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Na noite da última segunda-feira (10), agentes da Polícia Civil do 3° Distrito Policial (DP) de São Bernardo do Campo detiveram três homens que se passavam por policiais para constranger e extorquir uma vítima. A quadrilha foi presa em Diadema, na Grande São Paulo.

Segundo relato da vítima, os criminosos ameaçavam também membros de sua família apresentando uma arma de fogo e alegando ser policiais. Na primeira extorsão, o trio a obrigou a repassar o valor de R$ 2 mil.

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Após sofrer ameaças e ser, pela segunda vez, alvo da extorsão praticada pelo bando, a vítima dos falsos agentes deu queixa na delegacia. A atitude fez com que a corporação iniciasse uma investigação, que flagrou os bandidos quando combinaram a retirada de R$ 10 mil junto à vítima sem saber que estavam sendo monitorados pela polícia.

Mesmo com a tentativa de fuga de um dos membros da quadrilha no momento do flagrante, todos foram presos e confessaram o crime. Na ação, foram apreendidos três telefones celulares e dois carros. Encaminhados ao 3º. DP de São Bernardo do Campo, os três homens responderão por extorsão, usurpação de função pública e associação criminosa. A prisão preventiva do trio foi solicitada pelo delegado do caso.

Falsos policiais federais roubaram 60 armas de uma empresa de segurança em Campinas (SP) neste domingo, 1º de maio. A quadrilha conseguiu entrar após dizer aos seguranças que tinha um mandado de busca e apreensão no local. Como os envolvidos estavam de uniforme da Polícia Federal, o portão foi aberto.

Segundo testemunhas, seis assaltantes, armados com pistolas, amarraram dois vigilantes em uma sala. O bando roubou 20 espingardas e 40 revólveres. Também teria levado 60 coletes à prova de bala e grande quantidade de munição.

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A ação durou pouco mais de dez minutos. A quadrilha, que fugiu levando todo o arsenal em um carro de cor prata, não foi identificada.

A polícia investiga o caso, mas ainda não há pistas que levem aos autores do crime.

A empresa, que presta serviço de vigilância a estabelecimentos comerciais e condomínios, fica no bairro Vila Mimosa.

Com o pretexto de apurar denúncia de que a família escondia beagles retirados do Instituto Royal, cinco homens disfarçados de policiais entraram na casa e assaltaram a família, nesta segunda-feira (4), em São Roque. Os bandidos usavam armas, coletes e um veículo com sirene e adesivos, simulando uma viatura da Polícia Civil. A família foi abordada quando saía de casa. Alegando que precisavam revistar o imóvel, os falsos policiais obrigaram o dono da casa, sua mulher e um filho a entrarem na residência. Já no interior, anunciaram o assalto.

Os criminosos mantiveram a família sob a mira de armas durante mais de uma hora, enquanto recolhiam dinheiro e objetos de valor. De acordo com o dono da casa, que pediu para não ser identificado, os bandidos fizeram tortura psicológica, ameaçando sequestrar o filho do casal, de 18 anos. O rapaz chegou a ser levado pelos bandidos para outro cômodo da casa, sob a alegação de que seria executado. Antes de fugir, levando R$ 2 mil, joias, relógios e outros bens, os ladrões amarraram e amordaçaram os moradores. O dono da casa conseguiu se soltar e libertou a mulher e o filho.

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A Polícia Civil de São Roque informou que não ocorreu furto de uniformes, coletes e outros equipamentos da corporação na cidade. Os policiais acreditam que os bandidos provavelmente copiaram os emblemas da corporação e mandaram fazer adesivos para simular uma viatura. Até o final da tarde desta segunda, os suspeitos dos crimes não tinham sido presos. A polícia vai verificar se existem câmeras de monitoramento próximo da casa na tentativa de obter pistas dos criminosos.

Beagles- No dia 18 de outubro, ativistas invadiram o Instituto Royal, em São Roque, e levaram 178 cães da raça beagle que eram usados em testes com medicamentos. Eles justificaram a invasão alegando que os animais sofriam maus tratos. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o furto e tenta recuperar os animais. Apenas quatro animais foram recuperados - um quinto aguarda identificação. Outro inquérito apura as denúncias de maus tratos.

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