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Jada Pinkett Smith é super aberta e sincera quando o assunto é falar sobre alguns aspectos de sua vida pessoal. Em 2018, a atriz foi diagnosticada com alopecia, uma doença autoimune que causa perda de cabelo, e decidiu raspar as madeixas por completo. Entretanto, mesmo se pronunciando sobre o assunto, ela precisou enfrentar alguns comentários maldosos.

Mesmo assim, a esposa de Will Smith usa suas redes sociais para falar sobre a doença e compartilhar mais detalhes sobre o que já viveu com ela. Desta vez, Jada Pinkett publicou duas fotos no feed do Instagram para mostrar a evolução de seu cabelo desde o diagnóstico.

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Além de compartilhar um antes e depois, a famosa aproveitou para fazer um desabafo. Nele, ela não escondeu que está muito feliz com a mudança, nem que alguns lugares do cabelo ainda apresentam algumas falhas.

"Este cabelo aqui está agindo como se estivesse tentando voltar. Ainda tenho alguns pontos com problema" - vamos ver.

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Vale lembrar que a alopecia de Jada Pinkett Smith foi o estopim para Will Smith dar um tapa em Chris Rock durante o Oscar 2022. Na época, tanto a doença da famosa, quanto o tapa de seu marido, viraram assunto nas redes sociais.

Bruna Biancardi e Neymar Jr. anunciaram a gravidez da primeira filha, Mavie, no dia 18 de abril de 2023. Desde então, os papais não escondem a felicidade e já compartilharam com os seguidores diversos momentos fofos curtindo a barriguinha.

Para deixar os seguidores super atualizados da gravidez, Biancardi sempre responde algumas perguntas através dos Stories e publica cliques da evolução da barriga. No último sábado (15), ela mostrou um clique em que aparece de biquíni e chapéu diante de uma bela paisagem.

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A mamãe de primeira viagem, é claro, não perdeu a oportunidade de acariciar a barriguinha.

"Meu novo fundo de tela [de celular]", escreveu na legenda.

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O preço dos imóveis residenciais deve evoluir de forma mais moderada em 2023 após a boa valorização registrada neste ano. A visão de analistas e empresários é de que os preços devem subir no ritmo da inflação. "Dificilmente os aumentos de preços de 2022 vão se repetir em 2023. Deve haver algum aumento, mas numa escala menor", disse o coordenador do curso de negócios imobiliários da Fundação Getulio Vargas (FGV), Alberto Ajzental.

Entre os vilões, segundo ele, estão a alta dos juros - que se reflete no financiamento imobiliário - e também a inflação em geral. "Vimos uma inflação alta no País, mas os salários não subiram da mesma forma. E a taxa de juros do financiamento não deve cair tão cedo. A saída para o consumidor vai ser escolher um imóvel menor ou em área mais distante", diz o especialista da FGV.

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Há também o peso das incertezas sobre os rumos do País com a troca de governo. "O momento é de precaução", disse Alison Pablo Oliveira, coordenador da pesquisa de preços de imóveis da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). "No frigir dos ovos, a perspectiva é de alguma estabilidade nos preços, em linha com a inflação. Não esperamos um mercado muito pujante."

Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), baseados nos laudos de avaliação de imóveis novos e usados comercializados com financiamento bancário, mostram alta média de preços de 14,7% nos 12 meses encerrados em outubro, em dez capitais.

Outra pesquisa aponta um crescimento mais brando, de 6,34% no mesmo período, mas também superando a inflação de 5,9% medida pelo IPCA. Esse levantamento é da Fipe a partir dos anúncios de imóveis predominantemente usados. A base abrange 50 cidades. A pesquisa da Fipe costuma ter oscilação menor porque os imóveis usados são reajustados em ritmo mais lento. Já unidades na planta, em obras ou recém-construídas recebem repasse automático de custos das construtoras.

MARGENS

Apesar do desempenho de 2022, o mercado diz estar com margens espremidas. "O mercado não conseguiu repassar aos preços de forma tão abrupta o aumento do custo dos insumos nos últimos trimestres", disse o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Rodrigo Luna. "As empresas ainda têm necessidade de buscar a recomposição."

De toda forma, o desempenho do setor não pode ser considerado ruim. "Os preços das residências continuam a apresentar evolução positiva. Há pouco espaço para que a tendência se esgote no curto e médio prazo, já que os custos de reposição estão em alta mesmo com a desaceleração da inflação", disse o analista do Bradesco BBI, Bruno Mendonça. Só quando o limite de poder de compra do consumidor for atingido é que os preços devem começar a baixar, diz o analista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Hoje (17) é comemorado o Dia Mundial da Anestesia. E a primeira anestesia geral aplicada em um paciente foi em 1846. O método foi utilizado por meio de um aparelho inalador de éter antes de uma cirurgia de grande porte, resultando  em uma anestesia geral. O aparelho foi idealizado pelo americano Thomas Green Morton (1819-1868), que utilizava em seus procedimentos para a extração de dentes.  

No Brasil, a primeira anestesia geral foi realizada no Hospital Militar do Rio de Janeiro em 1847. O profissional capacitado para aplicar a anestesia em um paciente deve ser formado em Medicina e ter especialização em Anestesiologia. Mesmo as técnicas hoje em dia serem altamente modernas, o anestesiologista é o profissional capacitado para reduzir riscos e acidentes durante o procedimento e sua presença é indispensável.

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Segundo dados da Demografia Médica no Brasil, existem 25 mil profissionais especializados, sendo 13 mil pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Esses profissionais garantem a segurança do paciente e a ética médica.  

A anestesia pode ser de dois tipos: geral (quando o paciente fica inconsciente e sem sensibilidade no corpo todo durante o procedimento cirúrgico) e a parcial, quando apenas o local da cirurgia é anestesiado – neste caso, o paciente pode ou não ficar consciente. A duração de cada anestesia varia de acordo com o tempo que a junta médica levará para realizar o procedimento cirúrgico. O anestesiologista é o profissional que possui o Registro de Qualificação de Especialidade no Conselho Federal de Medicina (RQE) e acompanhará o paciente em todos os processos da operação.  

Atualmente, são diversos os métodos utilizados para o ato anestésico e o anestesiologista deverá, previamente, avaliar o paciente de modo que, ao final, possa elaborar um planejamento da técnica anestésica adequada ao procedimento cirúrgico ao qual irá se submeter. As técnicas mais comuns são: a anestesia geral -  na qual podem ser utilizados agentes inalatórios (vapores ou gases) ou fármacos injetados diretamente na corrente sanguínea por uma punção venosa. Ou os conhecidos bloqueios nervosos, que podem ser diversos, além dos bloqueios do neuroeixo.  

Estudantes de todo o país começaram, neste ano de 2022, a trilhar um caminho um pouco diferente em suas escolas, com a implementação do chamado “novo Ensino Médio”. A reformulação no sistema de ensino-aprendizagem para essa faixa trouxe uma série de inovações e avanços, mas também suscita questões sobre sua plena aplicabilidade. Enquanto o novo Ensino Médio abre portas e oferece novas possibilidades ao aluno, também corre o risco de aprofundar desigualdades, caso não seja gerido de maneira adequada.

O novo Ensino Médio deixa para trás a grade curricular rígida e homogênea para todos os alunos e adota os itinerários formativos, que são “caminhos” pelos quais cada aluno pode optar por seguir dependendo de que área tenha mais afinidade, já pensando no seu futuro profissional. Os itinerários abrangerão as áreas de linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e sociais e matemática. Apenas Português e Matemática continuam obrigatórias em todos os anos; as demais serão adequadas ao percurso escolhido pelo estudante, que também pode optar pelo ensino técnico.

Sob essa ótica, o novo Ensino Médio se apresenta bastante promissor, posto que resolve um problema da educação tradicional: tratar todos os estudantes de forma homogênea, deixando de lado suas preferências e aspirações. O adolescente, agora, ganha maior protagonismo sobre sua formação acadêmica e pode começar a se preparar melhor para um eventual curso superior que venha a escolher. É importante, no entanto, que sejam ofertadas ao aluno disciplinas que sirvam, de fato, para a vida, como educação financeira e, principalmente empreendedorismo. Este último serve não apenas para aprender a abrir uma empresa, mas como reunir um conjunto de habilidades e competências que fazem toda diferença na formação pessoal e profissional.

Por outro lado, um ponto contestável da proposta do novo Ensino Médio é justamente a oferta dos itinerários formativos. Cada escola ou rede de ensino poderá ofertar diversos itinerários, de acordo com sua capacidade. Aí surge um problema: a diferença de estrutura entre unidades. É de se imaginar, por exemplo, o descompasso entre o que uma escola particular da capital pode oferecer e o que uma pública do interior consegue alcançar. Desta forma, corre-se o risco de criar uma lacuna ainda maior entre realidades, com algumas trazendo ainda mais estrutura para os alunos, enquanto outras permanecem estagnadas. Os reflexos desse abismo social podem se tornar ainda maiores. Para que isso seja atenuado, é preciso ainda mais esforços e investimentos maciços na qualidade da educação pública, para que tenha as condições de oferecer o ensino que todos os alunos merecem.

O novo Ensino Médio é uma realidade e já começa a mudar a vida de adolescentes por todo o país. Daqui em diante, é certo que inconsistências e dificuldades vão surgir, e elas devem ser sanadas com probidade e responsabilidade pelas autoridades competentes. No fim, estamos falando do futuro de nossos jovens, o que é, por conseguinte, o destino do Brasil.

Nesta terça-feira (5) faz 76 anos que a dançarina Micheline Bernardini (1927) desfilou em Paris com a peça que revolucionaria a moda feminina. O engenheiro francês Louis Réard (1897-1984) foi quem deu nome aos pedaços pequenos de pano. Antes, uma espécie de maiô de duas peças já havia sido experimentada por algumas garotas, mas o de duas peças foi uma verdadeira revolução pelo seu tamanho menor.  

O francês que "batizou" a peça garantiu que, ao criar o nome, pensou apenas no lado romântico do famoso atol do Oceano Pacífico. A opinião pública ainda estava surpresa com os pedaços de pano, considerados na época um tanto minúsculos (cujas partes de cima mal cobriam os mamilos e a parte de baixo parecia uma tanga). A dançarina de clube noturno, que hoje tem 94 anos, apresentou a novidade, pois nenhuma modelo se dispôs a desfilar com a ousada novidade. Durante muitos anos, o biquíni ficou longe dos olhos do público, até mesmo a revista de moda Vogue o rejeitou. Estrelas de cinema como Marilyn Monroe (1926-1962) e Brigitte Bardot, no entanto, se agarraram ao biquíni e se deixaram fotografar regularmente vestindo a peça.  

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Em 1960, o triunfo do biquíni avançou, tomou formas diferentes, chegando ao mercado como um "trikini" autoadesivo As rejeições foram quebradas em 1962, durante o filme James Bond 007 contra o satânico Dr. No, em que a “Bond girl” Ursula Andress usou um biquíni de cor marfim. Nos anos 80 e 90, o ponto alto de muitos dos grandes espetáculos de moda incluia as últimas coleções de biquínis, em vez de vestidos de noiva usuais. Estrelas da passarela como Claudia Schiffer, Linda Evangelista e Naomi Campbell disputavam tais trabalhos.

Quase 80 após a sua invenção, o biquíni segue sendo item obrigatório na moda praia e é usado por mulheres de todas as idades.  

Nesta terça-feira (31), completa 163 anos que o símbolo de Londres, no Palácio de Westminster – o relógio da torre Big Ben - começou a marcar o tempo.

O Big Ben é, na verdade, o Great Ball, um grande sino localizado no interior da Elizabeth Tower, prédio que abriga as casas do Parlamento da Grã-Bretanha e traz o relógio mais famoso do mundo – o Great Clock. O relógio da Torre do Big Ben é composto por um relógio de sete metros de diâmetro em cada um dos seus lados e quatro faces gigantes e iluminadas.

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Construído no reinado da rainha Vitória, o prédio traz a inscrição em latim, no qual traduzido significa “Senhor, mantenha a salvo nossa Rainha Victoria Primeira”. O Big Ben não fazia parte do projeto original do Palácio. A construção de sua morada, só foi projetada após um incêndio em outubro de 1834, o qual destruiu quase todo o Palácio. Como o Westminster Hall foi a parte que permaneceu de pé mesmo com as chamas, a ideia foi reconstruir o prédio com que havia restado ao fogo.

O Parlamento decidiu fazer algumas inovações no local, solicitando a construção de uma torre e um relógio. O arquiteto Charles Barry foi responsável pelo projeto. Trata-se de um dos relógios mais confiáveis que existem, já que é capaz de suportar as inflexibilidades meteorológicas como a neve e o vento, inclusive, suportou os bombardeios alemães durante a Segunda Guerra Mundial, mantendo sua pontualidade.

Embora tenha sido poucas as vezes em que sofreu incidências em sua pontualidade, os cidadãos ingleses não poderão esquecer o Réveillon de 1962, quando entraram com dez minutos de atraso no novo ano devido a algumas falhas técnicas produzidas no Big Ben.

Hoje em dia, tornou- se o símbolo da nação britânica e suas badaladas são transmitidas diariamente pela emissora de rádio da BBC.

Com mais de 13 toneladas, o transporte do Big Ben exigiu o fechamento de vias e um feriado foi decretado em 1858.

Desde 2017, a torre está em reforma completa. Além dos reparos necessários para a manutenção do prédio, está sendo instalado um elevador que leva ao alto da Elizabeth Tower.

Por Camily Maciel

Em uma era em que as máquinas de Arcades representavam uma parcela significativa do mercado de videogames e que os jogos de luta eram dominantes, muitas foram as franquias que se destacaram, entre elas “Street Fighter” da Capcom, “Mortal Kombat” da NetherRealm e “The King of Fighters” (KOF) da SNK, esta última em particular, que retorna em 2021 para o seu 15º capítulo.

Com o passar do tempo, a SNK foi a desenvolvedora que mais demonstrou resistência (ou dificuldade) para se adaptar à evolução dos games, por conta disso, muitos de seus lançamentos foram criticados pela falta de inovação e, em alguns casos, rotulados como ultrapassados.

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A franquia “KOF” foi uma das que por muito tempo sofreu com essas acusações, mesmo com títulos que hoje em dia são considerados como favoritos entre os fãs, como é o caso de “KOF 2002”. Os motivos para isso não são totalmente claros, muitos alegam que a queda do mercado de Arcades, ao qual era o principal foco da SNK, junto a popularização dos consoles caseiros, contribuíram para o declínio da desenvolvedora.

Desde então, a franquia “KOF” recebeu inúmeros lançamentos mornos e sem grande expectativa por parte do público, um cenário que começou a ser modificado em 2016 com o lançamento de “The King of FIghters XIV”, que apesar de ser bastante criticado por seus gráficos, moldou a SNK para um futuro mais promissor.

“KOF XV” chega após criar uma alta expectativa nos fãs, principalmente nos mais nostálgicos, afinal, muito de seu marketing focou no retorno de personagens queridos que há tempos não apareciam na franquia, como por exemplo o time Orochi, composto por Chris, Yashiro e Shermie.

 Expectativas vs Realidade

 “KOF XV” apresenta um salto gráfico bastante significativo, principalmente se comparado com o seu antecessor. Desta vez, os modelos 3D dos personagens estão bem mais fiéis a suas versões em sprites, o que agradará bastante os fãs das antigas. Mas não se trata de um primor visual, apenas algo que atende as expectativas de um game atual.

Graficamente, os cenários do jogo também estão dentro do padrão esperado, contudo, carecem de detalhes e não são tão memoráveis como outras localidades presentes em títulos anteriores.

Uma característica bastante presente nos games mais clássicos da franquia, era que durante as batalhas, os demais integrantes do time apareciam no cenário, onde torciam, comemoravam a vitória do parceiro ou lamentavam a sua derrota. Embora não altere nada o gameplay, esse seria um detalhe que com certeza agregará valor para os fãs de longa data.

A história do game, que foi um dos pontos mais altos de todo o marketing da SNK, também se apresenta de maneira simples. Basicamente, os eventos principais são narrados durante o que seria o modo “arcade”, com algumas curtas cinemáticas, que independem dos personagens escolhidos. O boss final também não impressiona, principalmente para os que aguardam algo no nível dos carismáticos Rugal e Orochi.

De maneira geral, não foi desta vez que a SNK apresentou uma experiência cinematográfica em “KOF”, tal como ocorre nos títulos mais recentes de “Mortal Kombat” e na franquia “Injustice”.

 Foco na Jogabilidade

Apesar dos pequenos deslizes, é na jogabilidade que “KOF XV” brilha, não por apresentar algo novo, mas por pegar tudo que funcionou nos games anteriores e executar neste capítulo. Não será “KOF XV” que mudará a opinião dos que nunca gostaram da franquia, mas tanto os fãs novos como os mais antigos estarão bem servidos neste novo capítulo.

A estrutura do jogo é dividida em seus golpes mais básicos, magias, ataques especiais e super especiais. Além de movimentos como a corrida e o rolamento que quando dominados, podem auxiliar bastante no combate do game. Para os novatos, é extremamente recomendável completar todas as sessões de tutoriais que são bem detalhadas e explica toda a parte básica do jogo.

O game se mostra bastante convidativo, tanto para os veteranos quanto para os principiantes. A modalidade online, que nos dois últimos títulos se mostraram bastante problemática, em “KOF XV” se apresenta de maneira estável.

Como de costume na franquia, o jogador precisará montar um time de três personagens. Embora o título possua suas equipes definidas, também é possível misturar os integrantes de cada grupo, no entanto, ao zerar com um time oficial, será possível ver um final extra, com mais detalhes sobre aqueles lutadores.

“KOF XV” oferece um total de 39 personagens, uma quantia inferior aos mais de 50 presentes no antecessor, todavia, a SNK já confirmou que novos combatentes serão adicionados por meio de DLCs. Aparentemente, a empresa pretende alimentar o jogo com novos conteúdos pelos próximos anos.

Mesmo sem oferecer uma grande revolução, “KOF XV” é um dos maiores lançamentos da franquia dos últimos anos. A SNK conseguiu evoluir a franquia graficamente e trouxe um gameplay bastante funcional. O game está disponível nos PCs por R$157,99; PS4 e PS5 por R$ 299,90; e Xbox Series X/S por R$319,99.

Por Alfredo Carvalho

Recentemente, Josh Cavallo, jogador que atua na primeira divisão da Austrália, revelou por meio de suas redes sociais sua preferência sexual por homens, o que para o atleta é muito importante, já que durante sua trajetória no esporte sempre houve um sentimento de vergonha em se assumir. O anúncio repercutiu nas mídias sociais de todo o mundo e grandes esportistas se pronunciaram e apoiaram a decisão do atleta, assim como os jogadores Gerard Piqué, Antoine Griezmann, além do treinador alemão Jürgen Klopp. O que leva a refletir sobre como o futebol começa a abrir espaço para discutir a diversidade e combater preconceitos.  

De acordo com o educador físico e especialista em pedagogia do esporte, Raphael Matheus de Aquino, acontecimentos como esse mostram que o meio esportivo está em evolução, principalmente se tratando do futebol, que ainda possui muitos torcedores retrógrados. Além disso, o especialista ainda cita que o esporte pode estar caminhando para um cenário menos machista, à medida que o crescimento do espaço feminino é iminente. Assim, quanto mais pessoas dentro do cenário esportivo, melhor para a sociedade num todo. “Estamos no caminho certo”, afirma Aquino.

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Vale lembrar que, apesar do incentivo ao atleta por parte de grandes personalidades, houve também, por outro lado, pessoas que reprovaram a atitude de Josh. Para eles,   o que realmente importa para um esportista é a sua performance e pouco importa sua sexualidade. Para o especialista, é necessário ter cuidado no momento de avaliar esta situação no aspecto social, já no sentido profissional, a performance realmente está acima de tudo. “Um esportista precisa entregar resultados, independente de crença, religião e sexualidade. Independentemente de qualquer coisa fora do esporte. O principal é entregar aquilo que o clube espera: a melhor performance”, esclarece.

Entretanto, segundo Aquino, é importante ressaltar que casos como o de Josh são importantes ganharem publicidade ao redor do mundo, já que assumir a sexualidade pode encorajar e inspirar outras pessoas a fazer o mesmo. Além disso, em condições ideais, o meio esportivo deveria ser um espaço mais aberto à diversidade, não apenas para jogadores e atletas, mas também em outros cargos em diferentes clubes. 

Grandes marcas já entenderam que apoiar causas das minorias pode trazer o devido apoio e respeito, assim como fez o Burger King. Segundo Aquino, no meio esportivo tal tendência  também deve se verificar - a Nike  já desempenha esse papel e junto aos grandes clubes deve apoiar a iniciativa, já que é a maior vitrine no esporte, seja no Brasil ou no mundo. “O assunto precisa ganhar mais força, para que todos se libertem. A gente não precisa mais viver em um mundo onde cada um se aprisiona. Todos devem ter a oportunidade de ser quem desejam ser”.

 

 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou, nesta terça-feira (22), que o aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, levou em consideração a “persistência da pressão inflacionária” maior que a esperada, sobretudo entre os bens industriais. Apesar da persistência, o comitê identifica tendência de melhora na economia do país. Na última quarta-feira (16), o Copom elevou a Selic de 3,5% ao ano para 4,25% ao ano.

“Adicionalmente, a lentidão da normalização nas condições de oferta, a resiliência da demanda e implicações da deterioração do cenário hídrico sobre as tarifas de energia elétrica contribuem para manter a inflação elevada no curto prazo, a despeito da recente apreciação do Real”, informou a autoridade monetária ao divulgar a ata da reunião realizada na semana passada pelo comitê.

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Apesar da persistência inflacionária apontada, o BC prevê uma “evolução mais positiva do que o esperado” para a economia brasileira, conforme vem sendo identificado nos indicadores recentes que mostram “revisões relevantes” nas projeções de crescimento. Com isso, acrescenta a ata, “os riscos para a recuperação econômica reduziram-se significativamente”.

No cenário externo, a ata registra que estímulos fiscais e monetários em alguns países desenvolvidos têm promovido ”uma recuperação robusta da atividade econômica”, o que corrobora para um cenário mais otimista nesses países.

“No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de US$/R$ 5,052, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra, as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 5,8% para 2021 e 3,5% para 2022”, diz a ata.

Levando em conta esse cenário, o Copom prevê uma trajetória de juros que se eleva para 6,25% ao ano em 2020 e para 6,5% ao ano, em 2022. “As projeções para a inflação de preços administrados são de 9,7% para 2021 e 5,1% para 2022. Adota-se uma hipótese neutra para a bandeira tarifária de energia elétrica, que se mantém em ‘vermelha patamar 1’ em dezembro de cada ano-calendário”, complementa.

Na avaliação do BC, manifestada semana passada pelo Copom, foi dito que o cenário indica ser apropriada a normalização da taxa de juros para patamar considerado neutro, de forma a mitigar a disseminação dos atuais choques temporários sobre a inflação. “Não há compromisso com essa posição e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação”, complementa a nota.

Para a próxima reunião, a expectativa é de “continuação do processo de normalização monetária com outro ajuste da mesma magnitude”. O comitê, no entanto, ressalta que uma deterioração das expectativas de inflação para o horizonte “pode exigir uma redução mais tempestiva dos estímulos monetários”.

Trajetória

Com a decisão, a Selic continua em um ciclo de alta, depois de passar seis anos sem ser elevada. De julho de 2015 a outubro de 2016, a taxa permaneceu em 14,25% ao ano. Depois disso, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano, em março de 2018.

Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020, influenciada pela contração econômica gerada pela pandemia de Covid-19. Esse foi o menor nível da série histórica iniciada em 1986.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

O centro da meta inflacionária, definida pelo Conselho Monetário Nacional, está em 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Estudo inédito internacional sobre alterações epigenéticas de pacientes com câncer de esôfago constatou que os pacientes analisados, originários de diferentes regiões do mundo com alta incidência desse tipo de câncer, compartilham muitas alterações moleculares e os tumores têm envolvidos no seu desenvolvimento genes muito próximos ou iguais. 

O estudo foi realizado sob a coordenação da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc, da sigla em inglês) e analisou, ao longo de cinco anos, 240 pacientes de 9 países da África, Ásia e do Brasil, dos quais 28% eram do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca).

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Foram escolhidos países com médio ou baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Do Inca, participaram os pesquisadores Sheila Coelho Soares, bióloga; e Luis Felipe Ribeiro, chefe do Programa de Carcinogênese Molecular e Coordenador de Pesquisa do Instituto. O resultado do estudo foi publicado na revista Cancer Research (American Association for Cancer Research Publications) e ajuda a entender como se dá a formação desse tipo de câncer e também como evolui. Isso se explica porque, dependendo da região geográfica, há fatores ambientais induzindo o câncer, disse à Agência Brasil a bióloga Sheila Coelho.

“Ou a gente pode ter uma constituição genética diferente, que também pode levar a mecanismos diferentes de desenvolvimento de câncer. Só que, nesse caso, a gente viu que essas alterações que detectamos são muito parecidas. Então, parece que, independentemente da região geográfica, essas alterações são importantes para o desenvolvimento desse câncer e isso ajuda a gente a identificar marcas que poderiam auxiliar a diagnosticar a doença mais cedo ou a propor novas terapias que poderiam ser usadas para o câncer de esôfago, independente da região geográfica”.

Na circulação

Segundo Sheila Coelho, as células do câncer liberam material na circulação do paciente. “Como as alterações encontradas fazem parte desse material liberado na circulação, a gente poderia procurar por elas especificamente. Porque elas são características, são marcas do câncer de esôfago. Sendo detectadas na circulação, a gente teria um forte indício de que o paciente tem um câncer de esôfago”. A bióloga avaliou que uma das contribuições da pesquisa é que, a partir da identificação desses marcadores, podem ser praticados métodos menos invasivos para o diagnóstico do câncer de esôfago. Um exemplo é a biópsia líquida”, citou.

Segundo o estudo, o perfil mais frequente do paciente com câncer de esôfago é de baixa renda e baixa escolaridade, fuma muito cigarro e bebe muito álcool. Na Região Sul do Brasil, está associado ao consumo do chimarrão em altíssimas temperaturas. Sheila explicou que o esôfago é um órgão sem enervação, que não dói. Mesmo conforme o tumor vai crescendo, o paciente não sente dor. Porém, quando a massa tumoral evolui muito e bloqueia a passagem de alimentos e líquidos, ele então procura o médico. Sheila Coelho informou que nessa fase, quase 70% dos casos só recebem tratamento paliativo, porque não há mais possibilidade de cura. “Não se consegue fazer um tratamento curativo para a maior parte deles. Cerca de 30% dos pacientes, quando são diagnosticados, já têm metástase”.

No período de 2012 a 2016, o Inca atendeu 850 pacientes com câncer de esôfago. A média é de cerca de 200 pacientes por ano.

Projeto piloto

Associado ao trabalho internacional publicado, será feito um projeto piloto para tentar detectar de fato, no sangue, as alterações identificadas nas tumorações dos 240 pacientes de diversos países. Em uma primeira etapa, o procedimento será realizado nos pacientes do Inca. Será usada a estrutura do órgão do Ministério da Saúde para poder confirmar essa aplicação. Esse piloto, que dá continuidade ao estudo feito em diferentes regiões do mundo, deverá ser iniciado no segundo semestre. “Acredito que no ano que vem a gente já tenha os primeiros dados”, expôs a pesquisadora.

No Brasil, esse é o sétimo tipo de câncer, mais comum em homens do que em mulheres, encontrado na proporção de três homens para uma mulher, com possibilidade de chegar a quatro homens para uma mulher em alguns lugares do país “É frequente na nossa população, é frequente em populações com baixo ou médio IDH, está muito associado a hábitos e também a uma dieta deficiente em nutrientes. São indivíduos que se alimentam muito mal, têm histórico, muitas vezes, de deficiências nutricionais”, comentou Sheila.

Tratamento adequado

A partir dessa pesquisa, o diagnóstico precoce dos pacientes com câncer de esôfago facilita também o acesso ao tratamento adequado. O pesquisador Luis Felipe Ribeiro acrescentou que já é possível a utilização de medicamentos capazes de reverter alterações epigenéticas dos pacientes. “Alguns remédios até mesmo já são utilizados no tratamento de outros tipos de câncer. Assim, poderemos avaliar o potencial de incorporação dessas drogas no tratamento de pacientes com câncer de esôfago”.

As alterações epigenéticas costumam ser frequentes nos pacientes oncológicos e determinam como o código genético é lido. Essa avaliação ainda não tinha sido feita de forma tão profunda em câncer de esôfago e nem mesmo em algumas das populações mais afetadas pela doença no mundo. Outro fato relevante, de acordo com o Inca, consistiu em examinar populações pouco estudadas em que o câncer de esôfago é mais prevalente, como da Ásia (considerada o cinturão do câncer de esôfago), incluindo a Índia e a China, o Leste da África e a América do Sul, com os dados do Brasil. A pesquisa analisou mais de 850 mil alterações epigenéticas em câncer de esôfago.

Luis Felipe Ribeiro destacou que esse tipo de câncer é uma doença negligenciada. “Por isso, esse estudo tem papel fundamental, porque vai ajudar populações que necessitam de atenção”, manifestou. O número de casos novos de câncer de esôfago estimados pelo Inca para o Brasil, para cada ano do triênio 2020-2022, será de 8.690 casos em homens e de 2.700 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 8,32 casos novos a cada 100 mil homens e 2,49 para cada 100 mil mulheres.

Cientistas sequenciaram o genoma inteiro dos peixes dipnoicos (Neoceratodus forsteri), o mais próximo peixe ancestral dos humanos, segundo cientistas, tendo publicado os resultados do estudo na revista Nature.

A equipe do Instituto de Pesquisa de Patologia Molecular, Áustria, relatou que foi a primeira a conseguir sequenciar o DNA da espécie, o mais extenso de todos os códigos genéticos de seres vivos conhecidos, possuindo 43 bilhões de nucleotídeos, ou "letras" do código genético, segundo o portal New Scientist.

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Trata-se de um valor 30% superior ao detentor do recorde anterior, o axolotle, um anfíbio mexicano que a equipe sequenciou em 2018, e 14 vezes maior que o DNA humano, levando 100.000 horas de processamento com sequenciadores de computador de alta potência para ser realizado.

A analise genômica levou os pesquisadores a concluir que os peixes dipnoicos "estão estreitamente ligados à linha evolutiva que deu origem aos animais de quatro patas", devido à grande adaptação que tiveram de fazer após deixar o mar e passar a viver na terra, apesar de sua aparência mudar pouco desde que apareceram pela primeira vez.

"Quando se olha para ele de uma perspectiva genômica, ele está a meio caminho entre um peixe e um vertebrado terrestre", diz o biólogo Siegfried Schloissnigb.

"Para sair da água, você precisa se adaptar a um estilo de vida terrestre. Você tem que ser capaz de respirar ar, você tem que ser capaz de cheirar", explicou.

Da Sputnik Brasil

Xuxa Meneghel usou seu espaço na Vogue Brasil para pedir desculpas e refletir sobre o que aprendeu ao longo de seus quase 60 anos de vida. Em sua coluna do mês de dezembro na revista, a apresentadora afirmou que não tem receio em admitir que cometeu muitos erros e demorou para tomar determinadas atitudes, mas que está sempre pensando em evoluir.

"Na verdade, o que eu queria era não só me desculpar por ser um ser humano em evolução, mas sim por não ter visto certas coisas antes. Poderia ter me tornado vegana há anos se tivesse me informado, aprendido, evoluído antes", escreveu ela.

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No texto, Xuxa ainda aborda temas como a violência contra crianças, mulheres, animais e também fala de homofobia e racismo.

"Ouvi, falei, mas também deixei de falar tantas coisas nesses anos todos... Como me arrependo de não ter dado voz a tantas crianças abusadas. Por que não falei antes sobre meus abusos? Esperei a Sasha nascer e crescer um pouco pra tomar coragem. Por que? Podia ter ajudado tantas pessoas, tantos bichos... Eu queria ter mudado antes, mas sei que só com a maturidade ganhamos isso", emandou.

Ela ainda confessa que já ouviu histórias que hoje em dia acharia um absurdo e perde desculpas por não ter feito nada sobre: "Eu já devo ter ouvido muita besteira sem fazer nada ou até achado normais muitas histórias e piadas que hoje me dão vergonha. Então, aproveito esse espaço para me desculpar por erros que hoje não aceitaria. E por que isso agora? Porque aprendi, me informei e sei que estamos em evolução diariamente".

A evolução da pandemia de Covid-19 na Europa é "muito preocupante", mas a situação não é tão grave como a registrada há alguns meses, advertiu nesta quinta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).

"A evolução da situação epidemiológica na Europa provoca grande preocupação. O número de casos diários aumenta, as internações nos hospitais aumentam. A Covid é atualmente a quinta causa de mortes e a marca de 1.000 mortes por dia foi alcançada", afirmou o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Kluge.

"Apesar de registrarmos duas ou três vezes mais casos por dia na comparação com o pico da curva de abril, vemos que o número de mortes representa um quinto das contabilizadas no pior momento da pandemia", reconheceu Kluge, antes de destacar a importância das medidas que estão sendo adotadas em vários países europeus para frear a transmissão.

"São respostas apropriadas e necessárias diante do que nos dizem os números: a transmissão e a origem das infecções acontece em casas e em locais públicos fechados e entre as pessoas que não respeitam as medidas de autoproteção", disse.

A divisão Europa da OMS tem 53 países, incluindo a Rússia. O continente registra mais de 7,25 milhões de casos de coronavírus e quase 250.000 mortes provocadas pela Covid-19, segundo a organização.

Nesta quarta-feira (25), a jornalista Neyara Pinheiro publicou um vídeo em que Marcelo Magno, apresentador do Jornal Nacional, aparece se recuperando do coronavírus. No conteúdo publicado por ela, Magno surgiu interagindo com a equipe médica fazendo 'coração' direto da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Uma imagem vale mais que mil palavras!", escreveu a jornalista da Rede Clube, afiliada da TV Globo no Piauí.

Sob os cuidados dos médicos, Marcelo Magno pode ser transferido para um quarto da unidade hospitalar ainda hoje. O apresentador foi diagnosticado com a Covid-19 no último dia 19, quando retornou de uma viagem ao Rio de Janeiro, após apresentar o Jornal Nacional, no esquema de rodízio. 

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Divulgado nessa terça-feira (24), o boletim médico informou que o âncora do Piauí TV 1 começou a respirar sem a ajuda de aparelhos: "O paciente Marcelo Magno Ribeiro Barbosa foi extubado na tarde de hoje. No momento, encontra-se em vigilância respiratória e segue em monitorização contínua. Está consciente e interagindo. Mantém demais sinais vitais dentro da normalidade".

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Um estudo verificou que as baratas alemãs estão evoluindo e ficando mais resistentes a uma variedade de pesticidas. Até os filhotes desse inseto estão nascendo impermeáveis a toxinas que nem se quer foram expostos diretamente ainda. A revista científica "Live Science" constatou que, em pouco tempo, vai ser quase impossível matar essas baratas com produtos químicos. 

À revista, o professor e presidente do Departamento de Entomologia da Universidade Purdue, em Indiana, estado norte-americano, informou que as "baratas que desenvolvem resistência a múltiplas classes de inseticidas de uma só vez tornarão o controle dessa praga quase impossível apenas com produtos químicos", garante.

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Os pesquisadores testaram os efeitos de três inseticidas diferentes em populações de baratas em prédios de apartamentos em cidades diferentes, durante seis meses. Os testes foram assim divididos: o 1º grupo foi exposto a um único inseticida; o 2º recebeu dois tipos da toxinas; já ao 3º grupo foram três inseticidas dosadas com rotações - um por mês, durante dois ciclos de três meses.

Como resultado, na maioria dos casos as populações de baratas permaneceram estáveis ou aumentaram e os pesticidas foram considerados ineficazes na redução do inseto. O único experimento que funcionou, ainda de acordo com publicação da revista científica, foi o do único pesticida. 

A barata alemã existe em todo o mundo e podem espalhar bactérias que podem causar doenças, sendo suas fezes e partes do corpo perdidas responsáveis por carregar alérgenos que podem desencadear a asma. 

Neste sábado (8), o Shopping Patteo Olinda, na Região Metropolitana do Recife, ganha uma unidade da Estação Turma da Mônica. O espaço, que se denomina como um Centro de Entretenimento Familiar, é o segundo do país e conta com atrações inspiradas no mundo das histórias em quadrinhos e, são desenvolvidas com base em conceitos temáticos, interativos e educativos.

Em 2019, a criação de Maurício de Souza completa 60 anos e o primeiro personagem a ser um ‘sessentão’ é o cachorro Bidu junto com Franjinha, que surgiram em 1959, 11 anos antes da ‘Turma da Mônica’ ser oficializada - a princípio, a série foi chamada de ‘Mônica e sua turma’. Com o passar do tempo, os traços de Bidu e dos outros personagens foram se modificando, invadiram outros formatos e ganharam séries animadas, filmes e produtos dos mais diversos. Além disso, a turma também cresceu, virou ‘Turma da Mônica Jovem’ e em breve irá se tornar adulta.

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Para relembrar os primeiros traços da ‘Turma da Mônica’, o LeiaJá fez uma retrospectiva da evolução dos personagens. Confira:

Na década de 1960, Biju e Franjinha ganharam novos amigos, e os personagens Cebolinha (60), Cascão (61), Mônica (63), Magali (63) e Sansão (63), foram criados. Com cara de mau e um coelhinho de estimação, Mônica nasceu após a produção de Mauricio ser criticada pela ausência de uma figura feminina e foi inspirada na filha do autor. No início, a personagem usava sapato, tinha uma expressão muito emburrada (traço que foi suavizado com o tempo), o vestido tinha bolsos e os cabelos escorriam para todos os lados. Cascão também tinha uma aparência bem mais ‘suja’ do que a atual.

Em 1970, a primeira revista da ‘Turma da Mônica’ foi lançada, pela editora Abril e a personagem, que antes era secundária, virou a protagonista principal. Na mesma década, os personagens estariam na televisão com o comercial de extrato de tomate da Cica Elefante, com o Jotalhão e a turminha.

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 Durante os 1980, os traços dos personagens começaram ficar mais parecidos com o que conhecemos hoje e a partir desta década os quadrinhos de Maurício de Souza começaram a ser publicados em outras línguas. Atualmente, a série tem gibis e outros produtos licenciados em 40 países e com 14 idiomas. A partir de 1986 foram criados curtas-metragens e séries animadas, filmes e especiais, foram exibidos na televisão e lançados em outras mídias. Entre a infinidade de produtos da marca, a série também ganhou jogos eletrônicos.

 

Em 2008, os personagens ficaram adolescentes e foi lançada a ‘Turma da Mônica 

Jovem’, com traços estilos mangá. Na edição nº 50 da série, publicada em 2012, Mônica e Cebolinha deixaram as intrigas de lado e se casaram. Com um traço fofo e que remete às origens, em 2013, quando Mônica completou 50 anos, foi lançada a série animada Mônica Toy, um desenho animado em 2D, produzido pela Mauricio de Sousa Produções (MSP). Os episódios com menos de um minuto são postados na página do Youtube da Turma da Mônica. Na última terça-feira (4), a animação, que está em sua 7º temporada, ganhou um episódio em em homenagem ao filme “X-Men Fênix Negra”. Assista:

O boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein na tarde deste sábado (9) informa que o presidente Jair Bolsonaro está sem febre e seu quadro é de boa 'boa evolução clínico-cirúrgica'. "O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais", diz a nota.

Além disso, o boletim afirma que o presidente aceitou bem a 'dieta cremosa' oferecida neste sábado. O tratamento segue com antibióticos em função da pneumonia detectada na última quarta-feira (6).

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O presidente tem realizado exercícios respiratórios e caminhado fora do quarto. As visitas seguem restritas. Mais cedo neste sábado, Bolsonaro publicou em suas redes sociais uma foto almoçando. "Uma pequena pausa para o almoço!", escreveu. Ele aparece tomando um caldo e na bandeja tem um sorvete.

Pela manhã, o presidente fez caminhada, tomou chá e comeu gelatina. Desde que foi diagnosticado com pneumonia, cresceram as preocupações com a saúde do presidente. Apesar disso, segundo médicos, o fato de Bolsonaro ter voltado a se alimentar desde sexta ajuda em sua recuperação.

A doença está dentro das complicações possíveis em quadros semelhantes ao dele, ainda que ocorra em apenas cerca de 15% dos pacientes. Os especialistas dizem que o diagnóstico precoce e o fato de o presidente ter voltado a se alimentar nas últimas horas ajudam em sua recuperação. No entanto, o fato de ter 63 anos pode exigir cuidados adicionais.

Na sexta-feira, os bons resultados nos exames laboratoriais e a aceitação de dieta líquida fizeram a equipe médica optar pela retirada do dreno no abdômen e da sonda nasogástrica.

Confira a íntegra do documento publicado na tarde de sábado:

O excelentíssimo Presidente da República, Jair Bolsonaro, permanece internado na Unidade Semi-Intensiva do Hospital Israelita Albert Einstein. Prossegue afebril e com boa evolução clínico-cirúrgica. O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais.

Devido à evolução da movimentação intestinal e boa aceitação da dieta líquida, hoje foi iniciada uma dieta cremosa, com ótima aceitação. Segue com os antibióticos e a nutrição parenteral. Estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa, realizados exercícios respiratórios e aumento dos períodos de caminhada fora do quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas.

A vitória não veio para o Sport, mas o empate contra o Corinthians, no último domingo (20), em 1 x 1, na Arena de Pernambuco, foi bem valorizado pelo treinador rubro-negro Claudinei Oliveira. O técnico do Leão ressaltou a qualidade da equipe paulista, mas destacou a evolução do time leonino. 

"O Corinthians, independentemente de trocar jogares, possui uma forma de jogar definida e está fazendo isso há muito tempo. Não só a equipe titular faz um trabalho, como todos os atletas envolvidos conhecem o sistema. É uma equipe muito organizada", explicou.

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"Estamos buscando isso no Sport, essa identidade tática. Estamos dando passos importantes, apesar de não termos vencido hoje. A gente conquistou um ponto contra o Corinthians. Nem todos poderão pontuar contra eles. Tivemos chances de sair com a vitória, mas aconteceu o empate. Agora nada impede de irmos contra o Palmeiras e buscarmos a vitória", afirmou.

A menos de um mês para a Copa do Mundo, Claudinei Oliveira garante que a parada para o Mundial não será de folga, mas sim de muito trabalho para fortalecer a equipe rubro-negra para o restante do Campeonato Brasileiro. "A gente está fazendo um trabalho correto e estou vendo uma evolução jogo a jogo. Teremos também um mês na Copa do Mundo para trabalhar e fortalecer ainda mais o elenco", disse.

Claudinei Oliveira acredita que o nível da equipe irá aumentar devido à briga pela titularidade na equipe principal. "As duas vitórias iniciais foram fundamentais para os atletas comprarem a ideia. Quando eles veem que estão organizados e competitivos começam a abraçar a ideia e se dedicar cada vez mais".

"Vai ter jogo que teremos mais posse de bola e outros menos. Mas seremos competitivos em qualquer situação e vamos buscar fazer os gols. Os jogadores vão buscar espaço no treinamento e cada um tem que aproveitar a oportunidade que aparecer. Com a equipe se qualificando, os atletas terão que trabalhar mais para conseguir a vaga. Isso faz com que todos subam de nível", completou.

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Um professor chamado Odomiro Fonseca relatou um episódio pelo qual teria passado, na manhã dessa segunda- feira (13), no Terminal de Integração de Camaragibe, com o objetivo de alertar a população. De acordo com o cidadão, ele foi abordado por uma senhora que o convidou a assinar um suposto abaixo-assinado que tinha como finalidade diminuir o valor das passagens do transporte público. No entanto quando estava quase assinando conseguiu ler uma frase bem pequena que revelava o motivo real: um procedimento de coleta de assinaturas para apoiar a criação do Partido da Evolução Democrática (PED). 

Odomiro, em entrevista ao LeiaJá, relatou detalhes do acontecimento. “Eu estava indo para São Lourenço da Mata e, por volta das 9h40, quando estava no Terminal de Camaragibe, um grupo vestindo a blusa do partido começou a chamar as pessoas na fila recolhendo assinaturas dizendo que estavam lutando para diminuição do preço das passagens. No caso, uma senhora, pode parecer preconceituoso o que vou dizer, mas que o corte do cabelo e roupa, lembrava muito o pessoal evangélico, que fica pregando nesses lugares, chegou junto de mim e perguntou se eu queria assinar para abaixar o preço da passagem. Pedia o meu nome, o da minha mãe e o CPF. Só que quando eu fui assinar, tinha umas letrinhas bem pequenas escritas: abaixo-assinado para criação do Partido da Evolução Democrática. Quando eu questionei, ela disse que eu assinava se quisesse, mas isso já foi na hora que estava subindo no ônibus”, contou. 

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O professor lamentou o ocorrido e declarou que estão abusando da boa-fé das pessoas. “Eu mesmo estava quase assinando quando tive o cuidado de olhar em cima do papel. Não sei se é um partido evangélico, mas achei extremamente baixo o modo que eles abordaram as pessoas enganando. Eu acho que é muito fácil encontrar esse grupo em outros terminais onde o pessoal assina na correria sem olhar porque todo mundo quer que o preço da passagem diminua. Acho que caberia uma apuração porque é crime estar enganando as pessoas. Vou até na polícia, se for o caso, para dizer o que aconteceu”, lamentou. 

Por meio do Facebook, uma internauta chamada Emily Padilha também contou que foi abordada no terminal. “Ontem, no Terminal Integrado de Camaragibe, entre 8h30/9h, um grupo de pessoas fardadas e com pranchetas estavam abordando os usuários do TI informando estarem recolhendo assinaturas contra o aumento das tarifas do transporte público e para a redução das mesmas. Porém, quando fui assinar, li em um local na parte de cima da folha dizendo que era para apoiar junto ao tribunal eleitoral a criação de mais um partido. Questionei e, daí sim, o representante esclareceu que, de fato, a finalidade era essa e que uma das lutas que apoiam é a redução das tarifas e concluiu que são contrários as reformas de Temer”, relatou. 

Ela contou, que mesmo após deduzir a “mentira”, assinou. “Deduzo que a mentira deve-se ao fato, de que com o atual cenário político, muitos não apoiam a criação de mais partidos, compreensível. Exatamente por isso, essas pessoas não deviam usar uma abordagem dessa. Mesmo assim assinei, afinal apoie o REDE de Marina mas, na abordagem, diziam do que se tratava. Enfim, embora limitada a política partidária é uma via de luta", declarou. 

PED se defende

O LeiaJá também entrou em contato com o presidente nacional do PED, Gilson Lima. Ele assegurou que não é possível fiscalizar completamente os mais de 400 coletadores de assinaturas distribuídos pelos estados, mas garantiu que todos eles passaram por uma seleção na qual um dos maiores compromissos defendidos é exatamente a proibição de qualquer falsificação e que foram instruídos para falarem a verdade. 

Gilson afirmou que será identificado quem agiu de má-fé e que serão tomadas as medidas necessárias. “É um universo muito grande [de colaboradores] e a gente nunca teve um questionamento, mas vamos tomar as medidas cabíveis”. 

Ele ainda falou que, caso não fosse prezado pela ética e transparência, o grupo não andaria uniformizado e com crachás conforme o próprio denunciante disse. “Então, não há como burlar uma pessoa com a camiseta expondo o nome do partido. Queremos assinaturas de apoio de quem, de fato, querem construir o partido. O que aconteceu não foi, de forma alguma, instrução nossa”, frisou.

De acordo com o presidente, as assinaturas para a criação do PED começaram a ser recolhidas a partir do dia 10 de outubro de 2016. Em Pernambuco, mais de 50 mil pessoas assinaram em apoio. “Já é algo bem avançado. Somos um partido de centro, porque a gente vê o discurso da direita sendo utilizado pela esquerda e o discurso da esquerda sendo utilizado pela direita. Nós queremos envolver o povo, queremos um futuro melhor e facilitar a vida da população proporcionando mais dignidade e segurança pública. Um partido que vai surgir com cautela sem um quadro viciado. Essa é a nossa preocupação e estamos fazendo isso na tranquilidade para possivelmente disputar na eleição de 2020”, ressaltou. 

Posição do TSE

Sobre o assunto, em nota, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) explicou que o órgão deferiu o Requerimento de Registro de Órgão Partidário em Formação no dia 9 de ouutbro deste ano. O tribunal também ressaltou que, até o momento, não recebeu nenhuma denúncia relativa à coleta de assinatura pelo PED. 

Alertou ainda que, caso sejam feitos registros oficiais ao tribunal, serão devidamente apurados os “eventuais indícios de má-fé no procedimento de coleta de assinaturas para apoiamento à criação de partido político”. 

Por sua vez, a Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco salientou que o fato narrado pode configurar, em tese, crime de falsidade ideológica para fins eleitorais, previsto no Código Eleitoral. "A competência para investigação é do promotor eleitoral do local do fato. Esta Procuradoria já havia identificado essa mesma denúncia nas redes sociais, motivo pelo qual encaminhou ao promotor eleitoral de Camaragibe para adoção de providências. Para informações sobre o andamento da investigação, sugiro procurar a assessoria de comunicação do Ministério Público de Pernambuco, ao qual os promotores são vinculados", expôs. 

 

 

 

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