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A Polícia Civil prendeu em flagrante nesta quarta-feira (23) uma mulher que se apresentava como biomédica para realizar procedimentos estéticos sem formação especializada. Ela vai responder por crime contra as relações de consumo e exercício ilegal da profissão.

De acordo com agentes da Delegacia do Consumidor responsáveis pela investigação, a acusada usava as redes sociais para se identificar como profissional de biomedicina estética e fazia os atendimentos em um endereço da Avenida Vieira Souto, no bairro de Ipanema, área nobre da zona sul da cidade. Neste mês, ela trocou de endereço e passou a atender em uma clínica clandestina, que funcionava nos fundos de uma loja de venda de motos, na Rua São João Batista, em Botafogo, onde foi presa.

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Ao ser abordada pela polícia, a mulher, que não teve o nome revelado, se identificou como biomédica, mas depois disse que estava cursando o primeiro período de biomedicina. Durante a vistoria no local, os policiais verificaram que os produtos usados nos procedimentos estavam fora do prazo de validade. Ela disse também que não tinha autorização junto à Vigilância Sanitária municipal e à prefeitura do Rio para realizar procedimentos estéticos.

Peritos da polícia técnica confirmaram a atividade irregular montada nos fundos de uma revendedora de motocicletas e o risco que o procedimento estético poderia trazer à saúde das pacientes.

Agentes de segurança foram acionados na noite desse domingo (22), para desarmar uma falsa granada deixada em frente ao portão da frente do Consulado-Geral da Rússia, em Jardim Everest, na Zona Sul de São Paulo. Por volta das 23h, policiais do esquadrão antibombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram ao local, para uma operação de aproximadamente três horas, junto à Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Os agentes precisaram utilizar roupas especiais e até mesmo um robô.

De acordo com o R7, a falsa ameaça foi capturada pelas câmeras de monitoramento do consulado. O segurança de plantão notou a movimentação de uma pessoa próxima ao portão e, de imediato, acionou a polícia. Após analisar as imagens das equipes da área, o esquadrão usou o robô, controlado à distância, para desamarrar o objeto do portão.

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As primeiras análises apontavam que o objeto se parecia com uma granada de mão. Foi necessária a passagem do objeto pelo raio-X, que mostrou que se tratava de um objeto sem nenhuma carga no seu interior, portanto, uma granada falsa.

Por causa da ameaça, as equipes precisaram interditar o túnel Jânio Quadros. As vias que cruzam o local foram liberadas assim que a explosão foi descartada. Segundo os seguranças do consulado, dentro do prédio haviam por volta de dez pessoas no momento da operação.

A Polícia Civil irá investigar o caso. Ninguém foi preso.

Prisão aconteceu na sede da OAB-PI. (divulgação/OAB-PI)

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Na última segunda-feira (16), a Polícia Federal prendeu uma falsa médica prestes a realizar uma palestra na OAB-PI, em Teresina, capital do estado. A denúncia foi realizada pela própria entidade de direito, em conjunto com Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM-PI). A mulher se identificava como neurologista e participaria de uma mesa sobre saúde mental.

O médico e presidente da Comissão de Direito da Saúde, Williams Cardec, declarou ao G1 que conhece a médica que teve seus dados profissionais indevidamente utilizados pela estelionatária. Ele confirmou a farsa e comunicou o CRM-PI acerca do caso. “Fizemos uma busca nos nossos arquivos e verificamos que o CRM em que ela utilizava pertencia a outra pessoa. Acionamos a Polícia Federal e ela foi presa em flagrante, e agora vai prestar esclarecimentos para a Justiça”, afirma o assessor jurídico do CRM-PI,  Ricardo Abdalla.

De acordo com o ouvidor-geral da OAB-PI, Rodrigo Vidal, os membros da Comissão de Direito da Saúde da ordem observaram incongruências nos dados apresentados pela falsa médica. "Chamamos a profissional até a Ouvidoria e ela confessou e foi presa pela Polícia Federal", relata.

Redes sociais

Nas redes sociais, repercute o relato de um usuário identificado como “Bernardo Blanche”, que diz ter namorado com a estelionatária, a qual se chamaria Iaponyra e se dizia enfermeira e estudante de medicina. “Tudo muito perfeito. Até um amigo chamá-la para ministrar um curso preparatório de um concurso de enfermagem. Além de ter os títulos de mestrado, ainda conseguiria os certificados através da Aben”, afirma.

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Diante do sucesso do curso, o amigo do jovem teria pesquisado sobre o currículo da mulher e descoberto que ela não era estudante de medicina. “Ela negou tudo. Fez escândalo, chorou e continuava negando. Aí fizemos uma investigação e descobrimos que a doida era só tec de enfermagem e dizia que era enfermeira pra todos e acadêmica de medicina. Pra alguns já dizia que era médica”, completa o usuário.

Com a movimentação do comércio nos dias que antecedem o Dia dos Pais, celebrado neste domingo (8), a Polícia Federal (PF) alerta para o aumento de notas falsas no mercado e deu dicas para evitar cair no golpe. Em Pernambuco, só no primeiro semestre, mais suspeitos foram presos pela prática em comparação a todo ano passado.

A PF lembra que consumidores e comerciantes devem ficar atentos às características físicas das notas recebidas, já que os golpistas aproveitam de datas comemorativas para espalhar dinheiro falso. "Uma das táticas mais utilizadas é utilizar notas falsas de valores altos para comprar itens baratos, em busca de um troco de valor elevado", ressaltou em nota.

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Crime previsto no Código Penal

O art. 289 do Código Penal prevê a pena de três a 12 anos de prisão para falsificação e, de seis meses a dois anos, para quem colocar as cédulas falsas em circulação. Ao longo de 2020, oito pessoas foram presas e R$ 16.400 foram recolhidos pela prática em Pernambuco. Neste ano, até o momento, 10 suspeitos já foram presos e R$ 12.400 recolhidos.

Devido ao aumento de casos, as autoridades repassaram dicas para não cair na mão dos criminosos.

Confira:

- Conheça bem a nota verdadeira: Geralmente pessoas que lidam diariamente com dinheiro, como os caixas de banco e comerciantes, sabem facilmente identificar uma nota falsa - essa experiência em manusear diariamente o dinheiro verdadeiro faz com que eles se tornem especialistas em identificar notas falsas;

- Não tenha pressa no atendimento: Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo;

- Verifique se as numerações não são iguais: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta em custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

- Observe a textura da nota: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas, as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão;

- Observe a impressão da nota: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver ‘borramento’ das cores;

- Verifique a marca d’água colocando a nota contra a luz;

- Tenha conhecimento dos valores das notas que estão em circulação no país: Recentemente (27/07/2021) um idoso de 75 anos residente em Unaí-MG recebeu uma nota de R$ 420 que havia sido distribuída como brinde por uma loja de roupas. A vítima recebeu a cédula falsa como pagamento de um empréstimo de R$ 100 e devolveu um troco de R$ 320;

- Em dúvida, compare a nota suspeita com uma verdadeira;

- Baixe o aplicativo “DINHEIRO BRASILEIRO” no celular: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central não analisa a autenticidade da cédula, apenas ajuda a identificar, conhecer e onde se encontram os itens de segurança tais como: fio de segurança, quebra-cabeça, microimpressões, marca d’agua, número escondido e que muda de cor, alto relevo, elementos fluorescentes.

A Polícia Federal encontrou soro em posse da enfermeira suspeita de aplicar vacinas contra Covid-19 nos empresários mineiros acusados de promover as próprias imunizações às escondidas. A operação ocorreu nesta terça (30), para cumprir mandado de busca e apreensão na casa da mulher.

Os investigadores acreditam que os empresários receberam vacinas falsas, embora cada um deles tenha pago R$ 600 pela imunização. A enfermeira foi levada pelos policiais e deve ser presa em flagrante. Já o soro apreendido será encaminhado para a perícia criminal.

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A vacinação às escondidas infringe as normas da fila de prioridade do Plano Nacional de Imunização. O caso dos empresários mineiros foi revelado em uma reportagem da Revista Piauí. Dentre os envolvidos no procedimento irregular, são mencionados o ex-senador Clésio Andrade e os irmãos Rômulo e Robson Lessa, donos da viação Saritur, que teriam articulado o esquema.

Nesta sexta-feira (12), o delegado Marcelo Machado Portugal da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi preso em flagrante por receptação e venda de roupas falsas. A investigação aponta que ele é dono de uma confecção que produz peças de várias marcas sem autorização legal.

A apuração da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) descobriu que a empresa foi fundada em agosto de 2020, enquanto Marcelo ainda estava lotado na Corregedoria Interna. Na época, ele instaurou um inquérito para investigar crimes cometidos pela equipe do atual titular da DRCPIM, o delegado Maurício Demétrio Afonso Alves. Um laudo de um perito particular teria comprovado que o inquérito iniciou com informação apócrifa e dados manipulados, indica a defesa.

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Na operação desta manhã, policiais foram ao estabelecimento e na casa do delegado, ambos no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, e encontraram uma grande quantidade de peças. O material apreendido seguiu para a comprovação dos indícios de pirataria.

O inquérito aponta Marcelo como operador de um grupo criminoso formado por outros quatro delegados. Todos estariam envolvidos na elaboração das investigações contra o DRCPIM. O delegado Maurício Demétrio os acusa de aliciar comerciantes de produtos pirata para 'fabricar denúncias'.

Segundo a investigação da DRCPIM que embasou a decisão judicial, “a empresa que utiliza da marca (Universal City Studios LLC) e falsifica os produtos é uma das maiores estamparias de personagens da cidade do Rio”.

Além do delegado Marcelo, o sócio Alfredo Baylon Dias também foi alvo de um mandado de busca e apreensão. O juiz Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, da 11ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, negou o pedido de prisão dos suspeitos.

Procurada por quatro vítimas nos últimos 15 dias, a Polícia Federal de Pernambuco deu dicas de como se proteger diante do aumento da circulação de notas falsas. O órgão destaca a prevenção em sites de compras e comércio virtual.

O último caso ocorreu na quarta-feira (10), em Maranguape II, em Paulista, quando um auxiliar administrativo, de 25 anos, anunciou um celular na OLX. Fingindo ser um comprador, um golpista entrou em contato pelo WhatsApp e ofereceu R$ 1.600 em espécie pelo aparelho. Ele informou ao vendedor que sua suposta sobrinha iria encontrá-lo às 16h, no Terminal Pelópidas Silveira, para fechar o negócio.

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Ao entregar o produto, o auxiliar administrativo recebeu 16 notas falsas de R$ 100 e só percebeu que caiu em um golpe quando tentou fazer uma compra em um estabelecimento comercial.

Em outro caso, a vítima também vendeu um celular por R$ 600. Um motoqueiro foi fechar a compra e, ao entregar o dinheiro, saiu antes que o vendedor percebesse que havia recebido seis notas falsas de R$ 100.

A Polícia Federal reforça que a pena para quem passa dinheiro falso é de três a 12 anos de reclusão, além de multa. A entidade ainda indicou procedimento de segurança para identificar a autenticidade das cédulas. Acompanhe:

1. Conheça bem a nota verdadeira;

2. Antes de entregar seu objeto exposto a venda em sites, verifique antes se as notas são verdadeiras;

3. Não tenha pressa no atendimento: Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo;

4. Verifique se as numerações das notas são iguais: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

5. Observe a textura da nota: as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão.

6. Observe a impressão da nota: nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver “borramento” das cores.

7. Verifique a marca d’água colocando a nota contra a luz;

8. Em caso de dúvida, compare a nota suspeita com uma nota verdadeira;

9. Baixe o aplicativo “DINHEIRO BRASILEIRO” no celular: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central não analisa a autenticidade da cédula, apenas ajuda a identificar, conhecer e onde se encontram os itens de segurança tais como: fio de segurança, quebra-cabeça, microimpressões, marca d’agua, número escondido e que muda de cor, alto relevo, elementos fluorescentes.

Um pedreiro de 30 anos foi preso em flagrante ao tentar passar R$ 1.000 em notas falsas no mercado público de Carpina, na Mata Norte de Pernambuco. Antes de ser autuado com cinco notas de R$ 200, na segunda-feira (25), ele foi detido por populares, mas fugiu e chegou a jogar parte da quantia na rua.

Atentos às compras duvidosas com a nova cédula, comerciantes suspeitaram do consumidor e repassaram suas características físicas para a Polícia Militar. Após ser identificado, ele correu e atirou duas notas no chão, entretanto foi alcançado e detido pelo efetivo, que encontrou mais duas cédulas falsas em seu bolso.

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Diante da movimentação das autoridades, um peixeiro informou que o detido havia gastado R$ 25 em sua barraca. Ele pagou a negociação com duas notas, uma de R$ 200 e outra de R$ 5, com intuito de agilizar o troco e evitar suspeitas. Ao receber o troco de R$ 180 em dinheiro verdadeiro e a mercadoria, o golpista foi embora.

Ele seguiu para uma barraca de carne, onde tentou fazer mais uma vítima. Contudo, a compra de R$ 40 com mais uma nota falsa foi percebida pelo vendedor, que o deteve junto com a população. Ele conseguiu se evadir do local e, ao ser abordado, não possuía nenhuma quantia verdadeira. O suspeito acredita ter sido furtado pela população quando foi descoberto no açougue.

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Morador de Arapiraca, em Alagoas, o pedreiro não possui antecedentes criminais e confessou o crime ao admitir que repassaria as cédulas no comércio de Carpina. Apesar da denúncia de outros integrantes no golpe, ele informou que agiu sozinho e as cinco notas falsas foram adquiridas por R$ 40 cada, na ‘feira do troca’ do município alagoano.

Após a apreensão, o golpista foi encaminhado à sede da Polícia Federal, no Centro do Recife, onde foi autuado por introduzir em circulação nota falsa. Caso condenado, as penas podem variar de 3 a 12 anos de prisão, além de multa. Ele passou por audiência de custódia e responderá ao processo em liberdade.

A Polícia Federal listou dicas para evitar ser alvo de falsários:

1. CONHEÇA BEM A NOTA VERDADEIRA: Geralmente pessoas que lidam diariamente com dinheiro, como os caixas de banco e comerciantes, sabem facilmente identificar uma nota falsa - essa experiência em manusear diariamente o dinheiro verdadeiro faz com que eles se tornem especialistas em identificar notas falsas;

2. COMERCIANTE, NÃO TENHA PRESSA NO ATENDIMENTO: Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo;

3. VERIFIQUE SE AS NUMERAÇÕES DAS NOTAS NÃO SÃO IGUAIS: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta em custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

4. OBSERVE A TEXTURA DA NOTA: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas, as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão;

5. OBSERVE A IMPRESSÃO DA NOTA: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver ‘borramento’ das cores;

6. VERIFIQUE A MARCA DÁGUA COLOCANDO A NOTA CONTRA A LUZ;

7. NO CASO DE DÚVIDA, COMPARE A NOTA SUSPEITA COM UMA NOTA VERDADEIRA;

8. BAIXE O APP GRÁTIS “DINHEIRO BRASILEIRO” NO SEU SMARTPHONE: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central não analisa a autenticidade da cédula, apenas ajuda a identificar, conhecer e onde se encontram os itens de segurança tais como: fio de segurança, quebra-cabeça, microimpressões, marca d’agua, número escondido e que muda de cor, alto relevo, elementos fluorescentes.

Na manhã desta-quinta-feira, 8, agentes da Polícia Federal fizeram buscas em uma empresa do ramo hospitalar sediada no centro de Niterói, na região metropolitana do Rio, no âmbito de uma investigação aberta para apurar a venda irregular de doses de uma suposta vacina contra a Covid-19.

Os testes de imunizantes vem sendo desenvolvidos por diferentes laboratórios ao redor do mundo, mas, até o momento, não há registro de vacina com eficácia comprovada para combater o novo coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou esta semana que espera a conclusão de uma vacina até o final do ano.

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Segundo a corporação, a empresa investigada, que não teve o nome divulgado, não possui qualquer tipo de autorização ou de convênio com as autoridades sanitárias ou laboratórios desenvolvedores para atuar no processo de desenvolvimento ou comercialização do imunizante.

"A suspeita é de que os responsáveis aproveitavam-se do período de pandemia para criar a ilusão de que já possuiriam a vacina sem que isso fosse a realidade, perpetuando assim a fraude", informou a Polícia Federal.

Os líderes da Igreja Genesis II de Saúde e Cura foram presos por usar da fé para vender uma falsa cura milagrosa para a Covid-19. O fundador Mark Grenon, de 62 anos, e o filho Joseph, de 32, foram presos na Colômbia a pedido da Justiça norte-americana.

Eles seriam responsáveis por fabricar e comercializar um remédio tóxico, que prometia curar pacientes da Covid-19 e de outras questões como malária, câncer e autismo. Outros dois filhos de Grenon, Jonathan e Jordan, foram capturados nos Estados Unidos e já estão em prisão preventiva, de acordo com a BBC.

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A acusação afirma que a família vendeu dezenas de milhares de garrafas da "solução mineral milagrosa" e chegou a lucrar US$ 120 mil mensais, equivalente a R$ 670 mil por mês. Oferecida na sigla em inglês MMS, o falso remédio era composto por cloreto de sódio e água destilada. Os fabricantes instruíam que o líquido fosse misturado com um 'ativador', para transformá-lo em dióxido de cloro, substância encontrada em desinfetantes.

A Food And Drug Administration (FDA) alertou que o uso do MMS pode acarretar vômitos, diarreia e até mesmo reduzir a pressão arterial. Nenhuma autoridade reconheceu a eficácia da solução milagrosa.

A família é acusada de conspiração, fraude, violação da Lei Federal de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos, além de não colaborar com as investigações. Eles estenderam as vendas da falsa cura em Santa Marta, na Colômbia, onde foram capturados.

A igreja mantida pelos Grenon também operava um "centro de recuperação" no país sul-americano e possuiu mais de 200 ministros no Chile. A sede chegou a ser instalada na República Dominicana, onde a inscrição dos seminários custava cerca de R$ 5.600, sem alimentação e hospedagem inclusos.

O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) foi reprimido pelo Instagram, que apagou uma fake news compartilhada em sua conta oficial. O post feito no stories foi checado por uma agência especializada, que confirmou inconsistência da informação.

A publicação de Bolsonaro afirmava que as mortes por doença respiratória no Ceará haviam diminuído em 2020. Sem levantar dados ou apresentar estudos confiáveis.

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Ainda que seja comum acusar a imprensa em geral de propagar notícias falsas, o mandatário não se preocupou em verificar a veracidade do conteúdo que compartilhou do deputado estadual André Fernandes (PSL), do Ceará.

Uma das atividades que ganhou popularidade durante a quarentena é a Live. Os vídeos transmitidos Ao Vivo pelo Instagram e - muitas vezes - pelo YouTube, ganharam adeptos entre anônimos, mas principalmente, entre os famosos. Com uma série de artistas brasileiros, como Priscila Senna, Bruno e Marrone e Marília Mendonça, se apresentando nas redes sociais, uma lista com o que seriam “Lives do Rock” começou a circular e a dar esperanças para os isolados que prefeririam bater o cabelo ao invés de sofrer por uma traição durante a quarentena.

LeiaJá também: Ferrugem, Revelação, Safadão e outras lives prometidas para a semana de 13 a 19 de abril

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Porém, a lista que contava com datas, dias e horários de apresentações de bandas como Artic Monkeys, Red Hot Chilli Peppers e do cantor Paul McCartney, entre outros artistas, é falsa. Além de não serem confirmadas por nenhum perfil oficial dos músicos, Charles Bradley, que deveria se apresentar no dia 19 de abril, às 16h, morreu em 2017, vítima de um câncer no estômago. Infelizmente, parece que a lista de lives do Rock ainda não irá acontecer tão cedo.

Confira a lista fake completa

15/04 - Arctic Monkeys - 21h30

16/04 - Justin Pharrell e Timbaland - 20hrs

16/04 - Fatboy Slim - 20:30h

17/04 - Future Islands 19hrs

17/04 - Mac DeMarco 19hrs

17/04 - Kings of Leon - 20hrs

18/04 - Vance Joy - 15hrs

18/04 - Father John Misty - 16hrs

18/04 - The Black Keys - 16hrs

18/04 - Sheryl Crow - 17hrs

18/04 - Red Hot Chilli Peppers - 20hrs

18/04 - Chet Faker - 22hrs

19/04 - Charles Bradley - 16hrs

19/04 - The Weeknd - 18hrs

20/04 - Erykah Badu - 20h

Grizzly Bear - 20hrs 

20/04 - Khruangbin - 20hrs

20/04 - John Mayer - 21hrs

21/04 - Joss Stone - 16hrs

21/04 - Maroon 5 - 18hrs

21/04 - Dave Matthews Band - 19hrs 

22/04 - Daft Punk 

24/04 - Ben Harper e Jack Johnson - 21hrs

25/04 - John Butler Trio - 17hrs

25/04 - Alabama Shakes - 20hrs

25/04 - Lenny Kravitz - 20hrs

26/04 - Harry Styles - 16hrs

26/04 - Paul McCartney - 18hrs

30/04 - Coldplay

 Nesta quarta (1º), o prefeito da cidade de Limeira, no interior de São Paulo, Mário Botion, viralizou nas redes sociais por tentar “tranquilizar” a população a respeito da covid-19 a partir de uma linha de raciocínio inusitada. Botion alardeou que, em algum momento, “todos nós seremos” acometidos pela doença. Sem embasamento algum em dados factíveis, a informação divulgada pelo gestor pode ser considerada falsa.

“Todos nós seremos contaminados. Todos. É uma questão de tempo. Uns apresentarão sintomas, outros terão agravamentos, outros terão que ser internados numa UTI e outros perderão a vida. Então tenham calma, tranquilidade, que todos serão contaminados”, afirmou Botion. De acordo com os dados em tempo real da Universidade Johns Hopkins, até o fechamento desta matéria, a China havia registrado 82.361 casos do novo coronavírus. Isso quer dizer que o país de quase 1, 4 bilhão de habitantes, já tendo passado pelo “pico” do número de casos, mal chegou a registrar a contaminação de 0,005% de sua população.

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Em entrevista ao LeiaJá, a infectologista Marcela Vieira disse que recebeu o pronunciamento de Botion com espanto. “Muito catastrófico. Ao invés de tranquilizar a população, acaba gerando alarde. Acredito que não é a melhor abordagem para uma autoridade. A melhor forma de combater a pandemia é o isolamento social e não a banalização da infecção”, comenta.

A médica reforçou ainda que não existe base científica que embase as colocações do prefeito. “Não contamos com essa possibilidade, inclusive espelhados em alguns exemplos do mundo, mesmo onde existe alta transmissibilidade. Nos países onde houve alta contenção, como o Brasil está fazendo, ocorreu uma drástica redução dos casos”, conclui.

Durante eleição presidencial de 2018, 42% das mensagens enviadas pela direita em grupos de WhatsApp eram falsas. Em contrapartida, 3% dos envios da esquerda foram verificados e apontados como fake news, afirma uma análise feita pelo jornal britânico The Guardian. A pesquisa ainda revela a maioria das farsas dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) focaram em espelhar suas teorias conspiratórias.

A pesquisa aponta que 48% das informações enganosas replicadas pela direita reafirmavam uma suposta manipulação do sistema eletrônico de votação e questionavam o processo democrático no Brasil. Já 19% mentiu sobre a facada contra o presidente, ocorrida em setembro de 2018. O ataque o retirou dos últimos debates e inviabilizou a continuidade da sua agenda eleitoral.

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O levantamento também mostra que 16% das mensagens reforçavam o conteúdo falso sobre o sistema político e os veículos de comunicação em massa, caracterizando-os como aliados na corrupção. Enquanto uma parcela de 14% atacou políticos e ativista da esquerda. Tais informações envolviam homofobia e insultos anti-feministas.

O governo Bolsonaro nega irregularidades, ainda assim, investigações correm no Congresso e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para revelar se a equipe do candidato do PSL está envolvida na manipulação. Caso confirmado, as eleições podem ser anuladas.

O levantamento feito pelo The Guardian checou 11.957 mensagens virais compartilhadas em 296 grupos durante a campanha de dois meses. Devido à proteção criptográfica, a coleta foi feita através do WhatsApp Monitor -banco de dados de conteúdo viral em grupos focados no debate político.

Os executivos do WhatsApp reconheceram que, antes das eleições, o público brasileiro foi alvo de disparos maciços de spam por agências de marketing digital. Tal movimentação viola os termos e condições da plataforma. Após sofrer pressão para combater a disseminação de fake news, os proprietários atualizaram a plataforma e reduziram para cinco o número de encaminhamentos em uma única mensagem.

Um homem de 19 anos foi preso por assalto em Maceió, no Estado de Alagoas. O fato inusitado é que Pedro Otávio de Almeida Silva Cavalcanti cometeu o crime com uma arma de papelão, aparentemente pintada com lápis de cor. As informações são do jornal Alagoas 24 Horas.

O crime aconteceu no último sábado (6) no bairro de Santa Lúcia. A vítima teve o carro roubado e não percebeu que se tratava de uma arma falsa.

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A mulher roubada contou que saía da casa de uma amiga quando foi surpreendida pelo rapaz, exigindo que ela descesse do automóvel. Pedro Otávio foi preso pouco depois e conduzido à Central de Flagrantes, onde foi reconhecido pela vítima.

 Depois que a foto em que aparece com uma ‘tatuagem’ do rosto do cantor Harry Styles, feita na bochecha, bombou nas redes. A cantora neozelandesa Kelsy Karter explicou, nesta quinta-feira (31), que tudo não passou de uma estratégia de marketing e que a tatuagem era falsa.

A dona do hit "Too Many Hearts to Break" compartilhou em seu canal do Youtube um vídeo em que falou do propósito da empreitada. “ Aquela foto estava em todos os lugares. WTF?! Mas ninguém previu o que viria a seguir. Às 9h da manhã da segunda-feira, a Billboard anunciou o lançamento do meu single e clipe “Harry”. E foi quando as coisas realmente decolaram. Todos os maiores veículos de notícias do mundo cobriram a história. E mais importante, a música. Eu tive a sua atenção”, disse.

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O esboço do desenho foi feito, de fato, por um tatuador, no entanto, quem teve a missão de colocar o rascunho no rosto da cantora e fazer com que parecesse uma tatuagem legítima foi um maquiador artístico.

Investigadores dos Estados Unidos descobriram que três pessoas criaram uma história de solidariedade falsa para arrecadar dinheiro na internet. Kate McClure, de 28 anos, e Mark D'Amico, 39, arrecadaram mais de US$ 400 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) para o ex-fuzileiro naval e morador de rua Johnny Bobbitt.

Mais de 14 mil pessoas foram enganadas pelo trio. Segundo apurado pelo Extra, em novembro de 2017, Kate e Marc, que são casados, abriram a arrecadação no site GoFundMe e contaram que o morador de rua havia gastado seus últimos US$ 20 para ajudar Kate, cujo carro teria enguiçado.

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Tal história de solidariedade viralizou no mundo todo, inclusive no Brasil: tudo armado. O trio foi acusado de roubo e conspiração para cometer roubo por engano. Kate e Mark apresentaram-se à justiça e foram liberados em seguida. Já o ex-fuzileiro está preso na Filadélfia, pendente de um processo de extradição.

Kate e Marc se apresentarão novamente à justiça. Se condenados, os três podem pegar de cinco a dez anos de prisão pelos crimes.

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As investigações confirmaram que maior parte do dinheiro foi gasto pelo casal em viagem à Las Vegas, para comprar uma BMW e em cassinos. Dentro de alguns meses após a campanha todo o dinheiro arrecadado já havia sido gasto.

O morador de rua foi quem denunciou o caso, alegando que só tinha recebido US$ 75 mil da campanha criada em seu nome e um trailer de US$ 18 mil comprado para ele e estacionado na casa de Mark, que detinha o móvel.

O caso será agora preparado para apresentação a um grande júri do Condado de Burlington. Segundo as autoridades locais, cada centavo doado à campanha será devolvido.

Uma mulher de 44 anos, falsa cadeirante, é acusada de atear fogo em um Posto Comunitário de Segurança (PCS) no Distrito Federal. Após incendiar o local, a mulher fugiu do posto numa cadeira de rodas. Ao ser detida pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) se levantou da cadeira e saiu andando junto com os PMs.

A corporação foi acionada por populares que viram o crime, mas quando a equipe chegou os agentes do Corpo de Bombeiros já haviam contido as chamas. A suspeita foi encontrada a cerca de 200 metros do local do crime, confirmou ser autora do delito e foi encaminhada para a delegacia, sendo autuada em flagrante.

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Uma sugestão no portal e-Cidadania, do Senado Federal, propõe a criação de uma lei para aumentar a pena e tornar crime inafiançável a falsa acusação de estupro. 

Após receber o apoio de mais de 20 mil pessoas, a SUG 7/2017 foi encaminhada para a Comissão de Direitos Humanos. A partir de lá, pode tornar-se um projeto de lei e tramitar com as demais proposições legislativas ou ser arquivado. 

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A proposta está disponível como uma enquete no portal para que a população se posicione como a favor ou contra.

Conforme o portal do Senado Federal, a justificativa do autor da sugestão é a consequência para os homens que seriam falsamente acusados de estupro "podendo perder o emprego, ser linchados e presos injustamente".  

Atualmente as falsas acusações de estupro podem levar a até oito anos de reclusão. O autor sugere que a pena máxima aumente para dez anos.

A justiça da Coreia do Sul atribuiu formalmente a uma das maiores artistas do país a autoria de uma tela que a falecida artista denunciou como falsa durante décadas, o que provocou uma grande polêmica na península.

"Beautiful Woman", uma obra atribuída a Chun Kyung-Ja (1924-2015), está há vários anos no centro de uma curiosa batalha legal, com a artista e sua família de um lado e o Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea (MMCA) da Coreia do Sul do outro.

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Chun Kyung-Ja, que faleceu aos 91 anos em Nova York, se tornou famosa por seus retratos de mulheres enfeitadas com flores de cores vivas, longe da tradicional pintura sul-coreana. Suas obras são negociadas por até um milhão de dólares em leilões.

Chun afirmou até a morte que não era a autora de "Beautiful Woman", uma obra produzida em 1971 e que pertence ao MMCA.

"Os pais sabem reconhecer seus filhos. Esta pintura não é minha", insistia, enquanto o museu alegava o contrário, com a mesma veemência.

A justiça começou a investigar o caso após uma denúncia de uma filha da artista, que acusava a direção atual e as anteriores do museu de prejudicar a reputação de Chun com a afirmação de que o quadro era autêntico.

Em suas conclusões, apresentadas na segunda-feira, os investigadores deram razão ao museu, com base em elementos científicos e na opinião de especialistas.

Além disso, explicaram a origem da tela ao informar que havia pertencido ao diretor do Serviço de Inteligência Sul-Coreana (NIS), Kim Jae-gyu.

O Estado passou a ser dono da obra quando Kim Jae-gyu foi executado em 1980 por ter assassinado no ano anterior o ex-ditador Park Chung-Hee.

"Tentamos descobrir a verdade utilizando todas as tecnologias disponíveis para autenticar obras de arte", explicou o Ministério Público.

Em um comunicado, a família da falecida artista rejeitou as conclusões da investigação e acusou o Ministério Público de tentar ajudar o Museu Nacional a salvar sua imagem.

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