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A temporada 2023/2024 da NBA, principal liga de basquete do mundo, se inicia da próxima semana. Antes de seu início, as franquias fizeram importantes movimentações: Damian Lillard foi contratado pelo Milwaukee Bucks, enquanto Jrue Holiday se mudou para Boston e defenderá os Celtics. Mesmo assim, ao menos na lista dos atletas mais bem pagos, dois nomes seguem reinando soberanos: LeBron James, do Los Angeles Lakers, e Stephen Curry, do Golden State Warriors, encabeçam o ranking idealizado pela Forbes.

LeBron lidera a lista, com US$ 117,6 milhões anuais (R$ 593,35 milhões, na cotação atual). O valor considera seu salário nos Lakers e seus negócios longe das quadras, como patrocínios e investimentos privados. Ele já havia se tornado o primeiro atleta em atividade a integrar a lista de bilionários da Forbes. Em 2023, fica atrás apenas de Roger Federer e Cristiano Ronaldo como os mais bem pagos do mundo - em ranking que contempla também aqueles que já se aposentaram.

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Nenhum outro jogador na história da NBA ganhou mais em quadra do que os US$ 432 milhões (R$2,18 bilhões) que ele acumulou em suas 20 temporadas como profissional. Caso cumpra o seu contrato e permaneça na liga na próxima temporada, ultrapassará US$ 530 milhões em 2025.

Na sequência, Stephen Curry, tetracampeão da NBA com os Warriors, embolsa US$ 101,9 milhões (R$ 514,1 milhões) anualmente. Deste montante, US$ 50 milhões são provenientes de seus negócios fora das quadras. O armador tem um dos contratos mais rentáveis da liga e se tornou o primeiro atleta a receber mais de US$ 50 milhões anuais em um só contrato.

Kevin Durant, hoje no Phoenix Suns, completa o Top 3. Com passagens por Warriors, Oklahoma City Thunder e Brooklyn Nets, ele acumula mais de US$ 90 milhões anuais (R$ 461 milhões). A nova dupla dos Bucks, formada por Giannis Antetokounmpo e Damian Lillard, integram o Top 5.

Confira o ranking completo dos atletas mais bem pagos da NBA:

1º - LeBron James (Los Angeles Lakers): US$ 117,6 milhões (cerca de R$ 595 milhões)

2º - Stephen Curry (Golden State Warriors): US$ 101,9 milhões (R$ 514 milhões)

3º - Kevin Durant (Phoenix Suns): US$ 91,4 milhões (R$ 462 milhões)

4º - Giannis Antetokounmpo (Milwaukee Bucks): US$ 85,6 milhões (R$ 432 milhões)

5º - Damian Lillard (Milwaukee Bucks): US$ 63,6 milhões (R$ 321 milhões)

6º - Klay Thompson (Golden State Warriors): US$ 61,2 milhões (R$ 309 milhões)

7º - James Harden (Golden State Warriors) e Joel Embiid (Philadelphia 76ers): US$ 57,6 milhões (R$ 291 milhões)

9º - Jimmy Butler (Miami Heat): US$ 55,2 milhões (R$ 279 milhões)

10º - Paulo Jorge (Forward) e Nikola Jokic (Denver Nuggets): US$ 54,6 milhões (R$ 276 milhões)

A fortuna do bilionário Elon Musk diminuiu cerca de US$ 24,8 bilhões, uma queda de 9,71%, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. Musk continua sendo a pessoa mais rica do mundo, com fortuna estimada pela revista em US$ 231 bilhões.

Na quinta-feira, 19, as ações da Tesla caíram 9,3% depois que a divulgação do lucro trimestral da empresa decepcionou investidores. Segundo a Forbes, Musk detém aproximadamente 21% da empresa, de onde vem a maior parte de sua riqueza.

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A Tesla informou na quarta-feira, 18, que obteve lucro líquido de US$ 1,853 bilhão no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 44% ante igual período de 2022. O resultado equivale a um ganho de US$ 0,53 por ação diluída, abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,73.

A receita da fabricante de veículos elétricos, entretanto, subiu 9% na comparação anual, para US$ 23,35 bilhões nos três meses encerrados em setembro. A empresa aponta que a receita foi impulsionada pelo crescimento de entrega de veículos e pela redução do preço médio de venda.

A Forbes destaca, no entanto, que analistas afirmam que a maior parte da culpa pela queda das ações seria de declarações feitas por Musk durante uma teleconferência de resultados, em que lamentou que "os custos dos juros nos EUA aumentaram substancialmente" e descreveu o mercado atual como "um ambiente econômico desafiador". (Com colaboração de Maria Lígia Barros e Natália Coelho)

Que o futebol é um mundo à parte, disso ninguém duvida. As cifras que permeiam o esporte mais popular do mundo muitas vezes superam as noções do mensurável. Após as recentes investidas dos Estados Unidos e do mundo árabe, os mesmos nomes de sempre aparecem entre os jogadores mais bem pagos do mundo. No top 3, Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar continuam como os donos dos holofotes.

A lista dos 11 atletas mais bem pagos do mundo em 2023 foi divulgada nesta sexta-feira pela revista Forbes. Dos cinco primeiros colocados, apenas um está atuando no futebol europeu. Trata-se de Kylian Mbappé, protagonista do Paris Saint-Germain. Outros três estão no futebol saudita: Ronaldo, Neymar e Karim Benzema, enquanto Messi é o único representante da MLS na relação.

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Além dos jogadores mais bem pagos da atualidade, a revista ainda fez a relação dos atletas mais bem pagos nos últimos dez anos. Novamente, há um predomínio entre Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, com apenas Mbappé aparecendo para atrapalhar a disputa. Os astros português e argentino travaram uma disputa acirrada na última década sobre quem ganhava mais o prêmio de Bola de Ouro. Messi tem sete e CR7 tem cinco.

A expectativa é que os 11 jogadores mais bem pagos do mundo faturem, juntos, aproximadamente 995 milhões de dólares nesta temporada (mais de R$ 5 bilhões). Isso representa um aumento de 53% em relação ao ano passado. Estima-se que cinco atletas passem dos nove dígitos de arrecadação. Os jogadores que atuam no mundo árabe representam mais da metade deste montante.

Isso, é claro, sem contar com os rendimentos fora de campo. Os patrocínios também têm uma parcela significativa nos ganhos no mundo do futebol. Neymar, por exemplo, além do salário que ganha do Al-Hilal (112 milhões de dólares, cerca de R$ 567 milhões), tem direito a mansão com funcionários, bônus por vitórias, bônus por publicações em redes sociais, jato particular e a permissão para morar com a namorada, o que é proibido pela lei islâmica.

Confira a lista jogadores que lideraram o ranking de mais bem pagos nos últimos dez anos:

2023 - Cristiano Ronaldo (260 milhões de dólares*, cerca de R$ 1,3 bilhão)

2022 - Kylian Mbappé (128 milhões de dólares*, cerca de R$ 648 milhões)

2021 - Cristiano Ronaldo (125 milhões de dólares*, cerca de R$ 633 milhões)

2020 - Lionel Messi (126 milhões de dólares*, cerca de R$ 638 milhões)

2019 - Lionel Messi (127 milhões de dólares*, cerca de R$ 643 milhões)

2018 - Lionel Messi (111 milhões de dólares*, cerca de R$ 562 milhões)

2017 - Cristiano Ronaldo (93 milhões de dólares*, cerca de R$ 471 milhões)

2016 - Cristiano Ronaldo (82 milhões de dólares*, cerca de R$ 415 milhões)

2015 - Cristiano Ronaldo (79 milhões de dólares*, cerca de R$ 400 milhões)

2014 - Cristiano Ronaldo (73 milhões de dólares*, cerca de R$ 369 milhões).

 

Confira a lista dos 11 jogadores mais bem pagos de 2023:

Cristiano Ronaldo - 260 milhões de dólares*, cerca de R$ 1,3 bilhão

Lionel Messi - 135 milhões de dólares*, cerca de R$ 683 milhões

Neymar - 112 milhões de dólares*, cerca de R$ 567 milhões

Kylian Mbappé - 110 milhões de dólares*, cerca de R$ 557 milhões

Karim Benzema - 106 milhões de dólares*, cerca de R$ 537 milhões

Erling Haaland - 58 milhões de dólares*, cerca de R$ 293 milhões

Mohammed Salah - 53 milhões de dólares*, cerca de R$ 268 milhões

Sadio Mané - 52 milhões de dólares*, cerca de R$ 263 milhões

Kevin De Bruyne - 39 milhões de dólares*, cerca de R$ 197 milhões

Harry Kane - 36 milhões de dólares*, cerca de R$ 182 milhões

Robert Lewandowski - 34 milhões de dólares*, cerca de R$ 172 milhões

*Soma que considera valores dentro e fora de campo.

Leila Pereira é a quarta mulher mais rica do Brasil. A informação está no ranking atualizado da revista Forbes. A presidente do Palmeiras subiu um degrau na lista, porque ela era a quinta mais rica até então. Leila está em seu segundo ano no comando do time, mas sua fortuna não tem nada a ver com a gestão do clube. Ela é dona da Crefisa e da FAM (Faculdade das Américas).

Recentemente, comprou seu primeiro avião para uma nova empresa, a Placar, que ainda não opera comercialmente, mas já faz viagens com a delegação do Palmeiras. O avião, um E-190 da Embraer, foi avaliado em R$ 280 milhões e tem capacidade para 114 passageiros.

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A fortuna de Leila Pereira e do seu marido, o empresário José Roberto Lamacchia, cresceu, de acordo com o levantamento, R$ 800 milhões no comparativo com o ano passado. Leila tem patrimônio estimado de R$ 8 bilhões. Antes, era de R$ 7,2 milhões. Sua principal fonte de receita ainda é a Crefisa, empresa que empresta dinheiro para o cidadão comum.

Tanto a Crefisa quanto a FAM estão na camisa do Palmeiras. Leila tem sido uma presidente com mãos de ferro no clube. Uma frase já ficou conhecida em seu mandato: "Vou administrar o Palmeiras como administro minhas empresas".

O acordo com o Palmeiras prevê investimento de R$ 80 milhões por temporada, podendo chegar a R$ 120 milhões com bônus por conquistas. Há uma dívida do clube com as empresas da presidente sendo paga. Atualmente, essa dívida é de R$ 65 milhões. O Palmeiras tem receita estimada neste ano de R$ 750 milhões.

Para se tornar a terceira mulher mais rica do Brasil, Leila terá de superar Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, do Banco Itaú, cuja fortuna estimada é de R$ 9,6 bilhões, de acordo com a publicação.

VEJA QUEM SÃO AS OUTRAS MULHERES MAIS RICAS DO BRASIL:

Vicky Safra (Banco Safra): R$ 87,8 bilhões

Maria Helena Moraes Scripilliti (Grupo Votorantim): R$ 19,8 bilhões

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (Banco Itaú): R$ 9,6 bilhões

Leila Pereira (Crefisa e FAM): R$ 8 bilhões

Lucia Borges Maggi (Grupo Amaggi): R$ 7,2 bilhões

A HISTÓRIA DE LEILA PEREIRA

Natural de Cambuci, no Rio, mas criada em Cabo Frio, no litoral fluminense, Leila Pereira não quis ser médica como o pai, vítima fatal de um acidente há 20 anos, e os dois irmãos. Formou-se em Jornalismo e Direito. Foi quando estudava para ser jornalista na faculdade Estácio de Sá, no Rio, que conheceu o marido em uma festa de carnaval que o empresário organizou em seu apartamento em Ipanema. O casal está junto há 40 anos.

Foi José Roberto Lamacchia que potencializou a vocação para os negócios de Leila, fazendo com que ela entrasse no mundo empresarial e se tornasse executiva. A carioca assumiu o comando da Crefisa em 2008. Hoje, administra 11 empresas do grupo, além do Palmeiras, do qual foi eleita a primeira presidente mulher da história no fim do ano passado.

Seu mandato termina em 2024, mas, se depender de sua vontade, será renovado para mais três anos. "Meu projeto é ficar seis anos na presidência do Palmeiras", afirmou a executiva ao Estadão no início de seu mandato. Para ocupar o cargo mais importante do Palmeiras no pleito que ganhou como candidata única, a empresária desbancou velhas lideranças do clube, formou alianças e fez, entre outras, a promessa de reduzir o preço dos ingressos dos jogos.

A Forbes revelou quem são os atletas mais bem pagos do mundo. A lista inclui grandes astros do futebol, basquete, boxe e golfe. O jogador mais bem pago é o português Cristiano Ronaldo, que atua no time saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos.

O dinheiro vindo do Oriente Médio continua enchendo o bolso dos principais atletas no planeta. Além de Cristiano Ronaldo, os golfistas Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebem forte investimento da Arábia Saudita.

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Lionel Messi, campeão mundial com a seleção argentina em 2022, e Kylian Mbappé, que também já ajudou a levar a França ao topo no Mundial de 2018, atuam no Paris Saint-Germain, clube que pertence a um fundo de investimentos do governo do Catar. São dois dos mais bem pagos do mundo.

O basquete também está representado na lista, com três nomes, com LeBron James, do Los Angeles Lakers, Stephen Curry, do Golden State Warrios, e Kevin Durant, do Phoenix Suns.

A Forbes também nomeou o ex-tenista Roger Federer na nona posição. Segundo a revista, o suíço arrecadou quase R$ 480 milhões mesmo já estando fora das quadras. Os três primeiros colocados da lista são do futebol.

Confira a lista dos 10 atletas mais bem pagos do mundo:

Cristiano Ronaldo (Futebol - Al-Nassr) - US$ 136 milhões (R$ 686 milhões)

Lionel Messi (Futebol - PSG) - US$ 130 milhões (R$ 656 milhões)

Kylian Mbappé (Futebol - PSG) - US$ 120 milhões (R$ 605 milhões)

LeBron James (Basquete - Los Angeles Lakers) - US$ 119,5 milhões (R$ 603 milhões)

Canelo Álvarez (Boxe) - US$ 110 milhões (R$ 555 milhões)

Dustin Johnson (Golfe) - US$ 107 milhões (R$ 540 milhões)

Phil Mickelson (Golfe) - US$ 106 milhões (R$ 535 milhões)

Stephen Curry (Basquete - Golden State Warriors) - US$ 100,4 milhões (R$ 506 milhões)

Roger Federer (Tênis) - US$ 95,1 milhões (R$ 480 milhões)

Kevin Durant (Basquete - Phoenix Suns) - US$ 89,1 milhões (R$ 449 milhões)

O bilionário francês Bernard Arnault, a pessoa mais rica do mundo, viu sua fortuna crescer US$ 12,5 bilhões em um dia, de quarta-feira, 12, para esta quinta, 13. A informação é do ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. A fortuna de Arnault agora é estimada em cerca de US$ 238,7 bilhões.

O empresário é presidente-executivo do grupo de artigos de luxo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), que reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas.

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Segundo a Forbes, o salto em sua fortuna ocorre após a LVMH registrar a receita recorde de 21 bilhões de euros (R$ 114 bilhões) no primeiro trimestre, alta de 17% na comparação anual. Por conta do resultado positivo, as ações da LVMH subiam mais de 5% na bolsa de valores.

A LVMH também registrou alta de 18% em suas vendas orgânicas, por conta da volta dos consumidores chineses, um dos maiores mercados do grupo.

Bernard Arnault, que está no controle da LVMH há quase 30 anos, desbancou Elon Musk e assumiu o primeiro lugar na lista de bilionários da Forbes de 2023, divulgada no início do mês.

Musk agora aparece em segundo lugar, com fortuna estimada em US$ 188,3 bilhões.

O cofundador do grupo 3G Capital Jorge Paulo Lemann é o homem mais rico do Brasil, segundo a lista de bilionários da Forbes divulgada na quinta-feira (1°). Com um patrimônio de US$ 13,7 bilhões, ele ocupa a posição número 133 no ranking mundial. Vêm em segundo e terceiro lugar no País, respectivamente, Marcel Herrmann Telles, também sócio na 3G Capital, e Eduardo Saverin, do Facebook, que encabeçava a lista do ano passado.

O patrimônio dos bilionários brasileiros, segundo a publicação, sofreu um forte impacto pela queda das ações que atingiu a maior parte das empresas com capital aberto na Bolsa de Valores. Cerca de 75% das fortunas apresentaram decréscimo durante o fechamento do ranking, em maio. A queda de patrimônio também se deu pela ausência de IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) neste ano, contra o recorde de 46 aberturas de capitais no ano passado.

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A queda no valor de mercado tirou 26 nomes da lista deste ano, que traz 290 personalidades. Outros três deixaram a liga dos bilionários "solo" para se juntarem às suas famílias. O número de novos bilionários também foi o menor da história brasileira. Neste ano, apenas sete pessoas passaram a fazer parte do seleto time.

No ranking global, há 2.668 bilionários ao todo, com uma fortuna conjunta de US$ 12 trilhões. Elon Musk está no topo, com um patrimônio de US$ 219 bilhões.

Quem são os bilionários brasileiros, de acordo com o ranking atualizado em tempo real

1 - Jorge Paulo Lemann e família - US$ 13,7 bilhões

2 - Marcel Herrmann Telles - US$ 9,5 bilhões

3 - Eduardo Saverin - US$ 9,4 bilhões

4 - Carlos Alberto Sicupira e família - US$ 7,8 bilhões

5 - Irmãos Safra - US$7,6 bilhões

6 - Lucia Maggi e família - US$ 6,8 bilhões

7 - Jorge Moll Filho e família - US$ 6 bilhões

8 - André Esteves - US$ 5,7 bilhões

9 - Alexandre Behring - US$ 5,2 bilhões

10 - Luciano Hang - US$ 4,7 bilhões

Roger Federer não entra em quadra há mais de um ano. Mas isso não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. De acordo com a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos.

A vice-liderança pertence à japonesa Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA.

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A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos, em situação semelhante a de Federer. Em razão de problemas físicos, a americana passou um ano sem jogar, voltando em Wimbledon, no mês passado. Com chances de se aposentar no US Open, que começa na segunda-feira, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado.

O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. O ex-número 1 do mundo deixou de disputar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina contra a covid-19.

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do US Open e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões).

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua renda com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista.

Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão).

Na versão mais atualizada da lista de mais ricos do mundo da Forbes, 62 brasileiros figuram entre os "endinheirados". Confira, a seguir, os 10 nomes com maior patrimônio no País, de acordo com a revista americana.

Os valores colocados nesta reportagem não são os atualizados em tempo real, mas, sim, os considerados inicialmente para a lista da Forbes.

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Para conversão em moeda nacional, estamos considerando o valor de fechamento da cotação do dólar de segunda-feira, 11: R$ 4,6904.

Somadas, as fortunas dos 10 brasileiros mais ricos alcançam US$ 85 bilhões, o equivalente a quase R$ 400 bilhões.

Jorge Paulo Lemann (US$ 15,4 bilhões)

Com patrimônio de cerca de R$ 72 bilhões, o empresário e investidor Jorge Paulo Lemann é o brasileiro mais rico na lista da Forbes. Com 82 anos, no mundo, ele ocupa a posição 117. Além de investidor, Lemann é o principal acionista na AB InBev, do ramo de bebidas. (Foto: Romério Cunha/VPR)

Eduardo Saverin (US$ 10,6 bilhões)

Um dos cofundadores do Facebook, rede social controlada por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, de 40 anos, é o segundo brasileiro mais rico da lista e ocupa a posição de número 185 no mundo. A fortuna dele é avaliada em cerca de R$ 49 bilhões. (Foto: Gravesv38/WikimediaCommons)

Marcel Hermann Telles (US$ 10,3 bilhões)

Terceiro brasileiro mais rico da lista, Marcel Hermann Telles, de 72 anos, ocupa o número 192 no ranking global. Ele também é um dos principais acionistas da AB InBev. O patrimônio dele está em cerca de R$ 48 bilhões. (Foto: Reprodução/Youtube)

Jorge Neval Moll Filho (US$ 9,8 bilhões)

Cardiologista e empresário (fundador da Rede D'Or), Jorge Naval Moll Filho, de 77 anos, é o quarto brasileiro mais rico da lista e ocupa a posição 206 no globo. Atualmente, a fortuna é avaliada em cerca de R$ 46 bilhões. (Foto: Reprodução/Youtube)

Carlos Alberto Sicupira (US$ 8,5 bilhões)

Também conhecido como Beto Sicupira, o investidor, de 74 anos, é o quinto brasileiro mais rico da lista e acionista da AB InBev - detém cerca de 3% de fatia da companhia. A fortuna é avaliada em cerca de R$ 40 bilhões. (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Irmãos Safra (US$ 7,7 bilhões)

Os quatro irmãos, filhos do banqueiro Joseph Safra, falecido em 2020, ocupam o sexto lugar na lista de brasileiros, com cerca de R$ 36 bilhões em riquezas acumuladas, no número 304 no mundo. (Foto: Divulgação)

Lucia Maggi (US$ 6,9 bilhões)

Cofundadora do grupo Amaggi, Lucia, de 89 anos, é a sétima figura brasileira mais rica da lista, ocupando a posição de 350 no mundo. A fortuna é avaliada em R$ 32 bilhões. (Foto: Reprodução/Facebook.com/blairomaggi)

André Esteves (US$ 5,8 bilhões)

Presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, de 53 anos, tem fortuna avaliada em R$ 27 bilhões, ocupando a posição 438 no mundo, sendo o oitavo brasileiro mais rico. (Foto: Luiz Prado/ LUZ)

Alexandre Behring (US$ 5,1 bilhões)

Cofundador da 3G Capital, a fortuna de Behring, de 55 anos, é avaliada em cerca de R$ 24 bilhões, ele é o nono brasileiro mais rico do mundo, ocupando a posição de número 536.

Luciano Hang (US$ 4,8 bilhões)

O empresário, dono da Havan, fecha o Top 10 nacional na lista da Forbes. A fortuna dele é avaliada em R$ 22,5 bilhões, sendo o número 586 no mundo. (Washington Costa/Ministério da Economia)

Não tem como negar que Anitta é poderosa - e não para de crescer e bater recordes. Ainda mais agora que ela conquistou de vez o mercado internacional, depois que a música Envolver alcançou o topo das paradas. Mas, se ela quisesse, já poderia parar de trabalhar. De acordo com recente matéria publicada pela Forbes, a cantora tem uma fortuna estimada em R$ 553 milhões.

Segundo informações do jornal Extra, com isso, se a artista aplicasse o dinheiro em renda fixa, em investimentos que pagam 1% ao mês, embolsaria, todos os meses R$5,5 milhões. A cantora precisaria apenas de seis dias para gerar um milhão de reais. 

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Anitta já revelou que não vai demorar muito para encerrar a carreira, mas ainda está longe da aposentadoria. Em breve, aliás, ela lança o álbum Versions of Me, que chega ao mercado no dia 12 de abril.

A cantora Rihanna está há um bom tempo sem gravar disco, mas sempre vive em evidência na mídia. Dessa vez, a artista internacional passou a ser noticiar ao entrar para a lista de bilionários da revista Forbes. Segundo o exemplar, Rihanna possui patrimônio de US$ 1,7 bilhão, aproximadamente R$ 9 bilhões. A fortuna conquistada pela voz de Umbrella vem da empresa de cosméticos Fenty Beauty e também da marca de lingerie Savage X Fenty.

Com essa marca, Rihanna é considerada a cantora mais rica do mundo, ficando atrás apenas de Oprah Winfrey. A apresentadora norte-americana está no topo da lista das mulheres mais ricas do universo do entretenimento. Grávida do primeiro filho, Rihanna continua fazendo sucesso nos serviços de streaming com os hits Pon de Replay, SOS, Don't Stop de Music, Shut Up And Drive, Rude Boy, S&M, What's My Name?, Only Girl, You Da One, Where Have You Bee e Work. 

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Além de Rihanna, o ranking divulgado pela Forbes também mostra o diretor de cinema Peter Jackson (US$ 1,5 bilhão) e Lonid Radvinsky (US$ 1,2 bilhão). A lista é liderada por Elon Musk. No mês passado, a conta dele chegou a US$ 219 bilhões.

João Gomes começou o ano de 2022 com tudo. Após um 2021 de muito sucesso e muito streaming, o cantor pernambucano de apenas 19 anos conseguiu um lugar na cobiçada lista Under 30 da Forbes, que elenca os jovens brasileiros mais promissores da temporada em diversas categorias.

Divulgada  no final do último mês de dezembro, a lista conta com seis representantes - que por vezes são formados por duplas ou trios de cada uma das 15 categorias-,  escolhidos pela equipe de jornalistas da Forbes, com a colaboração de especialistas. Os critérios de avaliação para cada candidato passam por critérios como faturamento, valor de mercado, número de seguidores nas redes sociais, alcance e impacto social.

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Com apenas 19 anos de idade e uma carreira recente, o pernambucano João Gomes já conquistou uma vaga na tão cobiçada lista. O cantor conta com três milhões de seguidores no YouTube - e mais de nove milhões no Instagram -, e já tem mais de já tem mais de sete milhões de ouvintes mensais no Spotify. Além dele, aparecem na Under 30 da Forbes nomes como Gil do Vigor, Rebeca Andrade, Jeniffer Nascimento e Marina Sena, entre outros. 

 

Apagado em sua última temporada pela Juventus, Cristiano Ronaldo voltou de vez aos holofotes ao retornar para o Manchester United. O português brilha novamente nos gramados e engorda sua conta bancária, com salários e patrocinadores. De acordo com a revista Forbes, o atacante se tornou novamente o jogador mais bem pago do mundo.

Ronaldo deve ganhar cerca de US$ 125 milhões (cerca de R$ 659 milhões), antes de descontar os impostos, na temporada 2021-2022, iniciada em agosto. Serão US$ 70 milhões (R$ 369 milhões) de salários e bônus pelo retorno ao clube inglês, que já havia defendido entre 2003 e 2009. O restante (US$ 55 milhões) virá de patrocínios e licenciamento da sua marca, a CR7.

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Na lista total de todas as modalidades esportivas, o português é o quarto colocado entre os atletas mais bem pagos do mundo. Está atrás do tenista suíço Roger Federer (US$ 90 milhões), do jogador de basquete LeBron James (US$ 65 milhões) e do golfista Tiger Woods (US$ 60 milhões).

Ao voltar ao United e causar burburinho na imprensa, redes sociais e até na venda de camisas, Cristiano Ronaldo desbancou Lionel Messi do topo dos mais bem pagos entre os jogadores de futebol. O argentino agora é o segundo da lista, com US$ 110 milhões (R$ 580 milhões), entre salários (US$ 75 mi) e patrocínios (US$ 35 mi).

O terceiro jogador mais bem pago do mundo é Neymar. O brasileiro US$ 95 milhões (R$ 501 mi): US$ 75 mi de salários e US$ 20 mi de patrocinadores. Seu parceiro de Paris Saint-Germain, o francês Kylian Mbappé, é o quarto (US$ 43 milhões). E o egípcio, Mohamed Salah, do Liverpool, completa a lista dos cinco primeiros, com US$ 41 milhões.

O Top 10 tem ainda o polonês Robert Lewandowski e o espanhol Andres Iniesta (ambos com US$ 35 milhões), o francês Paul Pogba (US$ 34 mi), o galês Gareth Bale (US$ 32 mi) e o belga Eden Hazard (US$ 29 mi).

No total, os dez jogadores mais bem pagos somam ganhos de US$ 585 milhões na temporada, novamente ainda sem descontar os impostos, superando os US$ 570 milhões obtidos no ano passado. De acordo com a Forbes, salário e bônus compõem a maior parte do total: US$ 415 milhões, aumento de 2,6% em relação ao ano anterior.

Rihanna está longe dos estúdios e dos palcos há um bom tempo, mas mesmo assim ela vê sua conta bancária aumentar. A revista Forbes anunciou que a fortuna da estrela do pop internacional está avaliada em US$1,7 bilhão, aproximadamente em R$ 9 bilhões. O crescimento do dinheiro, cerca de R$ 7,2 bilhões, é por causa da Fenty Beauty, empresa de cosméticos na qual ela tem uma parceria de 50%.

Mas não são só os lucros dos produtos de beleza que enchem os cofres de Rihanna. A artista também chegou a ter um acréscimo de US$ 270 milhões devido à marca de lingerie dela, a Savage x Fenty. Com essa divulgação, Rihanna é considerada a cantora mais rica do mundo, ficando atrás apenas de Oprah Winfrey. A apresentadora norte-americana está no topo da lista das mulheres mais ricas do universo do entretenimento.

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Embora esteja sem trabalhos musicais, Rihanna continua sendo um fenômeno nos serviços de streaming. No currículo sonoro, a artista fez e faz muita gente cair na dança através dos hits 'Pon de Replay', 'SOS', 'Umbrella', 'Don't Stop de Music', 'Shut Up And Drive', 'Rude Boy', 'S&M', 'What's My Name?', 'Only Girl', 'You Da One', 'Where Have You Bee', 'Work', entre outros sucessos.

A lista dos atletas mais bem pagos do mundo, elaborada pela revista Forbes, teve um líder inédito neste ano: o lutador de MMA e estrela do UFC Conor McGregor superou Messi e Cristiano Ronaldo e chegou ao topo, com o total de US$ 180 milhões de dólares (R$ 940 milhões) arrecadados nos últimos 12 meses. No top 10, há apenas um brasileiro, Neymar, que aparece na sexta posição.

A pandemia afetou menos do que se poderia esperar. Apesar de alguns clubes terem diminuído os vencimentos de algumas de suas estrelas, os dez atletas mais bem pagos do mundo arrecadaram juntos 28% a mais em 2020 do que o top 10 de 2019. A Forbes considera o período entre 1º de maio de 2020 e 1º de maio de 2021 para o levantamento.

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Segundo a Forbes, a maioria dos ganhos de McGregor veio da venda de sua participação majoritária na marca de uísque Proper No. 12 para a empresa Proximo Spirits por 150 milhões de dólares (R$ 796 milhões). McGregor só havia aparecido no ranking anteriormente no top 10 em 2018. Além da marca de bebidas, recentemente o lutador do UFC disse que pensava em comprar o Manchester United.

Neymar ficou na sexta posição, tendo recebido US$ 95 milhões (R$ 496 milhões), praticamente a mesma quantidade do ano anterior - dos quais a maior parte foi de seus vencimentos no PSG (US$ 76 milhões ou R$ 403 milhões), enquanto o resto veio de patrocínios. O jogador deve aparecer mais para cima no ranking do próximo ano, já que assinou novo contrato com o time francês no último sábado, 08.

Antes de Neymar, aparecem Messi (R$ 679 milhões), que teve parte de seus vencimentos reduzidos pelo Barcelona em meio à pandemia; Cristiano Ronaldo (R$ 627 milhões), Dak Prescott R$ 561,5 milhões, quarterback do Dallas Cowboys, da NFL, e LeBron James R$ 504 milhões, do basquete, outro que ganhou menos por conta da pandemia.

Confira o top 10 completo, com os valores convertidos em real:

Conor McGregor (MMA - UFC) - R$ 940 milhões

Lionel Messi (futebol - Barcelona) - R$ 679 milhões

Cristiano Ronaldo (futebol - Juventus) - R$ 627 milhões

Dak Prescott (futebol americano - Dallas Cowboys) - R$ 561,5 milhões

Lebron James (basquete - Los Angeles Lakers) - R$ 504 milhões

Neymar (futebol - PSG) - R$ 496 milhões

Roger Federer (tênis) - R$ 470 milhões

Lewis Hamilton (fórmula 1 - Mercedes) - R$ 428 milhões

Tom Brady (futebol americano - Tampa Bay Buccaneers) - R$ 397 milhões

Kevin Durant (basquete - Brooklyn Nets) - R$ 392 milhões

Na última semana, a Forbes divulgou o relatório World’s Best Banks 2021, que inclui o ranking dos melhores bancos do Brasil. Na lista, o Nubank aparece como o melhor banco do país pelo terceiro ano consecutivo. A instituição financeira tem sede em São Paulo e mais de 2,4 mil funcionários.

Na contramão de outros rankings, como na lista dos 100 maiores bancos de capital aberto dos Estados Unidos, a pesquisa não teve como critério de avaliação os relatórios de lucros e perdas, o melhor desempenho financeiro ou as melhores formas de investimentos. Dessa vez, o estudo avaliou a satisfação de 43 mil clientes localizados em 28 países diferentes.

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Apesar do critério usado ser a relação dos usuários com as instituições, alguns dos bancos receberam grandes aportes e estão com índice de ascendência na projeção dos próximos meses. Foi assim com o Nubank, que recebeu cerca de US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) em uma rodada de investimento em janeiro.

O lista dos melhores bancos do Brasil ainda conta com o Banco Inter em 2° lugar, e termina o pódio com o C6 Bank, em 3º. Os bancos mais tradicionais do país, Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal, ocupam a 8ª e 10ª posição, respectivamente. Já o Santander, a instituição bancária com mais funcionários na lista, cerca de 202 mil, está em 11° lugar, seguido pelo Bradesco em 12°.

A Forbes divulgou nesta terça-feira, 6, o ranking global dos bilionários em 2021. Há 30 brasileiros entre as pessoas mais ricas do mundo, sendo que 11 deles são novatos na lista, como David Vélez (cofundador do Nubank) e Guilherme Benchimol (fundador da XP).

Como a revista considerou o país de domicílios no levantamento deste ano, bilionários brasileiros como Jorge Paulo Lemann, sócio da ABInbev e da 3G Capital, não representam mais seu país natal. Lemann mora na Suíça.

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Na edição brasileira publicada em setembro do ano passado, o banqueiro Joseph Safra havia desbancado Lemann como o brasileiro mais rico. Com a morte de Safra, seus herdeiros passaram a constar na lista global da Forbes.

Veja quem são os novos bilionários que moram no Brasil:

Família Safra (Jacob Safra, 45; Esther Safra, 43; Alberto Safra, 41; David Safra, 36), com US$ 7,1 bilhões;

David Vélez, do Nubank, com US$ 5,2 bilhões;

Guilherme Benchimol, da XP, com US$ 2,6 bilhões;

André Street, da StoneCo, com US$ 2,5 bilhões;

Eduardo de Pontes, da StoneCo, com US$ 2,4 bilhões;

Fabrício Garcia, do Magazine Luiza, com US$ 2,1 bilhões;

Flávia Bittar Garcia Faleiro, do Magazine Luiza, com US$ 2,1 bilhões;

Fernando Trajano, do Magazine Luiza, com US$ 1,5 bilhão;

Ilson Mateus, do Grupo Mateus, com US$ 1,4 bilhão;

Anne Werninghaus, da Weg, com US$ 1,1 bilhão;

Maria Pinheiro, do Grupo Mateus, com US$ 1 bilhão.

 

Veja todos os bilionários que moram no Brasil:

Marcel Herrmann Telles, da ABInbev, com US$ 11,5 bilhões;

Jorge Neval Moll Filho, da Rede D'Or, com US$ 11,3 bilhões;

Família Safra, com US$ 7,1 bilhões;

Dulce Pugliese de Godoy Bueno, da Amil, com US$ 6 bilhões;

Alceu Elias Feldmann, da Fertipar, com US$ 5,4 bilhões;

Luiza Helena Trajano, da Magazine Luiza, com US$ 5,3 bilhões;

David Vélez, do Nubank, com US$ 5,2 bilhões;

Luís Frias, do PagSeguro, com US$ 4,6 bilhões;

Andre Esteves, do BTG Pactual, com US$ 4,5 bilhões;

Candido Pinheiro Koren de Lima, do Hapvida, com Us$ 3,7 bilhões;

Franco Bittar Garcia, do Magazine Luiza, com US$ 3,5 bilhões;

Pedro de Godoy Bueno, do Dasa, com US$ 3 bilhões;

Joesley Batista, da JBS, com US$ 2,9 bilhões;

Wesley Batista, da JBS, com US$ 2,9 bilhões;

Luciano Hang, da Havan, com US$ 2,7 bilhões;

Guilherme Benchimol, da XP, com US$ 2,6 bilhões;

Abilio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar, com US$ 2,6 bilhões;

Jose Luis Cutrale, do Sucocitrico Cutrale, com US$ 2,5 bilhões;

Pedro Moreira Salles, do Itaú Unibanco, com US$ 2,5 bilhões;

Carlos Sanchez, da EMS (produtos farmacêuticos), com US$ 2,5 bilhões;

Andre Street, da StoneCo, com US$ 2,5 bilhões;

Eduardo de Pontes, da StoneCo, com US$ 2,4 bilhões;

Fernando Roberto Moreira Salles, do Itaú Unibanco, com US$ 2,3 bilhões;

João Moreira Salles, do Itaú Unibanco, com US$ 2,3 bilhões;

Walther Moreira Salles Junior, do Itaú Unibanco, com US$ 2,3 bilhões;

Jose Joao Abdalla Filho, do Banco Clássico, com US$ 2,2 bilhões;

Miguel Krigsner, do Boticário, com US$ 2,2 bilhões;

Rubens Menin Teixeira de Souza, do MRV, com US$ 2,2 bilhões;

Julio Bozano, do Banco Bozano, com US$ 2,1 bilhões;

Fabricio Garcia, do Magazine Luiza, com US$ 2,1 bilhões;

Flavia Bittar Garcia Faleiros, do Magazine Luiza, com US$ 2,1 bilhões;

João Alves de Queiroz Filho, da Arisco, com US$ 1,9 bilhão;

Ermirio Pereira de Moraes, do Grupo Votorantim, com US$ 1,9 bilhão;

Maria Helena Moraes Scripilliti, o Grupo Votorantim, com US$ 1,9 bilhão;

João Roberto Marinho, do Grupo Globo, com US$ 1,8 bilhão;

José Roberto Marinho, do Grupo Globo, com US$ 1,8 bilhão;

Roberto Irineu Marinho, do Grupo Globo, com US$ 1,8 bilhão;

Jorge Pinheiro Koren de Lima, do Hapvida, com US$ 1,8 bilhão;

Candido Pinheiro Koren de Lima Junior, com US$ 1,8 bilhão;

David Feffer, do Grupo Suzano, com US$ 1,7 bilhão;

Alfredo Egydio de Arruda Villela Filho, do Itaú Unibanco, com US$ 1,6 bilhão;

Daniel Feffer, do Grupo Suzano, com US$ 1,6 bilhão;

Jorge Feffer, do Grupo Suzano, com US$ 1,6 bilhão;

Ruben Feffer, do Grupo Suzano, com US$ 1,6 bilhão;

Alexandre Grendene Bartelle, da Grendene, com US$ 1,6 bilhão;

Rubens Ometto Silveira Mello, da Cosan, com US$ 1,6 bilhão;

Lirio Parisotto, da Videolar, com US$ 1,5 bilhão;

Fernando Trajano, do Magazine Luiza, com US$ 1,5 bilhão;

Samuel Barata, da DPSP, com US$ 1,4 bilhão;

Maurizio Billi, da Eurofarma, com US$ 1,4 bilhão;

Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, do Itaú Unibanco, com US$ 1,4 bilhão;

Jayme Brasil Garfinkel, da Porto Seguro, com US$ 1,4 bilhão;

Guilherme Peirao Leal, da Natura, com US$ 1,4 bilhão;

Anne Marie Werninghaus, da Weg, com US$ 1,1 bilhão;

Ilson Mateus, do Grupo Mateus, com US$ 1,4 bilhão;

Maria Pinheiro, do Grupo Mateus, com US$ 1 bilhão.

Google Chrome coloca a privacidade em perigo, por isso, seus utilizadores devem seriamente considerar o abandono imediato do browser, escreve o especialista em cibersegurança Zak Doffman, em artigo para a Forbes.

O autor da publicação relembrou que, na semana passada, o Google foi criticado por vir à tona que seu browser coletou inesperadamente um massivo volume de dados pessoais.

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"É uma ameaça genuína à sua privacidade", escreveu o especialista.

Segundo a opinião de Doffman, por um lado, o Google protege privacidade graças ao sistema operacional Android, e-mail, documentos e ecossistema de armazenamento de dados, porém, por outro lado, ganha maior parte de rendimentos anuais através de anúncios de publicidade.

"Se seu modelo de negócio é a monetização das informações de seus utilizadores, então você desejará coletar tanto quanto razoavelmente pode [...]. O Google ganha seu dinheiro vendendo anúncios adaptados individualmente para você, contextualizados através de sua busca ou atividade [na Internet]", explicou o especialista.

Doffman afirma que o Chrome recolhe identificadores de usuários e dispositivos baseando-se em uma grande quantidade de categorias, incluindo a financeira. E o produto do Google deixa escapar uma ligação de todos os dados coletados de dispositivos e usuários. Ao mesmo tempo, outros browsers recolhem, mas não ligam o histórico de busca, dados de utilização e localização aos usuários.

O autor do artigo também ressaltou que o Google ainda não comentou a situação. O gigante tecnológico justifica a recolha de dados pelo fornecimento de uma variedade de funções e possibilidades, em particular, pela ligação de busca com a localização do usuário.

Da Sputnik Brasil

Sensação do Big Brother Brasil 20, Manu Gavassi vem colhendo frutos após sua participação no reality show da Globo. Colecionando grandes feitos, a cantora entrou para a lista da Forbes 'Under 30' como uma das personalidades que se destacou na categoria Marketing e Publicidade antes de completar 30 anos.

Requisitada para estrelar diversas campanhas, a voz do clássico Planos Impossíveis esteve, em 2020, em alta entre as marcas. No currículo de ações publicitárias, Gavassi fez muita gente visitar o passado no comercial do Guaraná Antarctica, cantando o clássico Pipoca e Guaraná. O vídeo da propaganda recebeu inúmeros elogios nas redes sociais.

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Além de Manu Gavassi, a revista Forbes trouxe destaques também para Jéssica Ellen (atriz), Humberto Carrão (ator), GKay (influenciadora digital), Jarid Arraes (escritora), Franco Sampogna (chef), Rita Carreira (modelo), Pedro Sampaio (produtor musical) e Gustavo Mioto (cantor).

A estrela da série "Modern Family", Sofía Vergara, foi a atriz mais bem paga em 2020, superando suas rivais no mundo do cinema, já que a pandemia reduziu a receita de bilheteria de Hollywood, segundo o ranking anual da Revista Forbes publicada nesta sexta-feira (2).

Com US$ 43 milhões embolsados nos últimos 12 meses, Sofía Vergara - que ficou segundo lugar no ano passado - ficou à frente no pódio ocupado por Angelina Jolie (US$ 35 milhões) e da israelense Gal Gadot (US$ 31 milhões).

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Sofía Vergara ganha US$ 500 mil por episódio de "Modern Family" e agora está no júri de "America's Got Talent", o que lhe dá ao menos "US$ 10 milhões por temporada", sem contar seus vários contratos publicitários, segundo a revista.

A pandemia do novo coronavírus interrompeu a maioria das grandes produções de Hollywood desde a primavera, o que ocasionou um sério impacto na renda dos artistas.

O fechamento das salas de cinema por causa da covid-19 e a falta de novos filmes fizeram com que atores da TV ganhassem destaque, explica a Forbes.

A atriz americana Viola Davis, por exemplo, apareceu pela primeira vez no Top 10 (em 10º lugar, com US$ 15,5 milhões).

Além de Angelina Jolie e Emily Blunt (em 6º lugar com US$ 22,5 milhões), todas as 10 melhores atrizes recebem a maior parte de sua renda avaliada provenientes da televisão ou de vídeos no geral, incluindo a renomada Meryl Streep (em 5º lugar com US$ 24 milhões).

No total, as dez atrizes mais bem pagas do mundo em 2020 ganharam US$ 254 milhões (junho de 2019 a junho de 2020), 20% menos do que no ano anterior.

Para efeito de comparação, os dez atores mais bem pagos durante o mesmo período ganharam mais que o dobro, quase US$ 550 milhões.

O Top 10 feminino:

1. Sofía Vergara (US$ 43 milhões)

2. Angelina Jolie (US$ 35,5 milhões)

3. Gal Gadot (US$ 31,5 milhões)

4. Melissa McCarthy (US$ 25 milhões)

5. Meryl Streep (US$ 24 milhões)

6. Emily Blunt (US$ 22,5 milhões)

7. Nicole Kidman (US$ 22 milhões)

8. Ellen Pompeo (US$ 19 milhões)

9. Elisabeth Moss (US$ 16 milhões)

10. Viola Davis (US$ 15,5 milhões)

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