Tópicos | Freddie Mercury

Em 24 de novembro de 1991 o mundo perdeu um dos maiores cantores de rock de todos os tempos, Freddie Mercury (1946-1991). O vocalista do Queen tinha apenas 45 anos de idade quando morreu, devido a complicações de HIV, deixando seus fãs e amantes da música em todo o mundo de luto. Conhecido por suas performances enérgicas, roupas extravagantes e voz poderosa, Freddie ainda é um ícone até hoje e a música do Queen é tão popular como sempre. Confira a seguir, sua trajetória. 

Em 1969, o cantor britânico se formou no Ealing Art College de Londres, onde estudou Arte e Design Gráfico. Embora sua carreira profissional tenha seguido por um caminho diferente na indústria da música, suas habilidades artísticas o levaram a participar da criação do icônico logotipo do Queen. Em 1970, os membros do Queen ensaiavam juntos regularmente e estavam prontos para se concentrar em sua carreira. Seu álbum de estreia, ‘Queen’, lançado em 1973, apresentou seu primeiro single, ‘Keep Yourself Alive’. Em uma entrevista de rádio em 1977, o guitarrista afirmou que a faixa mudou ao Mercury emprestar sua voz. Crazy Little Thing Called Love’ foi o primeiro número 1 de Mercury com o Queen na lista Billboard Hot 100, embora tenha perdido o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido. O single de 1979 permaneceu no topo das paradas dos EUA por quatro semanas seguidas.  

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No início dos anos 1980, Freddie e o Queen já eram mega estrelas do rock em quase todo o mundo, quando eles embarcaram em uma turnê sul-americana chamada ‘The Game’, em 1981. No Rio de Janeiro, a banda deu um show para uma multidão de 250 mil pessoas, estabelecendo um novo recorde mundial de maior público pagante na época. Talvez a performance mais lembrada com carinho dos fãs de Freddie tenha sido o show beneficente Live Aid, em 1985, no Estádio de Wembley, em Londres.

No mesmo ano, ele atingiu um novo marco musical, lançando seu primeiro álbum solo, enquanto o Queen estava em um hiato de gravação. Ele não só alcançou muitos marcos de sua vida, mas feitos continuaram após sua morte. Foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame e UK Music Hall of Fame em 2001 e 2004, respectivamente.  

Em 2005, a apresentação ao vivo de 21 minutos do Queen foi eleita a maior da história do rock por um grupo de estrelas da música e jornalistas. Outra grande distinção que Freddie recebeu após sua morte foi dada em 2010, quando a instituição de caridade The Mercury Phoenix Trust estabeleceu uma iniciativa anula chamada Freddie For A Day, que visa preservar a vida, o trabalho e o legado fantástico do cantor. Embora não seja uma conquista profissional, a marca registrada de Mercury, seu sorriso com quatro dentes extras, tem um lugar especial para os fãs. Sua aparência única refletia a personalidade e carisma pelos quais não é esquecido. Para saber mais detalhes sobre a vida privada e o trabalho de Fredie, assista ao filme ‘Bohemian Rhapsody’ (2018).

Zezé Di Camargo está de visual novo. O cantor sertanejo surpreendeu os fãs e seguidores, na última quarta-feira (4), ao aparecer de bigode no Instagram Stories de sua companheira, a influenciadora digital Graciele Lacerda.

"Olho o bigodudo. Você está parecendo o Freddie Mercury", declarou ela, e, citando o então vocalista do Queen, que morreu em 1991.

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Graciele ainda quis saber se os fãs gostaram do novo estilo de Zezé, que já declarou não ter aprovado muito a tendência. "Não gostei! Do Freddie Mercury, eu só quero cantar como ele", disparou. E Graciele rebateu: "Você já canta!"

A lendária banda britânica Queen se tornou, nesta segunda-feira (20), o primeiro grupo de rock homenageado com uma moeda de colecionador, a qual inclui todos os instrumentos de seus membros - entre eles, o piano de seu falecido cantor Freddie Mercury.

"Uma das bandas de rock mais emblemáticas de todos os tempos", o Queen inaugura, assim, uma série de moedas dedicadas às lendas da música, informou a Real Casa da Moeda.

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"É realmente um momento em que você pensa 'quem poderia ter imaginado uma coisa dessas?'. Quando começamos, mesmo o primeiro degrau da fama parecia inalcançável", afirmou o guitarrista Brian May, em um comunicado divulgado pela Universal Records.

"Ter nossa banda e nossa música reconhecidas desta maneira é muito emocionante e uma verdadeira honra", acrescentou.

Os preços destas moedas comemorativas de coleção, em edição limitada, vão de 13 libras (US$ 17) por uma moeda de 5 libras, até 2.020 libras (US$ 2.620) pela moeda de ouro de 100 libras.

John Glover, que interpretou Lionel Luthor na série Smallville: As Aventuras do Superboy e, mais recentemente, o personagem Mr. Sivana no filme Shazam!, revelou no podcast Inside Of You, do colega Michael Rosenbaum - que viveu Lex Luthor na trama do Super-Homem para a TV -, que já fez sexo com Freddie Mercury. Uma baita confissão, hein?

John e Michael estavam conversando sobre música quando o host (pessoa que comanda os programas de podcast) citou o duo Hall & Oates. O ator, então, admitiu que ficou com um deles nos anos 1970, e que também transou com um cara inglês, Freddie.

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- Freddie Mercury? Você fez sexo com Freddie Mercury?, questionou Michael.

- Sim, em Londres. Não grite, as pessoas podem te ouvir!, rebateu John.

O astro, então, explicou que não se lembrava de muitas coisas que aconteceram naquele dia.

- Eu tomei muito vinho, e ele também. Foi divertido, ele era um cara divertido.

Freddie Mercury era o vocalista da banda Queen e teve parte de sua trajetória retratada no filme Bohemian Rhapsody, estrelando Rami Malek.

 O Teatro Guararapes, localizado em Olinda, Região Metropolitana do Recife, recebe no próximo dia 13 de abril o espetáculo ‘Queen Experience In Concert’. Alinhando rock e música erudita, a apresentação traz o que teria sido um show de Freddie Mercury acompanhado por uma orquestra.

No repertório do espetáculo, músicas que marcaram a carreira da banda serão apresentadas. “Love of My Life”, “We Are The Champions” e “Bohemian Rhapsody” serão executados através de instrumentos clássicos da orquestra e da banda Magic Queen. A regência é o do maestro Eduardo Pereira, já André Abreu incorpora Freddie Mercury.

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O ‘Queen Experience In Concert’ já passou por mais de 80 cidades e, no Recife, será apresentado às 21h. Os ingressos podem ser adquiridos a partir de R$ 42 e estão à venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia e site Eventim.

 

Serviço

Queen Experience in Concert

13 de abril (sábado) | 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco - Av. Prof. Andrade Bezerra, S/N - Salgadinho, Olinda)

A partir de R$ 42

Informações: (81) 3182.8020

O filme Bohemian Rhapsody, vencedor de quatro estatuetas do Oscar, continua dando o que falar. Um vídeo que circula na internet, publicado no final de fevereiro, compara uma cena clássica do longa com o show original do Queen, sob o comando de Freddie Mercury.

Nas imagens, é possível ver a semelhança de Rami Malek com o cantor durante a apresentação lendária do grupo musical no Live Aid. Confira:

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Sucesso nos cinemas por ter interpretado Freddie Mercury em "Bohemian Rhapsody", Rami Malek levou para casa a estatueta de Melhor Ator na 91ª edição do Oscar, neste domingo (24), no Teatro Dolby, em Los Angeles. Após os agradecimentos, o ator despencou do palco.

De acordo com a revista People, Rami recebeu os primeiros socorros dos paramédicos que estavam de plantão no evento. Ele foi colocado em uma cadeira na primeira fila do teatro e foi constatado um pequeno arranhão no joelho.

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Antes do susto, no discurso, Rami Malek dedicou o prêmio aos familiares, principalmente ao pai. "Meu pai não chegou a me ver fazendo nada disso, mas eu acho que ele está olhando lá de cima para mim nesse momento", disse.

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A cinebiografia do cantor e compositor Freddie Mercury, "Bohemian Rhapsody", está prestes a ultrapassar a marca dos US$ 500 milhões arrecadados com bilheteria. Só no mercado norte-americano, o filme faturou US$ 156,3 milhões.

No mercado internacional, a produção ganhou US$ 341.5 milhões, com um faturamento global de US$ 497,8 milhões, até quinta-feira (29). O site especializado Collider espera que o filme ultrapasse a marca dos US$ 600 milhões, já que ele acaba de estrear na Itália e está ganhando sessões especiais em diversos países do mundo.

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"É um registro impressionante para qualquer filme biográfico, mas especialmente considerando como o filme dividiu os críticos e gerou controvérsias, tanto por representar a sexualidade de Mercury quanto pelas alegações contra o diretor Bryan Singer", enfatiza a publicação.

Singer foi demitido em dezembro do ano passado, no meio do processo de gravação, após a Fox considerar que ele estava tendo indisponibilidade inesperada. A imprensa repercutiu ainda que, com ele, o set estaria caótico e pouco confiável.

Durante entrevista a um programa na TV americana, em 2015, o ator Charlie Sheen repercutiu nos quatro cantos do mundo com a declaração de que era portador do vírus HIV. A notícia chocou os fãs do artista, que sempre o acompanharam em papéis engraçados no cinema. Assim como Charlie, o Brasil já passou por momentos de tristeza quando alguns astros do entretenimento abriram o coração para revelar que tinham a mesma doença.

Ícone do rock nacional, Cazuza, na década de 1980, foi um dos famosos que abriu discussão para as pessoas que passavam pelo mesmo problema de saúde, chegando a falecer em 1990 por complicações avançadas do vírus. Neste sábado (1º), é celebrado o Dia Internacional da Luta contra a Aids, reforçando a necessidade da prevenção para combater a doença e descontruir qualquer tipo de preconceito.

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Cazuza

Batizado como "o poeta" da música popular brasileira, Agenor Neto, o Cazuza, fez história com a sua rouca e rasgada o comando do Barão Vermelho. Querendo alcançar outros objetivos, o cantor partiu para a carreira solo. Sempre aclamado pela crítica, Cazuza, em 1986, começou a sentir os sintomas da Aids. Em tratamento nos Estados Unidos durante dois meses, o filho de João e Lucinha Araújo retornou ao Brasil para produzir o disco "Ideologia". Assumindo abertamente que tinha sido infectado pelo vírus HIV em 1989, Cazuza faleceu um ano depois em decorrência a um choque séptico.

Freddie Mercury

Sucesso em todo o mundo, Freddie Mercury imortalizou os vocais do Queen. Performático em todos os shows, Freddie arrastava uma multidão por onde passava, a exemplo de quando lotou o Rock in Rio em 1985. Dois anos depois da sua passagem pelo Brasil, o astro do rock recebeu o diagnóstico de que estava com Aids. Negando sempre quando lhe perguntavam se tinha a doença, Freddie Mercury decidiu revelar o problema de saúde em novembro de 1991, um dia antes de morrer. Em 2018, o eterno líder do grupo Queen recebeu uma homenagem através do cinema no filme "Bohemian Rhapsody", contando sua história na banda.

Renato Russo

No comando da Legião Urbana, Renato Russo mostrou genialidade em suas composições. Percorrendo o Brasil ao lado de Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha, Russo ganhou o carinho do público jovem através dos clássicos "Pais e Filhos", "Faroeste Caboclo", "Índios", "Tempo Perdido", "Vento no Litoral", entre outros, vendendo aproximadamente 20 milhões de discos. O que o brasiliense não esperava era que o seu legado ficasse para os fãs tão cedo. Trilhando carreira solo, Renato Russo faleceu em 1996 por complicações causadas pela Aids. No dia 27 de julho, o público pernambucano conheceu um pouco do artista através do espetáculo "Renato Russo - O Musical". A peça contando um pouco da vida de Renato invadiu o Parque Treze de Maio gratuitamente.

Wagner Bello

Nos anos de 1990, a TV Cultura prendia a atenção das crianças quando exibia a história mágica do "Castelo Rá-Tim-Bum". Nino e toda sua trupe divertiam os telespectadores mirins com situações lúdicas, dando a oportunidade de cada criança construir seus mundos particulares. Entre os assuntos didáticos abordados no programa infantil, um personagem de outro planeta encantava com sua aparência colorida. O ator Wagner Bello fez muita gente rir com as trapalhadas do extraterrestre Etevaldo. Sucesso também no teatro, Bello foi vítima do HIV. Em 1994, aos 34 anos, o inesquecível Etevaldo faleceu semanas antes de gravar sua participação no "Castelo Rá-Tim-Bum".

Sandra Bréa

O talento da atriz Sandra Bréa invadiu todas as vertentes da arte. Interpretando personagens de grande importância para a história da teledramaturgia, Sandra teve que viver um roteiro pessoal que não estava anunciado. Por volta de 1993, a atriz decidiu contar publicamente que também era uma das vítimas portadoras do vírus HIV. No primeiro semestre de 2000, Sandra Bréa veio a óbito no condomínio que morava no Rio de Janeiro, Zona Oeste da cidade. A artista faleceu quando tinha 47 anos. A última aparição de Sandra em novelas da Globo foi em "Zazá", em 1997. 

Fotos: Reprodução/Youtube/Divulgação

Montserrat Caballé, diva mundial da ópera, faleceu neste sábado (6) em Barcelona, ​​aos 85 anos, após uma brilhante carreira de mais de meio século, que deslumbrou com interpretações de Puccini e Verdi nos palcos mais prestigiados.

"Ela faleceu esta madrugada no hospital de Sant Pau", declarou à AFP uma fonte deste centro médico de Barcelona, ​​onde estava internada desde meados de setembro.

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A soprano espanhola, que sofreu recentemente um acidente vascular cerebral, estava aposentada dos palcos há alguns anos. Segundo a imprensa local, sua internação no hospital de Sant Pau foi devido a problemas na vesícula.

O serviço fúnebre da capital catalã informou que o velório da cantora será no domingo às 14h00 (9h00 de Brasília) na funerária Les Corts. O funeral está marcado para segunda-feira no mesmo local ao meio-dia.

Após a notícia da morte, muitas personalidades prestaram homenagem à artista.

"De todas as sopranas que assisti ao vivo, nunca ouvi ninguém cantando como Caballé", disse o tenor José Carreras à rádio Catalunya.

O cantor catalão de 71 anos, muito próximo de Caballé, afirmou estar "muito triste" com a morte desta "artista única", que o ajudou no início de sua carreira como tenor.

O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, lamentou a morte de "uma grande embaixadora de nosso país, uma soprano reconhecida internacionalmente".

A Casa Real celebrou "a melhor entre os melhores", uma "grande dama da ópera, lenda da cultura universal".

Em Madri, o Teatro Real anunciou que dedicará a ela a ópera "Faust" deste sábado "como homenagem simbólica a sua grandeza".

A cantora catalã dividiu o palco com Luciano Pavarotti, Placido Domingo e José Carreras, e se apresentou nos teatros mais prestigiados do mundo, tais como a Staatsoper de Viena, La Scala de Milão, a Ópera de Paris, Covent Garden de Londres, o Bolshoi de Moscou ou o Teatro Colón de Buenos Aires.

O início foi complicado para esta mulher, nascida em 12 de abril de 1933 em Barcelona, ​​em uma família muito modesta e mãe da soprano Montserrat Martí.

Problemas econômicos quase a obrigam a deixar a música. Mas, graças ao patrocínio de um empresário do setor têxtil, conseguiu se formar no Liceo de Barcelona, ​​que sempre considerou sua casa e onde se apresentou mais de 200 vezes.

Estreou na Ópera Basileia (Suíça) em 1956 com "La Bohème", de Giacomo Puccini, e depois de viver dois anos em Bremen (Alemanha), em 1962, estreou com a ópera "Arabella", de Richard Strauss, em seu amado Liceo.

Três anos depois, conquistou Nova York quando teve que substituir Marilyn Horne em "Lucrecia Borgia" de Donizetti.

Montserrat Caballé não se limitou à ópera. Em 1988, surpreendeu o mundo ao gravar com Freddie Mercury, o vocalista do Queen, o álbum "Barcelona". O single desse álbum se tornaria o hino dos Jogos Olímpicos de 1992 na capital catalã.

Os últimos anos da vida da cantora foram difíceis por problemas de saúde (acidente vascular cerebral e uma concussão em 2012 e 2013, respectivamente).

Também teve problemas com o Tesouro, reconhecendo em 2010 que deixou de pagar ao fisco mais de meio milhão de euros, cobrando vários concertos realizados no exterior através de uma empresa instrumental domiciliada em Andorra.

Após um acordo com a justiça espanhola, em dezembro de 2015 foi condenada a seis meses de prisão, uma sentença que não precisou cumprir, e a uma multa de mais de 250.000 euros.

Os fãs da banda Queen terão um momento para relembrar os grandes sucessos do grupo no show tributo God Save The Queen. Celebrando duas décadas de homenagens ao grupo de Freddie Mercury, o espetáculo 20 Years fará apresentação única, no Teatro RioMar, no dia 29 de setembro. 

Surgido na Argentina, em 1998, o God Save The Queen consolidou seu trabalho, ao longo dos anos, tornando-se um dos tributos mais importantes do mundo. A semelhança da voz e aparência de Pablo Padin, com o líder do Queen, Freddie Mercury, impressiona em todas as apresentações realizadas ao redor do mundo. 

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Além disso, o cenário e a iluminação cenográfica também prometem encantar o público e, no setlist, um percurso por toda a carreira do Queen. Não faltarão clássicos como Bohemian Rhapsody, Don't stop me now, We will rock you e We are the champions. 

Serviço

God Save The Queen - 20 Years

29 de setembro | 21h

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 55 a R$ 180

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Bohemian Rhapsody não será só o nome de uma das músicas mais conhecidas mundialmente, mas desta vez, também será o nome do filme sobre a vida de Freddie Mercury e da banda Queen. Inclusive, já no começo do trailer, é possível escutar a letra da canção por meio de Isso é vida real? Ou isso é só uma fantasia? sob a voz do próprio vocalista. Como não imaginar que os fãs da banda estão muito emocionados com o lançamento dessa obra cinematográfica a tal ponto que deve até parecer uma fantasia, não é mesmo? Pelo menos, é o que os usuários do Twitter dizem na rede social.

Seguindo a música homônima do longa, uma das mais conhecidas do Queen, uma outra frase surge na tela falando sobre a história da banda e de Mercury:

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A única coisa mais extraordinária do que a sua música, é a sua história.

Rami Malek, ator que interpreta Freddie Mercury e que vive o papel principal no seriado Mr. Robot, surge no trailer e logo mostra o processo de criação de outras músicas conhecidas mundialmente, como We Will Rock You, que até ganhou uma versão com Beyoncé, P!nk e Britney Spears para um comercial da Pepsi, e We Are The Champions. Clássicas, né?

Além disso, durante um desses processos, pode-se encontrar o personagem de Freddie dizendo em tom irônico durante um mal-entendido do grupo:

- Só tem lugar para uma rainha histérica nesta banda.

Uau, hein! Para completar, as músicas da banda podem ser encontradas durante todo o trailer. Pelo jeito, o filme emocionará muitos fãs da banda, que veio ao Brasil na primeira edição do Rock In Rio em 1985 - evento que será tratado no filme. Já Freddie morreu apenas seis anos depois, em 1991.

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A cinebiografia do Queen, Bohemian Rhapsody, teve o primeiro trailer divulgado nesta terça-feira (15) no canal oficial da banda. O longa, que tem previsão de estreia em 2 de novembro deste ano nos Estados Unidos, vai narrar a história de Freddie Mercury, que será interpretado pelo ator Rami Malek (Mr.Robot).

No Brasil, a produção ainda não tem data de lançamento. Além de Malek, integram o elenco Ben Hardy (X-Men: Apocalipse), Gwilym Lee (Jamestown) e seph Mazzello (A Rede Social). Confira o teaser:

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Os estúdio Fox adiantaram a data de estreia do filme Bohemian Rhapsody, que conta a história da banda britânica Queen na perspectiva do vocalista Freddie Mercury.

O filme tinha data de estreia prevista para o Natal deste ano, mas agora chegará às salas de cinema no dia 2 de novembro. Oficialmente não foi divulgada nenhuma justificativa, mas é comum os estúdios mudarem as datas de lançamentos de seus longas para evitar grandes concorrências na bilheteria. No caso o filme estrearia no mesmo mês de Aquaman (Warner) e O Retorno de Mary Poppins (Disney).

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A cinebiografia do Queen trocou de diretor em dezembro após Bryan Singer se desentender com o elenco. Quem assumiu a direção do filme foi Dexter Fletcher (Voando Alto). Ao contrário do que é comum quando há troca de diretores, não houve atraso nas filmagens.

Dexter Fletcher foi contratado como o novo diretor de Bohemian Rhapsody, filme baseado na história do vocalista da banda Queen, Freddie Mercury. Segundo informações do site norte-americano People, Fletcher substituirá Bryan Singer, que foi demitido depois de um sério desentendimento que teve com Rami Malek, ator principal do longa.

Essa foi uma experiência muito desafiadora, que acabou gerando consequências sérias na minha saúde. Infelizmente, o estúdio não estava disposto a me acomodar e encerrou os meus serviços, disse Singer em um depoimento, alegando ainda que teve diferenças criativas com Malek.

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Fletcher é um diretor britânico que coordenou os filmes Eddie the Eagle, Sunshine on Leith, e Wild Bill. Ele também aparece atuando nos filmes Kick-Ass: Quebrando Tudo e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes.

A revista "Entertainment Weekly" divulgou, nesta terça-feira (5), a primeira foto do ator Rami Malek caracterizado como Freddie Mercury, no filme "Bohemian Rhapsody". O protagonista da série de TV "Mr. Robot" interpreta o cantor no longa que conta a história do vocalista da banda Queen. A produção começou a ser filmada em setembro, em Londres, e deve ser lançada em dezembro de 2018. A direção está a cargo de Bryan Singer Bryan, responsável pela franquia X-Men.

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Freddie Mercury, eterno líder do Queen e um dos maiores músicos da história, ganhará uma cinebiografia. Após especulações de atores, incluindo Sacha Baron Cohen, no final do ano passado foi definido que Rami Malek interpretaria o cantor.

O astro, mais conhecido por dar vida a Elliot em Mr. Robot, está mais do que confirmado para viver Freddie no filme que recebeu o título de Bohemian Rhapsody, uma das músicas mais famosas do Queen. Ele será dirigido por Bryan Singer, que já ficou à frente de produções como X-Men e Superman: O Retorno.

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De acordo com o Deadline, o longa chegará aos cinemas no dia 25 de dezembro de 2018 e o projeto, que está sendo desenvolvido há nove anos, terá o roteiro de Anthony McCarten, responsável por A Teoria de Tudo. E parece que a produção já está agradando Roger Taylor e Brian May, membros remanescentes da banda, que disseram que Rami está totalmente dedicado ao projeto:

- Ele já está completamente vivendo e respirando Freddie, o que é maravilhoso, falaram.

Depois das exibições dos lendários Beatles, outra banda histórica irá às salas do Cinemark. Trata-se do documentário “Queen: A Night in Bohemia”, que será exibido nos próximos dias 5 e 10 de maio, às 21h, trazendo a trajetória do quarteto liderado pelo falecido vocalista Freddie Mercury. Na mesma sessão, será exibido o emblemático show do conjunto no Hommersmith Odeon, em 1975, já restaurado e remasterizado – esta apresentação marcou a primeira vez que o público pôde conferir a música Bohemian Rhapsody ao vivo. 

A exibição será disponibilizada em 26 complexos da rede de cinemas, espalhados por 20 cidades do Brasil, incluindo o Recife, no Shopping RioMar. Os ingressos podem ser adquiridos na site do Cinemark ou nas bilheterias das unidades participantes. Os valores são de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Os clientes Cinemark Mani terão 50% de desconto na compra das entradas. 

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Além de mostrar os primeiros passos da formação da banca, o documentário apresenta momentos inéditos de entrevistas concedidas por Freddie Mercury e seus companheiros. Isso sem contar as cenas de shows do conjunto. Depois do filme, os espectadores poderão conferira lendária perfomance realizada em Londres, na véspera do Natal de 1975, destacando os 40 anos da música Bohemian Rhapsody completados em 2015. O Shopping RioMar fica no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.  

David Beckham está proibindo Victoria Beckham de mexer no estilo da sua filha mais nova, Harper, mas parece que ele não faz questão mesmo é de mudar o seu visual! Na última quarta-feira (30), o ex-jogador de futebol publicou uma foto para lá de engraçada em sua conta do Instagram, em que aparece imitando Freddie Mercury, com alguns amigos.

Isso mesmo! Além da camisa regata, bastante usada pelo ex-vocalista do Queen, que faleceu em 1991, David também colocou os cabelos para trás e deixou o bigode bem aparente. Já na legenda da imagem, o loiro brincou sobre a transformação e ainda espantou os boatos de que estaria em crise com Victoria Beckham:

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Isto é o que acontece quando três rainhas pega o expresso global e acham que são o rei Freddie Mercury. Mal posso esperar para chegar em casa e ver minha bela esposa e filhos incríveis.

A coletânea Queen Forever chega às lojas na semana que vem, mas uma das novidades, a música inédita Let Me In Your Heart Again, com a voz de Freddie Mercury, acaba de ser liberada para audição.

A versão é uma mixagem especial de William Orbit, que está produzindo o disco. Além dela, o álbum terá mais duas músicas novas: There Must Be More to Life Than This, que tem participação de Michael Jackson, e uma nova versão para Love Kills. Queen Forever sai em CD simples, com 20 faixas, e CD duplo, contendo 36 músicas no repertório.

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