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Uma investigação da Polícia Civil levou à descoberta de uma fábrica clandestina de bebidas no interior de São Paulo. A estrutura, equipada com uma linha de montagem, funcionava numa propriedade rural da cidade de Atibaia (a 66 km da capital).

De acordo com os agentes, o local tinha como especialidade a falsificação de uísque. Na ação, um homem identificado como caseiro do imóvel foi preso. Segundo a polícia, foram apreendidos produtos químicos utilizados na produção do destilado, embalagens, além de centenas de litros engarrafados e prontos para venda.

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De acordo com a corporação, o achado da fábrica clandestina deve encaminhar uma nova investigação para identificar receptores dos produtos e outros envolvidos que mantinham o esquema criminoso funcionando. O caseiro foi indiciado pelo crime de falsificação/adulteração de produto alimentício. Se condenado, o homem pode pegar de quatro a oito anos de prisão.

Uma fábrica clandestina de palmito localizada na cidade de Juquiá (164 km de São Paulo) foi desativada pela Polícia Militar Ambiental do estado na última quarta-feira (30). No imóvel da propriedade rural em que o estabelecimento operava, foram apreendidas mais de 1,7 mil unidades do palmito tipo Juçara. Outros 47 quilos do produto mantido em conserva de forma irregular também foram encontrados e apanhados na ação. O responsável foi multado em mais de R$ 1 milhão.

Após receberem uma denúncia sobre o funcionamento da fábrica, equipes da polícia dirigiram-se ao local e encontraram frascos do produto prontos para serem vendidos. Alguns feixes de palmito separados para a produção também foram localizados. Ao notarem a movimentação policial, duas pessoas que estavam no imóvel fugiram. Além de 211 tampas metálicas para lacrar os potes que continham o alimento, foram recolhidos equipamentos utilizados no procedimento de fabricação.

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As multas incidiram sobre os palmitos in natura (R$ 1.061.400,00) e pela conserva ilegal dos alimentos (R$ 28.080,00).

Durante ação realizada na Vila Califórnia, bairro da zona leste da capital paulista na tarde de ontem (11), a Polícia Civil descobriu e fechou uma fábrica clandestina de azeite. Além da prisão em flagrante de um homem de 45 anos, foram apreendidos mais de 33 mil recipientes do produto, o maquinário utilizado para engarrafar o líquido, etiquetas para fixar rótulos, frascos vazios, uma empilhadeira, dois celulares e documentos.

No decorrer de uma investigação sobre o roubo de uma carga de azeite, a equipe do Núcleo de Roubo de Cargas de Guarulhos se dirigiu a um imóvel para checar a informação de que o local era utilizado como depósito que armazenava a substância. Na abordagem, os investigadores se depararam com uma fábrica clandestina de azeite, na qual eram misturados óleos vegetais, lampante (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas e considerado de uso impróprio) e aromatizantes para serem envasados em garrafas de vidro, rotulados e vendidos como azeite extra virgem.

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O Instituto de Criminalística (IC) periciou o local e os materiais apreendidos. A Polícia Civil informou que investigações sobre o caso seguem em curso.

 

Uma fábrica clandestina de cigarros foi desativada hoje pela polícia na zona rural do município de Piedade, interior de São Paulo. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apuravam denúncias de outros crimes na região e acabaram descobrindo o local.  Foram presas em flagrante 15 pessoas, entre elas dez paraguaios que trabalhavam na produção ilegal. 

O imóvel onde funcionava a fábrica fica a 134km da capital paulista, na estrada velha que liga Sorocaba a Piedade, perto de uma escola municipal no bairro Jurupara. 

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Uma fábrica clandestina de cachaça foi interditada nesta quinta-feira, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a unidade produzia cerca de 1800 litros da bebida por semana e colocava o produto em garrafas com rótulos falsos de uma empresa de bebidas. 

A fábrica funcionava no bairro Marubara, que fica às margens da BR-408, e foi fechada durante uma ação integrada das polícias Militar, Rodoviária Federal e pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Seis pessoas, entre elas um homem suspeito de ser o proprietário da empresa, foram detidas no local. 

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A fábrica foi multada e interditada pelo Ministério da Agricultura e a produção das bebidas foi suspensa. Segundo a PRF, os homens serão encaminhados à Delegacia de Polícia Civil da região, para a continuidade dos procedimentos legais.

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Há dois meses a Polícia Civil de Pernambuco vem investigando e confecção e comercialização de bandeiras falsificadas. Nesta quinta-feira (5), a Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim) encontrou uma fábrica clandestina de bandeiras no bairro de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife. A idosa Maria Belo do Albuquerque, de 60 anos, foi levada para interrogatório e deve ser indiciada por delito contra a propriedade industrial, fraude no comércio e crimes contra a relação de consumo.

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Na operação, foram apreendidas dezenas de bandeiras, matéria-prima, telas de serigrafia (que servem para a confecção das logomarcas ilegais) e três máquinas de costura. Ação da Polícia Civil já havia apreendido mais de 500 camisas, shorts e bandeiras falsificadas durante a final do Campeonato Pernambucano, na quarta-feira (4).

Quem tiver informações a respeito de confecção ou comercialização de produtos falsificados pode fazer a denúncia através do telefone da Polícia Civil: 3184 3780.

Uma fábrica clandestina de detergentes que funcionava no município de Paulista, no bairro de Jardim Paulista, foi fechada nesta segunda-feira (9) em ação realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A operação foi feita em conjunto com a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa).

A operação foi uma consequência de uma ação realizada há 15 dias pela PRF, quando uma carga de produtos sanitários foi apreendida na BR-232, em Moreno, sem documento fiscal. Baseada no endereço do rótulo das mercadorias, a Apevisa se dirigiu ao local informado e nenhuma fábrica foi encontrada. Configurando-se assim, uma empresa “fantasma”.

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Após investigações o endereço foi localizado e a PRF junto com a Apevisa foram nesta segunda-feira (9) ao local e encontraram diversos equipamentos e produtos do tipo água sanitária e detergente. Cinco funcionários foram detidos para esclarecimento, o proprietário não se encontrava na fábrica, mas foi identificado e será procurado para responder pelas irregularidades encontradas. A ocorrência foi encaminhada para a delegacia de Defesa do Consumidor, da Polícia Civil.

Segundo a Apevisa, pelo fato da fábrica ser clandestina, não há um acompanhamento dos órgãos de fiscalização, que garantem o padrão de qualidade exigido para que os produtos possam ser utilizados pelos consumidores sem qualquer risco à saúde. 

A polícia fechou na manhã desta segunda-feira (3), uma fábrica de produtos de limpeza que funcionava no bairro de Tejipió, Zona Oeste do Recife. O laboratório era clandestino e já havia sido fechado em 2012 por funcionar sem licença. O "dono" do estabelecimento, que faturou mais de R$ 600 mil ilegalmente, conseguiu fugir, deixando o problema para sua esposa, cujo nome aparece em todos os registros da empresa.

Às 8h30, quando a polícia chegou, a fábrica ainda não estava funcionando. Ao perceber a movimentação "estranha", Alexandre Ramos de Almeida, 41, fugiu pelos fundos da sua casa, localizada na Rua Aracaju, em frente ao laboratório. Foram encontrados mais de uma toneladas de produtos saneantes, entre detergentes, desinfetantes e sabonetes líquidos, além de documentos, recibos e garrafas pet, que serviam para embalar os produtos. 

De acordo com o delegado da Delegacia do Consumidor, Roberto Wanderley, como o local já havia sido fechado no ano passado, a polícia permaneceu investigando o local. "Chegaram umas denúncias de que a fábrica continuava, que ele produzia e envasava estes produtos sem nenhuma licença. Este é um produto tóxico de manuseio humano que exige várias licenças e ele não tem nenhuma", relatou.

A casa de quatro quartos, onde funcionava o estabelecimento, e a empresa estavam em nome de Patrícia Silva dos Santos, 29, esposa do "dono". Como Alexandre Almeida não se apresentou, ela pode ser presa em flagrante e responder pelos crimes.

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A advogada da empresa esteve no local, mas não quis se pronunciar e ainda chegou a pedir que a imprensa registrasse a ação da polícia. O produtos serão apreendidos pela Vigilância Sanitária e em seguida deve ser descartado ou doado, de acordo com o que for decidido pela justiça.

Com informações de Elis Martins

Uma fábrica clandestina de cosméticos foi confiscada nesta quarta-feira (4). Foram encontradas 20 toneladas de produtos de limpeza e cosméticos falsificados, como sabonetes, bronzeadores, creme para pentear, colônias, alisantes e diversos frascos de reparador de pontas.

O estabelecimento estava funcionando no bairro de Jardim Brasil 2, em Olinda. A operação de interdição, realizada pela Agência Pernambucana e Vigilância Sanitária (Apevisa) junto com a Delegacia de Combate ao Roubo e Carga, apreenderam treze pessoas, dentre eles, o dono do local. 

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O início das investigações se deu após uma denúncia de uma consumidora que teve uma reação alérgica depois de adquirir os produtos. Com isso, a Apevisa andou investigando um roubo de uma carga de produtos de limpeza, até localizar a fábrica, que já estava sendo investigada cerca de duas semanas.

O material apreendido junto com as pessoas envolvidas foram encaminhados para a Delegacia de Combate ao Roubo de Carga, que prestaram depoimentos e estão à disposição da polícia.

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