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O atendimento a uma idosa na UPA de Jardim Marajó, em Valparaíso de Goiás, causou uma confusão que envolveu a Polícia Militar, profissionais de saúde da unidade e o Corpo de Bombeiros. Um dos policiais tomou o celular das mãos de uma enfermeira que filmava a ação truculenta. 

O caso ocorreu na segunda-feira (3) e repercutiu nas redes sociais com as imagens de violência. A mulher que teve o celular tomado pelo policial alega que também foi agredida com dois tapas. 

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Mais cedo naquela data, o Corpo de Bombeiros socorreu uma idosa em estado grave até a unidade. Contudo, o prédio passa por reformas e o fluxo de atendimentos foi alterado, conforme combinado com a Secretaria de Saúde e as corporações.  

Por conta das obras, a UPA de Jardim Marajó está sem laboratório, raio-x e setor de internação. Por isso, os atendimentos advindos de ocorrências dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram restringidos. A orientação era que os pacientes fossem levados para outras unidades do município. 

. Devido à gravidade do quadro da paciente, os bombeiros acionaram a Polícia Militar e acusaram as profissionais da UPA de recusar prestar socorro, segundo o Metrópoles

Mesmo com a medida restritiva, a paciente foi avaliada e intubada na unidade. Porém, no momento em que era realizado um procedimento de acesso venoso na idosa, os policiais teriam invadido a emergência e desrespeitado os pedidos para que deixassem o setor. O segurança da UPA ainda tentou impedir a entrada.

Uma médica, uma enfermeira e uma fisioterapeuta ainda teriam recebido voz de prisão.  

A equipe da UPA declarou que só havia mulheres no momento do ocorrido e elas se sentiram acuadas. "Nada justifica uma agressão por parte de um homem contra uma mulher, principalmente contra profissionais da saúde em seu local de trabalho, por aqueles que deveriam proteger a população", declararam os profissionais de saúde.

Os bombeiros, por nota, informaram que o chefe da guarnição enfatizou a urgência do atendimento devido à gravidade do caso, porém a médica se recusou a prestar assistência. "Diante dessa recusa, o comandante da guarnição alertou sobre a possibilidade de omissão de socorro e solicitou intervenção da Polícia Militar."

A Polícia Militar ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Estão sendo lançadas nesta quinta-feira (15), a GoPro Hero11 Black e a DJI Osmo Action 3. A nova câmera de ação da GoPro chega ao público na versão tradicional e, também, em um tamanho menor. A sua concorrente DJI agora conta com telas duplas sensíveis ao toque.

Hero11 Black

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Segundo o MacMagazine, o lançamento da GoPro conta com uma melhoria no sensor que passa a ser de 1/1.9, com uma resolução de 27 megapixels, capaz de fotografar em proporção de 8:7 a até 5,3K. 

Além disso, a câmera chega com a HyperSmooth 5.0 e a função AutoBoost, que permite a determinação automática do nível de estabilização de vídeo, com base na velocidade e movimento.

Outra novidade é a Hero11 Black Mini, que custa mais barato e mantém as principais especificações de gravação do modelo mais "parrudo". No entanto, a mini não conta com a tela do modelo principal e a interação com a câmera se dá principalmente pelo aplicativo Quick.

DJI Osmo Action 3

Tida como alternativa mais barata, a Osmo Action 3 conta com câmera que resiste a temperaturas muito baixas. Além disso, ela funciona normalmente em profundidades de até 16m.

Sua câmera permite filmagem em 4K e uma taxa de 120 quadros por segundo, contando com o campo de visão de 155º e sensor de 1/1.7. Sua bateria tem uma grande durabilidade de até 160 minutos.

Um gigante tubarão-branco de aproximadamente três metros de comprimento foi filmado por turistas saltando para fora da água. O registro aconteceu na península de Eyre, sul da Austrália, quando o predador tentava pegar uma isca que havia sido jogada no mar.

Em entrevista ao 9News, o guia turístico disse que a aparição do tubarão não era normal. "Vê-los saltar para fora da água assim, particularmente a curta distância, certamente não é uma ocorrência normal", revelou.

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Confira o exato momento da exibição do animal

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Amigos e colegas de Halyna Hutchins se reuniram no domingo (24) à noite em Burbank, perto de Los Angeles, para uma vigília em homenagem à diretora de fotografia que morreu ao ser atingida por um tiro de uma arma cenográfica usada pelo ator Alec Baldwin durante uma filmagem.

A tristeza e a revolta dominaram Burbank, cidade vizinha de Los Angeles e sede de muitos estúdios de cinema e televisão. Os participantes questionavam como foi possível acontecer a tragédia.

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"Tive o prazer de trabalhar com Halyna", afirmou a atriz Sharol Leal. "Era uma mulher maravilhosa, estamos muito chocados", acrescentou.

Halyna Hutchins morreu ao ser atingida por um tiro no torso na quinta-feira (21) passada, quando Baldwin usou uma arma cenográfica nas filmagens do western "Rust", segundo o relatório preliminar da investigação.

O diretor do filme, Joel Souza, de 48 anos, que estava atrás de Halyna enquanto preparava uma tomada, foi ferido, hospitalizado e já recebeu alta.

A tragédia provocou um aumento nos pedidos para proibir o uso de armas de fogo reais nos sets de Hollywood.

No domingo, uma petição no site change.org que demanda a proibição de armas de fogo reais nos sets e a melhoria das condições de trabalho das equipes de filmagem reunia mais de 22.000 assinaturas.

"Não há desculpa para que algo assim aconteça no século 21", diz o texto da petição lançada pelo roteirista e diretor Bandar Albuliwi.

“É urgente abordar os alarmantes abusos (das leis trabalhistas) e as violações de segurança que ocorrem nos sets de filmagem, como condições desnecessárias de alto risco e o uso de armas de fogo reais”, disse Dave Cortese, democrata eleito para o Senado da Califórnia, em um comunicado no sábado.

"Pretendo apresentar um projeto de lei que proíbe o uso balas reais em filmagens na Califórnia para evitar esse tipo de violência sem sentido", acrescentou.

A série policial "The Rookie", cuja trama se passa em Los Angeles, decidiu no dia seguinte ao disparo proibir todas as munições reais em seu set, uma medida que entrou em vigor imediatamente, segundo a revista especializada The Hollywood Reporter.

- Arma "fria" -

A investigação prossegue sobre o papel da especialista responsável pela segurança das armas no filme, Hannah Gutierrez Reed, de 24 anos. A jovem preparou a pistola, que foi colocada em um carro ao lado de outras duas armas.

O assistente de direção Dave Halls, considerado um profissional experiente, entregou a arma para Baldwin durante um ensaio de uma cena e informou que era uma "arma fria", termo da indústria cinematográfica para identificar um armamento sem bala real.

Halls "não tinha ideia de que a arma estava carregada com munição real", afirmou um agente do gabinete do xerife do condado de Santa Fe.

Depois do tiro, Gutiérrez Reed recebeu a arma e recolheu o cartucho usado, antes de entregá-lo à polícia.

O canal NBC News afirmou no domingo que a reputação de Halls sofreu um grande abalo por permitir práticas inseguras no set.

"Não criou um ambiente seguro", afirmou Maggie Goll, designer que trabalhou com Halls, que mencionou o bloqueio das saídas de emergência ou a falta de reuniões sobre a segurança.

Nenhuma acusação foi anunciada no caso, mas a tese de acidente parece prevalecer. Baldwin está em liberdade depois de ter sido interrogado.

Um juiz emitiu um mandado de busca que autoriza as forças de segurança a apreender equipamentos relacionados com as filmagens, assim como as armas e munições utilizadas como acessórios, e os figurinos usados pelo ator e o restante da equipe durante o incidente.

Uma campanha de arrecadação de fundos iniciada pelo sindicato dos diretores de fotografia para a família de Halyna Hutchins superou 180.000 dólares no domingo, muito acima da meta inicial de 10.000 dólares.

Na manhã desta quinta-feira (10), o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi criticado no Twitter por manter uma relação polêmica com uma produtora de conteúdo. A Astronauta Filmes não cobrou para cobrir a inauguração da empresa de Renan Bolsonaro, entretanto, o governo federal já gastou cerca de R$ 1,4 milhão com a empresa de mídias digitais neste ano, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

Aos 22 anos, Renan fundou a empresa Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, aberta com o capital de R$ 105 mil, em uma cerimônia na própria sede, alocada no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, em Brasília. No evento, ocorrido em outubro, a Astronauta Filmes filmou e fotografou gratuitamente. Vale destacar que o projeto MOB Fit, pertencente ao ex-personal trainer de Renan, o atual subsecretário de Programas e Incentivos Econômicos do Distrito Federal, Allan de Lucena, estreou no mesmo evento.

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De acordo com a matéria, o proprietário da produtora tem uma relação próxima com o filho do presidente e com alguns de seus aliados próximos, como o deputado Hélio Lopes (PSL). Dentre os trabalhos que renderam mais de R$ 1 milhão dos cofres públicos estão três peças para o Ministério da Saúde - sobre a Covid-19 e a multivacinação -, por um valor de R$ 642 mil, informa a Folha.

Outras três peças publicitárias para o Ministério da Educação (MEC) - sobre a Olimpíada Brasileira de Matemática, Enem Enquete e Política Nacional de Educação Especial - custaram R$ 729,9 mil, segundo o próprio MEC, que reforçou que a empresa foi contratada pela Escala City, agência que atende à pasta.

Dentre o portfólio produzido na gestão Bolsonaro, a Astronauta ainda fez um vídeo para o Ministério do Turismo e um para o programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Nenhum dos órgãos repassou os valores de contrato para as produções.

Em resposta à Folha, o proprietário da produtora, Frederico Borges de Paiva, assumiu que não foi pago pelo evento de Renan e a negociação foi em caráter de permuta. Ele não soube calcular o gasto da empresa com a cobertura da cerimônia. "Trocamos pela divulgação das nossas marcas, assim como fazemos em diversos outros projetos", explicou.

Paiva ainda recusou-se a informar o valor dos pagamentos feitos pelo Governo Federal, que saem da contribuição dos brasileiros. "Entendemos não ter qualquer obrigação de revelar a este veículo de comunicação informações de cunho administrativo e financeiro referente à relação profissional que temos com outras agências, sob qualquer formato", rebateu.

A Secretaria de Comunicação da Presidência apenas afirmou que não tem contrato com a Astronautas e não comentou sobre a prestação gratuita de serviços. A Folha indica que enviou questões à Renan por meio do e-mail 'brasileiroopressor@gmail.com', registrado no cadastro da empresa na Receita Federal, mas não obteve resposta.

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Um homem está sendo investigado pela Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur) de Fortaleza, Ceará, suspeito de entrar no banheiro feminino de um shopping da capital cearense para filmar as mulheres. 

As próprias turistas, que foram vítimas do homem, foram as responsáveis pela denúncia. Câmeras de segurança flagraram o momento em que o homem entra no banheiro feminino, onde passa alguns minutos e só sai de lá quando as mulheres percebem a sua presença e correm atrás dele. 

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Ao Diário do Nordeste, a Deprotur confirmou que seis vítimas já foram identificadas e duas, ouvidas nesta última quinta-feira (5). O suspeito também já foi identificado.

Na manhã desta sexta-feira (6), a polícia procurou pelo homem em endereços da capital, mas ele ainda não foi localizado. A delegada Ana Cristina disse que, se confirmado que o suspeito identificado pela polícia é o mesmo da filmagem, trata-se de um homem responde a uma série de crimes, incluindo estupro de incapaz.

Mantida em cárcere privado durante cinco dias e estuprada pelo seu ex-namorado, uma jovem de 23 anos foi obrigada a gravar um vídeo afirmando que merecia passar por todos aqueles abusos. O filho da vítima, de 5 anos, também foi mantido em cativeiro e presenciou o que sua mãe passou.

Os crimes aconteceram em Itanhaém-SP. Além de mandar a mulher gravar o depoimento, o suspeito, que tem 39 anos, filmava, no celular da ex, todos os estupros que cometia contra a vítima. Segundo o G1, as imagens já estão sob posse da Polícia Civil, que irá anexá-las ao inquérito policial. A Polícia Civil aponta que a tática do homem era fazer parecer que ele era a vítima. 

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De acordo com a polícia, a vítima é de São Bernardo do Campo-SP e tinha viajado para o litoral no dia 9 de outubro para passar o fim de semana em Mongaguá, a convite de uma amiga. 

Na cidade, a mulher foi surpreendida pelo homem, com quem tinha se relacionado por seis meses. A polícia aponta que ela foi arrastada pelos cabelos e levada, junto com o filho, para uma chácara. 

A vítima só conseguiu escapar no dia 14 de outubro, cinco dias depois de ter sido sequestrada pelo homem. Ela procurou a polícia e os agentes prenderam o homem e libertaram a criança, que havia permanecido na casa.

O suspeito está preso. A Polícia Civil requisitou uma medida protetiva para a mulher e assistência social e psicológica para ela e o filho.

Uma pequena parte das explosões que aconteceram na área portuária de Beirute, capital do Líbano, foi filmada enquanto uma noiva realizava o ensaio fotográfico para o seu casamento nesta terça-feira (4). 

No vídeo, é possível ver a normalidade que pairava pelo local segundos antes da catástrofe e como tudo ficou depois que as explosões aconteceram. Vidros das janelas explodiram, portas e plantações foram arrancadas devido a magnitude do incidente.

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Segundo a cruz vermelha, mais de 100 mortos e quatro mil feridos foram registrados até a madrugada desta quarta-feira (5). A mídia do país cita que ao menos 100 pessoas continuam desaparecidas.

Os hospitais da capital já estão atuando no limite da capacidade devido aos casos de coronavírus, que já vinham sendo registrados, e agora com as vítimas da catástrofe. 

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que criminaliza o registro fotográfico ou cinematográfico não autorizado em estabelecimento de saúde. A pena prevista é de detenção de um a oito meses ou multa, que será aplicada em dobro se o crime ocorrer durante período de emergência pública em saúde, pandemias e epidemias.

O texto acrescenta o crime ao Código Penal. Além disso, altera a Lei Orgânica da Saúde, para prever que a filmagem ou fotografia de pessoas em atendimento só será permitida se autorizada pela direção do serviço e pelo paciente.

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Autor da proposta, o deputado Alexandre Padilha (PT-SP) afirma que grupos políticos e algumas autoridades têm incentivado invasões em estabelecimentos de saúde e leitos de atendimento. Ele cita notícias da imprensa mostrando deputados estaduais do Espírito Santo invadindo hospital após pedido do presidente da República, Jair Bolsonaro, para que a população entrasse nos estabelecimentos para verificar se os leitos estão, de fato, ocupados.

Padilha explica que o objetivo do projeto é “reforçar a proteção daqueles que desempenham funções nos estabelecimentos de saúde, preservando a intimidade e o bom funcionamento de serviço tão relevante para a sociedade”.​

*Da Agência Câmara de Notícias

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) incentivou que as pessoas invadam hospitais públicos que cuidam de pessoas com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, e registrem se há ou não lotação nessas unidades. O pedido foi feito pelo presidente durante a tradicional live semanal que faz no Facebook toda quinta-feira.

"Seria bom você fazer na ponta da linha. Tem hospital de campanha perto de você, tem hospital público, arranja uma maneira de entrar lá e filmar", disse Bolsonaro.

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"Muita gente está fazendo isso, mas mais gente tem que fazer para mostrar se os leitos estão ocupados ou não. Se os gastos são compatíveis ou não. Isso nos ajuda. Tudo que chega para mim nas redes sociais a gente faz um filtro e eu encaminho para a Polícia Federal ou para a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e lá eles veem o que fazer com esses dados", acrescentou.

A sugestão de invadir as unidades de saúde pode colocar em risco de contaminação as pessoas. E não foi bem recebida por lideranças políticas. 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), reagiu à declaração dizendo que se o presidente quiser fazer uma visita, ele mesmo mostra os leitos que estão sendo usados no Estado. 

“Se Bolsonaro não fosse essa pessoa despreparada e desesperada, saberia que não precisa mandar invadir hospital. Basta verificar os boletins que os governos estaduais publicam com o número de leitos ocupados. E se ele quiser visitar os nossos hospitais, eu mesmo mostro para ele”, disse o comunista.

“Bolsonaro não pode mandar invadir hospital e filmar locais onde estão pacientes e profissionais trabalhando. E também não pode mandar extraoficialmente nada para Polícia Federal. Se manda, tem que ser por ofício assinado. E ABIN não pode investigar”, acrescentou.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) também repudiou a fala do presidente. “Bolsonaro instigou as pessoas a invadirem hospitais para checar se realmente há doentes da COVID-19. Além de faltar com respeito com quem está internado, a ‘sugestão’ pode aumentar o número de casos no país. Bolsonaro incentiva a barbárie!”, escreveu no Twitter a petista.

Veja outras reações:

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O deputado estadual do Amazonas João Luiz (PRB), presidente da Frente Parlamentar Cristã na Assembleia Legislativa do Amazonas e pastor da Igreja Universal, protocolou um projeto de lei que proíbe a gravação de vídeo e áudio e o registro fotográfico no interior de templos religiosos. Segundo o parlamentar, muitos templos religiosos sofrem grande preconceito pelas suas liturgias e formas de culto.

 O projeto veda a gravação e o registro fotográfico seja em momento de celebração ou não. Os registros serão possíveis apenas com a permissão da direção da entidade religiosa.

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 Quem descumprir a medida pagará multa de um a dez salários mínimos. Quem insistir poderá ser retirado do local pelo líder da igreja, por seguranças ou força policial. As penalidades são cumulativas.

 Os templos religiosos deverão afixar placas informativas com o teor da lei e suas penalidades. O projeto aguarda parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação. 

 "Na era das redes sociais este material coletado é disseminado sem nenhum tipo de responsabilidade, podendo fomentar o preconceito e denegrir a imagem da instituição", diz o parlamentar. 

Um secretário do deputado afastado Wilson Santiago (PTB-PB) foi filmado pela Polícia Federal enquanto recebia R$ 50 mil no aeroporto de Brasília. Ele levaria o dinheiro, depois, para o Congresso, de acordo com a investigação. O vídeo faz parte das investigações da Operação "Pés de Barro", que apura o pagamento de mais de R$ 1,2 milhão em supostas propinas resultantes do superfaturamento das obras da Adutora Capivara, no sertão Paraibano.

O dinheiro foi entregue a Israel Nunes de Lima em 7 de novembro de 2019. O acerto, no entanto, teria ocorrido entre George e Evani Ramalho na noite anterior no estacionamento de uma rede de supermercados.

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George Ramalho é empresário da Construção, Empreendimentos e Comércio, a Coenco, responsável pela construção do sistema adutor, e fechou delação premiada com a PF. Evani é secretária parlamentar de Santiago. Ela é apontada pela PF como responsável pela gerência operacional e contábil do esquema de corrupção.

Em 7 de novembro do ano passado, segundo a investigação, George pegou um avião de João Pessoa para Brasília levando, em uma mochila, R$ 50 mil em dinheiro. Ao chegar no aeroporto ele entregou a mochila a Israel após uma conversa rápida. Israel saiu do aeroporto no carro da locadora de veículos que possui contrato com a Câmara dos Deputados.

O veículo seguiu até o anexo IV da Câmara dos Deputados, onde se encontra o gabinete do deputado federal Santiago.

O advogado Luis Henrique Machado, que defende o parlamentar, disse que George ganhou "notoriedade na Paraíba por delatar terceiros para não ser preso" e não apresentou nenhuma prova de que Santiago recebeu dinheiro ilícito.

"Tampouco a Polícia Federal apresentou provas que incriminassem o deputado. A ação controlada, as intercepções telefônicas, telemáticas e ambientais não dizem nada a respeito do deputado, somente ilações e conjecturas", disse o defensor.

As defesas de Israel e Evani não foram localizadas. Em 21 de dezembro, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão no gabinete de Santiago, a mando do Supremo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um peixe com um semblante muito parecido com o de um ser humano foi filmado no vilarejo de Miao, na cidade de Kunming, China. O vídeo foi compartilhado originalmente em uma rede social chinesa e se espalhou pelo mundo devido a tamanha estranheza do que se vê. O peixe em questão é uma carpa.

Confira o flagra

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Jornalistas de um canal russo por pouco não foram atacados por um urso polar durante as gravações de um documentário sobre a vida selvagem na tundra russa.

O animal feroz apareceu bem na frente dos repórteres enquanto eles filmavam as cenas com o World Wildlife Fund (WWF), uma organização não governamental internacional que atua nas áreas da conservação ambiental.

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A equipe do canal russo RT estava filmando ursos e morsas na remota península de Chukotka, no Extremo Oriente da Rússia, quando um grande urso polar surgiu subitamente no topo de uma colina, surpreendendo os repórteres.

Os jornalistas e seu guia tentaram afastar o animal, que estava a poucos metros de distância, fazendo barulhos altos e batendo uma lança contra as rochas.

A tática pareceu funcionar, pois o urso partiu depois de um breve, mas intenso, impasse.

Os ursos polares são caçadores ferozes, conhecidos por atacar humanos, especialmente quando defendem seus filhotes de intrusos.

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Da Sputnik Brasil

Um grupo com armas de fogo e tacos de beisebol feriu várias pessoas durante as filmagens de um videoclipe do polêmico rapper francês Booba, informou nesta quarta-feira (21) à AFP uma fonte policial.

Cerca de 15 pessoas participaram do ataque que ocorreu pouco antes das 22h (19h de Brasília) de terça-feira (20) no subúrbio parisiense de Aulnay-sous-Bois, disse a fonte, confirmando informações anunciadas pela rádio Europe 1.

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Uma das vítimas recebeu um tiro na coxa, mas sua vida não está em perigo, segundo a fonte, que acrescentou que Booba não estava no local no momento do ataque.

O músico, de 42 anos e um dos maiores astros do rap na França, protagonizou no ano passado um escândalo com o rapper Kaaris, seu grande rival, no aeroporto parisiense de Orly. Ambos passaram um mês na prisão e tiveram que pagar uma multa de 50.000 euros cada.

Booba e Kaaris, de 39 anos, marcaram então um encontro na Suíça para um combate de artes marciais para resolver suas diferenças. Mas as autoridades anunciaram em 16 de agosto que haviam retirado a autorização inicialmente concedida para a realização do evento.

Kaaris, de origem marfinense, prometeu que beberia o sangue de seu rival, ao que Booba respondeu: "Vou te matar a golpes".

O cineasta Tiago Leitão está preparando a série documental "Palavra Crítica" com 12 críticos brasileiros de cinema. Cada episódio apresentará a trajetória de um crítico, desde as primeiras memórias relacionados ao cinema, passando pelos caminhos que levaram a profissão, até o debate sobre a análise fílmica e a relação da crítica com o mercado audiovisual. As gravações acontecem no Recife, no estúdio da Opara Filmes, a partir desta quinta-feira (13) até o próximo dia 19, com entrevistas conduzidas por Tiago e pelo pesquisador André Dib, também crítico de cinema.

"Palavra Crítica" irá apresentar a trajetória e o pensamento de críticos de diferentes gerações e de várias partes do Brasil. Os profissionais escolhidos têm marcante atuação como críticos nos veículos de imprensa e em atividades como curadoria, programação de salas, pesquisa e ensino. Alguns deles ainda ser tornaram realizadores audiovisuais, criando seus próprios filmes.

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Participam da série os críticos: Alexandre Figueirôa (Recife), Ângela Prysthon (Recife), Ernesto de Barros (Recife), Carol Almeida (Recife), Celso Marconi (Recife), Heitor Augusto (São Paulo), Luiz Joaquim (Recife), Luiz Zanin (São Paulo), João Batista de Brito (João Pessoa), José Geraldo Couto (Florianópolis), Marcelo Ikeda (Rio de Janeiro/ Fortaleza) e Marcelo Lyra (São Paulo). Os críticos pernambucanos Luiz Joaquim e Carol Almeida foram convidados por Tiago e André para serem entrevistadores de outros colegas de crítica, além de depoentes.

A série com 12 episódios é uma realização da Opara Filmes em coprodução com a Plano 9 Produções e incentivo do Funcultura, Secretaria de Cultura, Fundarpe, Governo de Pernambuco e do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), Agência Nacional do Cinema (Ancine) e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). "Senti uma carência em discutir a crítica cinematográfica, um dos pilares para o pensamento cinematográfico, fundamental para a formação de público e da identidade do País. Então, convidei o pesquisador e crítico de cinema André Dib para desenvolvermos a série 'Palavra Crítica' e dar voz essas pessoas", explica Tiago Leitão.

*Da assessoria

Uma mulher foi detida na quarta-feira (5) após ser flagrada por câmeras agredindo o próprio filho, um bebê de dois anos, e outra criança de dez anos em Santa Rita, na Região Metropolitana de João Pessoa-PB. Marcela Bianca dos Santos Correia, de 23 anos, foi presa em flagrante por equipes da Delegacia de Atendimento à Mulher de Santa Rita.

O caso foi denunciado pelo pai do bebê, que está em processo de separação de Marcela. "Ele saiu de casa há cerca de 15 dias e pediu o divórcio, mas as duas crianças ficaram com a suspeita. O marido instalou câmeras na casa e, por meio do celular, conseguiu captar imagens da mulher agredindo ferozmente as duas crianças, inclusive o bebê", afirmou a delegada do caso, Paula Monalisa Pinho.

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Após o recebimento das imagens, a delegacia enviou uma equipe para localizar a suspeita. Ao ser presa, Marcela negou o crime. "Ela disse que está muito abalada emocionalmente com o fim do casamento, mas isso não justifica a agressão praticada contra as crianças. Foi autuada em flagrante delito por crime de maus tratos na forma de agressões física e verbais", completou a delegada.

O Conselho Tutelar também acompanha o fato. As crianças ficarão sob a responsabilidade do marido de Marcela.

A Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa da Câmara Municipal de Fortaleza aprovou o projeto de lei que proíbe a realização de imagens de professores das escolas públicas e particulares da cidade. O projeto passa agora para análise no plenário.

O autor da PL é o vereador cearense Evaldo Lima (PCdoB), que já atuou como docente e secretário de cultura, esporte e lazer de Fortaleza e milita pela educação no município. A ação tem como meta garantir a liberdade de expressão dos professores e proíbe o uso de equipamentos eletrônicos para filmar, fotografar ou gravar áudio, que visem expor o profissional ou violar seus direitos.

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O vereador trabalhou em conjunto com outro parlamentar, Guilherme Sampaio (PT) e com o Sindicato Únicos dos Trabalhadores em Educação do Ceará, Sindiute. Caso seja aprovada, a proposta vai para sanção do prefeito da capital Roberto Cláudio, do PDT.

Desde a vitória do presidente Jair Bolsonaro (PSL), nas últimas eleições há pedidos sendo feitos para que os alunos filmem professores que se mostrem contrários ao governo, apoiados pelos ideias do movimento Escola Sem Partido. As orientações para as gravações vieram de deputados e até mesmo de ministros da Educação. Abraham Weintraub, por exemplo, chegou a afirmar que é a prática é um direito dos alunos.

Por utilizar câmeras espiãs em motéis para filmar e transmitir ao vivo vídeos de aproximadamente 1.600 hóspedes de motéis da Coreia do Sul, quatro homens foram presos nessa quarta-feira (20). De acordo com a polícia, o grupo arrecadou cerca de 7 milhões de won, equivalente a R$ 23.400, nos últimos três meses.

Segundo informações do portal Extra, desde agosto de 2018 os suspeitos se passavam por clientes para instalar ilegalmente as câmeras em 42 apartamentos de 30 estabelecimentos do país. Adquiridas em sites do exterior, as câmeras eram escondidas em televisões, tomadas e secadores de cabelo.

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A plataforma utilizada para exibir os vídeos foi criada em novembro do ano passado e, até ser tirada do ar, tinha 97 assinantes. "Foi o primeiro caso com que já lidamos no qual vídeos eram transmitidos ao vivo pela internet", respondeu a polícia sul-coreana em comunicado.

A desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Maria do Rocio Luz Santa Ritta, suspendeu a liminar que proibia a deputada e professora Ana Caroline Campagnolo, do PSL, de incitar os alunos a filmarem os professores que manisfestassem posições políticas em sala de aula. O pedido foi postado nas suas redes sociais logo depois da divulgação da vitória do Presidente Jair Bolsonaro.

Em novembro do ano passado, o Juiz Giuliano Ziembowicz, da Vara da Infância e da Juventude de Florianópolis, exigiu a retirada imediata de um texto postado no Facebook da deputada ao qual incitava os alunos a filmar e denunciar professores que fizessem discursos de cunho político contra o resultado das eleições, além de proibir que ela promovesse qualquer forma de denúncia das atividades de servidores públicos. O magistrado ainda estabeleceu uma multa diária de R$ 1000 em caso de não cumprimento da medida.

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Com a nova decisão, Ana Caroline pode voltar a publicar em suas páginas mensagens em que se coloca à disposição para receber as denúncias do comportamento de professores, que de acordo com os apoiadores, sobretudo do movimento Escola Sem Partido, agem como doutrinadores.

A desembargadora Maria do Rocio não vê como ilegal o fato de alunos filmarem docentes em casos que eles consideram abusivos e ainda acredita que a atuação da deputada funciona como uma espécie de ouvidoria social, que defenderia estudantes que se sentirem ofendidos ou prejudicados pela doutrinação político-partidária em sala de aula. O mérito do agravo ainda será avaliado pelo colegiado do TJ-SC.

Ao saber da nova resolução sobre o caso, Ana Caroline Campagnol, que além de professora, é historiadora e defensora do Escola Sem Partido, festejou em postagem nas redes sociais: "Uma batalha vencida em nome da liberdade".

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