Tópicos | freio

Candidato do PL ao comando do Senado, o senador eleito Rogério Marinho disparou críticas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pontuou que sua candidatura à Presidência da Casa Alta é para "frear" o que chamou de "volúpia". O ex-ministro do governo Bolsonaro ainda afirmou que a administração de Lula tem realizado um "desmonte" do "legado virtuoso" que, segundo ele, foi deixado pelos governos após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Temos sinais preocupantes sobre a agenda que o governo quer implantar no país nos próximos meses. Estamos receosos com a clara tentativa de desmonte do legado virtuoso que se implementou nos últimos seis anos, como a revisita à reforma da Previdência e mudanças na legislação trabalhista. Qualquer aperfeiçoamento a esses temas pode contar com a boa vontade de todos, mas o retrocesso não. Nós assistimos também o ministro da Fazenda ir a Davos e propor um boicote a todas as empresas brasileiras que não votaram na Presidente Lula. É uma coisa inimaginável”, declarou.

##RECOMENDA##

“Nós assistimos também o ministro da Fazenda ir a Davos e propor um boicote a todas as empresas brasileiras que não votaram na Presidente Lula. É uma coisa inimaginável. Você fica se perguntando onde esse pessoal está com a cabeça”, emendou.

Candidatura

Rogério Marinho contou que não pretendia ser candidato, mas teve o nome endossado por aliados. O ex-ministro disse qual será sua prioridade.   

“Vamos defender intransigentemente a inviolabilidade dos mandatos, a liberdade de opinião e de expressão, o direito à divergência. Nós temos uma preocupação muito grande com esses valores”, frisou.

O senador eleito ainda disse que se conquistar o comando do Senado, deve agir como contraponto ao que chamou de “volúpia” de Lula.

“Nós não estamos nos colocando como obstáculo para a governabilidade de quem quer que seja, mas sim como um contraponto, como um moderador dessa volúpia que o atual governo está demonstrando com a tentativa de desmontar esse legado virtuoso dos últimos seis anos pelo bem do país. Acreditamos que é necessário que haja um equilíbrio, um contrapeso e uma moderação a esse governo”, disparou.

 

O chefe de serviços do teleférico Stresa-Mottarone, Gabriele Tadini, admitiu que o sistema de freios da estrutura foi "deliberadamente" alterado para que, em caso de problemas, não causasse uma paralisação de funcionamento geral.

Segundo a Procuradoria de Verbânia, Tadini "afirmou que deliberada e repetidamente inseriu os dispositivos que bloqueavam o freio, desativando o sistema de freios de emergência". Além disso, o responsável disse que o gestor da empresa Ferrovie del Mottarone, que operava os bondes, Enrico Perocchio, e o diretor da companhia, Luigi Nerini, "foram repetidamente informados" sobre a prática.

##RECOMENDA##

Tadini ressaltou que "tal escolha foi autorizada e não foram tomadas providências que permitissem as intervenções de manutenção necessárias, que teriam requerido a paralisação da estrutura, com repercussão de caráter econômico".

Perocchio negou, através de seus advogados, que conhecesse a prática, que consistia na colocação de uma espécie de "garfo" - um distribuidor que mantinha as sapatas de freio em um distância que não conseguiam frear o cabo de transporte em caso de alguma quebra.

Como o equipamento não foi removido, o sistema de emergência de freios não foi ativado e a cabine desceu de ré a cerca de 100km/h. Quando ela chegou no primeiro poste de sustentação, houve uma espécie de "efeito catapulta", que lançou a cabine por 54 metros no ar, caindo em um bosque próximo.

Além dos depoimentos e das peças coletadas no local da tragédia, os procuradores informaram que também estão com uma espécie de "caixa-preta", um sistema que registra toda a movimentação das cabines do teleférico, incluindo velocidade, altura e oscilações.

Atualmente, três pessoas estão presas e os demais funcionários do teleférico estão sendo ouvidos. Conforme os procuradores de Verbânia, se as provas técnicas mostrarem a "conduta errada" dos operadores, "as penas seriam elevadíssimas".

A queda da cabine matou 14 pessoas na hora. Apenas um menino de cinco anos, Eitan, conseguiu sobreviver à tragédia - que também matou seus pais e dois irmãos. A criança já saiu do coma induzido e respira sozinha, segundo informou o hospital de Turim onde ele está internado.

Nesta quinta-feira, o ministro de Infraestrutura e Transporte, Enrico Giovannini, participou de uma sabatina informativa na Câmara dos Deputados para falar sobre o incidente e sobre os cuidados que o governo toma na concessão desse tipo de estrutura.

"O trágico incidente de 23 de maio de 2021 no teleférico Stresa-Mottarone é uma grande ferida para o país. Desejo exprimir novamente as minhas profundas condolências, em nome do governo, aos familiares das vítimas", disse ainda o ministro. 

Da Ansa

Um dia após o trágico acidente no teleférico de Stresa, cidade que fica na região de Piemonte, na Itália, as investigações tentam descobrir porque o freio de emergência do equipamento não funcionou após o rompimento de um cabo.

A Procuradoria de Verbânia abriu uma investigação por homicídio culposo múltiplo e os socorristas que atuaram no resgate também ajudam com as análises. A queda do bonde matou 14 das 15 pessoas que estavam no equipamento e um menino de 5 anos está internado em uma unidade de terapia intensiva em Turim.

##RECOMENDA##

"Ainda é tudo suposição, mas acredito que tenha sido um problema duplo: o rompimento do cabo e a falta de funcionamento do freio de emergência. Não sabemos porque não funcionou", explica o responsável do Socorro Alpino da província, Matteo Gasparini.

Segundo o especialista, a falta de funcionamento do freio "fez com que a cabine, após o rompimento do cabo, ganhasse velocidade e iniciasse a descida, acabando sendo catapultada para fora dos cabos de apoio".

Toda a estrutura está sob sequestro das autoridades locais, que já iniciaram a investigação logo após o resgate. Ainda conforme Gasparini, nos seus 25 anos de trabalho voluntário nos resgates, "nunca vi nada parecido porque parecia uma cena de guerra".

Nesta segunda-feira (24), o ministro da Infraestrutura e dos Transportes, Enrico Giovannini, foi até o local da tragédia e lamentou o acidente.

"Toda a comunidade de Stresa, particularmente atingida por essa tragédia, está demonstrando grande responsabilidade e colaboração. É um dia triste para o país. O governo e todas as instituições estão empenhadas em descobrir as causas, a entender o que aconteceu. E, ao mesmo tempo, fornecer assistência às famílias atingidas pela tragédia", afirmou Giovannini.

Vítimas

A tragédia do teleférico Stresa-Mottarone atingiu em cheio cinco famílias que aproveitavam o domingo para visitar a região: três eram residentes na Lombardia, uma da Emilia-Romagna e uma da Calábria.

Entre as vítimas, estão quatro israelenses - pai, mãe e dois filhos - que há anos moravam em Pavia. O menino de cinco anos que está internado é dessa família, segundo informam familiares.

"Eu sabia que algo tinha acontecido porque comecei a receber no WhatsApp mensagens que diziam 'eu sinto muito' e eu não entendia o motivo", disse aos jornalistas Aya Biran, tia do menino internado.

Segundo o último boletim médico, a criança segue estável na UTI.

"Não sabemos qual a direção ele irá tomar porque o trauma sofrido inclui um traumatismo craniano. Vamos ver como a situação vai evoluir", disse um dos médicos da instituição. 

Com supostas falhas no sistema de freios, um caminhão carregado com refrigerantes invadiu um supermercado e atingiu clientes e funcionários que estavam no local. O fato aconteceu na manhã desta quinta-feira (19), em Juruaia, Minas Gerais. 

Uma pessoa ferida precisou ser socorrida às pressas pelo helicóptero Arcanjo do Corpo de Bombeiros para um hospital na cidade de Alfenas. Segundo O Tempo, o estado de saúde da vítima é dado como grave. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas e duas em estado grave.

##RECOMENDA##

O supermercado invadido perdeu boa parte da sustentação após o choque e foi preciso que o Corpo de Bombeiros verificassem o risco de queda das estruturas do local. 

À Polícia Militar, populares apontaram que o sistema de frenagem do veículo apresentou problemas logo na entrada da cidade, e que o motorista do veículo teria conseguido guiar o caminhão até atingir o supermercado.

Em resposta ao O Tempo, a Coca-Cola, proprietária do caminhão, informou que as causas do acidente serão investigados também pela perícia interna da companhia. "A empresa está prestando o auxílio necessário às vítimas e seus familiares, assim como ao supermercado que funciona no local, e se coloca à disposição das autoridades locais para qualquer esclarecimento", disse a companhia. 

A Associação Metropolitana de Ciclistas do Recife - Ameciclo realiza nesta segunda-feira (15) a segunda edição do projeto "Meu Chinelo Não é Freio". A partir das 16h, cinco estarão disponíveis realizando aplicação gratuita do freio nas bicicletas dos ciclistas que geralmente não têm recursos para fazer manutenção regular das magrelas. A ação segue ate as 19h no bairro de Beberibe, na Zona Norte do Recife, no cruzamento da Avenida Beberibe com a Avenida Professor José dos Anjos.

O público-alvo são ciclistas que andam sem freio, uma vez não têm condições de fazer a troca regular do conjunto dos equipamentos, e, por isso, acabam freando colocando o chinelo no pneu traseiro. É a partir dessa situação que surge o nome do projeto.

##RECOMENDA##

Caso haja necessidade, os voluntários também podem realizar instalação de outros equipamentos de segurança, como campainhas e adesivos refletivos, e fazer uma rápida revisão nas bicicletas, com troca de pedais, manoplas, selins etc, de modo gratuito. Segundo a Ameciclo, a escolha do bairro de Beberibe se deu pelo alto número de ciclistas registrados na última contagem realizada no local, em 2013, com cerca de 3,5 mil passantes durante todo o dia.

Após conseguir barrar a primeira denúncia por corrupção passiva apresentada contra o presidente Michel Temer na Câmara, o governo freou a liberação de emendas parlamentares individuais. Em agosto, o valor empenhado para deputados e senadores foi de R$ 102,6 milhões, ante R$ 2,3 bilhões em julho e R$ 1,8 bilhão em junho. O montante liberado nos dois meses que antecederam a votação da denúncia representa 95% do total empenhado para este ano inteiro.

Os picos de liberação de emendas ocorreram depois de vir à tona o conteúdo da delação premiada do empresário Joesley Batista, do Grupo J&F, dono da JBS, que gravou uma conversa com Temer no Palácio do Jaburu, em 7 de março.

##RECOMENDA##

Foi com base no depoimento e nas provas apresentadas por Joesley e outros empresários do grupo que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Temer por corrupção passiva. O pedido para investigar o peemedebista chegou à Câmara no fim de junho e foi derrubado pelo plenário no dia 2 de agosto, após a volta do recesso parlamentar e uma intensa articulação para garantir a permanência de Temer no Palácio do Planalto.

A liberação de emendas fez parte do pacote negociado com a base, que também incluiu a redistribuição de cargos e o atendimento de demandas de grupos específicos, como os deputados ligados à bancada ruralista. O governo nega que haja relação entre as medidas adotadas e o período da votação da denúncia na Câmara.

Para o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), a "queda drástica" no valor empenhado demonstra que o governo usou recursos públicos para garantir apoio do Congresso. Ele afirmou ainda que a situação se torna mais grave diante do quadro de ajuste fiscal e da necessidade de revisar a meta prevista para 2017, ampliando o déficit para R$ 159 bilhões.

"Todo dinheiro público foi usado para comprar um resultado na Câmara quando o governo já sabia que não atingiria a meta fiscal e ainda assim usou o Orçamento para comprar a negativa da autorização da investigação, criando uma nova forma de obstrução da Justiça, a obstrução parlamentar", disse Molon.

Nova denúncia

A expectativa é de que Janot apresente uma nova denúncia contra o peemedebista na próxima semana, com base na delação dos executivos da JBS e do corretor Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB da Câmara dos Deputados. Aliados do presidente têm demonstrado otimismo e dito que ele vai conseguir barrar uma eventual acusação por obstrução da Justiça e organização criminosa a ser feita por Janot, que deixa o cargo em 17 de setembro.

Do valor total previsto para emendas neste ano, R$ 6,3 bilhões, o governo ainda dispõe de R$ 2 bilhões para distribuir entre os parlamentares.

As emendas parlamentares são os principais recursos destinados a deputados e senadores para que eles possam viabilizar obras e benfeitorias em seus redutos eleitorais. Ao todo, cada parlamentar pode apresentar até 25 emendas individuais, totalizando cerca de R$ 10,5 milhões.

Pelas regras das emendas impositivas, todos os parlamentares, independentemente de serem da base ou da oposição, têm o direito de receber o mesmo valor até o fim do ano. O governo, no entanto, tem o poder de controlar quando esses recursos serão empenhados.

Quanto antes o parlamentar conseguir o empenho, mais rapidamente poderá ter acesso ao recurso. Por isso, esse tipo de transação é visto como uma espécie de moeda de troca entre o Palácio do Planalto e o Congresso, e costuma ser usado pelo governo para garantir apoio em votações importantes.

Orçamento impositivo. Procurado nesta quinta-feira, 31, o Planalto não se manifestou sobre o assunto. À época da votação da primeira denúncia, o governo informou que o orçamento impositivo, criado em 2015, obriga a não contingenciar as emendas parlamentares.

"Tradicionalmente, o maior volume de liberação das emendas ocorre no fim de cada semestre, em virtude da programação orçamentária do Ministério do Planejamento. Não existe relação entre as emendas orçamentárias e votos de parlamentares em qualquer tipo de matéria", informou nota divulgada pelo Planalto no mês passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo conseguiu nesta sexta-feira, 15, estancar a debandada de votos de deputados iniciada na terça-feira passada com a saída do PP da base. A oposição, no entanto, permanecia, segundo o Placar do Impeachment do Estado, com o total de apoios necessários para aprovar o impeachment da presidente Dilma Rousseff na sessão prevista para amanhã, no plenário da Câmara.

Segundo o levantamento, 343 deputados se declaravam a favor do afastamento. São necessários 342. A ofensiva do Palácio do Planalto contou com a ajuda de seis governadores de Estado que foram até Brasília. Também participaram da operação ex-governadores, ministros, líderes de bancadas e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

##RECOMENDA##

Apesar do esforço concentrado dos governistas, a oposição à presidente Dilma ainda se diz confiante de que o impeachment será aprovado neste domingo. De acordo com líderes oposicionistas, o assédio do Planalto aos deputados inclui promessas de cargos e cobranças de compromissos assumidos no passado.

O vice-presidente da República, Michel Temer, anunciou que acompanhará a votação em São Paulo, onde, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, ele fará reuniões com vistas à formação de um futuro governo caso Dilma Rousseff venha a ser afastada pelo Congresso. Na Câmara, teve início ontem a primeira sessão que debaterá e analisará o impeachment de Dilma. A votação deve ocorrer neste sábado, 16, à noite.

Dilma cancelou um pronunciamento que faria na noite dessa sexta, 15, em cadeia de rádio e televisão. Ela foi aconselhada a desistir por questões jurídicas e pelo temor de um novo panelaço. De acordo com assessores e parlamentares que estiveram com Lula ontem em um hotel de Brasília, o ex-presidente tem feito uma avaliação "realista" sobre a votação na Câmara e não dá a disputa por perdida, mas reconhece uma enorme dificuldade.

Embora não tenha desistido, o ex-presidente tem manifestado inconformismo em relação à crise política e apontado os erros de Dilma Rousseff na condução do processo. Como reação ao impeachment, movimentos sociais fecharam rodovias em todo o País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A desaceleração da economia brasileira já começa a atingir o bolso do nordestino. Em Pernambuco, principal foco de investimentos federais nos últimos 12 anos, as famílias estão sentindo de perto a perda no poder de compra, com reajustes da cesta básica, da gasolina, da energia elétrica, por exemplo.

Com tantos aumentos em itens básicos do dia a dia, o auxiliar de escritório aposentado, mas que ainda continua trabalhando, Aguinaldo Pedro do Nascimento, de 67 anos, viu-se obrigado a frear os gastos domésticos. Provedor de uma família simples de cinco pessoas - ele, a esposa, dois filhos e uma neta - "seu Nado", como é conhecido na comunidade onde mora, na zona oeste do Recife, diz sentir a inflação na feira.

##RECOMENDA##

"Os preços de itens da cesta básica como arroz, feijão e macarrão têm se elevado, assim como a conta de luz", observa. De acordo com Nascimento, o aumento vem sendo sentido de uns dois meses para cá, o que tem levado ao comprometimento das contas da casa.

Para enfrentar a crise, o auxiliar conta que vem fazendo ajustes para conseguir passar o mês. Na avaliação dele, "até o fim do ano passado ainda era possível fazer um gasto desnecessário, como comprar uma roupa ou sapato, itens que normalmente só compramos em festas", observa.

Esse aperto também atinge a classe média local. O gerente de banco Valderlan Galindo, de 43 anos, é uma prova disso. Casado com a dona de casa Flávia Cristina Galindo e pai de Maria Júlia, de 2 anos, e de Gabriel Diniz, de 14, Galindo conta que, além de só comprar o básico, cortou os passeios e as contas estão sendo pagas com atraso.

Segundo ele, boa parte do aperto no consumo está ocorrendo neste ano por causa da redução na procura por crédito, que ampliou no últimos anos o poder aquisitivo da população. "O trabalhador usava muito o crédito. Agora estagnou. Não dá mais para ampliar o crédito, pois os juros estão muito altos", disse o bancário. Para ele, faz um bom tempo que a sua renda familiar não está mais compatível com as compras. "A cada mês que vamos ao supermercado, a gente vê que compra menos. O maior impacto ocorre na alimentação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um táxi invadiu um estabelecimento no bairro de Jardim São Paulo, em uma via transversal da Avenida Recife, na Zona Oeste da cidade. Metade do veículo ficou dento do espaço onde são comercializados “jogos do bicho”. Por sorte, ninguém ficou ferido.

O condutor do carro - de Placa KGI – 4188 e TP 3080 - não quis revelar o nome, porém, no crachá que ele portava havia a identificação de “Sirlan”. “Estava vindo dirigindo e faltou freio. Para não bater nos carros, resolvi mudar a direção e atingi o estabelecimento”, disse o motorista.

##RECOMENDA##

Com informações de Pedro Oliveira 

Estão abertas as inscrições para cursos de aperfeiçoamento na área automotiva na unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Santo Amaro, região cental do Recife. Serão oferecidas duas turmas para os cursos de sistema de freios e uma para metrologia aplicada à automotiva. As aulas têm início no dia 16 setembro. 

Os interessados devem ter concluído o ensino fundamental.  Os inscritos no curso de sistema de freios devem apresentar como pré-requisito o curso de metrologia aplicada à automotiva.

##RECOMENDA##

Para realizar a matrícula, será necessário apresentar à secretaria do Senai cópia do RG, cópia do CPF, comprovante de escolaridade e comprovante de residência. Mais informações pelos telefones 3202.5102/ 5105/ 5122 ou no Núcleo de Educação Profissional (NEP) da Escola.

Um defeito no freio de uma das composições do metrô de São Paulo, na estação Marechal Deodoro, na Linha-3 Vermelha, paralisou a circulação dos vagões por sete minutos e causou transtornos aos usuários nesta terça-feira. A pane produziu fumaça e exalou um forte cheiro de queimado, deixando passageiros apreensivos quanto à real gravidade do que ocorria.

De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, a composição ficou paralisada entre as 10h22 e 10h29, quando então os técnicos da companhia resolveram o problema e a circulação de trens voltou ao normal. Usuários relataram que a fumaça chegou até a Estação República e entrou em outros vagões pela janela.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando