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O coletivo de arte e ativismo Indecline provocou polêmica nas redes sociais ao usar o presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, como protagonista de um trabalho audiovisual. O chefe de estado foi um dos escolhidos para a série Freedom Kick, feito em colaboração com o espanhol Eugênio Merino e lançado na última segunda (14). No vídeo, uma réplica da cabeça de Bolsonaro é usada como bola durante um jogo de futebol em uma periferia. O conteúdo do trabalho foi elogiado por uns e apontado como discurso de ódio, por outros. 

No vídeo, um menino negro vai até o cemitério e tira um saco preto de dentro de um jazigo. Desse saco, sai a réplica da cabeça do presidente Bolsonaro qu, levada até uma quadra de uma periferia, é usada como bola para uma partida de futebol. Na descrição, o Indecline fala sobre o presidente brasileiro. "A América Latina tem um histórico de ditadores. O quinto presidente da República do Brasil ficou conhecido por assassinar seus dissidentes. E Jair Bolsonaro é conhecido por seus discursos masturbatórios que apresentam seus sonhos molhados de reinstalar essa política". Em uma publicação anterior, o coletivo diz que Messias é um dos "três maiores tiranos que o mundo já viu", o colocando junto aos outros dois retratados na série, Donald Trump e Vladmir Putin. 

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A publicação e a obra repercutiram bastante nas redes sociais. Alguns aplaudiram o trabalho: "Top demais"; "Cinema poético"; "Eu quero morar nesse vídeo". Já outros, acharam a produção ofensiva. "Ódio do bem? Ah, tá, esse aí pode"; "Ridículo, falta de respeito com o ser humano"; "Não precise ser de direita nem de esquerda pra ficar contra isso". 

 

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