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A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) decidiu nesta sexta-feira adiar as etapas do Circuito Mundial de vôlei de praia programadas para abril por causa da pandemia de coronavírus.

"Dadas as limitações atuais de viagens, a FIVB e os organizadores dos eventos concordaram que adiamentos e cancelamentos beneficiam a saúde dos participantes e também são a solução mais justa", escreveu a entidade em um comunicado.

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Uma etapa de categoria uma estrela foi programada para o período de 6 a 9 de maio, na ilha de Tuan Chau, no Vietnã. Outra etapa, de quatro estrelas, foi para 6 a 10 de maio em Itapema-SC, no Brasil. No mesmo período será jogado a de três estrelas em Jurmala, na Letônia.

Já a de quatro estrelas em Ostrava, na República Checa, foi agendada para 20 e 24 de maio, em Ostrava (República Checa). A da mesma categoria, em Varsóvia, na Polônia, prevista para 27 a 31 de maio foi cancelada.

"A FIVB continuará trabalhando em estreita colaboração com os organizadores para encontrar as melhores datas alternativas", informou a entidade, que "monitora regularmente a evolução da situação na íntegra cooperação com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Comitê Olímpico Internacional (COI) e outras autoridades internacionais e nacionais de saúde."

A entidade também alertou ser "provável mais mudanças na programação do vôlei de praia", Por isso, está em contato com o COI para revisar o sistema de classificação "deste esporte" para a Olimpíada de Tóquio.

Três dos onze integrantes da equipe russa de remos inscrita para os Jogos Olímpicos do Rio foram excluídos pela Federação Internacional da modalidade (Fisa) neste segunda-feira (25), com base nos critérios estabelecidos no domingo pelo COI.

O primeiro deles é Ivan Balandin, membro do time de oito, declarado não elegível por ter seu nove citado no relatório McLaren, que denunciou o essquema de doping de Estado em vigor na Rússia.

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Os dois outros, Anastasia Karabelshchikova, membro do oito feminino, e Ivan Podshivalov, do quatro sem timoneiros masculino, foram retirados da lista inicial de 387 atletas inscritos pelo Comitê Olímpico Russo (ROC) por já ter sido punidos por doping, em 2007 e 2008, respectivamente.

Por conta dessas exclusões, a Rússia corre risco de não poder competir em três das cinco provas em que está classificada. O número ainda pode aumentar, já que a Fisa ainda está analisando todos os exames antidoping aos quais os remadores russos inscritos para os Jogos foram submetidos de 2011 a 2016.

Isso pode resultar em outra declarações de inelegibilidade", avisou a federação, que anunciará na terça-feira se fará outros cortes. 

A Fisa também anunciou que vai lançar depois das Olimpíadas "uma investigação oficial para confirmar se a Federação russa de remo pode ter sido envolvida ou informada dos atos do laboratório antidoping de Moscou".

Mais cedo nesta segunda-feira, a Federação Internacional de Natação (Fina) já excluiu sete atletas russos que já foram punidos por doping no passado.

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