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Um professor de português foi demitido após 'ensinar' e propor aos alunos do 6º ano uma redação sobre práticas sexuais, na última quarta-feira (13). Os estudantes -entre 10 e 12 anos- do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104, localizado na Asa Norte, em Brasília, fotografaram o quadro recheado com expressões obscenas.

Após tomar consciência do caso, o diretor da instituição junto a um grupo de pais, prestaram queixa contra Wendel Santana, de 25 anos. Na ocorrência, foi descrito que o professor apresentou conteúdos completamente inadequados e fora do plano de ensino.

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Wendel confirmou ter ministrado o material de cunho sexual e alegou que a intenção era apresentar a diferenciação de expressões formais e informais como exercício de linguagem. Ao G1, o educador também revelou que não foi treinado para dar aulas para esta faixa etária.

A Secretaria de Educação do Distrito Federal garantiu que o contrato temporário com o professor será rescindido. Já os alunos vão receber apoio do Serviço de Orientação Educacional.

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O Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra) informou, por meio do Relatório Anual 2017 - A inserção dos imigrantes no mercado de trabalho brasileiro, que havia 112.681 trabalhadores formais estrangeiros em 2016, contra 127.166 em 2015.

“Apesar da diminuição em relação a 2015, o Brasil tem integrado esses trabalhadores ao longo dos anos. Em 2010, por exemplo, o número era de cerca de 55 mil”, explicou o secretário executivo do Ministério do Trabalho, Helton Yomura. 

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No primeiro semestre de 2017, já foi registrado saldo de 4.704 admissões. Os imigrantes com maiores taxas de emprego formal são os haitianos, com 25.782 trabalhadores, seguidos pelos portugueses, com 8.844 trabalhadores, e paraguaios, com 7.737 trabalhadores.

Houve aumento de 32% dos venezuelanos em 2016, em comparação a 2015. O estudo também indica que os homens são a maioria no mercado de trabalho composto por imigrantes, sendo 80 mil homens e 32 mil mulheres. O setor que mais emprega é o de Bens e Serviços; e em seguida, Serviço, Comércio em Lojas e Mercados e profissionais das Ciências e das Artes.

Mais de um terço (37%) dos trabalhadores estrangeiros estão no estado de São Paulo, 41.826 pessoas, enquanto os três estados da região Sul concentram 34% deles.

O Brasil fechou 1,510 milhão de vagas de emprego formal em 2015, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada nesta sexta-feira, 16, pelo Ministério do Trabalho. Em 2014, o País havia gerado 623.007 postos de trabalho com carteira assinada.

Com o resultado, houve queda de 3,05% no estoque de trabalhadores em 2015, na comparação com o ano anterior. O estoque de empregos no País recuou de 49,6 milhões para 48,1 milhões no período. Em 2014, o crescimento do estoque havia sido de 1,27%.

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Divulgada anualmente, a Rais traz um universo mais abrangente de dados que o publicado mensalmente no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além dos trabalhadores celetistas, o relatório também abrange todas as categorias de servidores do setor público.

Na comparação com 2014, a queda no nível de emprego entre os celetistas foi de 3,45%, o equivalente a 1,364 milhão de demissões líquidas. Já entre os chamados estatutários do serviço público, a retração foi de 1,51%, correspondente à eliminação de 135,7 mil postos de trabalho.

Além da queda no número de vagas de serviço, a remuneração média mensal dos trabalhadores ficou menor em 2015. Em relação a dezembro de 2014, o recuo verificado no último mês do ano passado foi de 2,56%. Nessa comparação, a remuneração média dos empregados no País caiu de R$ 2.725,28 para R$ 2.655,60.

A Rais mostra ainda que apenas três Unidades da Federação registraram alta no emprego no ano passado, sendo eles o Piauí (0,67%), Acre (2,14%) e Roraima (2,38%). Mas, somados, os novos postos de trabalhos nesses três Estados atingem apenas 8 mil vagas formais. Enquanto isso, a região Sudeste registrou perda de 900,3 mil empregos, seguida pelo Nordeste (-233,6 mil) e o Sul (-217,2 mil).

Com relação aos setores da economia, a Agricultura foi o único segmento que conseguiu elevar o nível de emprego em 2015, com a abertura de 20,9 mil postos de trabalho com carteira. Já a Indústria de Transformação cortou 604,1 mil vagas, seguida pela Construção Civil (-393 mil) e pelo Comércio (-195,5 mil).

O programa Na Social desta semana traz dicas incríveis de looks femininos versáteis. A nossa equipe bateu um papo com a blogueira Cuca Amorim, que ensinou como se vestir bem em ocasiões formais, usando roupas casuais.

Ainda nesta edição, confira o lançamento do livro "Sobreviventes", da escritora Lourdes Inácio. O lançamento foi realizado no Shopping RioMar Recife e reuniu importantes personalidades da literatura pernambucana.

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O Na Social é apresentado por Fernanda Gomes e exibido semanalmente no portal LeiaJá.

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Com melhores condições de acesso à educação os brasileiros estão procurando a formalidade. É o que indica uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrando que 60% da queda da informalidade entre 2002 e 2009 é consequência da maior escolarização do brasileiro.

O cenário é composto por estudantes que concluem o ensino médio ou superior e logo conseguem oportunidades com carteira assinada no mercado de trabalho, sem precisar recorrer ao empreendedorismo, que também possui um público significante no Brasil.

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Entre os fatores que implicam nessa adesão a educação está o crescimento de instituições que ofertam graduações, mas é preciso atentar para essas faculdades que ‘popularizam’ o ensino superior, sem prestar a devida  formação ao aluno.

 

 

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