Tópicos | expulsão

A International Football Association Board (Ifab, na sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol, estuda aplicar nova norma de "expulsões temporárias" para promover a redução de reclamações com árbitros durante as partidas ao redor do mundo. Além disso, apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer dos jogos.

De acordo com o jornal britânico The Times, a iniciativa, que ainda está em debate, visa preservar os juízes de ofensas e agressões, além de facilitar a tomada de decisão em lances que requerem mais cautela e precisão. No caso da expulsão temporária, cabe ao juiz decidir se determinado jogador fica 10 minutos fora da partida por reclamações mais exaltadas.

##RECOMENDA##

"Os jogadores podem não se preocupar tanto em receber um cartão amarelo por dizerem algo inapropriado ao árbitro, mas pode fazer uma grande diferença se eles souberem que isso significa parte do jogo fora de campo", explicou Lukas Brud, CEO da Ifab. Caso seja confirmada, a nova regra passa a ser um novo recurso disciplinar aos árbitros que já têm à disposição hoje os cartões amarelo e vermelho.

A ideia de expulsão temporária tem sido testada em categorias de base do futebol da Inglaterra e os resultados são positivos, animando a Ifab. Outra possibilidade em questão é somente autorizar que capitães dos times falem com os árbitros, evitando aglomerações desnecessárias. Este tipo de regra é usada no rúgbi, por exemplo.

A prioridade da Ifab é proteger a função de árbitros de futebol, a ponto de continuar motivando as próximas gerações a seguir nesta carreira, sem terem de se preocupar com agressões físicas ou outras questões emocionais ao se apitar uma partida de futebol.

"Há um grande problema em reter árbitros ou motivar as pessoas a começarem a arbitrar", declarou Brud. "Eles veem o que está acontecendo em campo, sentem os abusos e têm medo de agressões. Começa no topo. O que os ídolos de futebol fazem em uma partida, crianças e adultos no futebol amador irão copiar no dia seguinte", concluiu o dirigente.

A saída de Rachel Sheherazade da 15ª edição de A Fazenda continua sendo considerada uma injustiça entre os internautas. Acusada de ter agredido Jenny, a jornalista teve que deixar a atração da Record em cima da alegação de ter desrespeitado uma das regras de convivência do jogo. Mas não foi só Sheherazade que precisou dar adeus ao prêmio milionário. O LeiaJá relembra algumas expulsões que movimentaram a história de A Fazenda.

Nadja

##RECOMENDA##

Nadja Pessoa está no elenco de A Fazenda 15. A influencer entrou no reality show após uma votação na internet. Apesar de ser uma participante bastante requisitada aqui fora, Nadja já foi expulsa do programa rural da Record. Em A Fazenda 10, ela chutou Caique Aguiar durante uma discussão no quarto da sede. Com o flagra das câmeras, foi comprovada a agressão de Nadja. A beldade teve que deixar a competição.

Shay e Tiago

Assim como Nadja Pessoa, Shay também foi escolhido para entrar em A Fazenda 15. No ano passado, o rapaz embarcou em uma polêmica durante sua participação na 14ª edição do programa. Durante uma troca de farpas com Tiago, ele acabou se excedendo. Na confusão, os peões acabaram passando do ponto. Por conta disso, eles acabaram sendo expulsos.

Catia

Catia Paganote ficou nacionalmente conhecida por ser uma das paquitas do Xou da Xuxa, nos anos 1980. Tempos depois, a loira foi parar no elenco de A Fazenda 10. Em uma dinâmica na piscina, ela acabou batendo a cabeça em Evandro Santo.

Na época, Marcos Mion declarou: "Chega uma hora nesse jogo que a força não pode ser apenas física. Ela tem que ser mental. Infelizmente, por ter violado essa regra do jogo, a Catia causou a própria expulsão".

Nego do Borel

Na edição em que foi consagrada a vitória de Rico Melquiades, A Fazenda 13 também foi marcada por uma expulsão. O cantor Nego do Borel deixou o elenco da atração sob acusão de ter abusado a modelo Dayane Mello.

"Diante dos fatos apurados, a direção da Record TV decidiu pela retirada do Nego do Borel da competição. Além do atendimento psicológico, Dayane passou por uma entrevista completando os elementos primordiais para uma tomada de decisão justa", disse a Record, em um comunicado.

Phellipe Haagensen

Phellipe Haagensen deu o que falar em sua passagem pela 11ª edição de A Fazenda. O ator do filme Cidade de Deus beijou Hariany Almeida sem permissão. Depois de forçar o beijo, Phellipe foi expulso do programa.

Quando era apresentador do reality show, Marcos Mion leu um comunicado sobre a atitude de Phellipe. "A produção deve cumprir o regulamento, mas também as leis. Em razão da situação de inconformismo da Hariany, de se sentir invadida pelo beijo, que de fato aconteceu e foi assumido por Phellipe. Com isso, o departamento jurídico da Record TV decidiu que ele deve sair do programa. Diante destes fatos, o Phellipe está expulso e não continua na nossa competição", disse Mion.

A Justiça Federal determinou nesta terça-feira (26) que a Universidade Santo Amaro (Unisa) reintegre 15 alunos expulsos na semana passada, após um vídeo em que estudantes aparecem nus durante uma competição esportiva viralizar nas redes sociais. Segundo o advogado Marco Aurélio de Carvalho, que representa a universidade, a Unisa já decidiu reintegrá-los, e os alunos vão responder a uma sindicância interna que pode resultar em nova expulsão, mas só ao final de processo em que eles terão direito de se defender.

A ordem liminar (provisória) para a reintegração foi da juíza Denise Aparecida Avelar, da 6.ª Vara Cível Federal de São Paulo, a pedido do advogado Adilson José Vieira Pinto, que defende um dos alunos expulsos - um calouro de 18 anos. Embora o pedido tenha sido apenas em relação ao seu cliente, a decisão beneficiou todos os estudantes, já que a juíza cancelou os efeitos da portaria que determinou a expulsão.

##RECOMENDA##

Como a ação tramita em segredo de Justiça, Vieira Pinto não pode dar publicidade à decisão, mas contou qual foi seu argumento: "Não questiono o que aconteceu durante o evento, porque isso tem de ser debatido dentro da sindicância aberta pela universidade. Questiono, isso sim, o respeito ao devido processo legal, ao contraditório. Meu cliente não pode ser expulso sem poder se defender", alegou. "É um direito constitucional que foi desrespeitado. Ele não pôde se manifestar e isso está errado."

[@#video#@]

O advogado da Unisa confirmou a decisão: "Os alunos serão reintegrados por decisão judicial. A universidade instaurou uma comissão de sindicância e eles terão oportunidade de se defender administrativamente das acusações que lhes foram imputadas", disse Carvalho. "A universidade tem o compromisso com o direito sagrado de defesa, com o contraditório, e tem também compromisso com uma formação técnica de excelência e uma formação humanista, sobretudo numa área tão sensível como é a área médica", completou.

O vídeo que rendeu a expulsão dos alunos foi gravado durante uma competição esportiva universitária realizada em São Carlos em abril. Durante um jogo de vôlei feminino entre as equipes da Unisa e do Centro Universitário São Camilo, estudantes ficaram parcialmente nus e simularam masturbação. Nos vídeos, é possível ver o grupo mostrar as genitálias e, na sequência, fazer atos obscenos voltados para a quadra.

A Polícia Civil de São Paulo investiga os vídeos. Os gestos são tipificados como crime de ato obsceno - manifestação de cunho sexual em local público ou aberto ao público, capaz de ofender o pudor médio da sociedade -, conforme o artigo 233 do Código Penal. O crime é punido com detenção de três meses a um ano, ou multa.

A Índia expulsou um importante diplomata do Canadá nesta terça-feira, 19, e acusou o Canadá de interferir nos seus assuntos internos, intensificando um confronto entre os dois países devido a acusações de que o governo indiano poderia estar envolvido no assassinato de um ativista da minoria Sikh, que tinha a cidadania canadense.

Na segunda-feira, 18, o Canadá expulsou um diplomata indiano em Ottawa depois de declarações do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que afirmou que existem indícios de que o governo da Índia poderia estar envolvido na morte de Hardeep Singh Nijjar no dia 18 de junho. O ativista foi morto no estacionamento de um templo Sikh na cidade de Vancouver.

##RECOMENDA##

"O governo da Índia precisa levar este assunto com a maior seriedade", disse Trudeau a repórteres em Ottawa na terça-feira. "Estamos fazendo isso. Não pretendemos provocar ou escalar. Estamos simplesmente expondo os fatos tal como os entendemos."

A troca de acusações aumentou as tensões entre Ottawa e Nova Délhi. Trudeau e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, chegaram a se encontrar durante a cúpula do G-20, mas o Canadá cancelou uma missão comercial ao país asiático logo após o encontro do bloco.

A minoria Sikh possui um movimento para estabelecer um país independente, conhecido como Khalistão, que seria estabelecido em algumas regiões do território indiano. Nos anos 1980, uma rebelião do grupo Sikh na Índia foi reprimida pelo país asiático.

Nijjar, que é um cidadão canadense, era procurado pelas autoridades indianas, que o acusaram de ligações com o terrorismo durante anos e ofereceram uma recompensa em dinheiro por informações que levassem à sua detenção. Nijjar negou as acusações e estava trabalhando com um grupo conhecido como Justiça pelos Sikhs para organizar um referendo não oficial da diáspora Sikh sobre a independência da Índia no momento de seu assassinato.

Índia nega

O ministério das Relações Exteriores da Índia rejeitou a alegação e a classificou como "absurda", acusando o Canadá de abrigar "terroristas e extremistas". "Essas alegações infundadas procuram desviar o foco dos terroristas e extremistas que receberam abrigo no Canadá e continuam a ameaçar a soberania e a integridade territorial da Índia", disse o documento em comunicado na terça-feira.

A Índia exige há algum tempo que o Canadá tome medidas contra o movimento de independência Sikh, que é proibido na Índia, mas tem apoio em países como o Canadá e o Reino Unido, que têm populações consideráveis da diáspora Sikh. O Canadá tem uma população Sikh de mais de 770.000 habitantes, cerca de 2% de sua população.

Em março, o governo de Modi convocou o alto comissário canadense em Nova Délhi, o principal diplomata do país, para reclamar dos protestos pela independência Sikh no Canadá.

G-20

Trudeau afirmou ao Parlamento canadense que abordou o assassinato de Nijjar com Modi na reunião do G20 em Nova Deli na semana passada. O primeiro-ministro afirmou que indicou para Narendra Modi que qualquer envolvimento do governo indiano seria inaceitável e pediu cooperação na investigação. Já Modi expressou "fortes preocupações" sobre a forma como o Canadá lidou com o movimento de independência Sikh durante uma reunião com Trudeau, disse o comunicado da Índia.

A declaração apelou ao Canadá para trabalhar com a Índia no que Nova Delhi disse ser uma ameaça à diáspora da Índia no Canadá e acusou o movimento Sikh de "promover o secessionismo e incitar a violência" contra diplomatas indianos.

Aliados

Ottawa pediu aos seus aliados mais próximos, incluindo Washington, que condenassem publicamente o assassinato. Mas as propostas foram rejeitadas, sublinhando o equilíbrio diplomático que a administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os seus aliados enfrentam enquanto trabalham para cortejar a Índia, potência asiática vista como um contrapeso crucial à China.

Michael Kugelman, analista do Wilson Center, avalia que a disputa representa um dilema para os governos ocidentais, incluindo a administração Biden, que articulou uma "política externa baseada em valores que visa enfatizar os direitos e a democracia".

"Os EUA precisam caminhar na corda bamba diplomática, já que o Canadá é um aliado e vizinho, enquanto a Índia é um parceiro estratégico fundamental", disse Kugelman. "Haverá pressão sobre Washington para apoiar o Canadá, mas ao mesmo tempo os EUA valorizam, em grande medida, a sua relação com a Índia." (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A Universidade Santo Amaro (Unisa) decidiu expulsar seus alunos do curso de Medicina que ficaram nus e fizeram uma sessão de masturbação coletiva enquanto viam um jogo de vôlei feminino em um campeonato universitário em São Carlos, em abril. A conduta ocorreu após a vitória do time de alunas da Unisa sobre atletas da Universidade São Camilo, segundo nota da São Camilo. As imagens viralizaram nos últimos dias, e a Unisa anunciou a decisão em nota emitida na noite da segunda-feira (18). A instituição não informou quantos alunos já foram identificados e expulsos.

Segundo a nota, na manhã desta segunda-feira a reitoria da Unisa tomou conhecimento "de publicações em redes sociais divulgadas durante o fim de semana de 16 e 17 de setembro contendo gravíssimas ocorrências envolvendo alunos de seu curso de Medicina".

##RECOMENDA##

O texto segue: "De acordo com tais vídeos, alguns alunos, todos do sexo masculino, executaram atos execráveis, ao se exporem seminus e simulares atos de cunho sexual durante competição esportiva envolvendo estudantes de Medicina da Unisa e de outra universidade, realizada na cidade de São Carlos."

[@#video#@]

A universidade afirma que "mesmo tendo esses (fatos) ocorridos fora de dependências da Unisa e sem responsabilidade da mesma sobre tais competições, a instituição aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento ainda nesta mesma segunda-feira, com a expulsão dos alunos identificados até o momento".

A Unisa informa ainda que "considerando a gravidade dos fatos, já levou o caso às autoridades públicas, contribuindo prontamente com as demais investigações e providências cabíveis".

O texto, que é assinado pelo reitor Eloi Francisco Rosa, termina afirmando que a instituição de ensino, "com mais de 55 anos de história", repudia veementemente esse tipo de comportamento, completamente antagônico à sua história e aos seus valores".

A direção do partido Solidariedade no Rio de Janeiro decidiu expulsar dos quadros da legenda o prefeito do município de Barra do Piraí, Mário Esteves. O gestor da cidade do sul fluminense defendeu, na quinta-feira, 14, que as "meninas" da cidade sejam "castradas" para controle da população local.

A Direção Regional do partido foi unânime. Em um comunicado divulgado neste domingo, 17, o presidente estadual do Solidariedade, deputado Aureo Ribeiro, classificou a fala como misógina (preconceito ou ódio contra mulheres) e um "total desrespeito" a elas.

##RECOMENDA##

A declaração do prefeito, durante um evento público na cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, repercutiu nas redes sociais com repúdios.

"O que não falta em Barra do Piraí é criança. Cadê o Dione [secretário de Saúde]? Tem que começar a castrar essas meninas. Controlar essa população. É muito filho, cara", disse Esteves, depois de anunciar a inauguração de uma creche na cidade.

O prefeito Mário Esteves se manifestou nas redes sociais depois das críticas e disse que errou os termos.

"Reconheço o equívoco na troca do termo técnico - 'laqueadura' por 'castrar'", escreveu. "No entanto, isso não diminui a importância do assunto. O que deveria entrar em pauta era o planejamento familiar. Esse é o assunto que tem que estar nas manchetes - e não a troca num termo técnico. Infelizmente, hoje, qualquer palavra mal colocada pode se transformar em barbárie nas mãos de pessoas mal intencionadas."

Neste domingo, ele voltou à internet para pedir empatia e dizer que nem sempre as palavras refletem as verdadeiras intenções. "Na era da comunicação instantânea, um simples mal-entendido pode desencadear um julgamento impiedoso. É crucial lembrar que as palavras nem sempre refletem as verdadeiras intenções. Nossa sociedade precisa de uma dose maior de empatia e uma pitada a menos de julgamento precipitado", escreveu.

O Solidariedade também expulsou recentemente o advogado Hery Waldir Kattwinkel Junior. Ele defendeu, no Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de envolvimento nos ataques golpistas de 8 de Janeiro.

Segundo o partido, o advogado usou "falas ofensivas e desrespeitosas" ao STF e "ultrapassou os limites da lei".

O regime militar que tomou o poder no Níger em 26 de julho ordenou, nesta sexta-feira (25), ao embaixador da França que deixe o país no prazo de 48 horas, anunciou a chancelaria do país africano em um comunicado.

Devido à “recusa do embaixador (...) em responder a um convite” do ministério “para um entrevista” e a “outras ações do governo francês contrárias ao interesse do Níger”, as autoridades “decidiram retirar suas credenciais” e “pedir que saia do território nigerino em 48 horas”, explica o comunicado.

##RECOMENDA##

As declarações e manifestações antifrancesas se multiplicaram no país desde a deposição do presidente Mohamed Bazoum, eleito democraticamente.

O novo regime acusa a ex-potência colonial de preparar uma intervenção militar para devolver o poder a Bazoum e de manipular a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), que intensifica a pressão sobre Niamei.

A entidade impôs ao Níger duras sanções econômicas e financeiras e ameaça recorrer à força para restabelecer a ordem constitucional.

Cerca de 1.500 militares franceses estão mobilizados no país para combater grupos jihadistas que há anos operam na região do Sahel.

O Fluminense busca reverter a expulsão do lateral Marcelo contra o Argentinos Juniors, da Argentina, pela Copa Libertadores. O jogador recebeu cartão vermelho no lance em que o adversário sofreu uma grave lesão na perna esquerda e deixou a partida de ida das oitavas de final da competição continental.

De acordo com o regulamento da competição, o time carioca tem até as 21h desta quinta-feira para entrar com o pedido na Conmebol. A partir disso, a entidade vai analisar e dar um posicionamento sobre o caso. Apesar de buscar uma anulação da suspensão, o Fluminense entende que o sucesso do pedido será difícil pela forma em que aconteceu o cartão. A partida de volta pelas oitavas acontece na terça-feira que vem, às 19h, no Maracanã.

##RECOMENDA##

No lance, Marcelo tentou drible em Sánchez e acabou pisando na perna do zagueiro. O próprio jogador brasileiro pediu atendimento ao rival imediatamente. Na coletiva após a partida, Fernando Diniz não entendeu a razão pelo cartão vermelho e se revoltou.

"Para mim, é absolutamente absurda a expulsão do Marcelo, uma loucura. O que o Marcelo ia fazer? Todo mundo está triste pelo que aconteceu com o atleta. Isso é uma coisa. A segunda coisa é que a expulsão foi absolutamente equivocada. Até pela reação do Marcelo. Não teve intenção. Não tinha onde o Marcelo botar o pé. Como vai ser expulso?", disse o treinador brasileiro.

Na terça-feira, horas depois de sofrer a grave lesão, o zagueiro Sánchez deixou o hospital na Argentina e deixou claro que sabe que Marcelo não foi maldoso no lance e já o desculpou pelo acontecido. "Marcelo me ligou e mandou mensagem para pedir desculpas. Sei que foi sem intenção", disse Sánchez.

"Ele disse que estava se sentindo mal e fiquei sabendo que foi tentar falar comigo no vestiário. São gestos que mostram como ele é como pessoa. Eu o admirava como jogador e agora admiro como pessoa. Não tenho nada para reclamar dele, ele pode ficar tranquilo e lhe disse isso."

O zagueiro recebeu inúmeras mensagens de solidariedade após a grave e impactante lesão de clubes, torcedores e jogadores, e ficou feliz com a preocupação e o apoio. "Quero agradecer também a todos que me mandaram mensagens e me desejaram forças."

O deputado federal Yury do Paredão (CE) foi expulso do PL após fazer reiterados apoios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PL), seja em fotos ao lado dele, seja fazendo o "L". A decisão foi tomada pelo presidente do partido, Valdemar Costa Neto, que se reuniu com o parlamentar na manhã desta quinta-feira, 20.

Nesta segunda-feira, 17, Valdemar anunciou a abertura do processo no diretório estadual. O presidente da legenda no Ceará, Acilon Gonçalves, devolveu o pedido e informou que a decisão caberia ao presidente nacional.

##RECOMENDA##

Mesmo depois da pressão, Yury continuou sinalizando apoio ao governo: fez propaganda do projeto Desenrola, elaborado para limpar o nome de brasileiros endividados; elogiou a volta do Minha Casa, Minha Vida e se posicionou sobre a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara. "Estou otimista em relação ao futuro e às transformações positivas que essas iniciativas podem trazer para o País", escreveu nas redes sociais.

Na tarde desta quinta-feira, Yury e Valdemar comunicaram a decisão. "Recebi na sede do PL Nacional o deputado Yury do Paredão, do Ceará, a quem reafirmei que será expulso do partido por não comungar dos ideais de nossa legenda", escreveu Valdemar.

"Respeito a decisão do presidente. E agradeço a oportunidade dada na eleição de 2022. Sigo como deputado federal, defendendo a democracia, fazendo política com diálogo, respeito, sem radicalismo, com tolerância, e defendendo as ações dos governos que tragam melhorias para o povo brasileiro", afirmou o parlamentar cearense poucos minutos depois.

A decisão é uma resposta a uma pressão da ala bolsonarista do partido que acredita que a legenda precisa representar a direita conservadora que elegeu a maior bancada da Câmara, com 99 deputados. Parlamentares como Ricardo Salles (PL-SP) já fizeram críticas públicas às repetidas aproximações do PL ao Centrão.

Ele teve a candidatura à prefeitura da capital paulista preterida pelo partido, que preferiu apoiar neste momento o atual prefeito Ricardo Salles (MDB) à reeleição.

Ao longo do primeiro semestre do ano, Yury fez repetidos acenos ao governo Lula, destacando boas notícias da atual gestão e se aliou a petistas no Ceará. A tensão entre o deputado e os correligionários começou em maio, quando ele publicou uma foto ao lado de Lula e do ministro da Educação, Camilo Santana, ex-governador do Estado.

O episódio rendeu uma indireta do deputado André Fernandes (PL-CE), um dos mais contundentes bolsonaristas na Câmara e no Ceará. "Deputado do PL que posa ao lado do maior ladrão da história do Brasil em foto tem que ser expulso imediatamente do partido. Quem tem 'honra' em receber Lula, não tem honra para permanecer no nosso partido", escreveu Fernandes.

Mesmo após o episódio, Valdemar decidiu mantê-lo na legenda e Yury continuou com os acenos ao governo. Ele votou, por exemplo, favoravelmente à medida provisória (MP) dos Ministérios, contra a orientação do partido.

Ele também viajou ao lado dos ministros Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Paulo Pimenta (Comunicação Social) para inaugurar um novo sistema da transposição do rio São Francisco em Salgueiro (PE). Lá, apareceu em fotos e fez o "L" com os ministros.

Yury manterá o mandato de deputado mesmo expulso por decisão da legenda e poderá migrar para outro partido. Com a saída, ele perde a capacidade de participar de comissões que o PL o indicou. Ele é titular na Comissão de Turismo e na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos esquemas de pirâmide, e suplente na Comissão de Finanças e Tributação.

A CBF afastou o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima após avaliar que ele errou em não expulsar o zagueiro Zé Ivaldo, do Athletico-PR, por um pênalti cometido em Endrick, do Palmeiras, no domingo. Na edição desta segunda-feira do Papo de Arbitragem, programa da própria CBF que analisa decisões dos árbitros a cada rodada, o presidente da Comissão de Arbitragem da entidade, Wilson Seneme, avaliou como correta a marcação do pênalti, mas disse que o cartão amarelo aplicado a Zé Ivaldo foi um equívoco, pois o lance, uma cotovelada, caracteriza conduta violenta e pede expulsão.

"A regra é muito clara. Quando diz que não estando o cotovelo, o braço, associado junto a uma disputa de bola, indo de encontro ao adversário imediatamente, passa a ser possível interpretar como uma ação de conduta violenta. Em que caso não seria uma conduta violenta? Se não tivesse força suficiente. Mas ele põe o braço flexionado e faz o movimento contra a cabeça do atacante do Palmeiras. Para nós, deveria, sim, ter sido considerada a expulsão", disse o dirigente.

##RECOMENDA##

A decisão de dar amarelo foi tomada após revisão no VAR, mas Seneme considera que não haveria necessidade de utilizar o recurso caso Jean Pierre estivesse melhor posicionado. "A gente vê o Jean Pierre a uma distância muito longa da ação. Para ações profundas na área de meta, precisa de uma aproximação maior para ver os detalhes. Com uma distância tão grande, com um jogador na frente, que pode bloquear a visão, fica difícil analisar a jogada no tempo real. Por isso foi necessária a revisão."

Diante da situação, a Comissão de Arbitragem decidiu afastar Jean Pierre. "Vamos conversar com o Jean, ele vai entrar para o programa de assistência ao desempenho da arbitragem, um período de análise, para poder, enfim, trabalhar os conceitos do que é uma ação de conduta violenta", afirmou Seneme.

A não aplicação do vermelho causou muita irritação no Palmeiras. O auxiliar João Martins, que substituía Abel Ferreira, suspenso, fez insinuações e disse que o Campeonato Brasileiro só é considerado competitivo porque o "sistema" não deixa os melhores times se tornarem dominantes como ocorre na Europa. O auxiliar ainda criticou o comportamento de jogadores brasileiros, que, em sua opinião, faz o futebol nacional parecer um "teatro".

Após as declarações, a CBF divulgou uma nota acusando Martins de xenofobia e disse que iria acionar o SJTD para que ele "revele qual seria o esquema ou o sistema no futebol brasileiro que não permite que o melhor vença". O Palmeiras respondeu com um comunicado, no qual classifica a postura da entidade como "agressiva", questiona a xenofobia citada pela confederação e aponta uma série de erros contra o time ao longo do Campeonato Brasileiro deste ano e das últimas temporadas.

O padre esloveno Marko Ivan Rupnik, conhecido por ser o autor de mosaicos em igrejas em várias partes do mundo - entre elas, o Santuário Nacional de Aparecida do Norte (SP) -, foi expulso da Companhia de Jesus, ordem religiosa a qual pertencia. A demissão ocorre após uma série de acusações de abuso sexual feitas contra o jesuíta.

Em carta assinada pelo conselheiro-geral da Companhia de Jesus, Johan Verschueren, a expulsão do padre é atribuída à "sua recusa obstinada em observar o voto de obediência". Rupnik agora tem 30 dias para apelar da decisão. Após esse período, a expulsão será definitiva.

##RECOMENDA##

Aos membros da companhia, a qual pertence o Papa Francisco, Verschueren afirmou que Rupnik recebeu "uma última chance" de fazer as pazes com "seu passado" e "dar um sinal claro para as pessoas afetadas que estavam testemunhando contra ele" e entrar no "caminho da verdade". Segundo o conselheiro, ele a rejeitou.

As denúncias de supostos episódios de abuso sexual e psicológico remontam ao início da década de 1990, e envolvem freiras da comunidade eslovena Loyola de Ljubljana, fundada por um religioso de quem Rupnik era amigo e pai espiritual.

Há alguns meses, quando estouraram as denúncias, os jesuítas afirmaram que Rupnik havia sido sancionado com algumas restrições após uma investigação de abuso sexual e psicológico.

Segundo eles, o departamento responsável por processos em matéria de abuso sexual recebeu uma denúncia em 2021 contra o padre "sobre sua maneira de realizar seu ministério".

Na época, a Companhia de Jesus foi incumbida de abrir um investigação preliminar e, "depois de estudar o resultado, o Dicastério considerou que os fatos em questão deveriam ser considerados extemporâneos e, portanto, encerrou o processo no início de outubro de 2022".

Posteriormente, soube-se que outra investigação havia sido aberta contra Rupnik, conhecido sobretudo pela sua faceta de artista, por ter supostamente ter "absolvido uma mulher com quem teve relações sexuais durante a confissão".

Com os novos desdobramentos, a Companhia de Jesus decidiu pela expulsão de Rupnik.

Em nota, o Centro Aletti, ateliê fundado por Rupnik, afirmou que o próprio padre já havia pedido para deixar a Companhia de Jesus em janeiro deste ano, uma vez que "a confiança em seus superiores se deteriorou".

O comunicado diz ainda que o padre é alvo de "acusações difamatórias e não comprovadas". (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A poucas horas do levantamento das restrições fronteiriças impostas durante a pandemia, os Estados Unidos advertiram, nesta quinta-feira (11), que vão continuar deportando os migrantes que tentarem entrar sem usar as "vias legais".

Em meio a temores de um grande fluxo migratório, às 23h59 em Washington (00h59 de sexta no horário de Brasília), será suspenso o chamado Título 42, uma regra ativada durante a pandemia para supostamente conter a propagação da covid-19, mas que na prática foi usada quase 2,8 milhões de vezes para expulsar migrantes, impedindo-os de pedir asilo.

Porém, em um contexto de pré-campanha eleitoral para as presidenciais de 2024, em que a imigração é um tema recorrente, o governo do presidente democrata Joe Biden tomou medidas para tentar frear a possível chegada em massa de migrantes à fronteira com o México.

Isso foi feito combinando "vias legais" com um endurecimento das condições de asilo, medidas que os republicanos, em particular seu antecessor e futuro adversário nas eleições, Donald Trump, consideram insuficientes.

A partir da meia-noite, os migrantes que chegarem ficarão sujeitos ao Título 8, que já estava sendo aplicado.

Isso significa que se alguém chegar sem preencher os requisitos para o asilo, "estará sujeito a consequências mais severas por entrada ilegal, incluindo uma proibição mínima de reentrada de cinco anos e um possível processo penal", advertiu nesta quinta o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas.

Porém, atender a esses requisitos será mais difícil porque, no mesmo horário, entrará em vigor a regra de presunção de "inelegibilidade" ao asilo, que está condicionado a duas exigências: ter seguido as "vias legais" ou ter sido solicitado em um país de trânsito e sido negado.

Para seguir uma "via legal", o migrante pode recorrer a programas de reunificação familiar, a vistos humanitários para venezuelanos, haitianos, nicaraguenses e cubanos, ou então tramitar suas solicitações antes de chegar à fronteira por meio do aplicativo CBP One.

- “Inacreditável” -

Os migrantes mal podem acreditar que o futuro deles dependa de um aplicativo móvel que, além disso, segundo eles, funciona mal.

"É inacreditável que um aplicativo praticamente decida nossa vida e nosso futuro", reclamou Jeremy de Pablos, um venezuelano de 21 anos, acampado em Ciudad Juárez, no México, à um repórter da AFP. O reconhecimento facial é o mais difícil porque "é uma loteria, reconhece quem quer".

"Nossas fronteiras não estão abertas", enfatiza Mayorkas, contradizendo os traficantes de pessoas que "espalham informações falsas".

Isso não é suficiente, no entanto, para desanimar aqueles que ainda têm esperança.

Na linha de fronteira entre Tijuana e San Diego, Steven Llumitaxi, um equatoriano de 21 anos, mantém "muita fé" de que as autoridades migratórias permitirão sua passagem com sua esposa e seu filho de dois anos.

"Dizem que os bebês têm maior prioridade", declarou à AFP em Tijuana, para onde foi levado por "coiotes" que cobraram 3.000 dólares (cerca de 14.800 reais) para ajudá-lo a atravessar desde a fronteira sul com a Guatemala.

- “Seguir em frente” -

Mayorkas garante que a transição do Título 42 para o 8 "será rápida", com a ajuda de 24.000 agentes e oficiais da patrulha de fronteira, apesar de já estarem vendo “um alto número de interceptações [de migrantes] em certas áreas”.

Dois dias antes, o próprio presidente Biden reconheceu que "será caótico por um tempo".

Salvo exceções, os migrantes serão deportados para seus países de origem e, no caso de cubanos, nicaraguenses, haitianos e venezuelanos, para o México.

Um ativista, que pediu para não ser identificado, declarou à AFP que muitos dos que conseguiram entrar nos últimos dias foram deportados para o México pela fronteira com a Califórnia, a cerca de 1.000 km de distância.

Entre os migrantes que conseguem entrar, alguns dormem nas ruas ou em abrigos superlotados, enquanto outros entram em contato com amigos ou conhecidos para viajar para as cidades onde são esperados.

Se ficam sem dinheiro, empenham-se em encontrar algum trabalho, mesmo que seja precário.

"Peguei o serviço porque preciso seguir em frente", declarou Roberto Martínez, um venezuelano de 36 anos, em Brownsville, enquanto pintava a parede de um estabelecimento.

Ele chegou há alguns dias a essa cidade na fronteira com Matamoros, no México. Seu destino final é Nova York.

O líder oposicionista venezuelano Juan Guaidó disse na madrugada desta terça-feira (25), ter sido expulso da Colômbia horas após ter cruzado a fronteira do país com o objetivo de participar da conferência que vai tentar restabelecer o diálogo entre o governo de Nicolás Maduro e a oposição.

Em um vídeo divulgado no Twitter, Guaidó disse que ingressou na Colômbia para fugir da repressão do governo venezuelano, mas que agora também se sente perseguido no país vizinho.

##RECOMENDA##

O Ministério das Relações Exteriores da Colômbia informou no fim da noite da segunda-feira, 24, que Guaidó ingressou de maneira "irregular" no país, e que por causa disso foi levado a um aeroporto para embarcar para os Estados Unidos.

"A perseguição da ditadura infelizmente chegou hoje à Colômbia", diz Guaidó no vídeo, que foi gravado dentro de um avião.

Após a reeleição de Maduro em 2018 ter sido considerada fraudulenta por diversos países, Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Desde então, porém, a popularidade do líder oposicionista se esvaiu. Em janeiro, parlamentares da oposição "depuseram" Guaidó e formaram um comitê para o comando do "governo interino".

A conferência que o governo do presidente da Colômbia, Gustavo Preto, promove a partir desta terça tem o objetivo de fazer com que governistas e oposicionistas venezuelanos retomem o diálogo. O governo da Colômbia informou que Guaidó não foi convidado para o evento. No fim do ano passado, um esforço semelhante realizado no México e liderado por diplomatas noruegueses acabou fracassando. Fonte: Associated Press.

Cara de Sapato concedeu sua primeira entrevista desde a expulsão do BBB23. Em conversa com o jornal Metrópoles, o lutador abriu o jogo sobre sua participação no reality e como se sentiu ao deixar a casa acusado de importunação sexual.

- Inicialmente uma frustração muito grande, um desespero e um questionamento interno porque eu não estava conseguindo absorver e entender tudo o que estava acontecendo. É uma pressão muito grande em cima da gente. E agora eu estou tentando parar, refletir e esfriar minha cabeça, porque quando estamos com a cabeça fria conseguimos enxergar tudo com mais clareza, descreveu ele.

##RECOMENDA##

Sapato está sendo investigado após ter tido um comportamento inapropriado com Dania Mendez, a participante mexicana que estava fazendo um intercâmbio no reality brasileiro. Em um comunicado, divulgado em suas redes sociais dois dias após a expulsão, o lutador se desculpou com a influenciadora.

Ainda em conversa com o Metrópoles, ele fez um desabafo sobre as críticas que vem recebendo:

- Dói demais ter sido dessa forma, não era algo que estava planejando. Os julgamentos e tudo que envolve a situação machuca muito, mas eu estou tentando de fato absorver tudo da melhor forma possível para que isso de alguma forma venha a somar

Com a investigação, ele ainda deve prestar depoimento na polícia.

- Estou esperando só meu advogado me dizer a data. Estou delegando, e deixando para os responsáveis e assim que ele me dizer, vocês ficarão sabendo também, mas será muito em breve, explicou.

E continua:

- Bom, com um final conturbado mas sem dúvida nenhuma um momento de aprendizado, amadurecimento, reflexões e desconstruções, onde eu pude viver com pessoas incríveis, pude criar laços que eu tenho certeza que eu vou levar pra toda minha vida, como eu mesmo falei no caso da Amadinha que é uma pessoa que eu nunca vou esquecer, aquela mão amiga que eu tive. Então eu acho que apesar dos percalços e dos momentos de dificuldade a gente tem que tirar todo o lado positivo que teve lá dentro, nesse caso as relações, as experiências e o amadurecimento

Relação com Amanda

Durante a conversa, Sapato também comentou sobre a torcida do público para que ele comece um relacionamento com Amanda, também participante do BBB23. Para a decepção dos fãs do casal, o lutador afirmou que com a loira só rola amizade mesmo.

- Eu acho que o que existe entre eu e a Amandinha é algo muito genuíno. Ela é uma pessoa com quem eu criei um afeto, um carinho e um respeito muito grande, é algo muito mais de alma, e isso fala muito mais alto no meu coração. Como vocês podem ter visto, eu sou um cara muito coração e a amizade, o respeito e a admiração que eu criei por ela vão muito mais além. Quero que as pessoas saibam que é uma relação de amizade, mas uma amizade muito forte. Eu amo demais essa garota e estou aqui torcendo com toda a minha alma para que ela possa ganhar. Fico muito triste quando ela está triste e me alegro muito quando ela está alegre. Então realmente é uma conexão de alma e de amizade que vai muito além do que apenas um beijo ou algo carnal.

E continua:

- Foi como eu falei para ela, eu fui muito sortudo de ter uma pessoa que nem ela do meu lado. Sem ela, talvez eu teria até desistido. Amandinha foi uma pessoa que realmente me deu a mão e mesmo quando eu saí, falou para que as pessoas me dessem a mão aqui fora e me ajudassem nesse momento. Como eu já disse, tenho mil motivos para elogiar a Amandinha, enaltecer seu caráter e a pessoa que ela é, inclusive já falei com a Dona Regiane, a mãe dela, agradecendo pela filha incrível que ela criou e por todo suporte que ela me deu lá dentro e aqui fora também. Quando ela sair, fé em Deus como vencedora, vou mais uma vez agradecer por ter sido meu porto seguro lá dentro. Essas questões das crises é algo que me pega muito, e sabia que ia ser um grande desafio, e ela tornou tudo mais tranquilo do que seria se tivesse lá sozinho, isso é uma coisa muito genuína e eu sei do coração que ela tem e da bondade que tem nela. Muito obrigado Amandinha!

Para finalizar a conversa, Sapato ainda contou que pretende seguir carreira como lutador, apesar de ter ganhado uma legião de seguidores nas redes sociais.

- Agora está sendo muito difícil pensar em outra carreira. Mas o que eu posso dizer, é que eu amo muito lutar, eu faço de fato com amor, me dedico muito porque me sinto realizado. Lutando e competindo foi onde eu encontrei meu lugar de cura na vida, eu me descobri no esporte, então a luta fala muito alto no meu coração, acho que ainda tenho muita lenha para queimar. Mas isso também não impede que outras coisas aconteçam em paralelo, e é o que eu quero, eu gosto de produzir, sou hiperativo. Tem muitas coisas que quero levar para frente do que aprendi lá dentro da casa.

Na última terça-feira (21), Lexa emitiu um comunicado oficial ao Fofocalizando afirmando que teve amnésia dissociativa após expulsão de MC Guimê do BBB23 por importunação sexual.

Para quem não se lembra, Cara de Sapato e Guimê se envolveram em polêmicas após acariciarem o corpo de Dania Mendez durante a festa do líder. O marido de Lexa passou a mão no bumbum da mexicana, enquanto o lutador de MMA forçou um beijo. Com isso, a produção do programa decidiu eliminar os dois participantes.

##RECOMENDA##

Agora, após o bafafá e o cantor prestar depoimento à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Lexa contou como tem lidado com as polêmicas.

"Em dez anos de carreira, nunca me expus tanto. Nunca foi minha índole e eu nunca fui uma artista polêmica. Quando casei, sempre mantivemos tudo dentro do respeito e amor. No dia que tudo aconteceu, foi um choque de realidade para mim. Sempre mantive meu relacionamento fora dos holofotes e tudo o que vinha de mim era carinho, amor e cumplicidade", disse.

E continuou: "Por isso, minha mente entrou em blackout, tive uma crise de amnésia dissociativa, de acordo com meus médicos. Só consegui lembrar de algumas coisas agora. Recebi muitas mensagens durante esse tempo. Algumas muito boas e sou muito grata, mas algumas me invalidando e machucando. Peço desculpas pela exposição. Já o Guimê está pagando pelo que ele fez, o problema é dele, ele que tem que enfrentar. Preciso focar em mim, na minha carreira e viver meu próprio sonho. Pretendo expor o mínimo possível da minha vida pessoal. Se eu postar minhas músicas tentando me animar, peço que não me xinguem".

Mais um capítulo da expulsão de MC Guimê do BBB23 se deu na última segunda-feira (20), após a mãe do rapper se pronunciar nas redes sociais sobre o ocorrido. Logo depois do cantor deixar a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, local onde ele depôs no inquérito aberto para apurar o crime de importunação sexual contra Dania Mendez, intercambista do México na qual ele passou a mão no bumbum, a mãe do rapper saiu em defesa do ex-brother.

Maria Cristina Amaral usou os Stories do Instagram para falar sobre o caso, dizendo que a polêmica foi uma armadilha para que acontecesse a sua eliminação. Ela, inclusive, usa a palavra arapuca para se referir ao ocorrido.

##RECOMENDA##

"Força! Deus está contigo, viu? Você é uma pessoa boa. Tudo isso foi uma arapuca. Eu queria muito te pegar no meu colo, te proteger, arrancar toda essa dor para mim. Te amamos muito. Você sempre foi exemplo. O inimigo agiu, mas não permita que te faça pensar diferente, amor, orgulho das nossas vidas. Filho, estamos sempre com você até o fim", escreveu ela.

Lembrando que Maria Cristina não é a primeira pessoa da família de Guimê a dar uma declaração polêmica sobre a expulsão. Um tio do rapper também falou sobre o caso logo depois do ocorrido e chegou a insinuar que a culpada por tudo seria Lexa, esposa do cantor, que mostrou nas redes sociais o quanto ficou abalada com o caso logo que tudo começou.

A ex-BBB Tina Calamba demonstrou apoio ao MC Guimê após ele ter sido expulso do reality show. A angolana comentou o vídeo em que o MC se posiciona sobre a acusação de importunação e assédio sexual contra a mexicana Dânia Mendez. 

Tina repudiou a atitude de Guimê e disse que ele pode contar com o apoio dela na jornada de lapidação do diamente que é. 

##RECOMENDA##

"Somos imperfeitos. Não concordo com suas atitudes. Eu entrei amarrada a você, partilhei a mesma cama com você durante dias, mesmo após soltar as pulseiras, estávamos juntos! Você me respeitou como mulher, por isso, meu parceiro, você ainda é um diamante que vai se lapidar assim como eu! Conte comigo!", escreveu.

Tina entrou no BBB23 com grudada em Guimê por um par de algemas. Tina também já havia se posicionado anteriormente sobre a atitude de Guimê e do também expulso, Cara da Sapato. 

[@#video#@]

 

Os telespectadores do Big Brother Brasil (BBB) 23 acompanharam uma polêmica envolvendo dois participantes do programa. Nessa quinta-feira (16), MC Guimê e Cara de Sapato foram expulsos do BBB23 após assediarem a mexicana Dania Mendez durante a festa do líder, que ocorreu na quarta-feira (15).

Durante a festa, MC Guimê foi flagrado passando a mão na mexicana que, incomodada, tirou a mão do funkeiro. Em outro momento, outro participante, Antônio Carlos, conhecido como Cara de Sapato, forçou um beijo na participante mesmo após a recusa.

##RECOMENDA##

Esse caso levantou dúvidas sobre o que diferencia o crime de importunação sexual, tipificado pelo artigo 215-A do Código Penal, do crime estupro, artigo 213 do Código Penal. E, assim, como o assunto pode ser tema do Exame de Ordem Unificado (EOU). A advogada penal, Amanda Barbalho, explica o que diz os artigos.

“O crime de importunação sexual acontece quando alguém pratica um ato de cunho sexual, libidinoso com outra pessoa sem que ela concorde, esse ato não é praticado com violência física ou ameaça, isso é o que discerne esse ato do crime de estupro, porque no estupro você também está praticando um ato sexual contra uma pessoa sem o consentimento dela, mas no estupro você está forçando isso através da ameaça e da violência física, diferente do que ocorre na importunação sexual”, disse.

De acordo com a advogada, o ato praticado por Guimê, ao passar a mão em uma parte sexualizada do corpo de Dania, sem o consentimento dela, se enquadra no crime de importunação sexual, diferente de cara de sapato, que ao fazer uso da força física para beijar a participante, pode ser acusado pelo crime de estupro.

“No caso de cara de sapato a coisa fica mais séria, porque ele fica pedindo para beijar ela e ela diz não, mas ele forçou realmente impondo a força nos braços dela, nas pernas dela, e é aí que pega, porque o beijo ele é um ato de cunho lascivo e, se ele foi forçado através de violência física pode configurar estupro, então, vai ser preciso apurar realmente se no momento desse beijo foi uma importunação sexual, se ele simplesmente roubou o selinho ou se ele realmente segurou ela a força e roubou o selinho, porque aí vira um estupro, mesmo tendo sido só um beijo”, afirmou.

Com a expulsão dos dois, cabe agora às autoridades fazerem a devida investigação do caso e vale ressaltar que, por se tratar de crimes de ação pública incondicionada, a investigação pode ocorrer por iniciativa própria, mesmo sem um pedido formal da vítima, como diz a advogada.

“Tanto crime de estupro como o de importunação sexual se tratam de ação pública condicionada. O estado pode, por iniciativa própria, iniciar uma investigação, não precisa a vítima pedir, inclusive porque aconteceu em solo brasileiro, praticado por brasileiros”, pontuou.

Como você acompanhou, Mc Guimê e Cara de Sapato passaram do limite na festa da última quarta-feira (14) no BBB23 e Tadeu Schmidt acabou abrindo o programa desta quinta-feira (16) dando um anúncio que simplesmente abalou toda a casa.

Tudo porque como os brothers acabaram fazendo algumas coisas que violam as regras do programa com Dania - a sister mexicana que acabou de entrar no confinamento brasileiro, e mesmo ela dizendo que era normal, que não tinha problema e que não se sentiu violada, a produção do programa foi mais rígida e expulsou ao vivo a dupla.

##RECOMENDA##

MC Guimê e Cara de Sapato não entenderam muito bem o que aconteceu, até porque beberam bastante durante a noite da festa. Já Dania se sentiu super culpada com a situação e caiu no choro. O apresentador voltou ao vivo a falar com a casa e acalmou a sister dizendo:

"O que aconteceu hoje aqui não tem nada a ver com o que você falou. É uma decisão nossa! puramente nossa, do programa, não foi tomada por nada o que você disse. Fique tranquila".

Os brothers do BBB23 protagonizaram muitos acontecimentos na madrugada deste domingo (19). A curtição pós-festa azedou rapidamente após os participantes promoverem uma guerra de chantilly e creme hidratante que instaurou uma guerra e culminou em briga.

Em mais uma polêmica edição do after dos crias - pois a última também acabou em confusão e bate-boca - Fred pegou um creme no banheiro para passar em quem estava na sala. Dentre os confinados que foram atingidos pela brincadeira, Larissa se estressou e gritou com o influenciador. A professora de Educação Física disparou: "Eu estava de boa, seu m***a".

##RECOMENDA##

Tomada de raiva, a sister deu mais de um tapa no youtuber e acabou se tornando assunto na web, com internautas pedindo expulsão por agressão. Vídeos também mostram a participante empurrando Marvvila e Bruna Griphao.

Em certo momento, a pagodeira disse: "Tu está curtindo igual a gente, para de ser chata".

[@#video#@]

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando