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 Com climatização geral, novo padrão e novos setores de serviços, a rede de atacarejo Assaí inaugurou a 12ª loja em Pernambuco. A unidade Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, foi adaptada a partir do antigo Extra, que era um estabelecimento tradicional na localidade. A inauguração aconteceu após cerca de 300 dias de obras, a partir de uma conversão das antigas unidades Extra Hiper. 

De acordo com o diretor regional de operações, João Miguel, o intuito da aquisição, além do plano de expansão, foi inserir o Assaí nos bairros, em vez de deixar o serviço nas áreas mais afastadas. É a primeira unidade em área nobre no Recife; uma outra deve ser construída, ainda em 2023, no bairro da Madalena, na Zona Norte.  

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A nova loja no formato de atacarejo, ou seja, comercializa tanto produtos no varejo quanto no atacado, em grandes quantidades. Parte do estudo de público foi dedicada às necessidades de pequenos e grandes comerciantes, considerando a demanda dos barraqueiros de praia e donos de restaurantes ao redor. De acordo com a direção, os preços no Assaí são, em média, de 10% a 15% mais baratos do que no varejo tradicional, e devem competir com os supermercados mais tradicionais do bairro, que é de classe média e classe média alta. 

“A loja era muito esperada. Pela localização, pelo bairro, que é importante para o Recife e está próximo à praia. A gente vai poder abastecer todos os comerciantes da região. Não deixa de ser mais um ponto de compra geral para eles. E por já ter existido um supermercado aqui, antes de nós, existe a expectativa desse público que comprava aqui e quer continuar comprando de nós. Além dos clientes que já são nossos e vão conhecer o espaço, avaliar as novas opções. É uma loja mais completa e pensada com novos serviços para atender Boa Viagem, como o empório de frios e importados. Temos também uma adega de vinhos, que não existe em outras lojas do Assaí, e a nossa padaria e cafeteria, para quem está em atendimento”, compartilhou o diretor regional, João Miguel. 

Por ser uma empresa de capital aberto, a rede não divulga os valores de investimento, mas a nova loja em Boa Viagem faz parte da estratégia do grupo Assaí, que se desvinculou do GPA, a quem pertencia, devido ao crescimento exponencial das compras. No novo empreendimento, cerca de 300 pessoas foram contratadas apenas no período de obras. Atualmente, são mais de 600 colaboradores, entre fixos e terceirizados, e uma parte composta por antigos funcionários do Extra. 

"É uma loja premium, com todos os serviços, além de um espaço amplo com preço de atacado dentro de Boa Viagem, o que é raro para o bairro, que tem propostas muito altas [caras]. [Nessa inauguração] Há uma busca muito grande por perecíveis, está tudo bem lotado e destoando dos outros setores. A gente percebe que a dona de casa estava aguardando o serviço, querendo comprar frutas, verduras, a feira mesmo. O nosso foco também é o comércio, temos até um canal de televendas para isso, mas o nosso feedback é realmente delas, das donas de casa", disse Tertuliano Júnior, gerente da loja, há seis anos na rede. 

 

As antigas unidades do Extra Hiper da Avenida Domingos Ferreira e da Rua Benfica, no Recife, passarão por reforma para serem lojas do Assaí. A reinauguração dos novos pontos da rede de atacarejo está programada ainda para este ano e para o próximo.

As novas unidades do Assaí devem gerar cerca 1.000 novos empregos diretos e indiretos, de acordo com a rede, sem falar nos outros 350 profissionais da construção que vão atuar nas etapas da reforma. Os colaboradores do Extra Hiper serão priorizados no processo de contração.

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Ao todo, 70 lojas do Hiper Extra foram negociadas junto ao Grupo Pão de Açúcar por 5,2 bilhões. Nos últimos cinco anos, outras 25 lojas do Extra Hiper já haviam sido convertidas.

 

A poucos dias do encerramento das atividades em Pernambuco, unidades do Extra hipermercado vivem em clima de queima de estoque. No Recife, o centro comercial, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar, localizado no bairro do Benfica, Zona Oeste, já apresenta expositores vazios e áreas interditadas.

Enquanto o locutor da rádio da unidade relembra que o encerramento das atividades está prestes a se concretizar, quase que na mesma intensidade, fala dos produtos em promoção, o que instiga ainda mais os clientes.

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Carros e cestas de compras são itens raros no espaço. Mas, isso não é um problema para os consumidores que improvisam com caixas de papelão, baldes e engradados achados no espaço. Movimentação nos caixas, filas a perder de vista. A ordem, segundo os funcionários, é vender tudo e baixar os preços ainda mais.

A unidade, em breve, irá se tornar um Assaí. A mudança não garante a contratação dos mais de 200 funcionários do Extra Benfica. À reportagem, Plínio*, trabalhador do local, conta que uma parte dos contratados foram remanejados para outros estabelecimentos pertencentes ao Grupo Pão de Açúcar. “Só aqui tem mais de 200 funcionários, boa parte já está em outro lugar, foi remanejado. Eu preferi ir no grupo do corte”, relatou.

A informação do remanejamento foi confirmada por *Maria, outra contratada da unidade. Maria diz que os funcionários ainda em atividade no local serão desligados, incluindo ela. Ao LeiaJá, os funcionários apontam o dia 15 de janeiro como último dia. No entanto, de acordo com a assessoria do Extra, a data do encerramento ainda não foi definida.

A única certeza que Maria* tem, além do desligamento, é que nenhum produto pode sobrar. “Os preços vão baixar ainda mais. Vai ter um dia que as coisas serão vendidas a preço de banana”, ressalta.

Segundo a comunicação,  ao ser questionada sobre o destino dos colaboradores, um processo de mapeamento está sendo conduzido pelo grupo para "entender o interesse individual e, desta forma, direcionar os esforços para que a transição seja feita de maneira humanizada". 

No espaço onde está localizado o Extra, unidade Benfica, também funcionam estabelecimentos de vários segmentos. Com o encerramento das atividades, essas lojas também fecharão as portas. "Aqui em baixo já encerrou, a gente só está recolhendo as coisas. Temos até o dia 7 [de janeiro] para recolher tudo",  conta Marina*, funcionária de uma perfumaria.

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Incertezas 

Enquanto uns já sabem os destinos após o fechamento do local, os funcionários terceirizados vivem dias de incertezas. Ao LeiaJá, Diego* relata que não sabe para onde vai, tampouco, se terá o contrato mantido pelo novo dono do espaço.

“Vai fechar tudo. Eu e o pessoal de farda branca e azul somos terceirizados e não sai o que vai ser da gente”. Ele conta esperançoso que espera permanecer no local, mesmo com a troca de marca. “Espero muito isso. Se Deus quiser, a gente vai ser contratado pela nova empresa”, menciona enquanto levanta as mãos em um gesto de súplica aos céus.

Bruno*, que também é contratado por uma empresa terceirizada, conta, sem muita perspectiva, que os dias para a saída do local são sentidos com certa ansiedade, principalmente, pelo medo do desemprego. “A gente escuta sobre deslocamento dos funcionários, mas não tem nada concreto. Meu medo é não ter mais vaga para mim, ficar desempregado”.

Venda

De acordo com informações enviadas pela assessoria do Extra, o acordo firmado entre o Grupo Pão de Açúcar e o Assaí Atacadista consiste na venda de 70 pontos comerciais, onde funcionam unidades do Extra Hiper. O contrato firmado entre as duas empresas ainda tem etapas a serem concluídas. "A lista de lojas envolvidas na operação será divulgada assim que essa informação for disponibilizada ao mercado", explica a comunicação or meio de nota.

O texto enviado à reportagem salienta que independente de qual marca venha a assumir as mais de 100 unidades do Extra Hiper, espalhadas em todo território nacional, "está prevista a geração de empregos. Além disso, pelo perfil da operação, uma loja Assaí gera até o dobro de empregos do que um Extra Hiper - portanto, o movimento de conversão gerará ainda novos postos de trabalho nas cidades contempladas", finaliza. 

A rede de mercados BIG Bompreço lançou uma campanha para atrair os demitidos Extra, marca que está encerrando as atividades em 2022. Em publicação patrocinada no Instagram, o Grupo BIG afirma que reconhece a capacidade dos ex-funcionários do Extra e, por isso, quer dar “uma Big oportunidade''.

Ainda de acordo com a postagem, os interessados devem enviar os currículos por meio do número de WhatsApp (11) 992969310, entregar, presencialmente, o documento em uma unidade do BIG Bompreço ou por meio do site. O LeiaJá entrou em contato com a comunicação do Grupo, que confirmou a existência da campanha.

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Detalhes sobre número de vagas oferecidas e término do processo seletivo não foram informados. Segundo a assessoria, essas informações estão disponíveis na publicação, porém, como se trata de uma promoção, não está mais disponível nas redes.

Entretanto, no endereço eletrônico para as candidaturas é possível visualizar vagas para as funções de operador de caixa, operador de loja, repositor multicanais e auxiliar de perecíveis. As oportunidades estão disponíveis em vários Estados, entre eles, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul e Alagoas.

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Por volta das 8h30 desta quinta-feira (16), cerca de 250 de manifestantes entraram no supermercado Extra, na Rua Benfica, bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, para pedir cestas básicas. O estabelecimento permanece fechado e a Polícia Militar acompanha o ato. 

Sem aviso prévio, o protesto organizado pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) denuncia o encarecimento de alimentos e a fome da população vulnerável. Cerca de 250 pessoas ainda estão dentro da loja e outras famílias ocupam a garagem do edifício.

A organização ainda especulava a chegada de um ônibus com mais 150 manifestantes para pressionar pela entrega dos itens para a ceia de Natal. O grupo pede 250 cestas básicas e garante que não vai deixar o local sem os alimentos. 

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De acordo com a Polícia Militar, o tumulto chegou a interromper o funcionamento dos caixas. Diante do atendimento comprometido, a Administração fechou a loja para a entrada de novos clientes.

Integrantes do MLB informaram que o supermercado negociou 400 cestas básicas, mas apontou que assinaria o documento às 17h se o grupo deixasse a área de atendimento. Os manifestantes se recusam a deixar o local e aguardam por uma posição definitiva do Extra.

Conforme apurado pelo LeiaJá, o Extra não irá se pronunciar sobre o protesto e não comentou se vai atender ao pedido. A restrição de acesso teria partido da assessoria nacional e a gestão já recebeu um ofício com a reinvidicações.  

Com informações de Vitória Silva

Um perito criminal processou a rede de supermercados Extra por danos morais após ingerir um filé de salmão com formol. O produto foi comprado na unidade de Santos, no Litoral de São Paulo, e a etiqueta de validade indicava que não estava vencido. As informações são do G1.

A filha do perito Fernando Salles pagou R$ 89,57 em um quilo de filé de salmão com pele, que foi preparado para o jantar da família no mesmo dia. Um forte odor foi percebido assim que a embalagem foi aberta.

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Ele verificou na etiqueta que o peixe comprado no dia 11 de setembro tinha validade até o dia 13 e decidiu experimentar um pedaço. Fernando estranhou o gosto e guardou a peça.

No dia seguinte, ele começou a vomitar e foi diagnosticado com infecção alimentar após atendimento médico. O cliente voltou ao mercado com a nota fiscal para questionar sobre o cheiro forte e lhe foi sugerido apenas que trocasse o produto por outro.

Fernando acionou a Vigilância Sanitária e registrou uma queixa na Polícia Militar. Depois, levou o salmão para a perita criminal Paula Carpes Victorio, que confirmou o alto teor de formaldeído, substância altamente tóxica usada para esconder o avançado estado de putrefação.

O salmão apresentava pontos acinzentados, de odor fétido, e estava impróprio para consumo humano. "Quando ingerido, em condição aguda, pode ser um depressor do sistema nervoso central [...] Por conseguinte, náuseas, tonturas e desmaio podem ocorrer. Independentemente da dose ingerida e do estado clínico do indivíduo, a exposição é potencialmente fatal", destacou no laudo. Os advogados da família também pedem que o Ministério Público investigue a possibilidade de autuar o Extra por crime contra a saúde pública.

A rede disse à reportagem que as alegações não conduzem com as normas e prodecimentos operacionais relativos à qualidade e segurança alimentar previstos nas suas políticas internas e recomendados pelos órgão competentes. A empresa reforçou que vai  buscar mais informações para colaborar com a apuração e elucidas os fatos. A Secretaria de Saúde de Santos comunicou que não há registro desta ocorrência.

Com o encerramento do formato de hipermercados do Extra anunciado em outubro, a rede inicia uma grande queima de estoque com foco nas categorias de Eletro, Bazar e Têxtil. A liquidação já acontece em nível nacional, em todas as mais de 100 unidades da rede, com oportunidades de até 50% de desconto.

Os itens da categoria de Eletro serão liquidados de forma gradual até a total desmobilização das unidades e, por este motivo, é importante que os clientes se programarem para visitarem as lojas e identificarem os produtos que estão disponíveis.

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Segundo a assessoria, também há liquidação nas categorias jardinagem, papelaria, ferramentas, acessórios automotivos e roupas, com até 40% de desconto.

Com informações da assessoria

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou, nesta segunda-feira (1º), o edital para o processo seletivo extra para os cursos de graduação por meio de quatro modalidades: transferência interna (reopção), reintegração, transferência externa e portador de diploma. Todo a seletiva será realizada de forma on-line. 

As inscrições serão entre os dias 8 e 19 de novembro, através de formulário eletrônico e mediante pagamentos das taxas que variam entre R$ 30 e R$ 100. As oportunidades são para as unidades SEDE-Dois Irmãos, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) e Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA). 

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Os participantes serão selecionados através da análise dos documentos solicitados para cada modalidade de vaga disponibilizada. Os cursos que disponibilizam vagas são: agronomia, administração, engenharias, medicina veterinára, zootecnia, computação, entre outros.

Para evitar que a carne seja furtada, o Mercado Extra está entregando bandejas vazias aos clientes, apenas com a etiqueta do preço, para que o valor seja pago no caixa e, só depois, retirado no açougue. 

Segundo o relato da ativista Fabiana Ivo, a situação aconteceu na última quinta-feira (14), na unidade Jardim Ângela, na Zona Sul de São Paulo. Ivo afirma que questionou a prática e que uma funcionária do Extra disse que era para evitar roubo. 

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"Isso é uma afronta a toda a população das quebradas, duvido que o mesmo aconteça no Extra do Morumbi", questionou a ativista, em publicação nas redes sociais.

Nesta terça-feira (19), o Procon de São Paulo garantiu que irá multar a rede de supermercado Extra por discriminação e método vexatório de cobrança. Ao G1, o diretor do Procon afirmou que, se for comprovado que a prática era adotada por unidades de determinados bairros, a autuação poderá ser baseada no faturamento global e chegar a R$ 10,9 milhões.

"É inaceitável critérios de discriminação, em razão do local ou porque qualquer outro critério. Se em outros estabelecimentos, em outros bairros, não existe esse tipo de exigência, não se justifica que a população do Jardim Ângela seja submetida a um vexame", disse o diretor.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) comunicou nessa quinta-feira (14) a venda de 71 lojas dos hipermercados da rede Extra ao atacadista Assaí. O acordo foi de R$ 5,2 bilhões, com R$ 4 bilhões sendo pagos de forma parcelada até 2024.

Com o acordo, a bandeira Extra Hiper será extinta e as 32 lojas restantes, que não foram convertidas em Assaí, serão transformadas em um novo formato que buscará ser mais rentável. Agora o GPA deve focar nas lojas de menor porte das bandeiras Pão de Açúcar, Minuto e Mercado Extra.

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Os Grupo Pão de Açúcar e o Assaí são controlados pelo mesmo dono, os franceses Casino, mas têm administrações distintas. O GPA espera com a venda da bandeira Extra Hiper abrir, nos próximos três anos, mais de 100 lojas Pão de Açúcar e outras 100 no formato de proximidade Minuto Pão de Açúcar.

Após sair como campeã do BBB 21, Juliette Freire se deparou com milhões de fãs. Só no seu Instagram, ela conta com mais de 29 milhões de seguidores e tem sido difícil para ela gerir tudo que vem junto com a fama. Segundo o jornal Extra, ela tem tido problemas pra dormir, ansiedade e além das duas sessões de terapia semanais, teria procurado um padre, para conversar sobre endeusamento porque “tem medo de tudo”.

Sobre sua conversa com o padre, Juliette disse que pediu conselhos e falou sobre torcer para que tenham paciência e empatia por ela, quando cometesse um erro. “Tive uma conversa muito boa com ele sobre a questão do endeusamento, que me deixa angustiada. Sei que eu sou uma pessoa que vai falhar. Falho todos os dias. Do mesmo jeito que a repercussão tem sido muito positiva, pode vir a ter efeito contrário. Espero que os ‘cactos’ (nome dado as pessoas que façam parte do seu fã-clube), que me conheceram e gostaram de mim com todos os meus erros, tenham empatia comigo”, afirmou.

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A campeã falou ainda sobre sua ansiedade ter começado desde o início da pandemia e o medo que vem sentindo de ter qualquer ação ou palavra.

“Não era algo patológico, a se tratar. Agora está tudo intenso, chego a me tremer toda. Tenho medo de tudo. Quando tem muita gente junta, temo que as pessoas se machuquem. Quando falo, tenho medo de magoar alguém. Tenho receio de uma palavra errada. Eu me assusto com o poder da minha opinião e as consequências dela”, finalizou Juliette que desde seu título no BBB 21, está com a agenda cheia e por enquanto no Rio de Janeiro, tem ficado hospedada na casa da cantora Anitta, que se encontra fora do Rio, a trabalho.

Parece que as coisas estão dando certo para o casal do BBB 21, Arthur Picoli e Carla Diaz. Após entrevista do crossfiteiro para Ana Maria Braga, no “Mais Você”, onde ele disse ter mandado mensagem se desculpando e querendo conversar, mas não ter visto se houve resposta, segundo informações do jornal Extra, uma fonte ligada aos dois, contou que a atriz continua apaixonada e eles têm se falado constantemente.

Pouco depois de sua saída da casa, ao ver os problemas vividos por ela e não enxergados de dentro do reality, Carla Diaz afirmou, em suas redes sociais, que não queria mais nada com Arthur, “essa história não me pertence mais”.

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 Por enquanto, até que tudo se desenvolva, segundo o Extra, os dois combinaram de não expor nada sobre a relação atual deles, inclusive com a atriz evitando o assunto em entrevistas recentes que tem dado, tendo até não atendido o telefonema realizado ao vivo por Ana Maria Braga, enquanto Arthur estava sendo entrevistado.

 

A TV Globo já tem um planejamento para a participante do BBB, Juliette Freire. Segundo informações do jornal Extra, a paraibana pode assumir algum programa grande na emissora assim que deixar o reality, seguindo os passos de Rafa Kalimann que virou apresentadora.

“O que se pensa para ela é algo grande. Não existe ainda algo desenhado, mas pode até ser que ela apresente algum reality futuramente”, disse a fonte ao Extra.

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Juliette Freire que entrou como participante do grupo pipoca, ou seja, “anônimos”, já conta com mais de 22 milhões de seguidores no Instagram e tem dezenas de contratos publicitários possíveis. Durante a Páscoa por exemplo, uma fábrica de chocolates mencionou o nome da paraibana em uma promoção e teve seu estoque todo vendido em um dia.

Faltam pouco mais de 10 dias para o fim do BBB e saindo ou não com o prêmio de mais de R$ 1,5 milhão, Juliette tem muito a ganhar fora da “casa mais vigiada do Brasil”.

 

A ex-BBB Marcela McGowan e a cantora Luíza, da dupla com Maurílio, estão vivendo um affair. A informação foi confirmada pela revista 'Quem', que ouviu a irmã da ex-sister, Mariane McGowan, na última terça-feira (22).

“Sim, elas estão se conhecendo. É novo, tem umas duas semanas. Não sei exatamente. Algo por aí, tem pouco tempo. É novo”, contou a irmã de Marcela.

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De acordo com Mariane, o novo casal se conheceu em Maragogi, Alagoas, mas o romance só iniciou recentemente. "Não ficaram lá, não. Foi depois, depois do aniversário da Marcela”, disse ela.

Ao jornal 'Extra', a assessoria da médica comentou o assunto e disse não se tratar de um relacionamento e que ainda estão se conhecendo: ''Não é um relacionamento. Elas estão se conhecendo melhor e curtindo o momento, o agora. Não tem muito tempo. Nada fixo e rotulado''.

Empresa de publicação impressa e digital, a Editora Globo recebe inscrições, até 15 de novembro, para a seleção do Programa de Estágio da Redação Integrada 2021. Os aprovados poderão atuar nos jornais ‘O Globo’ e ‘Extra’, bem como na revista ‘Época’.

Podem participar do processo seletivo estudantes de jornalismo, design gráfico e digital, além da área de desenho industrial. Segundo a editora, os selecionados desenvolverão suas atividades no Rio de Janeiro ou em Brasília.

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Devido à pandemia de Covid-19, o processo de contratação será on-line. "Nosso programa de estágio tem como objetivo um intercâmbio de experiências. Enquanto oferecemos a oportunidade de o estudante vivenciar a prática do jornalismo em diferentes áreas da redação, esperamos que as pessoas selecionadas tragam para a empresa suas próprias perspectivas e questionamentos. Queremos ensinar o que sabemos, mas buscamos a renovação, a diversidade de pensamento. A ideia é estabelecer uma relação de troca com as novas gerações, em busca de um saber coletivo", detalhou o editor William Helal Filho, coordenador de treinamento da Redação Integrada, conforme informações da assessoria de comunicação da empresa.

No dia 4 deste mês, o coordenador fará uma live, às 17h, por meio das contas no YouTube dos jornais. Na ocasião, ele dará mais detalhes a respeito da dinâmica do programa de estágio, contando, inclusive, com as participações de estagiários e ex-estagiários da empresa.

Ter 18 anos ou mais no momento da candidatura e previsão de formatura para dezembro do próximo ano são os critérios da seleção. Provas de redação, inglês e conhecimentos gerais são as etapas da primeira fase do processo seletivo. Já na segunda, os concorrentes passarão por entrevistas com representantes da editora.

A previsão de início do estágio é para janeiro de 2021. Não foi divulgado o número de vagas; o valor da remuneração deverá ser repassado aos candidatos no decorrer da disputa. Confira mais informações.

A Nivea, empresa de produtos para o cuidado com a pele, anunciou nesta semana uma parceria com as redes Pão de Açúcar e Extra para que a renda dos itens da marca comprados nesses supermercados seja revertida em água e alimento para a Instituição Amigos do Bem, visando combater os impactos causados pelo novo coronavírus no sertão nordestino. 

A Instituição Amigos do Bem atua desde 1993 com a intenção de promover a inclusão social e romper o ciclo de miséria no Sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará. De acordo com a iniciativa social, cerca de 75 mil pessoas são beneficiadas mensalmente pelos projetos.

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Segundo a Head de Trade e Marketing da Nivea para Norte e Nordeste,  Ligia Annunziato, “a ideia é estimular a sociedade a colaborar, ajudando centenas de povoados do sertão nordestino que vivem em situação de extrema vulnerabilidade social e foram fortemente atingidos pela pandemia”. 

Para Alcione Albanesi, presidente da instituição Amigos do Bem, a iniciativa vai ajudar milhares de pessoas neste momento tão crítico: “vamos continuar ajudando quem mais precisa. Estamos empenhados para que não faltem alimentos, água e saúde básica para mais de 100 mil pessoas, em centenas de povoados, durante a pandemia”. Esta é a segunda vez que a Nivea firma parceria com a instituição desde o início da pandemia.

A Black Friday já conquistou o seu espaço no calendário do comércio brasileiro. Só numa rede do setor varejista são esperados mais de 3 milhões de clientes durante as 28 horas de promoções. Tentando garantir os seus descontos, alguns consumidores brigam com unhas e dentes para levar os produtos para casa. 

No supermercado Extra, localizado no bairro da Benfica, Zona Oeste do Recife, vários tumultos foram registrados. Numa das promoções, até o locutor foi derrubado pelos consumidores sedentos pelos produtos.

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Oficialmente, a Black Friday neste ano começa na sexta-feira (29). Mas algumas empresas, na tentativa de garantir a sua fatia mais rapidamente, começaram as ofertas já nesta quinta-feira (28). De acordo com Alexandre Costa, gerente regional da rede Extra, a liberação do 13º salário e do FGTS devem contribuir bastante para que as pessoas comprem. 

“No Dia das Mães nós superamos as expectativas, mesmo diante de uma retomada mais lenta da economia. Agora nós esperamos que a movimentação na Black Friday se mantenha ou tenha uma leve crescida”, salienta Alexandre.

Elton Egito, 34 anos, diz que já havia pesquisado o preço de uma televisão de 55 polegadas antes da Black Friday. Na esperança de pagar mais barato com a promoção, enfrentou várias pessoas para conseguir garantir a sua televisão. Na hora de conferir o preço, o funcionário público constatou que não valia a pena. "Eu tinha visto essa mesma TV por R$ 1,798, mas aqui ela está custando quase R$ 2 mil. Para mim não vale a pena", relata Elton - que desistiu da compra. 

Já William Rodrigues, 47 anos, que trabalha como técnico de enfermagem, mesmo sabendo que não teve muita diferença no preço que está sendo oferecido, quando comparado no valor cobrado durante o restante do ano, quis garantir as suas compras por conta da facilidade oferecida nesta época para quem tem o cartão da loja.

Com dois televisores, dois coolers e um ventilador no carrinho, o técnico de enfermagem diz: "todo ano eu aproveito a Black Friday, mas neste ano não teve muita mudança nos preços que normalmente são cobrados durante todo o ano. Eu vim porque tenho a facilidade de pagar com o cartão em 30 vezes sem entrada e sem juros", salienta. William.

 A dupla Sandy e Junior anunciou que as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, serão privilegiadas e ganharão shows extras da turnê "Nossa história". Comemorando 30 anos de carreira, a dupla sobe aos palcos após um hiato de 12 anos.

As apresentações adicionais acontecem no Rio de Janeiro e São Paulo, nos dias 2 e 25 de agosto. A venda de ingressos para esses shows começam no dia 29 de março, a partir de 0h01 pela internet, e 10h nas bilheterias oficiais. Também haverá uma pré-venda, exclusiva para clientes do cartão Elo, nos dia 27 e 28 de março.

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A primeira apresentação da turnê acontece no dia 12 de julho, no Classic Hall, em Olinda. A venda de ingressos pela internet, para os shows de todas as cidades, já estão esgotados.

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A mãe do jovem de 19 anos morto por sufocamento no supermercado Extra, no Rio, depôs nesta terça-feira (19) à polícia e negou que o filho tenha tentado pegar a arma do segurança. Dinalva de Oliveira disse na Delegacia de Homicídios (DH) que, em nenhum momento, Pedro Henrique Gonzaga fez menção de pegar o armamento do segurança Davi Ricardo Moreira Amâncio, na última quinta-feira (14). 

Dinalva chegou às 15h45, junto com seu advogado, Marcello Ramalho, e não falou com a imprensa. Visivelmente abalada e chorando, ela entrou direto na delegacia, na Barra da Tijuca, onde foi ouvida pelo delegado Antônio Ricardo. O relato do depoimento foi feito à imprensa por Ramalho, na calçada em frente ao prédio da DH.

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“Ela está bastante abalada com isto que ocorreu. Estamos confiantes no trabalho da Polícia Civil, que deverá levar esta conduta para homicídio doloso”, disse o advogado, refutando a informação de que o jovem tenha tentado pegar a arma do vigilante. “Isto não existiu, em momento algum. Ele passou mal, correu, o segurança promoveu a imobilização e aplicou uma técnica de execução”.

O advogado considerou que os demais vigilantes que assistiram à cena sem intervir devem ser indiciados como participante de homicídio doloso.

“Eles agiram com dolo. Aquele elemento que promove uma constrição no pescoço da vítima está ciente de que ela estava desacordada, em um processo de asfixia mecânica, de desfalecimento. Eles deveriam agir para cessar aquela ação ilícita de seu companheiro de trabalho”, disse Ramalho.

Supermercado Extra

O Supermercado Extra divulgou nota informando que rescindiu hoje contrato com a empresa de segurança. “A empresa [Extra] tem total interesse na apuração integral dos fatos e está colaborando plenamente com as investigações, pautando-se pelos princípios da lealdade e busca total da verdade. O Extra reitera que se solidariza com os familiares de Pedro Henrique de Oliveira Gonzaga, já estando inclusive à disposição para um contato no tempo que considerarem adequado.”

Nesta quarta-feira (20), o segurança Davi Ricardo e os demais seguranças que participaram do ocorrido deverão prestar depoimento.

Após o segurança de uma unidade do Supermercado Extra, no Rio de Janeiro, ter matado por estrangulamento o jovem Pedro Gonzaga, 19 anos, algumas pessoas começaram a se perguntar por que o assassinato do rapaz não gerou tanta revolta e movimentação de grande parcela da sociedade, principalmente nas redes sociais, como aconteceu no episódio do cachorro morto em uma unidade do Carrefour de São Paulo.

Em novembro de 2018, um dos fatos mais virais nas redes sociais e na imprensa brasileira foi o assassinato do animal. Por dias, o assunto ficou entre o mais comentado na internet, vários artistas, ativistas e até autoridades bombardearam as redes sociais do Carrefour, prometendo um “boicote”.

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Já o assassinato do Pedro Gonzaga não despertou tanta euforia. No dia de sua morte (15), causada pelo segurança Davi Ricardo Moreira Amâncio, de 32 anos, rapidamente a hashtag Vidas Negras Importam figurou entre as mais usadas nas redes. No dia seguinte (16), segundo verificado pelo LeiaJá, a tag nem sequer aparecia como as mais virais do Twitter - o que pode demonstrar a pouca importância gerada pelos usuários.

Movimentações pontuais foram realizadas em Pernambuco, São Paulo e no Rio de Janeiro, cidade que, segundo o dirigente nacional do Movimento Negro Unificado (MNU), Marcelo Dias, reuniu protestantes - cerca de 1 mil pessoas no último domingo (18). 

No entanto, mesmo com essa movimentação, Marcelo acredita que o assassinato do jovem Pedro passaria em “brancas nuvens” se não fosse um caso surreal, já que a vítima, que estava desarmada, foi estrangulada pelo segurança do supermercado na frente da própria mãe, sem que ninguém que estava em volta tentasse tirar o Pedro do “mata-leão” dado pelo acusado.

“A repercussão foi menor porque virou banalidade a morte do jovem negro no Brasil. A sociedade não se importa com a situação de perigo que vive a juventude negra nas favelas. O que existe na periferia é o genocídio e essa palavra não é banal”, ratifica Marcelo Dias.

Para a mestranda em história e especialista em gestão pública, Anna Karla, isso é um retrato da construção histórica e social de nosso país, “onde a vida da pessoa negra é banalizada”. “Por isso que por muito tempo os negros foram tratados como mercadoria no processo de escravidão e, depois do período escravocrata, ela (a pele preta) foi banalizada pelo processo eugênico (‘higienização’ da sociedade realizado a partir de 1880)”, explicita Anna, que também é uma das lideranças do Frente Favela Brasil, mobilização política que atua nas periferias do país.

Uma pesquisa realizada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPIR) e pelo Senado Federal constatou que 56% da população brasileira concorda com a afirmação de que "a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem branco". O estudo demonstra ainda que, para 55,1% dos entrevistados, é correto afirmar que "a principal causa de homicídios de jovens negros é o racismo".

Genocídio

Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), compartilhados na campanha "Vidas Negras", mostram a extensão do genocídio da população negra. Segundo a entidade, sete em cada dez pessoas assassinadas no Brasil são negras. Na faixa etária de 15 a 29 anos, são cinco vidas perdidas para a violência a cada duas horas.

Enquanto de 2005 a 2015 a taxa de homicídios por 100 mil habitantes no país registrou uma queda de 12% para os não-negros, entre a população preta houve o aumento de 18,2% dos assassinatos. A Unicef alerta para o fato de que, de cada mil adolescentes brasileiros, quatro vão ser assassinados antes de completar 19 anos. Se os assassinatos da população negra continuarem nesse ritmo, serão 43 mil brasileiros entre 12 e 18 anos mortos de 2015 a 2021 - três vezes mais negros do que brancos.

“A banalidade da violência, que só cresce em nossos corpos, faz com que as pessoas tratem isso (o genocídio da população preta) como algo corriqueiro e desumanizam a população negra”, reforça Anna Karla.

Suspeito responderá em liberdade

O segurança do supermercado irá responder o processo em liberdade após pagar fiança de R$ 10 mil, sob a acusação de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Em sua defesa, o suspeito diz que achou que a vítima estava passando mal e abaixou para prestar os primeiros socorros. Ao colocar o jovem de lado, o segurança diz que "percebeu que ele estava simulando" e que (a vítima) "não tinha nenhum problema". O '"mata-leão" dado pelo suspeito em Pedro Gonzaga foi filmado pelas câmeras de segurança do Extra. A vítima ficou, pelo menos, dois minutos imobilizada pelo segurança.

Morte do Cachorro

No dia 30 de novembro de 2018, denúncias de que um segurança envenenou e espancou um cachorro abandonado causou uma onda de protestos contra uma loja da rede Carrefour, em Osasco, na Grande São Paulo. Defensores dos animais usaram as redes sociais para pedir o boicote à rede. O fato teria acontecido no estacionamento do hipermercado. Conforme o relato, o funcionário teria oferecido veneno de rato ao cão em meio a um pedaço de mortadela. Em seguida, agrediu o animal com pauladas.

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