilhões de pessoas - se veem obrigadas a cumprir o confinamento, segundo um balanço da AFP. Nesse mesmo dia, a barreira do um milhão de casos da doença é superada.

A Europa é o continente mais afetado, mas a pandemia explode nos Estados Unidos.

No dia 8, os controles são levantados em torno da cidade de Wuhan.

- Recuperação na Europa -

A barreira de 100.000 mortes oficiais é ultrapassada em 10 de abril.

No domingo de Páscoa, o papa Francisco pede "esperança" em uma Basílica de São Pedro vazia.

No dia 17, Trump anuncia que havia chegado a hora de "reabrir" seu país, apesar de a pandemia não estar recuando.

No dia 26, as 200.000 mortes são superadas.

Os países europeus mais atingidos começam a se recuperar, e o confinamento começa a ser suspenso de forma gradual.

- A polêmica hidroxicloroquina -

Apoiada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a hidroxicloroquina - remédio utilizado para combater a malária - é amplamente utilizada em hospitais da África e da Ásia.

Um estudo internacional de 22 de maio destaca que o tratamento é ineficaz e gera grande polêmica. O estudo, com muito erros, é retirado.

Em 5 de junho, um novo estudo britânico volta a assegurar que o medicamento é ineficaz contra o coronavírus.

- América Latina, "novo epicentro" -

Em 16 de maio, a companhia aérea LATAM anunciou o desligamento de 1.400 funcionários no Chile, Colômbia, Equador e Peru, um mês antes de anunciar o encerramento das operações de sua filial argentina.

No dia 22, a OMS declara que a América Latina se tornou um "novo epicentro".

Em 7 de junho, a pandemia excede 400.000 mortes e progride de maneira preocupante na América Latina.

Segundo país mais atingido depois dos Estados Unidos, o Brasil registra mais de 50.000 mortes em 22 de junho.

Um novo foco obriga Pequim a fechar vários de seus bairros.

- Mais de 27 milhões de casos -

No final de junho, o mundo registra mais de dez milhões de infecções e meio milhão de mortes.

Em julho e agosto, a pandemia volta a crescer na Europa. Vários países da região impõem o uso de máscara.

Em setembro, surgem manifestações contra as restrições em Berlim, Londres, Paris e Roma.

Em 9 de setembro, a pandemia já somava aproximadamente 900.000 mortos e mais de 27 milhões de casos em todo mundo.

A Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira (25) a entrada de mais quatro Grandes Prêmios no calendário da atual temporada da categoria. Com isso, a edição de 2020 terá 17 provas no total.

A categoria confirmou a volta da Turquia ao calendário, que receberá a corrida em 15 de novembro. A F1 também anunciou dois GPs no Barein, nos dias 29 de novembro e 6 de dezembro, e uma prova em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, que encerrará a temporada em 13 de dezembro.

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A última vez que a Turquia recebeu um GP da F1 foi na temporada de 2011. Na ocasião, a vitória ficou com o alemão Sebastian Vettel, que na época estava na Red Bull Racing. O maior vencedor da prova é o brasileiro Felipe Massa, com três vitórias (2006, 2007 e 2008).

Apesar da pandemia do novo coronavírus, a edição de 2020 da categoria conseguirá ser disputada com 17 corridas. No início, a ideia da categoria era realizar entre 15 e 18 etapas nesta temporada.

Além da Turquia, a atual temporada da F1 foi marcada pela volta dos circuitos de Imola e Nurburgring, bem como as estreias de Mugello e Portimão.

A Fórmula 1 também aproveito a oportunidade para comunicar o cancelamento do GP da China, que estava marcado para abril. A etapa do Vietnã, em Hanói, ainda não foi cancelada pelo governo do país.

Da Ansa

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) decidiu nesta sexta-feira adiar as etapas do Circuito Mundial de vôlei de praia programadas para abril por causa da pandemia de coronavírus.

"Dadas as limitações atuais de viagens, a FIVB e os organizadores dos eventos concordaram que adiamentos e cancelamentos beneficiam a saúde dos participantes e também são a solução mais justa", escreveu a entidade em um comunicado.

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Uma etapa de categoria uma estrela foi programada para o período de 6 a 9 de maio, na ilha de Tuan Chau, no Vietnã. Outra etapa, de quatro estrelas, foi para 6 a 10 de maio em Itapema-SC, no Brasil. No mesmo período será jogado a de três estrelas em Jurmala, na Letônia.

Já a de quatro estrelas em Ostrava, na República Checa, foi agendada para 20 e 24 de maio, em Ostrava (República Checa). A da mesma categoria, em Varsóvia, na Polônia, prevista para 27 a 31 de maio foi cancelada.

"A FIVB continuará trabalhando em estreita colaboração com os organizadores para encontrar as melhores datas alternativas", informou a entidade, que "monitora regularmente a evolução da situação na íntegra cooperação com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Comitê Olímpico Internacional (COI) e outras autoridades internacionais e nacionais de saúde."

A entidade também alertou ser "provável mais mudanças na programação do vôlei de praia", Por isso, está em contato com o COI para revisar o sistema de classificação "deste esporte" para a Olimpíada de Tóquio.

A BDO, empresa atuante com auditoria e consultoria, está selecionando candidatos para vagas de trainees. No total, 150 oportunidades estão disponíveis.

Estudantes ou recém-formados nos cursos de ciências contábeis, administração, direito e economia podem participar do processo seletivo. “Os selecionados vivenciarão experiências em campo e em múltiplos projetos de clientes dos mais diversos portes e segmentos. Depois de formados, os trainees assumem as atividades e passam por avaliações contínuas de desempenho”, informou a companhia. Auditoria contábil, trabalhista e tributária são os setores de atuação dos aprovados.

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As etapas da disputa são dinâmicas de grupo, entrevistas com gestores e treinamentos. De acordo com a BDO, os selecionados poderão trabalhar em um dos 24 escritórios da companhia distribuídos pelo Brasil.

Os interessados podem se inscrever gratuitamente pelo site da empresa. No mesmo endereço virtual é possível obter outros detalhes informativos sobre a seleção.

Em uma temporada com mais mudanças do que de costume no regulamento, a Fórmula 1 deve ter carros mais lentos e pesados neste ano, mas com alterações na aerodinâmica que podem compensar a menor velocidade com mais ultrapassagens. Visualmente, as alterações são sutis, com destaque para a asa traseira, mais alta e mais larga.

A asa será ao mesmo tempo o papel de vilã e de heroína dos carros. Por ser maior, aumentará a resistência do ar e tornará os monopostos mais lentos. No entanto, tem um desenho que vai diminuir a turbulência causada pelo modelo de 2018. Esta turbulência diminuía a estabilidade do carro que vinha logo atrás, reduzindo o número de ultrapassagens nas corridas. Era a maior fonte de reclamação dos pilotos.

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Maior, a asa dianteira também tem potencial para deixar as provas mais empolgantes. A expectativa é de que a alteração deste componente vai aumentar a velocidade dos carros e reduzir os efeitos da turbulência.

Outra novidade importante é a elevação do peso mínimo dos modelos 2019, passando de 733kg para 740kg. O aumento da capacidade do carro para carregar mais combustível - de 105kg para 110kg - também deve deixar os modelos mais pesados. A meta é evitar panes secas e deixar os pilotos mais à vontade para pisarem fundo até o limite.

Em dezembro, antes da pré-temporada, as equipes previam menos velocidade neste ano. O novo chefe da Ferrari, Mattia Binotto, esperava por carros até um segundo e meio mais lentos. Mas as duas baterias de testes em Barcelona mostraram que esta diferença poderá ser menor. E o desenvolvimento contínuo dos modelos, ao longo das primeiras etapas, deve fazer com que os monopostos deste ano possam alcançar e até superar a velocidade de 2018.

Há novidades também nas luvas dos pilotos, sensíveis à pulsação e aos níveis de oxigênio no sangue, e no capacete, com visor menor. Com este formato, por exemplo, Felipe Massa teria corrido menos riscos no grave acidente sofrido em 2009.

Os pneus serão simplificados. Das sete cores usadas em 2018, restarão apenas três: vermelha (macio), amarela (médio) e branca (duro). Para cada GP, estes três tipos serão escolhidos entre cinco opções pela Pirelli, preocupada em facilitar a maior compreensão do público.

TEMPORADA MAIS LONGA E CARA - Os pilotos e equipes vão ter pela frente uma maratona e dois recordes históricos em 2019. Ao continuar com 21 provas, o calendário repete anos anteriores e se mantém como um dos mais inchados, porém terá nesta temporada o diferencial de estar mais longo. Serão oito meses e três semanas de campeonato, já que entre uma etapa e outra haverá mais semanas de intervalo.

Essa mudança leva a temporada a começar em março e ter o fim somente em dezembro, em Abu Dabi. O desafio para os organizadores da categoria, assim como para as escuderias, é tratar da logística complexa de fazer todos os carros e equipamentos cruzarem continentes e fronteiras a tempo do compromisso seguinte. Tudo isso tem um preço alto. O orçamento anual das equipes da Fórmula 1 é estimado em até R$ 10 bilhões.

As principais equipes, como a Mercedes e a Ferrari, chegam a ter um orçamento de R$ 1,5 bilhão, isso sem contar o gasto com motores. Cada uma delas tem mais de 900 funcionários, dos quais pelo menos 200 são levados para cada GP. Segundo a imprensa inglesa, ambas terão para 2019 um incremento na verba, justamente para dar conta de todo o calendário e ainda se manterem competitivas. A Mercedes prevê gastar em 2019 até R$ 65 milhões a mais do que no ano anterior.

O inchaço do calendário se intensificou neste século, principalmente com a entrada de mais provas na Ásia. Há 20 anos, por exemplo, os pilotos de 1999 tiveram somente 16 etapas, das quais somente cinco não foram realizadas na Europa (Austrália, Brasil, Canadá, Malásia e Japão. Para 2019, o número de provas longe do Velho Continente dobrou: são dez, incluindo compromissos criados recentemente, como Cingapura e Bahrein.

O tamanho do campeonato pode aumentar ainda mais no ano que vem. Para 2020, a Fórmula 1 já confirmou a entrada do Vietnã no campeonato, com a prova marcada para um circuito de rua na capital Hanói. Por outro lado, cinco tradicionais etapas têm contrato com a categoria somente até este ano e dependem de renovação para continuarem na próxima temporada: Grã-Bretanha, Itália, Espanha, Alemanha e México.

Até chegar às torneiras das casas para ser utilizada pela população, a água percorre um caminho não tão simples assim. Das nascentes dos rios que alimentam barragens, o elemento fundamental para a vida humana passa por vários processos de purificação. A reportagem do Portal LeiaJá visitou a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Sistema Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, para mostrar como funciona o controle do precioso bem natural. 

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Concluído em novembro de 2011, Pirapama tem a capacidade de produzir 5.130 litros de água por segundo, sendo o maior sistema de abastecimento de água de Pernambuco (em funcionamento através da bacia do Rio Pirapama). O manancial sofre a primeira intervenção na Barragem Pirapama; de lá, a água é encaminhada à Torre de Chegada, na Estação de Tratamento. Nesta primeira etapa, a água, em seu estado bruto, é intensamente bombeada, a fim de iniciar os procedimentos de eliminação de resíduos. 

Primeira intervenção química

De acordo com o engenheiro responsável pela coordenação da produção em Pirapama, Euris de Oliveira, o primeiro produto inserido na água é o sulfato de alumínio. “O sulfato é coagulante, serve como uma espécie de cola para aglutinar as impurezas e facilitar na separação”. Após a homogeneização do componente químico, a água segue para os quatro tanques decantadores instalados na ETA. 

O procedimento tem o objetivo de unir mais ainda as partículas até a formação de flocos. A técnica empurra o lodo para o fundo dos decantadores, logo no início do tanque; à medida que segue o curso, a água vai se tornando cada vez mais limpa, até alcançar as canaletas de coleta. E quanto ao lixo formado no fundo dos tanques? “Há um removedor de lodo que varre, automaticamente, todo o decantador e escorre as impurezas numa canaleta lateral”, explica Euris de Oliveira. 

Polimento final

Na sequência, a água é afluída para 16 filtros compostos por uma camada de areia e outra de seixo; a areia retém a sujeira ainda persistente. “Todos os filtros são lavados pelo menos uma vez por dia. Daqui, a água segue recebe, por fim, o cloro e segue para o reservatório”, afirma o coordenador de produção. Segundo Euris, o reservatório já libera a água diretamente para as adutoras que vão abastecer – no caso de Pirapama – o Cabo, parte do Recife e bairros de Jaboatão dos Guararapes. 

“À noite, quando o consumo de água é menor, o nível do reservatório fica alto. De dia, quando a população utiliza mais água, o nível diminui, ou seja, o reservatório fica nessa variação, funcionando como um pulmão”, ilustra Oliveira. Atualmente, segundo o engenheiro, o nível da Barragem Pirapama está em torno de 80%, situação indiscutivelmente mais tranquila que a de 2013, quando o nível decaiu para 13%.  

Sobre a poluição do rio, Euris afirma que o crescimento do polo industrial no Cabo contribui para mais lixo no manancial. “O Governo do Estado não tem uma política rígida de controle, não vejo muita evolução na preservação do rio”. Apesar de todo o trabalho de assepsia, parcela da água se mantém imprópria para uso e é despejada numa lagoa de descarte. Quando atinge a cota máxima de resíduos, o local é seco e o material formado é recolhido para algum aterro sanitário. 

Riscos e novas ações

Com os famosos boatos sobre o rompimento da Barragem de Tapacurá, a reportagem questionou a Euris de Oliveira se há, de fato, a possibilidade de uma tragédia desta proporção. “É praticamente impossível. Só se acontecer uma enchente extraordinária, um dilúvio que ultrapasse todas as previsões”.  De qualquer forma, para controlar os imprevistos possíveis e de menor gravidade, há uma sala específica onde técnicos fazem o controle remoto das operações da Estação.

Já sobre a possibilidade de fluoretação da água, projeto em vias de ser posto em prática na Região Metropolitana do Recife, o engenheiro afirma que ainda estão sendo definidas as empresas fornecedoras do produto. “Aqui já tem um reservatório para o flúor, mas em outras estações isso ainda precisa ser adquirido”. Regulamentada em lei, a fluoretação consiste no enriquecimento da água com o elemento químico no intuito de reduzir indicies de cárie na população dos municípios contemplados. 

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Na noite desta quinta (21) o Big Brother Brasil 13 foi palco da última prova do líder, décima terceira do jogo. Na disputa, os brothers ficaram amarrados aos assentos de um carro que, ao longo do tempo, realizava piruetas.  Fernanda, que foi a última a permanecer na prova, ganhou dois pontos para as próximas etapas da prova do líder, que acontecem nesta sexta (22) e sábado (23). 

Além da rixa pelo colar da liderança, a imunidade para a próxima formação do Paredão e a primeira vaga para a grande final, que acontece na terça (26), estavam em jogo. Antes de começar a prova, Natália, que tem labirintite, desistiu. Após 1h e 40 minutos, a sister Andressa passou mal e pediu para sair. Nasser, que estava com vontade de fazer xixi, falou para Fernanda que não iria aguentar o tempo que ela estava disposta. Com a desistência do gaúcho, a mineira garantiu o cobiçado colar e acabou ganhando um Fiat 500.

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A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou no inicio da semana as datas e os locais das últimas etapas da temporada 2012/2013 do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia. Os torneiros irão encerrar por volta de abril de 2013.

A primeira etapa da competição foi realizada em Cuiabá, entre os dias 13 e 16 de setembro, depois foi em Goiânia e para Belo Horizonte. As próximas etapas serão em Campinas (SP), de 1º a 4 de novembro, Curitiba (PR), de 14 a 18 do mesmo mês, e Rio de Janeiro (RJ), de 6 a 9 de dezembro.

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A sétima etapa da temporada será disputada em Fortaleza (CE), entre os dias 17 e 20 de janeiro. João Pessoa (PB) sediará a oitava etapa, entre 21 e 24 de fevereiro. Maceió (AL) será a terceira sede nordestina consecutiva, entre os dias 14 e 17 de março. A última das dez etapas programadas acontecerá em Brasília (DF), entre os dias 18 e 21 de abril.

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