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Em meio ao impasse sobre a isenção fiscal a pastores e líderes religiosos, o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) questionou a reunião, desta sexta-feira (19), entre representantes da bancada evangélica e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tentar resolver a questão.

"Se houve reunião da liderança da frente parlamentar evangélica que tornou alguns parlamentares evangélicos porta-vozes do governo Lula, que não respeita os evangélicos nem no que cremos, creio que a diretoria não foi comunicada e nem nós, membros da frente, fomos informados", afirmou Feliciano. E completou: seria um "ultraje" ter na bancada da Bíblia parlamentares que apoiem o governo federal.

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Como mostrado pelo Estadão, a Receita Federal suspendeu, na última quarta-feira (17), uma medida do governo de Jair Bolsonaro (PL) que ampliava a isenção de impostos para pastores e líderes religiosos e livrava as igrejas de dívidas milionárias. A decisão atraiu críticas dos evangélicos e já na quinta-feira (18), o Tribunal de Contas da União (TCU) contradisse o Fisco e negou haver uma decisão sobre o tema.

Na sexta (19), Haddad reuniu-se com representantes da bancada evangélica e determinou a formação de um grupo de trabalho com os parlamentares para analisar o caso. "Suspendemos o ato e criamos um grupo de trabalho, com União e TCU, para entender como interpretar a lei aprovada no Congresso de forma a não prejudicar nem beneficiar quem quer que seja", afirmou o ministro, depois do encontro.

Os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) confirmaram a criação do grupo e Câmara, que havia criticado duramente a medida, classificando-a como "lamentável" e "velha prática para promover o caos", mudou de tom e amenizou as críticas. Já Crivella afirmou que não há perseguição ou posição do governo que seja contrária às igrejas.

Feliciano, no entanto, discorda dos colegas de bancada e chega a criticar diretamente o ex-prefeito do Rio de Janeiro. Ele disse ter ficado constrangido com a afirmação de Crivella de que não há perseguição. "Lula nos chama de mentirosos, Lula mentiu em carta aberta enviada para os evangélicos durante a campanha eleitoral, seu governo comunista apoia, propaga e defende pautas contrárias ao que cremos", disse.

"Não quero acreditar que haja na frente evangélica raiz, membros evangélicos raiz, que sejam governistas/lulistas, isto seria um ultraje!", acrescentou o parlamentar, que é aliado do ex-presidente Bolsonaro.

Segundo estimativas do TCU, o Brasil deixou de arrecadar R$ 300 milhões em tributos devido à medida que amplia a isenção de impostos pagos por líderes religiosos. O valor milionário consta em um relatório sigiloso feito por uma auditoria da Corte de Contas no mês passado. A cifra considera quantias com "exigibilidade suspensa" ou "parcelada" entre os anos de 2017 e 2023.

O compositor Caetano Veloso perdeu uma ação que moveu contra o deputado e pastor Marcos Feliciano (Republicanos-SP). O religioso foi acusado de calúnia, injúria e difamação pelo artista, a quem chamou de “pedófilo”. Feliciano chegou a declarar publicamente que Caetano cometeu “estupro de vulnerável” quando se casou com sua atual esposa Paulo Lavigne, que era menor de idade quando a união teve início.

Agora, Caetano será obrigado a pagar os honorários do advogado de Feliciano, no valor de R$ 6 mil. Feliciano comemorou a decisão do juiz Nelson Ferreira Junior, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), nas redes sociais.

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“Hj é um #GrandeDia para mim, para a esperança, para a justiça! Fui ABSOLVIDO das acusações feitas pelo Caetano Veloso. Em tempos obscuros a esperança brilha forte! Nenhum brasileiro pode ser punido por sua opinião! Justiça foi feita! Obrigado a todos q se solidarizaram comigo”, escreveu o pastor, em sua conta do Twitter.

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Nesta segunda-feira (17), por meio de seu Twitter, o deputado federal Marco Feliciano (sem partido) criticou o que chamou de "Pseudointelectual metido a besta que compõe a supostamente 'elite esclarecida' brasileira'. Além disso, o deputado, que é vice-líder do governo na Câmara dos deputados, para defender o presidente compartilhou uma charge feita em 2002 desenhista Pedro Vieira, que faz uma "anatomia do pseudo-intelectual".

"O que mais me indigna é esse povo pseudointelectual metido a besta - que compõe a supostamente 'elite esclarecida' brasileira -, criticar o PR Jair Bolsonaro por seus modos. Gostavam, compactuavam e muitas vezes se beneficiaram de políticos com bons modos e que saquearam o Brasil!", escreveu Feliciano no seu Twitter. 

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O deputado Marco Feliciano (sem partido) saiu em defesa do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos que quer estimular a política de 'Eu escolhi esperar' para combater a gravidez na adolescência. Para ele, a reação de parcela da sociedade é uma ação reativa e preconceituosa. O deputado indica ainda que a esquerda e a programação da TV Globo são responsáveis por pregar o "prazer irresponsável".

Feliciano, por meio de sua coluna na Folha de São Paulo, indaga se é pecado "dar aos jovens deste país uma alternativa à coisificação de suas existências, pugnando que os mesmo valorizem o afeto, a razão e a sensibilidade em seus relacionamentos sexuais".

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O deputado acredita que a reação contra a ideia do ministério de Damares Alves é porque o "produto" vem das mãos do governo Bolsonaro - além de que o "pluralismo democrático defendido pela esquerda acaba onde começam as ideias contrárias à sua visão de mundo, mesmo que para isso tenham que ignorar no sentido estrito da palavra", aponta Feliciano.

O movimento "Eu prefiro esperar" já existe no mundo evangélico e foi criado pelo pastor Nelson Neto Jr., que foi um dos convidados para participar do seminário promovido pela pasta em dezembro, na Câmara dos Deputados, com foco na prevenção à vida sexual precoce e gravidez na adolescência. À Folha, a secretária nacional de família, Angela Gandra Martins, disse que o ministério avalia o modelo criado pelo pastor para conseguir conscientizar os jovens sobre o que é uma relação sexual e sobre as suas consequências. 

Para Angela, a pasta precisa dar uma "nova visão" e "outro caminho" para combater a gravidez na adolescência - além do uso de preservativos - o que para o ministério "não apresenta 100% de eficácia". 

Uma gravação em áudio, enviada ao pastor e presidente do PSL do Amapá Guaracy Junior, mostra o deputado Marcos Feliciano (PODE) pedindo ajuda para "espancar" o senador Randolfe Rodrigues (Rede). O atrito entre o deputado e o senador ganhou força nesta última semana, depois que Randolfe disse que representará contra o presidente Jair Bolsonaro pelo crime de obstrução de justiça no caso Marielle.

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O áudio divulgado pela Época registra a seguinte fala:

"Meu querido líder Guaracy, tudo bom? Por favor, amigo, dá um abraço no pastor Jeziel. Agradece a ele por atenção, por ter saído em minha defesa. Não sou juriz igual ele (sic) , mas eu leio um pouco, né? E esse senadorzinho aí precisa de um trato, né? Se ele puder me ajudar mais... Se ele puder levantar um grupo de pessoas pra ir lá no Twitter dele ou no Facebook e espancar ele (sic) , ele começa a baixar a bola".

Através do Twitter, Randolfe Rodrigues disse que "a covardia é a principal marca dessa 'corja'. Mas não irão nos intimidar. Acabo de apresentar pedido de convocação do deputado Marco Feliciano para falar na CPMI das Fake News sobre os grupos que promovem ataques nas redes sociais que ele mencionou no áudio", pontua.

Além disso, o senador salientou que o pastor Feliciano "não tem pudor em agitar suas milícias digitais destruidoras de reputação". O deputado - também através de sua conta no Twitter - disse que não foi covarde e que Randolfe foi quem o atacou. "Sobre a CPMI, sou membro titular e falarei a hora q quiser. Pedir apoio em rede social é crime agora? Isso só mostra a sua sanha em frear a voz que as redes sociais dão a quem é opositor", escreveu.

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Faltando menos de uma semana para a posse dos deputados federais, há quem aposte que o deputado federal Jean Wyllys (Psol) volte atrás da decisão de não assumir o mandato e ir embora do país. Um dos que acreditam que tudo não passa de uma “ação midiática” é o também deputado federal Marco Feliciano (Podemos). Por meio de um vídeo, o pastor disse acreditar que o ex-BBB vai fazer uma espécie do “Dia do Fico”, em referência à declaração de D.Pedro em 1822.  

Sem minimizar nas críticas, o parlamentar falou que Jean tem um “prestígio desgastado” pela escassez de votos e por causa das bandeiras da esquerda que, segundo ele, estão falidas. "A sua covardia foi mais forte do que seu antigo vislumbre quando era BBB, mas nem preciso ser profeta para preconizar que tudo isso pode não passar de uma ação midiática de quem se encontra em uma insignificância dolorosa que brevemente virá novamente a público num deslumbrante Dia do Fico, na maior cara de pau, como se fosse importante a sua desistência, de renunciar à política a não ser para os seus parceiros esquerdistas que vive a defender o indefensável com o seu maior guru que esta atrás das grades". 

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Feliciano recordou que o deputado Tiririca também falou que deixaria o mandato, mas voltou atrás. “Ele [Jean] não é o primeiro a mentir sobre deixar o mandato ou não ser mais candidato. Você lembra de outro? Tem outro famoso que disse que não seria candidato e foi eleito. Caso seja verdade, que eu não acredito, deve ser porque viu a diferença dos mandatos passados onde poucos o enfrentavam como eu e o deputado Jair Bolsonaro. Nós éramos apenas alguns que não tínhamos medo dos seus extremismos e cuspadas, mas agora a verdadeira tropa de choque vem chegando dia 1° de fevereiro prontos para rebater as suas ofensas e as suas políticas destemperadas”. 

Feliciano, que acusou o psolista de ser um deputado pirotécnico e midiático, falou que as ameaças que Jean diz receber devem vir de suas mídias sociais porque até agora ele não apresentou “nenhuma prova contumaz”. O pastor ainda contou que sofreu muito mais do que quando o psolista o jogou contra a comunidade LGBT, sua família e igrejas, mas que mesmo assim nunca pensou em abandonar a sua bandeira e muito menos o Brasil. 

“Abandonar o Brasil, abandonar a pátria, abandonar a luta pela suas bandeiras, Jean, sinceramente, eu esperava mais de você. Podemos divergir em quase tudo, mas eu tinha respeito por você porque você lutava pelo que acreditava, mas abandonar tudo. Abandonar os seus eleitores, mesmo que tenha sido poucos, fugir para outro país? Ainda que eu mesmo brincando lhe cobrei isso tempo atrás, mas por pura ironia, é de uma covardia, Jean, sem tamanho”, acrescentou. 

No final, Marco Feliciano pediu a Deus, caso não mude de ideia e saia do Brasil, que Jean vá para um país que admira como Cuba e a Venezuela. “Quem sabe lá você aprenda de fato o que é a verdadeira democracia”, finalizou. 

O deputado federal Marco Feliciano, nesta terça-feira (8), gravou um vídeo para criticar Faustão. O parlamentar disse que até tentou evitar opinar sobre assuntos polêmicos por estar buscando momentos de paz junto à sua família, mas contou que a polêmica declaração do apresentador global “mexeu” com ele. No último programa, Faustão causou ao insinuar, sem citar nomes, que o presidente da República Jair Bolsonaro seria “imbécil”. “O imbécil que tá lá não devia estar. Pode ser até honesto, mas é um idiota que tá lá e tá ferrando todo mundo”, disparou.  

Feliciano disse que ou foi uma grosseira alusão ao presidente ou ele generalizou toda a classe política. “Parece que devido ao grandes sucessos dos Trapalhões, antigamente, alguns artistas e apresentadores estão buscando tomar o lugar dele. O mais novo candidato a trapalhão é Faustão, que no último domingo utilizou expressões de mau caráter se referindo a uma pessoa ou pessoas as quais covardemente evitou dar nomes, mas no contexto do que ele disse qualquer criança seria capaz de identificar”. 

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O deputado disse que o ataque foi gratuito com intenção de humilhar. “Eu entendo, Faustão, sua preocupação com possível corte de verbas milionárias à sua emissora, que já foi prometida pelo novo governo pondo em risco seu salário milionário. Você, que é um trapalhão, tentou concertar em um vídeo, mas a lambança foi maior ainda”, lamentou. 

No vídeo, o pastor ainda fala que as explicações de Faustão foram “imbecis” e que não convencem nenhuma criança. “Me pergunto como pode a produção de um dos programas de maior audiência não passar a matéria a nível de diretoria para evitar esse desgaste global em rede nacional. A polêmica gerada carece um desagravo oficial da sua emissora em horário nobre com pedido de desculpas não ao presidente Bolsonaro, pois este está preocupado com o melhor para a nação, nem para nós políticos, afinal é uma classe que já tomou um puxão de orelha da sociedade e passa por um renovo, mas a sua emissora precisa dar um pedido de desculpas ao povo brasileiro que merece respeito. Fica a dica".

O apresentador gravou um vídeo para se explicar. Ele garantiu que “em nenhum momento” falou a respeito do atual presidente e muito menos dos eleitores utilizando o termo. No vídeo, Faustão ainda explica que usou a palavra para falar que há políticos imbecis, que muitas vezes não está preparado para ser eleito.

O deputado federal Marco Feliciano (Pode) fez um discurso no Plenário da Câmara dos Deputados para comemorar o arquivamento do processo no qual é acusado de tentar estuprar a jornalista Patrícia Lélis. Em junho de 2016, ela contou que Feliciano a convidou para uma reunião com integrantes da juventudo do PSC, seu partido na época, em seu apartamento funcional, local onde Patrícia o acusou de tentar violentá-la. 

No pronunciamento na Câmara, Feliciano disse que a Justiça determinou o arquivamento dos autos “por não vislumbrar elementos mínimos para a propositora da ação penal”. O parlamentar também falou que foi caluniado por uma “jovem” que foi processada pela Justiça de São Paulo por denunciação caluniosa. “Em toda a minha vida eu vi que a justiça de Deus tarda, mas não falha. Hoje eu estou aqui para afirmar que ela não falha e também não tarda, ela tem o seu tempo, que é o tempo de Deus. Quando somos ferozmente atacados, nós pensamos o que fazer? Mas a palavra de Deus nos ensina que Jesus é o nosso advogado em todas as horas”.   

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“Ela me caluniou com falsas acusações, eu me defendi como determina a lei, com um bom advogado, todavia a minha fé caminha no altíssimo e sem contra-atacar e sem fazer juízo de valor, aguardei pacientemente por dois anos. Quando Deus age além do advogado, além do promotor, além do juiz, ele advoga com justiça e a benção acontece provando que, quando o ungido do senhor é atacado, uma legião de anjos é convocada e forma um escudo protetor e lhe dá vitória”. 

O parlamentar e pastor dedicou o que chamou de “vitória” a sua esposa, filhas, mãe, igreja que pastorou, aos seus seguidores e a todas as pessoas que acreditaram nele. No final de sua fala, Feliciano avisou que está tomando “as devidas providências” contra Patrícia Lélis. “Como eu disse, eu perdôo a moça, mas para que sirva de lição a lei a alcançara, eu buscarei reparação civil, pois ela tocou aquilo tudo que me é mais caro que é a minha família e a minha honra. Agradeço a Deus pela vitória e pedindo a ele que ajude a todas as pessoas que sofrem com falsas acusações de crimes e que tenha misericórdia de quem esquece o seu sagrado mandamento de não prestar falso testemunho”.

Feliciano ainda pediu “humildemente” que os programas de TV, rádios, jornais e mídias em geral divulguem a notícia sobre sua inocência. “Deus está sempre do lado da verdade. O mal pode prevalecer por um tempo, mas o bem prevalece para sempre”, concluiu. 

Em meio a uma confusão durante uma reunião da Comissão Especial da Escola sem Partido, na tarde desta terça-feira (13), o deputado federal Marco Feliciano (Pode), fez uma breve transmissão ao vivo desta vez para criticar os estudantes das universidades federais afirmando que estão com as “mentes destruídas”. O pastor também disse que a sessão começou, às 9h, já em “braço de guerra”.

“O pessoal aqui é terrível. Esses meninos e meninas dessas universidades de esquerda, dessas universidades federais estão com as mentes deles completamente destruídas”, disparou. 

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Feliciano defendeu o projeto Escola sem Partido, umas das principais propostas defendidas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).“É um projeto socioeducativo. Não há punição, apenas o pedido de ser colocado dentro da sala de aula um cartaz com cinco ditames que já está na Constituição Federal. Não é lei de mordaça, não é lei de tolher o direito do professor, de forma alguma”, ressaltou. 

“É apenas que professores de verdade, professores e mestres não sejam doutrinadores. Quem educa é pai e mãe, escola ensina. Estamos juntos aqui desde as nove da manhã”, continuou argumentando. 

Marco Feliciano ainda falou que a esquerda sempre tenta tumultuar. “A intenção deles é tumultuar para que a sessão caia, para que a gente suspenda a sessão e para que o projeto não seja votado. Essa é a estratégia deles. Eu conheço essa turma desde outros carnavais. Lá fora já gritaram o meu nome, já fizeram as cantigas deles, mas eu estou calejado. Nossos filhos e nossas filhas precisam ser protegidos, por isso nós estamos aqui”.

Um dos defensores do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal e pastor Marco Feliciano (Pode), durante mais uma entrevista concedida garantiu que o capitão da reserva não representa um “perigo” para a democracia e tampouco “um tiro no escuro”. Feliciano também disse que não é demérito Bolsonaro ser “muito religioso”.

“Bolsonaro não foi um tiro no escuro nem representa um perigo para a democracia”, declarou também afirmando que os líderes evangélicos tiveram nesta eleição um protagonismo nunca antes visto no Brasil. 

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O parlamentar também falou que os políticos conservadores terão um papel relevante na construção do “novo Brasil”. “Afinal, eles representam a maioria da população, que é historicamente conservadora e com valores cristãos. Temos propostas propositivas na educação e da valorização do ser humano. O desejo de todos é ver os brasileiros em convivência harmônica, rompendo o clima de divisão que impera atualmente”, argumentou. 

Ele ainda falou que fica “chique” os opositores usarem o termo “resistência” para avisar que haverá luta após a vitória de Bolsonaro. “Essa é uma vã tentativa de um terceiro turno”, avisou. 

Na reta final da disputa presidencial, nesta sexta-feira (26), o deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez uma transmissão ao vivo no Facebook para falar sobre o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e pedir para que os eleitores “humilhem” o Partido dos Trabalhadores nas urnas. “Domingo, vamos de Bolsonaro. Gente, pelo amor de Deus, você que é cristão, você que é evangélico, você que é católico, você que é conservador, é imoral votar no PT. É uma questão de imoralidade não é nem questão de racionalidade”, disse. 

“Domingo agora não temos só que vencer, nós temos que acachapar, nós temos que pegar o PT e humilhar eles nas urnas, entende? Para eles não terem mais vontade de voltar ao poder e para isso passa pelo nosso voto. Que a unção de Samuel caia sobre você que está assistindo esse live. A unção de Samuel deu a Samuel o poder de ungir Davi como o rei de Israel. Que essa unção de ungir os reis caia sobre a sua vida”, falou. 

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O pastor recordou que o líder da legenda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está preso. “Um partido que criou o mensalão, que criou o Petrolão, o partido que pegou dinheiro nosso e emprestou para as ditaduras de Cuba, da África e da Venezuela. Um partido que está com seus tesoureiros todos eles presos, é imoral votar nesse partido. Vamos dar uma chance para uma mudança para oxigenar a política brasileira”. 

O deputado federal garantiu que Bolsonaro é um homem honesto. “Bolsonaro tem um milhão de defeitos, mas é um homem limpo, é um homem que tem boa vontade e ao lado dele, todos nós que acreditamos na mudança, podemos fazer a diferença”.

Um vídeo em que o deputado Cabo Daciolo (Patri-RJ) diz que Marco Feliciano (Pode-SP) tem ligações com a maçonaria fez com que os parlamentares discutissem nesta quarta-feira, 17, durante sessão do Congresso. Feliciano, que é evangélico, foi tirar satisfações com o bombeiro militar.

"Eu disse para ele: 'O mesmo Deus que disse que você seria o presidente da República foi o que te disse que eu sou maçom, ou seja, não é Deus", disse Feliciano sobre o ocorrido.

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Segundo Daciolo, o vídeo é sobre "as pessoas que estão comercializando a palavra de Deus".

"Citei ele (Feliciano) e Silas Malafaia como exemplo do envolvimento deles com a maçonaria. Maçonaria essa que está no poder desde sempre no nosso País", afirmou o bombeiro militar. "Vamos esperar o tempo, Deus vai revelar. Eu só pedi para eles se arrependerem e virem para Jesus e ficarem no primeiro amor, no caminho do senhor Jesus que é amor, não comercializar a palavra de Deus", disse.

Feliciano afirmou que não há demérito em ser maçom, "só que o evangélico pentecostal não se envolve com a maçonaria". Disse ainda que o vídeo do candidato à presidência viralizou e o prejudicou fazendo ele perder votos. Ele foi reeleito por São Paulo, com 239.784. Na eleição de 2014 ele teve 398.087 votos.

O deputado do Podemos disse que nunca teve qualquer ligação com a maçonaria e que conhece a instituição por livros. Ele afirmou ainda que tentou confrontar Daciolo antes, mas que o deputado "fugiu". "É uma lástima porque traz um prejuízo para a comunidade evangélica", comentou.

Feliciano entrou com uma representação no Conselho de Ética contra Daciolo por causa do vídeo.

Após um período sem publicar vídeos polêmicos, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) voltou a causar nas redes sociais ao falar novamente sobre o aborto. O candidato à reeleição na Câmara dos Deputados disse que as pessoas que votam nele são contra o aborto. 

“Por isso, eu pastor Marco Feliciano sou contra o aborto e aquele que vota em mim está votando contra o aborto. Nós precisamos proteger a vida desde a sua concepção. Sou o pastor marco Feliciano e peço o seu voto para deputado federal. Afinal de contas, a nossa família merece respeito”, ressaltou. 

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O parlamentar, que já condenou o aborto até mesmo em casos de estupro, citou passagens bíblicas para se justificar. “Lembra da história de David? O próprio rei Davi no salmo 139 disse ‘tu me sondas e me conhece, desde que eu era pequeno e sem forma’. Uma criança pequena e sem forma ela está dentro do útero da sua mãe”. 

Ele ainda questionou no vídeo sem que momento a vida começa. “Eu sou casado, tenho três filhas, todavia a minha esposa teve quatro gestações e em todas as gestações eu conversava com as crianças dentro do útero da minha esposa. A Bíblia Sagrada diz o senhor deus quando olha para um ser humano, olha dentro do ventre da sua mãe”, continuou argumentando. 

Após dar uma pausa em publicar vídeos opinando sobre temas polêmicos, o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC) compartilhou mais um desta vez para avisar que continua pregando nos cultor. Ele disse que era necessário dar um recado para o grupo dos “desinformados e dos maldosos”. 

“Tanto um quanto outro sempre deixam mensagens dizendo que depois que eu me tornei deputado federal, eu parei de pregar. Minha equipe fez um resumo de 2017 até 2018 dos lugares que preguei. São centenas de pregações que tenho ministrado, eu nunca parei de pregar”, afirmou.

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Segundo Feliciano, ele participa de 250 a 300 eventos por ano. “Eu prego desde sempre, eu continuo fazendo a obra do senhor”, reiterou declarando que a mentira não prevalece. Eu estou deputado, mas sou pastor. Esse ministério, essa vocação não veio da terra, veio do céu”. 

Feliciano já se definiu como um “pastor sem pedigree” ao dizer que não possui apoio das grandes instituições religiosas. “Vocês sabiam disso? Notem que quando se aproxima o ano eleitoral, simplesmente eu desapareço dos grandes púlpitos do estado de São Paulo. Eu não tenho apoio dos grandes líderes para campanha política, por exemplo, mas eu tenho o apoio do povo porque represento com alegria e que me sustentam com suas orações”, chegou a dizer. 



O deputado federal Marco Feliciano (PSC) tentou minimizar a grande polêmica que gerou ao questionar, por meio de uma enquete na página do seu Facebook, se depressão era uma doença ou causada por demônios. Muitas pessoas criticaram a pergunta do parlamentar, que também conseguiu o repúdio de pessoas que sofrem de depressão. Feliciano contou que como homem já enfrentou uma depressão e que como pastor lida com pessoas que enfrentam o que chamou de “mal”. 

Feliciano também falou que há muitos hipócritas porque demônios existem e que operam no mundo. “Todos podem acreditar em bruxos, macumbas, cartomantes, previsões, astrólogos, gnomos, cristais e ovnis, mas nós cristãos, católicos e evangélicos não podemos acreditar que há influência espiritual do mal sobre a raça humana? É isso mesmo? Hipócritas”, disparou. 

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Feliciano ainda argumentou que o objetivo era ajudar. “Como já passei por depressão e venci, querendo poder ajudar, fiz a enquete pra saber o que pensam meus seguidores, que confesso, pensei serem cristãos evangélicos, e uma pergunta como essa é normal, pois lidamos com fé. O mundo espiritual é nossa seara, afinal sou um pastor”, justificou. 

Se mostrando não preocupado com toda a repercussão causada, o pastor afirmou que ficou feliz pelo “barulho” causado. “Afinal o bom debate em uma democracia é saudável e necessário. Eu disse debate e não xingamentos. Fiz esta enquete, pois ano passado alguns pastores se suicidaram e não houve respeito a dor de suas famílias. O mesmo aconteceu dia destes com um evangélico bem conhecido, atacado por irmãos de fé que o acusaram de ter depressão por ‘n’ motivos que não convém expor aqui”, justificou. 

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) comentou caminhoneiros, que chegou ao nono dia. Feliciano chegou a pedir por orações ao país pelo “momento tormentoso” com manifestações em todo o Brasil. “Aproveito para rogar orações para a nação brasileira, que caminha para o caos. Um Brasil que a TV não mostra e que o governo esconde”, lamentou. 

Tecendo críticas em geral, o deputado falou que reduzir impostos dos combustíveis é necessário, mas não resolve o problema. “Porque o Brasil, se comparado a uma empresa, é um grande patrão. É preciso diminuir o Estado. Tem que começar por cima, no alto escalão, tem que cortar na carne”. Feliciano disse que, nos últimos anos, foram “jogados no lixo” R$ 137 bilhões entre gastos na Copa de 2014 e corrupção de forma geral. “Precisamos orar pelo Brasil, que Deus traga paz e voltemos à normalidade entre brasileiros, transportadores, transportados, fornecedores, clientes, em um só ideal: menos Estado e mais Brasil porque nós somos um povo unido e ordeiro”. 

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Também ressaltou que ou todos abrem mão de um pouco agora ou todos perderão tudo no futuro. “A verdade é que ninguém gosta de perder, mas o país está afundado e destruído”, declarou ressaltando que se o governo amasse o País haveria uma articulação para que partidos se unissem independente se for de esquerda, direita ou centro em busca de pensar no futuro.

O parlamentar alfinetou o governo do PT. “A economia do País, durante 13 anos do governo do PT, foi um engodo, um engano. A Petrobras, antes uma das empresas mais valiosas do mundo, com a desenfreada corrupção petista e dos seus lacaios que impuseram preços subsidiados aos combustíveis quase chegou à falência. A greve dos caminhoneiros não tem a bandeira da CUT, nem camisa do PT, não tem feminista, nem MST, nem grito de Lula Livre, nem apoio de artistas de esquerda, então ela tem legitimidade de ser”. 

Ele ainda falou que o governo precisa dar o exemplo diminuindo a máquina pública a começar revendo a situação dos funcionários que não trabalham, bem como a questão das grandes aposentadorias e salários dos servidores. Na sua avaliação, privatizar “tudo o que for possível” e rever a “indústria de multas nas estradas” também ajudaria. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) se mostrou radical ao expor sua opinião sobre o aborto durante uma entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo. Feliciano disse que é cristão e que defende a Bíblia, mas que como parlamentar defende a Constituição Federal. “A vida é um bem inalienável. A vida tem que ser protegida desde a concepção. Nesse assunto eu sou radical. Eu defendo a vida. Para mim a questão do aborto já está definida na lei”, declarou. 

Questionado se não seria crueldade uma mulher vítima de estupro ter que “carregar” um filho de uma pessoa que a violentou, Feliciano manteve a mesma postura. “Eu sinto muito por essa mulher ter passado por essa provação. Todavia, o que está dentro dela já é uma vida e não importa se foi feita por estupro, por inseminação artificial ou por uma noite de amor. Aquele indivíduo que está dentro da barriga da mulher, que foi gestado, não tem como se defender. A criança sente dores”. 

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Ele reiterou que a vida tem que ser protegida. “Para mim, a questão do estupro não é só moral. Em um país em que a gente protege um mico-leão-dourado, uma tartaruga, como crime inafiançável por que a gente não deve proteger um bebezinho que não tem culpa de ter sido concebido? Porque, se a mulher tivesse a mente aberta, ela poderia tomar a pílula do dia seguinte, que teria evitado que o bebê fosse concebido. Para mim é uma loucura”, ressaltou. 

O deputado também falou que está preocupado porque o assunto está nas mãos do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso. “Ele é progressista e já falou em entrevistas que é a favor do aborto até a 12ª semana de gravidez. Doze semanas são três meses. Nesse tempo, a criança já está pronta, já é um ser vivo que só precisa desenvolver o seu crescimento”, afirmou. 

Entre outros temas, Marco Feliciano ainda disse o que achava do casamento gay. "Eu respeito homossexuais, mas não respeito ativistas LGBT. O ativista é aquele que ganha dinheiro para lutar por isso. Eu respeito homossexuais porque tenho amigos homossexuais que frequentam a minha casa. Tenho amigas lésbicas, tenho amigas que moram juntas". 

 

 

O deputado federal Marco Feliciano contou que é autor de um projeto de lei com o objetivo de aumentar a pena do crime de pichação. Por meio do seu facebook, ele foi direto: “Criei essa PL a fim de diminuir a ação desses ‘vândalos’. Queremos a nossa cidade limpa”, destacou. 

No texto da proposta, Feliciano diz que desde o início do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff a depreciação tem aumentado. “Tanto depredação quanto pichação com frases e símbolos contrários à democracia”, é ressaltado. 

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O documento também cita que mesmo com o trabalho realizado pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o crime continua acontecendo. “Mesmo com a política de tolerância zero na cidade. Apesar da excelente administração da maior cidade do país, a prefeitura não consegue impedir o crime de pichação do bem particular e público por parte dos meliantes”, ressaltou Feliciano. O tucano Doria tem travado uma polêmica ao remover pichações e grafites em diversas regiões da capital. 

O parlamentar ainda salientou, no texto, que “esses delinquentes usam da pecha de estarem exercendo o seu direito de manifestar ou fazerem parte de movimentos supostamente sociais para acobertarem a prática deste crime. Logo, a modificação da lei é a medida legal e urgente a ser tomada”. 

Quem pichar pode ser condenado a pena de detenção de 3 meses a 1 ano, além de multa, de acordo com a Lei dos Crimes Ambientais. 

O polêmico deputado federal Marco Feliciano (PSC) decidiu contar um pouco sobre o seu ingresso na política. O também pastor falou que há 30 anos ministra "a palavra de Deus" por todo o Brasil e pelo mundo afora, mas confessou que antes de se tornar parlamentar acreditava que a política estava relacionado com o "diabo". 

 "Sempre me perguntam o que me levou à política, à vida pública e eu sempre tento explicar da maneira mais rápida possível dizendo que a minha vida parlamentar é uma meia culpa. Meia culpa por um tempo em minha vida em que eu como um cristão neófito dizia que a política era do diabo. Com o tempo eu percebi o que o diabo fez com a política e que a minha falta de cidadania havia influenciado uma geração inteira", revelou.

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Feliciano falou que, por todo esse contexto, decidiu se tornar parlamentar. "Para mostrar às pessoas que era possível sercristão, um pastor cheio do espírito santo e fazer da vida pública um exemplo", ressaltou sem modéstia. 

Ele falou como desenvolveu dentro dele mesmo o pensamento da vida política. "Como eu não tinha condições de alcançar todo mundo tentando me desculpar pelo fiasco de um tempo passado onde eu dizia que a política era do diabo, eu vi que só havia uma maneira de poder curar aquela doença que eu havia criado nas pessoas que era o abandono da vida pública dentro da igreja. Então, só havia uma maneira. Era eu entregar a minha vida para a política e, dentro da política, mostrar que era possívelser um cristão e ajudar na transformação do país". 

O deputado ainda disse que chegou a ter depressão dentro da vida pública por causa da vida muito agitada e que chegou a ir até aos Estados Unidos para um retiro em um momento de reflexão. Segundo ele, nesse retiro teve "a resposta de Deus" de comoseria sua vida parlamentar dali para frente. "Entrei dentro de um lugar que tem 513 parlamentar e é um se esbarrando no outroe quase ninguém consegue uma projeção nacional". 

Marco Feliciano ainda disse, se referindo a ele mesmo, que "Deus levantou um moço que era cortador de cana, que se transformou em pastor".

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC), por meio do seu facebook, deixou uma mensagem para a igreja evangélica. Feliciano, que também é pastor, disse que os evangélicos poderiam definir qualquer eleição, mas que não existe uma liderança. “Deixo uma mensagem para que a igreja pense e repense a sua maneira de fazer política. Somos 30% do país, isso dá cerca de 60 milhões de evangélicos. Poderíamos hoje definir qualquer eleição, mas nós não temos uma liderança”. 

Feliciano falou sobre a rivalidade que existe entre alguns religiosos. “Se procuramos o pastor da igreja A, o pastor da igreja B fica bravo, Se procuramos o pastor da igreja B, o pastor da igreja C fica triste conosco, ou seja, não há como falar com o movimento evangélico nacional porque nós não temos liderança, ora de pensar isso, hein? “, ressaltou o deputado. 

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“Eu me lembro que, em 2013, a presidente Dilma mandou me chamar através dos seus assessores e disse que falar com a igreja católica nós chamamos a CNBB e falamos com todos os católicos do Brasil, mas para falar com os evangélicos, quem nós procuramos?”, recordou. 

Marco Feliciano se definiu como “um pastor sem pedigree” e garantiu que não possui apoio das grandes instituições religiosas. “Vocês sabiam disso? Notem que quando se aproxima o ano eleitoral, simplesmente eu desapareço dos grandes púlpitos do estado de São Paulo. Eu não tenho apoio dos grandes líderes para campanha política, por exemplo, mas eu tenho o apoio do povo porque represento com alegria e que me sustentam com suas orações”. 

Ele ainda lembrou que recebeu 400 mil votos na eleição de 2014, sendo o terceiro deputado federal mais votado em São Paulo e o quarto parlamentar mais votado do Brasil. 

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