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Um total de 38 milhões de dados e informações pessoais, alguns dos quais oriundos de plataformas para rastrear casos de contato com o novo coronavírus, ficaram vulneráveis no começo do ano, devido à configuração de um software da Microsoft usado por várias empresas e organizações.

A empresa de segurança UpGuard divulgou nesta segunda-feira (23) o resultado de uma investigação a qual mostra que milhões de nomes, endereços, números de identificação fiscal e outras informações confidenciais ficaram expostos antes de o problema ser resolvido. No entanto, eles não foram violados.

American Airlines, Ford, J.B. Hunt e grupos como a autoridade de saúde de Maryland e o transporte público da cidade de Nova York estão entre os 47 afetados. Todos usaram o software da Microsoft Power Apps, que permite criar facilmente sites e aplicativos móveis de interação com o público.

Até junho de 2021, a configuração padrão do software não protegia de forma adequada certos dados, explicaram os investigadores da UpGuard. “Graças à nossa investigação, a Microsoft mudou os portais do Power Apps.”

"Nossas ferramentas ajudam a criar soluções em escala que atendam a uma ampla gama de necessidades. Nós levamos muito a sério a segurança e privacidade, e encorajamos nossos clientes a configurar os produtos para atenderem melhor às suas necessidades de privacidade", reagiu um porta-voz da Microsoft.

O grupo assinalou que informa sistematicamente os clientes quando são identificados potenciais riscos de vazamento, para que os mesmos possam ser minimizados. Mas segundo a UpGuard, é melhor alterar o software em função de como os clientes o utilizam, em vez de "ver a falta generalizada de privacidade dos dados como uma configuração incorreta por parte do usuário, o que perpetua o problema e coloca o público em risco".

“O número de contas em que informações sensíveis ficaram vulneráveis mostra que o risco associado a essa função não foi levado em conta adequadamente", afirmou a empresa de segurança.

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Ossos expostos e túmulos quebrados. Estes são alguns dos problemas encontrados em Cemitérios Públicos da Região Metropolitana do Recife. As irregularidades incomodam tanto as pessoas que vão enterrar os parentes quanto quem vai visitar algum túmulo. Nesta terça-feira (11), a equipe do LeiaJá foi a três cemitérios e flagrou diversos fragmentos ossos humanos desenterrados.

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No de Águas Compridas, em Olinda, onde foi enterrada a estudante que morreu durante o Enem, a reportagem do Portal LeiaJá encontrou ossada de diversos tamanhos: há pequenos, médios e grandes. Os ossos ficam espalhados no caminho até os túmulos e até entre as covas. 

No Recife, no Cemitério de Casa Amarela, zona norte da capital, a situação não é diferente. “Isso é uma falta de respeito com a gente. O pessoal deveria recolher tudo e guardar em um local, ou então juntar tudo e colocar em um recipiente”, disse a dona de casa Jaciara Oliveira, em visita ao túmulo da mãe.

Apesar de a situação constranger os familiares, um coveiro do local disse que este problema é costumeiro. “Ver ossos no cemitério é normal. Mas não deixamos nada abandonado, sempre recolhemos e juntamos tudo em um lugar só. Só que às vezes cai algum (osso) pequenininho no caminho e não vemos. Mas isso não é nenhuma bronca não”, disse o funcionário, que trabalha no Cemitério de Casa Amarela há 28 anos.

A reportagem ainda foi até o Cemitério de Tejipió, zona oeste do Recife. No local, também há diversos ossos espalhados. Apesar de menores, se comparados aos tamanhos dos encontrados nos outros cemitérios, eles ficam, geralmente, em trechos com muita terra e perto de covas.

Procurada pelo Portal LeiaJá, a Prefeitura do Recife, por meio da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), disse que “eventualmente, quando é realizada a escavação para a abertura de novos túmulos, ossos muito antigos podem ficar expostos. Isso ocorre, porque, historicamente, havia um costume de utilizar um túmulo já existente para o enterro de outra pessoa, aprofundando o local”. 

Ainda segundo o órgão, “este tipo de procedimento não acontece mais”. A Empresa também disse que quando os ossos expostos são localizados pela equipe da Emlurb, eles são recolhidos e enterrados de forma coletiva no cemitério do Parque das Flores, no bairro de Tejipió. 

Já a Prefeitura de Olinda disse, em nota, que “no último final de semana parte do ossuário do Cemitério de Águas Compridas foi danificado pela ação de vândalos”. No entanto, o órgão garantiu que já está tomando as devidas providências para que os ossos sejam retirados do local. 

 

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Quem desembarcar no aeroporto internacional de Wellington, na Nova Zelândia, vai dar de cara com duas estátuas de águias gigantes do filme O Hobbit  para marcar a estreia da sequência da franquia dirigida por Peter Jackson. Os filmes são baseada nos livros de J.J.R Tolkien. A representação foi feita pelos artistas da companhia Weta Workshop, responsável pelos efeitos especiais do filme.

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Cada águia pesa uma tonelada, e tem envergadura de 15 metros. As novas estatuas vão fazer companhia a outras do personagem Gollum, que já haviam sido colocadas no aeroporto para dar as boas-vindas aos visitantes.

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