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Nasceram, nesta sexta-feira (6), 12 filhotes da ema que vive no terreno do Palácio da Alvorada, residência presidencial, em Brasília. A notícia foi dada pelos perfis das redes sociais do presidente Lula (PT) e da primeira-dama, Janja Silva, que celebraram a chegada dos filhotes. 

A equipe de comunicação de Lula ironizou ao falar da ema, que protagonizou uma cena registrada durante o governo Bolsonaro (PL), em julho de 2020, onde o então presidente exibiu uma caixa de cloroquina para o animal. “Elas vão crescer livres e sem o risco de serem ameaçadas com cloroquina”, diz a publicação. 

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Bolsonaro exibe caixa de cloroquina para ema em julho de 2020. Dida Sampaio/Estadão Conteúdo 

À época do registro, no primeiro ano da pandemia da Covid-19, muito se debatia acerca de medicamentos que auxiliassem no processo de recuperação da doença. A cloroquina, comumente utilizada no tratamento de artrite reumatoide, foi apontada como eficaz para prevenir o contágio da Covid, fato que se provou falso com o passar do tempo. 

Janja celebra com vídeo 

A primeira-dama celebrou a chegada dos filhotes com um vídeo em que ela joga folhas de couve, além de mostrar os pequenos passeando com a mãe. Janja também afirmou que a família vai “ganhar uma área especial pra crescerem bem e saudáveis” nos próximos dias. 

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Já chega a sete o número de onças-pintadas identificadas por pesquisadores brasileiros na região da Serra do Mar paranaense, área de Mata Atlântica. A espécie, que chegou a ser considerada extinta na região, voltou a ser registrada por armadilhas fotográficas em setembro de 2018. 

As descobertas dos pesquisadores do Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar foram divulgadas na revista científica Oryx, publicada pela universidade britânica de Cambridge, em agosto passado. Após a publicação, adultos com filhotes foram registrados no local. O sétimo indivíduo da população foi avistado entre abril e outubro de 2022.

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Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar/Fundação Grupo Boticário

“[A quantidade total dessa população] a gente desconhece. O que descobrimos é que existem ocorrências de onças, tanto machos e fêmeas, e também de filhotes. Isso foi posterior ao estudo publicado, mas quantos indivíduos existem, isso é o que a gente tá buscando saber a partir de agora”, destaca o pesquisador e coordenador técnico do Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) e doutor em Ecologia e Conservação, Roberto Fusco.

Segundo Fusco, as onças registradas estão em uma área florestal extensa e de difícil acesso. De acordo com o pesquisador, os animais foram pressionados a se deslocarem para áreas montanhosas e de difícil acesso, principalmente por conta da caça, desmatamento e extração de palmito.

“Na Serra do Mar [paranaense], esses animais encontraram refúgio em áreas montanhosas, mais remotas e com difícil acesso para humanos, fator que talvez tenha contribuído para que esses felinos ficassem tanto tempo sem serem registrados”, diz.

De acordo com o pesquisador, a confirmação dos animais na região classifica o bloco de floresta da Serra do Mar paranaense como uma área prioritária para conservação da onça-pintada na Mata Atlântica. 

“Uma vez que essa região é contínua a uma outra área prioritária já existente na Serra do Mar paulista, propomos uma expansão de 5.715 quilômetros quadrados a sul, o que torna o grande bloco de floresta da Serra do Mar paranaense e paulista a maior área prioritária para a conservação da onça-pintada na Mata Atlântica, totalizando 19.262 quilômetros quadrados”, diz Fusco.

Até a descoberta dos animais na região, a área era considerada como não ocupada de onça-pintada. “Agora muda toda a estratégia. O desafio maior é garantir a proteção da espécie ao longo do tempo e na redução das ameaças, que é a pressão de caça sobre a espécie e sobre as suas presas, como a paca, o cateto, o tatu, o porco do mato, e o veado”.

Fusco ressalta ainda que, com o aumento da população de onças na região, humanos e felinos terão de conviver. "Se, porventura, a espécie aumentar, que é o que a gente quer, precisamos trabalhar com a questão do conflito humano-fauna, para evitar que as pessoas matem a onça-pintada justamente por medo, por intolerância, ou por retaliação, no caso da onça predar animal doméstico de alguma propriedade rural”.

Redescoberta

O processo redescoberta da onça-pintada na região teve início em 2011, com a instalação de armadilhas fotográficas em algumas áreas específicas Serra do Mar paranaense. No entanto, nenhum indivíduo foi registrado. 

Moradores locais, porém, relatavam aos pesquisadores o avistamento dos animais em áreas afastadas. “A partir de então a gente começou a fazer um trabalho de entrevista com moradores, fizemos mais de 230 entrevistas em toda a região da Serra do Mar para buscar informações”, conta o pesquisador.

“A gente teve muita ajuda dos moradores locais para acessar essas áreas remotas, e a gente instalou armadilhas fotográficas. Aí sim, em alguns desses pontos, a gente obteve o registro da onça-pintada. Foi um macho e uma fêmea juntos. E, a partir daí, a gente monitorou, e começou a entrar em outras áreas também”.

O Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar é apoiado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e o WWF-Brasil.

 

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Neste domingo (15), moradores do bairro Janga, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), puderam acompanhar a eclosão e caminhada dos filhotes de tartarugas marinhas, da espécie Tartaruga-de-pente, na Praia de Enseadinha. A ação é coordenada pelo núcleo de sustentabilidade urbana da Secretaria Executiva do Meio Ambiente do município e conta com a parceria da sociedade civil.

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Ao LeiaJá, Silvio Batista da Silva, coordenador do núcleo, falou sobre a iniciativa. "Hoje é o dia que a gente denominou de caminhada das tartarugas marinhas. Esse projeto é um projeto de monitoramento e manejo das tartarugas marinhas que a gente executa em toda a orla de Paulista. As pessoas aqui da orla ligam para a gente e fala sobre uma possível desova e a gente vem aqui identifica o ninho, cerca e monitora todos os dias por 45 dias até a eclosão dos ovos". 

O coordenador ressalta que a área tem a maior quantidade de ninhos e é considerada como santuário das tartarugas marinhas de Paulista. "A maioria das tartarugas do Brasil nasce aqui na cidade", conta.

Silvio Batista reforça a importância do projeto, principalmente para o nascimento da consciência ambiental nas crianças. À reportagem, ele afirma que outras ações, como a desse domingo, será realizada na manhã da segunda-feira (16), também na orla do Janga.

Um homem de 57 anos foi preso por maus-tratos a animais em Oliveira Fortes-MG. Segundo a Polícia Civil, o suspeito abandonou uma ninhada de cachorros em via pública.

A prisão ocorreu após uma denúncia anônima relatar que o suspeito havia abandonado pelo menos cinco cachorros em uma rua. 

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A polícia coletou imagens de câmeras de segurança. Foi possível identificar o homem abrindo a porta do carro e jogando os filhos. 

O suspeito foi encontrado na residência dele. Ele confessou o crime, alegando que não sabia que o ato era proibido.

Os cinco filhotes já foram resgatados, assim como o cachorro que estava na casa do suspeito. Todos foram adotados.

Quem tem cachorro na família considera ele seu "eterno filhote". O que muitos não sabem é que a real infância canina passa rápido e vai apenas até os quatro meses de vida. E é justamente nessa curta fase que os peludos estão mais aptos a absorver e consolidar aprendizados que o acompanharão para a vida toda. Por isso, essa é a melhor idade para educar um cachorrinho e formar uma base firme de aprendizados, garantindo um cachorro adulto com controle das suas emoções e adaptado ao nosso mundo humano e urbano. Chamamos isso de educação preventiva ou treinamento preventivo, que evita problemas de comportamento que podem surgir num futuro próximo.

Dedicação e acompanhamento profissional são importantes nesse momento e com a pandemia da Covid-19, o atendimento presencial por parte desses profissionais ficou mais difícil. Pensando em trazer uma solução eficaz para não deixar os tutores sozinhos nesse momento crucial na vida de um filhote, a veterinária comportamentalista Aina Bosch criou a Mentoria Online de Educação Preventiva de Filhotes, destinada para as pessoas que desejam ter ou já têm um filhote de cachorro como ente da família. Assim, os próprios tutores podem colocar ‘a mão na massa’ e se tornarem aptos a realizar o treinamento preventivo com seus filhotes, pois terão acesso a orientações e técnicas corretas, seguindo a metodologia positiva.

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Durante três meses, a especialista Aina Bosch, acompanhará os tutores no processo de educação preventiva dos seus filhotes. Aina é a primeira veterinária de Recife com pós-graduação em comportamento animal pelo Instituto Qualittas (São Paulo). “Adquirir esses conhecimentos no momento certo, além de garantir que teremos um cachorro educado e socializado com o mundo, previne comportamentos indesejados que podem se revelar no futuro, como agressividade ou destruição de móveis, por exemplo”, explica a especialista. “A educação preventiva deve ser iniciada aos 60 dias, ou, pelo menos, antes dos quatro meses. Nessa idade, ensinamos aos pets como viver junto a nós, incluindo aprendizado sanitário, tornar os cachorros sociais, seguros e não agressivos, além da fundamental capacitação de seus tutores que passarão muitos anos da vida com eles”, completa.

Com abordagem realista, o curso segue uma linha inovadora, com informações baseadas em comprovações científicas e quebrará vários mitos sobre a educação canina. “Vejo muitos profissionais prometendo um cachorro perfeito em um prazo mínimo de tempo. Não é o que pretendo, pois a verdade é que isso não é possível. A educação preventiva é muito significativa e fundamental na vida do cachorro e deve ser aplicada seguindo os preceitos do treinamento positivo e respeitando o tempo e a personalidade de cada filhote no processo de aprendizagem”, comenta Aina que é treinadora comportamentalista especialista na metodologia positiva há mais de 15 anos e há mais de 10 anos se dedica à educação preventiva de filhotes. “A perfeição não existe. O que queremos é proporcionar as ferramentas necessárias para que o filhotinho se torne um cão adulto equilibrado emocionalmente, capaz de viver bem no nosso universo humano. Para isso, preciso munir os tutores de informações seguras. Assim, eles poderão se comunicar melhor com seus cachorros e serão capazes de lhes proporcionar bem-estar e uma vida, de fato, feliz e digna”, conclui.

O curso com Aina Bosch será 100% online e contará com aulas gravadas em vídeo, encontros semanais virtuais ao vivo para reforçar o aprendizado e esclarecer as dúvidas dos tutores, além da participação da mascote Amora, filhote que Aina está registrando todo o treinamento para demonstrar em vídeo os exercícios práticos e como os cachorros aprendem. O objetivo é formar turmas pequenas para que a especialista possa acompanhar cada família com toda atenção. Entre os principais assuntos que serão abordados, estão o aprendizado sanitário, sociabilização e habituação, iniciação aos passeios, inibição de mordida, enriquecimento ambiental no dia a dia com a família e técnicas de comandos. Na prática, isso significa, em resumo, que o filhote aprenderá a fazer xixi e cocô no lugar certo, não destruirá a casa, desenvolverá autocontrole, terá liberdade para expressar seu comportamento natural, irá encarar a ida ao veterinário ou passeio de carro como experiências positivas, estará habituado aos barulhos da vida urbana e socializado com outros cachorros, pessoas e animais.

“Meu objetivo é levar todo o conhecimento que acumulei durante todos esses anos de trabalho dedicado ao treinamento positivo e educação preventiva para os tutores que estão dispostos a colocar ‘a mão na massa’, conhecer as reais necessidades e estreitar a relação com seus cachorros ainda filhotes. De forma online, posso multiplicar o aprendizado e, assim, teremos mais cachorros e famílias felizes e vivendo em harmonia”, conclui Aina Bosch.

Com duração de três meses, o curso terá início no dia 16/11 e está com inscrições abertas no link. As vagas são limitadas, com turmas pequenas, para garantir que todos recebam a atenção necessária. Para mais informações ou esclarecimento de dúvidas, o contato é o (81) 99691-0840 (WhatsApp).

Da assessoria

Durante um dia de pesca, uma jovem encontrou dois filhotes de 'gato' e resolveu adotá-los, em Tucumán, na Argentina. Com apenas três meses de vida, ela os batizou como Tito e Dani, antes de descobrir que os felinos eram pumas selvagens.

"O veterinário não sabia dizer o que era, mas suspeitou que Tito não era um gato comum", explicou Florencia Lobo ao jornal El Tucumano. Ela já dormia todas as noites com Tito na cama, quando percebeu que o gatinho estava andando estranho e decidiu buscar um veterinário.

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Dani morreu uma semana após o resgate e os esforços da jovem se concentraram no macho, que sofria com um machucado na pata. Ela chegou a procurar especialistas, que cobraram entre 6 mil e 18 mil pesos para operar o animal.

Através de fotos, um profissional da reserva de Hoco Molle confirmou que o pequeno Tito na verdade é um puma de Yaguarundi. A Fundação Argentina de Resgate de Animais (FARA) foi acionada para recolher o animal e oferecer o tratamento necessário antes de reinseri-lo na natureza.

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A família de Suricatas do Zoológico de São Paulo aumentou. Em agosto, a fêmea Juliana deu a luz a quatro filhotes, sendo três machos e uma fêmea. Agora, o Zoo vai “batizar” os animais e para isso o público poderá ajudar a escolher o nome dos filhotinhos.

As votações vão até o dia 10 de outubro, pelo site do zoológico. Os nomes foram sugeridos pelos técnicos e todos são de origem africana, uma homenagem ao continente de ocorrência da espécie. Os nomes sugeridos para a fêmea são: Zaila e Núbia. Já para os machos são: Bakari, Azize, Kamau, Ekom, Kendi e Daren.  Os quatro nomes mais votados serão selecionados. A divulgação será no dia 12 de outubro.

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A família de suricatas do Zoo é composta de nove membros, entre pai, mãe e irmãos mais velhos. Com pouco mais de um mês de vida, os filhotes da suricata Juliana começaram a seguir o grupo em busca de alimento sólido. Recentemente, a família foi transferida para a área de exposição para que os visitantes possam conhecê-los.

Os Suricatas ficaram mundialmente conhecidos pelo seu representando nas telonas do cinema, o Timão de “O Rei Leão”, mas, diferente do personagem da animação, esses animais vivem em colônias de até 40 suricatas. Normalmente, eles são encontrados em regiões de savana e áreas desertas do continente africano.

 

 

O Centro de Conservação de Fauna Silvestre do Estado, mantido pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo em Araçoiaba da Serra, interior paulista, conseguiu pela primeira vez o nascimento de filhotes de arara-azul-de-lear, espécie com alto grau de ameaça na natureza.

As duas avezinhas nasceram nos dias 8 e 13 de janeiro último de uma ninhada de quatro ovos - um terceiro ovo eclodiu, mas o filhote não sobreviveu. A boa notícia foi divulgada nesta quinta-feira, 21, após os filhotes terem atingido um bom estágio de desenvolvimento.

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A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é a única espécie de ave mantida no Centro de Fauna Silvestre, instalado há quatro anos na cidade do interior. Segundo a assessoria do zoo, a unidade foi concebida para promover pesquisas e ações de conservação com espécies ameaçadas de extinção. Classificada como em perigo de extinção e endêmica de áreas restritas da caatinga, no Estado da Bahia, essa ave não se reproduz facilmente em cativeiro. Somente em 2015 o Zoológico de São Paulo conseguiu sucesso na reprodução, registrando o primeiro nascimento em instituição brasileira - nasceu o Teobaldo, nome dado ao filhote em votação pública.

Conforme a assessoria, o casal reprodutor de São Paulo foi responsável por outros nove filhotes vivos. Após remanejamentos de animais e tentativas de formação de novos pares, aconteceu em janeiro o nascimento de três filhotes em Araçoiaba da Serra de um segundo casal reprodutor formado pelo zoo paulistano.

Duas avezinhas nasceram no ninho, com os pais, e outra na chocadeira. Após a morte de um filhote no ninho, o remanescente também foi retirado para criação artificial. Assim, já há ambiente favorável para nova postura. Os filhotes recebem cuidados diários da equipe técnica, até estarem aptos a serem integrados às ações do plano de cativeiro internacional.

Ainda segundo o zoo, a população desta espécie em zoológicos e criadouros conta com poucos casais reprodutores e isso é um fator preocupante, já que não favorece a variabilidade da população cativa, comprometendo a conservação da arara-azul-de-lear. "Diante disso, é uma grande conquista para esta Fundação manter um segundo casal reproduzindo com êxito, pois irá fortalecer as ações de recuperação da espécie, visando a manutenção de uma população geneticamente viável nos atuais programas de proteção", informou.

A Grã-Bretanha irá proibir a venda de cães e gatos de menos de 6 meses em pet shops do país, para conter a exploração e os maus-tratos de que estes animais são vítimas, anunciou o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra).

"Quem deseja comprar ou adotar um cão ou gato de menos de 6 meses terá que procurar um criador ou abrigo", anunciou o Defra.

Pesquisas feitas anteriormente mostram que 95% da população é favorável a esta lei, que será implementada em 2019, segundo o governo. Ela se chamará Lucy's Law, em homenagem à cadela da raça Cavalier King Charles Spaniel resgatada de uma "fazenda de filhotes" no País de Gales em 2013.

Um dos objetivos da nova lei é "pôr fim às condições terríveis nos criadouros de filhotes" que inundam o mercado, principalmente os muito grandes, alguns sem licença.

Além disso, as pet shops só serão autorizadas a negociar com abrigos que respeitem o bem-estar dos animais, ou diretamente com os criadouros.

A organização beneficente Britain's People's Dispensary for Sick Animals (PDSA) estima que 49% da população do Reino Unido possua pelo menos um animal, com 11,1 milhões de gatos, 8,9 milhões de cães e 1 milhão de coelhos.

Dois filhotes de tucano-de-bico-verde foram encontrados nesta terça-feira (9) no interior de um poste de madeira retirado do sistema de iluminação de um condomínio, no Jardim Ibiti do Paço, em Sorocaba (SP). O achado aconteceu quando a administração do condomínio decidiu remover o poste, que dias antes tinha sido trocado pela concessionária CPFL por outro de cimento e estava sem função.

A patrulha ambiental da Guarda Civil Municipal foi chamada e decidiu resgatar os pequenos tucanos, com idade estimada em 15 dias, que estavam numa parte oca do poste, transformada em ninho pelas aves.

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De acordo com os guardas ambientais, a retirada foi decidida porque o poste já havia sido removido do local em que estava, o que poderia implicar na rejeição dos filhotes pelos pais. Os tucanos adultos não foram vistos nas imediações.

As avezinhas receberam os primeiros cuidados no local e foram encaminhadas ao Parque Zoológico Quinzinho de Barros. A equipe de biólogos e veterinários do zoo municipal alimenta os filhotes com papinha rica em nutrientes, aplicada diretamente nos bicos. Eles também permanecem em recinto com temperatura controlada.

O plano da equipe é criar os pássaros até que atinjam idade para serem devolvidos à natureza. O tucano-de-bico-verde é caracterizado pela cor do bico, como diz o próprio nome.

A ave adulta chega a medir 48 centímetros e ostenta belas cores - dorso escuro, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Esse tucano habita a copa de florestas altas, como a Mata Atlântica, mas se adaptou a áreas reflorestadas.

A espécie era comum em grande parte do Estado de São Paulo, mas tem se tornado rara em muitas regiões devido à destruição de seu habitat natural.

A ONG Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama (Saau), cidade do interior do Paraná, publicou nesta terça-feira (7) a denúncia de um ataque violento contra uma cadela, que devido à violência terá que amputar uma das patas e pode não sobreviver. O autor da agressão, segundo a Saau, seria um funcionário público, que atua no setor de roçadas urbanas.

De acordo com a denúncia, a cadela teria latido para proteger seus dois filhotes e foi atacada pelo servidor, que agiu com a roçadeira - máquina usada para cortar mato - ocasionando graves ferimentos no animal.

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"Sem palavras para descrever essa atitude. Funcionário da Prefeitura de Umuarana roçando a grama próximo ao mercado Dom Bosco cometeu essa barbárie, tudo porque essa mãezinha latiu pra ele para proteger sua cria. Foi socorrida pela Saau e terá a perna amputada se sobreviver", postou a entidade.

O Zoológico de São Paulo tem novos habitantes: um casal de filhotes de lobo-guará. O macho e a fêmea nasceram no próprio zoológico e são de uma espécie sul-americana, ameaçada de extinção, que ocorre principalmente no bioma Cerrado, no Brasil.

Os visitantes têm mais chance de observá-los mais ativos no período da tarde, pois neste momento eles preferem sair do abrigo e explorar a área aberta do recinto em que estão sendo criados.

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O Zoológico conta com a ajuda do público para “batizar” seus filhotes. O Zoo está promovendo a votação online no site da instituição e todo mundo pode votar. São três opções de nomes para a dupla, conforme sugestão de integrantes da área técnica do Zoo.

As opções de nomes são: Baru, Cáli, Pequi e Ingá são frutos e árvores do Cerrado, local de ocorrência da espécie; já Maui remete à mitologia Maori, e Luna à deusa da Lua na Mitologia Romana. Para votar acesse o site: http://www.zoologico.com.br/noticias/ajude-o-zoo-a-escolher-os-nomes-para-os-filhotes-de-lobo-guara/

Os animais de ruas estão sujeitos às mudanças de clima. Nos dias quentes eles sentem sede e procuram se proteger do sol, em dias chuvosos tentam se abrigar da chuva e do frio. Os animais abandonados sofrem, se assustam e sente muito desconforto durante esse período chuvoso.

Na segunda-feira (26), os funcionários de uma fábrica no Distrito Industrial, em João Pessoa, notaram que uma cadela prestes a ter filhotes circulava nas imediações da empresa. Segundo uma funcionária, é comum cachorros circularem nos arredores do local. “Passamos a observar que ela estava esperando filhotes. Um dia antes de acharmos os filhotes, ela estava circulando na parte externa da empresa, provavelmente procurando um lugar para parir”, conta Carla Mendes.

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No dia seguinte, a cachorra tinha se instalado dentro de um buraco no chão e já estava com os sete filhotes. Preocupados com a chuva e com um possível alagamento, os funcionários improvisaram um teto com madeira e compensado em cima do local que a cachorra estava abrigada. “Ficamos preocupados porque ali, se chovesse, alagaria. E não podíamos tirar ela de lá, pra não mexer nos filhotes. Algumas pessoas foram dando ideias e sugestões e uma 'casinha' foi feita pra ela”, relata a funcionária.

Em decorrência das fortes chuvas na capital paraibana, as laterais também foram cobertas e o animal continua no local amamentando seus filhotes. Apesar das diretrizes que toda empresa delimita, os funcionários não hesitaram e o gesto de solidariedade falou mais alto. Eles pretendem divulgar os filhotes para adoção, mas só depois que eles forem desmamados.

Foi criado o pseudônimo Carla Mendes, pois a funcionária da empresa não quis ser identificada.

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A XVI Feira de Adoção de Cães e Gatos do Centro de Controle de Zoonoses de Belém, realizada no domingo (22), teve 32 filhotes de cães e gatos já castrados e vacinados disponíveis para adoção. A praça do conjunto Marex, no bairro de Val-de-Cães, em Belém, recebeu o evento pela segunda vez.

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A feira de adoção ocorre ao longo do ano, cada mês em um bairro diferente de Belém. O professor de Educação Física Sander Alves, de 40 anos, disse que a feira é uma oportunidade para quem deseja ter um animal de estimação, além de ser uma alternativa à compra de animais. “A iniciativa é interessante, muitas vezes a gente quer ter um animal em casa, mas não tem a oportunidade. Eu não concordo com o comércio de animais, não acho que eles deveriam ser vendidos. Mas, também, não gosto de pegá-los na rua, pois não sabemos se ele tem doenças que possam nos prejudicar”, disse.

O abandono de animais é uma prática recorrente no Brasil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem cerca de 30 milhões de animais abandonados por todo o país. Em Belém, assim como nas demais cidades brasileiras, a prática do abandono não prejudica apenas os animais, mas também põe em risco a saúde pública. Altevir Lopes, diretor do Centro de Controle de Zoonoses, explica que, sem os cuidados necessários, os animais de rua podem transmitir doenças como raiva e leptospirose. “Essa política de controle de adoção beneficia não só os animais que precisam de um lar, mas também a sociedade, pois eles também transmitem a raiva e outras doenças”, disse Altevir.

Os 32 animais presentes na feira eram filhotes de cadelas e gatas resgatadas das ruas ainda prenhas. Todos eles foram adotados.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) oferece o serviço gratuito de vacinação e castração para animais sem raça definida, cujos donos residam em Belém. Para realizar a castração do animal é necessário fazer agendamento. Para efetuar o cadastro, os proprietários devem ter renda de até dois salários míninos e estarem munidos de comprovante de renda e residência, identidade e CPF. Os interessados em adotar cães ou gatos devem comparecer ao CCZ e apresentar documento de identificação com foto e comprovante de residência para realizar a adoção. O atendimento no CCZ funciona de segunda a sexta, das 8 às 17 horas, na rodovia Augusto Montenegro, no Parque Guajará, s/n. Veja mais informações no vídeo abaixo.

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Quem passou nessa quarta-feira (25) pelo litoral ipojucano, na Região Metropolitana do Recife (RMR), pôde contemplar o nascimento de dezenas de tartarugas. Ao todo, 128 filhotes da espécie Pente eclodiram na praia de Merepe, em Porto de Galinhas.

O tempo entre a desova e a eclosão foi de 60 dias. Durante todo esse tempo, o ninho foi monitorado pela Organização Não Governamental (ONG) Eco Associados. Em Ipojuca, existem 38 ninhos sendo acompanhados em toda orla – desde Muro Alto até a praia de Maracaípe.

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Para evitar que turistas e banhistas pisem ou retirem os filhotes do local, agentes ambientais realizam no entorno ações educativas com palestras sobre conscientização ambiental.

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Qualquer pessoa que já teve um filhote de cachorro sabe como as pessoas tendem a se portar em frente dos pequenos cães: todos falam com aquela "voz de bebê".

E apesar das críticas de alguns, dirigir-se aos cachorros com essa entonação - tom de voz agudo, com palavras pronunciadas mais lentamente e melódicas - realmente funciona com os cachorros, é o que aponta um estudo feito pela Universidade de Saint-Etienne da França.

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A primeira conclusão que chegaram os especialistas é de que as pessoas tendem a tratar espontaneamente todos os cachorros como se fossem bebês. No entanto, o "estilo" só funciona com os cães filhotes, já que os cachorros adultos demonstraram indiferença quanto ao "baby talk".

Para verificar isso, 30 mulheres leram frases como "Muito bem garoto" e "Vem aqui doçura", enquanto olhavam fotos de filhotes caninos. Depois, as voluntárias também disseram as frases olhando fotos de pessoas. Ali comprovou-se que para os filhotinhos, as mulheres alçavam suas vozes para tons mais altos e musicais, enquanto para humanos elas pronunciaram as frases com suas vozes normais.

A melhor explicação para essa reação é a teoria do "baby schema", a qual afirma que as características de um bebê humano e de um filhotes canino, como olhos grandes, cabeça grande e bochechas redondas induz o cérebro humano a um sentimento de "fofura". Isso ajuda a unir os pais com os bebês e a conduzi-los a passar mais tempo com seus filhos, um recurso quase 'evolutivo' da natureza.

Já para os animais, os especialistas os submeteram apenas a escutar os sons. E o resultado mostrou que 10 em 10 filhotes reagiaram imediatamente aos comandos com a "voz de bebê", de maneira enérgica, abanando os rabos e procurando de onde vinha a voz. Já os cães adultos mostraram indiferença com o "baby talk" e ignoraram as gravações de voz.

Talvez os resultados dos cães adultos fossem diferentes se as chamadas tivessem sido feitas por pessoas presentes na sala, ao invés de colocar apenas a voz, ou se o teste tivesse sido feito com vozes familiares. Isso porque a dedução dos cientistas é de que os animais adultos tendem a ser mais seletivos e a obecederem apenas àqueles que já possuem alguma relação de afeto.

O coordenador do estudo, Nicolas Mathevon, acredita que provavalemente o "baby talk" ajuda os filhotes caninos a aprenderem novas palavras, um pouco semelhante ao processo de aprendizagem dos bebês. 

Filhotes de tartarugas marinhas foram soltos na beira mar da praia do Janga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A soltura das 15 tartarugas foi realizada nesta quinta-feira (25) pelos policiais militares da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (CIPOMA).

Segundo a CIPOMA, os filhotes foram resgatados por populares na noite de quarta-feira (24). A ação não é recomendada pelos órgãos ambientais especializados por interromper o processo natural de eclosão e ida ao mar.

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Porém, também conforme a CIPOMA, estava acontecendo a ação de alguns animais e pessoas desinformadas que já estavam agindo contra esse processo natural dos filhotes.

A CIPOMA orienta que esse processo deve ser o mais natural possível, onde preferencialmente deve-se isolar a área e acompanhar a ida das tartarugas ao mar. Caso seja necessário, ligar para os órgãos ambientais (CPRH e IBAMA), como também a CIPOMA (31811700).

Com informações da assessoria

Na tarde desta segunda-feira (6), mais 80 filhotes nasceram na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O ninho ficava nas imediações do quiosque 57 e estava sendo acompanhado por técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS) e pela Brigada Ambiental. 

Havia 127 ovos, mas 36 não eclodiram e cinco filhotes morreram, segundo informou o gerente de Controle Ambiental da SMAS, Ismael Cassimiro. “Para chegar a esse resultado, foram fundamentais o isolamento da área onde houve a desova, a colaboração dos banhistas e dos comerciantes. Afinal, essa região da praia é bastante movimentada e a tartaruga-de-pente é uma espécie ameaçada”, destacou.

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A desova ocorreu no último dia 11 de fevereiro. Foram colocadas redes e estacas em uma área de quatro metros quadrados pra proteger os ovos. 

Mais tartarugas - A orla do Recife ainda tem mais um ninho de tartaruga, localizado na praia do Pina, por trás das quadras de tênis da beira-mar. Essa desova aconteceu no início de março e o local também está isolado. 

O ninho deve abrigar cerca de 100 ovos e os filhotes levarão de 45 a 60 dias para sair. Até lá, a Brigada Ambiental faz rondas todos os dias, na região.

Com informações da assessoria

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A praia de Muro Alto, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, foi o palco para eclosão de 132 filhotes de tartaruga da espécie pente na tarde deste sábado (24). Os pequenos animais se tornaram atração para moradores e turistas na localidade.

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O tempo entre a desova e eclosão foi de 57 dias. O ninho foi monitorado pelas equipes ambientais da Prefeitura de Ipojuca e pela ONG Eco Associados.

Além do trabalho de monitoramento, também são realizadas atividades de conscientização com os moradores, turistas e frequentadores das praias do município. O objetivo da ação é evitar que as pessoas que transitam pelo local pisem ou retirem os filhotes dos ninhos. 

Esta é a segunda eclosão de filhotes de tartarugas da espécie pente que ocorre neste ano em Ipojuca. No último dia 06 de janeiro, 97 tartaruguinhas vieram ao mundo na praia de Merepe, em Porto de Galinhas. 

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Quem esteve na praia de Merepe, em Porto de Galinhas, na manhã desta terça (6), pôde assistir à eclosão de 97 filhotes de tartaruga da espécie Pente. Monitorado pela Organização Não Governamental Eco Associados, o ninho teve 94 animais que conseguiram chegar ao mar. Segundo Thyara Simões, bióloga da Ong, os outros três filhotes foram encontrados sem vida dentro do ninho.

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“A tartaruga Pente é uma espécie criticamente ameaçada de extinção e nosso monitoramento é importante principalmente em praias como a de Porto de Galinhas, que têm bastante fluxo de pessoas. Com esse trabalho, podemos contribuir não só para a conservação e proteção das espécies animais, mas também para os próprios seres humanos”, afirma a bióloga. 

Atualmente, a Organização monitora 12 km de praias no litoral pernambucano. Em  Ipojuca, há ninhos desde o Pontal de Maracaípe até a Praia de Muro Alto. Agentes ambientais da Prefeitura do município também realizam, no entorno dos ninhos, ações educativas com palestras sobre conscientização ambiental, com o objetivo de evitar que banhistas pisem ou retirem os ovos do local. 

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