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O narrador Galvão Bueno usou suas redes sociais para manifestar seu descontentamento com o resultado da atual edição do The Best, prêmio da Fifa que aponta os melhores jogadores do ano. Realizado em Londres, o evento coroou o argentino Lionel Messi pela oitava vez, fato que gerou reações negativas, uma vez que o norueguês Erling Haaland era o favorito.

Galvão não questionou diretamente a escolha de Messi, do Inter Miami, como o melhor, mas criticou principalmente a ausência do argentino e dos outros concorrentes: Haaland, do Manchester City, e Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain.

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"Messi venceu de novo o prêmio The Best da Fifa. Mas eu gostava desse prêmio quando era unificado com a Bola de Ouro. Senti a edição atual desmoralizada! Nenhum dos três finalistas compareceu à cerimônia. Poderiam até acabar com esse prêmio!", escreveu Galvão em sua perfil no Instagram.

Para Galvão, o prêmio dado pela Fifa fazia mais sentido em seu período de unificação com a Bola de Ouro, realizado pela revista France Football. Entre 2010 e 2015, a cerimônia foi unificada e condecorou o mesmo atleta. Mas até mesmo naquele tempo, houve contestação, como a escolha de Messi em 2010.

Galvão Bueno está aproveitando o verão nas praias do Ceará, em Barra do Trairi. O narrador tem compartilhado os passeios diários ao lado de sua mulher, Desirée Soares. Nesta segunda-feira, eles trocaram a areia pelo ar, em um passeio de helicóptero que sobrevoou Guaramiranga.

O casal já havia curtido alguns dias no Estado em agosto de 2023. Na ocasião, Galvão viralizou ao aparecer em um vídeo tomando uma bebida alcoólica direto da garrafa e falando: "Jeri enlouqueceu".

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A coletiva de apresentação do técnico Dorival Júnior na seleção brasileira rendeu uma série de elogios do narrador Galvão Bueno. Em vídeo publicado nas redes sociais, o locutor analisou as principais falas do novo treinador.

"Dorival foi elegante, firme e destacou algumas coisas: superação, obrigação, apoio, mudanças, Neymar e Zagallo", iniciou Galvão, antes de citar as explicações do técnico da seleção para cada um desses temas.

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Galvão, dessa vez, não adotou postura mais crítica, que vinha adotando quanto à seleção, e se mostrou bastante confiante no trabalho que Dorival poderá produzir na equipe brasileira. Mesmo assim, o narrador sugeriu que a escolha do técnico da equipe nacional não ficasse restrita ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

"Eu gostaria que (o técnico da) a seleção não fosse escolhido sempre por uma pessoa só. É sempre o presidente da CBF quem escolhe? Deveria ser algo mais amplo, já que a seleção realmente é do povo", afirmou Galvão.

Por fim, o narrador desejou sorte ao novo treinador do Brasil. "Boa sorte, Dorival. Estou na torcida por você como sempre torci por todos os técnicos e pela seleção brasileira. Que bons resultados venham por aí".

Dorival fará sua estreia na seleção brasileira no dia 23 de março em amistoso com a Inglaterra, no estádio de Wembley, em Londres. Três dias depois, será a vez de o Brasil visitar a Espanha no estádio Santiago Bernabéu, em Madri.

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Após a classificação do Fluminense para a final do Mundial de Clubes da Fifa, na Arábia Saudita, o narrador Galvão Bueno usou as redes sociais para analisar o desafio que o time das Laranjeiras terá pela frente na decisão, cujo adversário será definido nesta terça-feira (19), às 15h, em duelo entre o inglês Manchester City e o japonês Urawa Red Diamonds.

Galvão se mostrou otimista sobre a possibilidade de o Fluminense conquistar o título inédito para a sua sala de troféus. De acordo com o narrador, o time de Fernando Diniz não pode mudar sua forma de jogar caso encare o Manchester City, de Pep Guardiola.

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"Dá para ganhar o título mundial? Dá! Se o Fluminense jogar como Fluminense. Não pode ser como nos últimos títulos mundiais, do São Paulo contra o Liverpool, do Inter contra o Barcelona e do Corinthians contra o Chelsea, que jogaram trancados, fechados e por uma bola", alertou Galvão.

Para o narrador, apesar de São Paulo, Internacional e Corinthians terem se sagrado campeões mundiais, o melhor exemplo é do Flamengo, que foi vice em 2019, ao sair derrotado na decisão pelo inglês Liverpool, por 1 a 0.

"O Fluminense não pode jogar trancado atrás. Esse não é o Fluminense. O Fluminense tem de jogar bola. Como o Flamengo contra o Liverpool, que perdeu por 1 a 0 na prorrogação, mas podia ter ganhado o jogo. Estou achando até que vai dar (para o Fluminense ser campeão)", afirmou Galvão.

O narrador aproveitou para também elogiar o técnico Fernando Diniz, apesar das críticas recorrentes que fez à atuação da seleção brasileira sob o comando do treinador do Fluminense nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá.

"No segundo tempo, o Fluminense foi muito mais o Fluminense do Diniz, ficando com posse de bola e movimentação. O trabalho do Diniz no Fluminense é espetacular. Mas por que não é na seleção brasileira? Porque ele não tem tempo de treinar e fazer o time se acostumar a jogar com o futebol autoral dele", disse Galvão.

O Fluminense fará a final do Mundial de Clubes na próxima sexta-feira, às 15h, e fica atento ao desenrolar da semifinal desta terça, em que o City, campeão europeu, é amplamente favorito. A decisão será novamente no King Abdullah Sports City, em Jeddah.

Galvão Bueno usou as redes sociais nesta terça-feira para denunciar uma montagem em vídeo que usa a sua voz para narrar a briga política que acontece nos bastidores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Por meio de um vídeo publicado em sua conta oficial no Instagram, o apresentador de 73 anos lamentou o ocorrido e afirmou que foi utilizada Inteligência Artificial para reproduzir sua fala.

"A gente vai vendo o que as pessoas sem caráter, sem nível, são capazes de fazer. Fizeram uma montagem com coisas que eu nunca disse e eu nunca diria", disse, antes de mostrar um trecho da montagem. "Nego com todas as forças de que seja minha voz gravada, de que eu tenha falado essas coisas."

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O vídeo em questão chama Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, de mentiroso e diz que o mandatário estaria "desesperado". O cartola tem desagradado parte dos dirigentes das federações do futebol nacional pelo não cumprimento de promessas. Dois ex-presidentes da entidade, Ricardo Teixeira, que está banido do futebol, e Marco Polo del Nero, afastado do esporte por 20 anos desde 2017, estariam por trás das articulações contra o atual mandatário.

O momento ruim da seleção brasileira e a indefinição pelo acerto com Carlo Ancelotti para assumir o comando técnico do Brasil também pesa contra Ednaldo Rodrigues. Sob a batuta interina de Fernando Diniz, que acumula o cargo com o seu trabalho no Fluminense, o time brasileiro está apenas em sexto nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, com sete pontos.

Nesta quinta-feira, está pautado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro um julgamento que pode interferir no futuro da entidade. A Fifa avisou que a CBF poderá ser suspensa caso Ednaldo seja afastado do cargo "por influência indevida de terceiros". Outra consequência imediata seria a saída do Fluminense, campeão da Libertadores, da disputa do Mundial de Clubes, com a vaga indo para o vice Boca Juniors. A entidade máxima do futebol define que a Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) é a única esfera reconhecida para a resolução de conflitos envolvendo clubes e associações esportivas.

O duelo entre Brasil e Argentina, nesta terça-feira, dia 21, acabou sendo ofuscado por uma grande confusão ocorrida nas arquibancadas do Maracanã antes mesmo do apito inicial. Galvão Bueno, icônico narrador da seleção brasileira, fez duras críticas ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, e lamentou as cenas de violência entre torcedores e policiais.

"Uma vergonha que foi mostrada ao mundo. Como é que pode a CBF, senhor Ednaldo Rodrigues, organizar um jogo Brasil e Argentina, no Maracanã, onde o relacionamento da seleção com a torcida não está tão bom", afirmou. "Está tudo errado e a CBF, com o senhor Ednaldo Rodrigues, que deve se sentir o rei do futebol brasileiro, se desentendeu até com o presidente da Federação carioca. Por mim, os dois poderiam dar as mãos e sumirem do futebol, seria muito bom."

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O tumulto teve início durante a execução dos hinos nacionais. Brasileiros e argentinos trocaram socos e a Polícia Militar (PM) interveio, entrando em confronto com torcedores da seleção albiceleste. Cadeiras foram arremessadas e pessoas foram imprensadas nas arquibancadas. Segundo a PM, oito pessoas acabaram detidas. Outras duas precisaram de atendimento médico. O jogo, que estava marcado para às 21h30, começou com quase meia hora de atraso.

Com a bola rolando, o Brasil jogou melhor do que nas últimas partidas, mas voltou a ter dificuldades em furar a defesa adversária e falhou pelo alto. O zagueiro Otamendi marcou de cabeça no segundo tempo e garantiu a vitória por 1 a 0 para os argentinos. Foi a primeira vez na história das Eliminatórias em que a seleção brasileira saiu derrotada jogando em casa.

"Tá tudo errado! Mais uma noite pra esquecer! Muito triste! Que vergonha! Um ano de derrotas, com a primeira vez com três derrotas seguidas, depois da primeira vez com duas derrotas seguidas, e a primeira vez com derrota em casa, a primeira vez com quatro jogos sem vitória", disse Galvão.

Com a derrota, a seleção brasileira caiu para a sexta colocação nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, com sete pontos, a oito da líder Argentina. Os seis países mais bem colocados se classificam diretamente ao Mundial, enquanto o sétimo disputa a repescagem. O Brasil volta a jogar em março, quando disputa amistoso com a Inglaterra, no dia 23 de março, e depois diante da Espanha, ainda sem data.

Galvão Bueno criticou bastante a seleção brasileira após a derrota para a Colômbia, por 2 a 1, na noite de quinta-feira, em Barranquilla, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. O narrador de 73 anos se manifestou nas redes sociais afirmando que o resultado é uma "vergonha" para o Brasil e voltou a criticar o trabalho do técnico Fernando Diniz no comando interino da equipe nacional.

"Mais uma vergonha da seleção! Não dá pra ser assim! Não temos time!", exclamou Galvão. "O futebol autoral do Diniz consegue fazer o Fluminense jogar e conquistar a Libertadores, um trabalho de quase dois anos e que se treina todo dia!! Se treina muito, como disse o André! Coloca 2 ou 3 jogadores a mais para treinar a marcação da saída de bola. Isso é uma coisa de um dia a dia de um time de futebol, como o Fluminense!! Não em uma seleção, onde se tem dois dias para treinar e enfrentar a Colômbia em Barranquilla, com o calor, a umidade, é um horror."

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Esta foi a primeira vez na história das Eliminatórias em que a seleção perdeu para a Colômbia. Jogando sem Neymar, o Brasil saiu na frente logo aos três minutos de partida, com Gabriel Martinelli. Os comandados de Diniz sucumbiram à pressão do adversário na etapa final e viram o atacante Luis Díaz, do Liverpool, balançar as redes duas vezes e garantir a vitória de virada para os donos da casa.

A desorganização do time brasileiro no segundo tempo foi detonada por Galvão. "Não dá pra escalar quatro atacantes, dois volantes, a Colômbia tinha cinco no meio de campo! O Brasil teve domínio em cinco minutos do jogo! E acabou! A Colômbia dominou o resto do jogo inteiro! Foram 23 ou 26 finalizações, não lembro agora!! Contra, sei lá, dez da seleção! 2 a 1 foi pouco!", escreveu. "Diniz, calma! Não dá pra jogar dessa forma! Nenhum time vai conseguir jogar dessa maneira sem treinar, como vc faz com o Fluminense todos os dias e treinando sempre muito duro!"

A seleção brasileira está sem vencer há três jogos e amarga duas derrotas consecutivas, algo inédito na história das Eliminatórias. O Brasil está na quinta colocação, com sete pontos, atrás até mesmo da Venezuela. O próximo compromisso da seleção será contra a campeã mundial Argentina, na terça-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã, pela sexta rodada da competição.

Galvão Bueno usou as redes sociais para comentar a derrota da seleção brasileira, por 2 a 0, para o Uruguai, na terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa de 2026. O narrador de 73 anos se disse "triste" com o resultado, que acabou com invencibilidade de oito anos do Brasil nas Eliminatórias, e detonou tanto a atuação da equipe quanto as escolhas do técnico Fernando Diniz, afirmando ser o pior time que viu com a camisa verde-amarela.

"Estou há 50 anos acompanhando seleção, 13 Copas, 12 presentes ali, 50 e tantos jogos seguidos de seleção em Copas. Eu nunca vi um tempo tão ruim vestir a camisa pentacampeã do mundo. Nunca vi um tempo tão ruim quanto esse. Diniz, você precisa botar a cabeça para funcionar, urgentemente, mas de forma correta. O Diniz, hoje, foi tão ruim quanto aos jogadores, que jogaram de forma pior. Quando Neymar se machucou, colocou mais um centroavante, colocou o Pombo (Richarlison). E o meio-campo? Para encarar Valverde, De La Cruz, jogadores importantes, de qualidade no meio-campo no time do Uruguai", disse.

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Brasil e Uruguai praticamente não finalizaram até o fim do primeiro tempo, quando Darwin Núñez abriu o placar para os donos da casa. Na etapa final, o time uruguaio se limitou a ficar na defesa e aproveitou a falta de criatividade da seleção brasileira para ampliar o placar com Nicolas De La Cruz. O icônico narrador da seleção projetou dificuldade para o Brasil nos próximos duelos de Data Fifa, contra Colômbia e atual campeã mundial Argentina.

"Tinha o Casemiro, que parece fora de forma, o Bruno Guimarães, e aí? O Rodrygo vem às vezes, vem o Gabriel Jesus. Ele foi mexer no meio-campo quase aos 40 do segundo tempo. Todo mundo foi muito mal. Vamos ver o que vem por aí. O próximo confronto é contra a Colômbia, em Barranquilla, e depois contra a Argentina, no Maracanã, e seja o que Deus quiser. Vai classificar para a Copa? Vai, mas não pode, é muito triste ver a seleção brasileira jogar da forma que está jogando", concluiu.

Galvão também lamentou a contusão de Neymar, que deixou o campo chorando bastante, ainda no primeiro tempo, com suspeita de lesão grave no ligamento do joelho esquerdo. O atacante, que ficou mais de seis meses parado em 2023 por causa de um problema no tornozelo, deixou o estádio Centenário de muletas.

"Neymar não estava no auge da forma, não jogou bem contra a Venezuela. Não foi tão bem contra o Uruguai, mas parece ter sofrido mais uma contusão muito séria, vamos torcer para que o Dr. Rodrigo Lasmar e sua equipe recebam notícias um pouco melhores. Uma lesão no joelho parece muito séria, lamentável", comentou Galvão.

Galvão Bueno fez uma pausa nas comemorações pelo casamento de Ronaldo Fenômeno e Celina Locks, em Ibiza, na Espanha, para dar uma sugestão de técnico para o lugar de Jorge Sampaoli no Flamengo e analisar os jogos de ida da semifinal da Copa Libertadores. Novamente, o narrador não fugiu da polêmica e fez apostas ousadas.

Crítico de Sampaoli desde a chegada do argentino ao comando técnico do Flamengo, Galvão não perdoou a passagem conturbada do treinador pelo clube rubro-negro. O narrador comemorou a demissão do técnico, anunciada por seu time do coração nesta quinta-feira. "Finalmente", disse o locutor.

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"Já deveria ter saído faz tempo. Para dizer a verdade, não deveria ter vindo. Quem me acompanha cansou de me ouvir falar que ele é um técnico que arruma confusão, briga com jogador, mal-educado... Dirigiu a seleção da Argentina e foi um horror em 2018. Conseguiu até brigar com o Messi! Como alguém consegue brigar com o Messi?", questionou Galvão.

Apesar das especulações envolvendo o nome de Tite, ex-técnico da seleção brasileira, Galvão prefere o ineditismo e diz que faria uma aposta diferente com nomes já amplamente conhecidos pela torcida e elenco rubro-negro. "Diretoria do Flamengo? Que coisa! R$ 46 milhões em multas é um absurdo. Se vier o Tite, muito bom para o Flamengo", afirmou Galvão antes de dar uma dica. "Conversem com o Filipe Luís para técnico, peçam para o Diego Ribas ser coordenador técnico... Dá certo, vai na minha", disse.

O lateral-esquerdo Filipe Luís atua no Flamengo desde 2019 e já deu amostras de que gostaria de seguir a carreira de técnico. Já Diego Ribas deixou os gramados na temporada passada, atuando pelo Flamengo, e atualmente é comentarista do Grupo Globo.

Galvão também aproveitou para elogiar a contratação de Mano Menezes pelo Corinthians. "É um grande técnico, tem uma história riquíssima no clube. Jogo com o Fortaleza está aberto na semifinal da Sul-Americana", afirmou, relembrando o empate por 1 a 1 no jogo de ida, na capital paulista. A partida decisiva acontece na próxima terça-feira, na Arena Castelão, às 21h30.

Sobre o duelo brasileiro, entre Internacional e Fluminense, na Libertadores, Galvão preferiu ficar em cima do muro diante do empate por 2 a 2 no Maracanã, na ida. "Não vou me arriscar a dar palpite aqui não". Já no confronto entre Palmeiras e Boca Juniors, que terminou em igualdade sem gols na Bombonera, o narrador aposta em classificação alviverde. "É impressionante o trabalho do Abel, perdeu jogadores e continua fortíssimo. Foi um grande resultado e decidir em casa, com arquibancada lotada e o gramado sintético... Aí eu me arrisco: vai dar Palmeiras na final."

Inter e Fluminense decidem o primeiro classificado para a final da Libertadores na próxima quarta, às 21h30, no Beira-Rio. Já Palmeiras e Boca se enfrentam no Allianz Parque na quinta, no mesmo horário.

Galvão Bueno usou as redes sociais neste domingo para comentar a conquista inédita da Copa do Brasil pelo São Paulo. Em sua conta oficial no Instagram, o narrador de 73 anos parabenizou o clube paulista, destacando a entrega dos jogadores no empate por 1 a 1 com o Flamengo, no Morumbi, que garantiu o troféu ao time tricolor, durante um dia de forte calor na capital paulista. E também criticou Jorge Sampaoli, técnico do Flamengo.

"A primeira coisa a se dizer depois de uma grande decisão é: parabéns, São Paulo, pelo título inédito. Agora conquistou todos os possíveis, regionais, nacionais, da América do Sul, do mundo e faltava a Copa do Brasil. Vamos lá, o São Paulo foi bem melhor no primeiro jogo. O Flamengo hoje jogou com mais força, levou alguma vantagem, abriu o placar, e o São Paulo empatou em um golaço digno de final de campeonato. Todos os jogadores se entregaram em campo, com alma, com coração, no limite da força física em um dia de intenso calor, 37 graus de temperatura em São Paulo", afirmou.

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Para o narrador, ter Dorival Júnior à beira do gramado foi essencial para a conquista tricolor. Segundo Galvão, o técnico do São Paulo se destaca na gestão do elenco e, por isso, conseguiu fazer a equipe superar o time de estrelas do Flamengo. Para ele, o argentino Jorge Sampaoli é justamente o oposto e questiona a continuidade do treinador no comando da equipe carioca.

"Dorival merece todos os cumprimentos e merecia uma explicação pública, que nunca foi dada, sobre o motivo que foi mandado embora do Flamengo depois de tanto tempo. Depois contratou um técnico português que mentiu ao Corinthians, depois trouxe o Sampaoli. É sempre assim (trabalho do Sampaoli). Não conquista o título, perde o vestiário e os times dirigidos por ele perdem os campeonatos. Do outro lado, um exemplo de técnico. Um cara que sabe fazer gestão. A gestão de um treinador é muito, muito, muito importante. Vou chamar atenção para detalhes não do jogo, mas do extracampo e muito importantes. O choro do Bruno Henrique e do David Luiz mostra que os jogadores queriam o título. Ninguém estava jogando contra o Flamengo, porque são profissionais do mais alto nível, com muito respeito e amor ao Flamengo e a história, apesar de tudo que aconteceu na gestão do Sampaoli", comentou.

"Depois de festejar e cumprimentar todo mundo do São Paulo, Dorival foi abraçar jogador por jogador do Flamengo. Isso é um exemplo. Isso é futebol. Isso deveria servir de exemplo para direção do Flamengo, que mete os pés pelas mãos toda hora. Quem tem Muricy, quem tem Dorival e tem os jogadores que têm, chega ao título. E agora? E o Sampaoli? Não está na hora de ir embora com toda turma dele?", completou.

Um caso inusitado envolvendo Galvão Bueno chamou atenção dos fãs do narrador nesta terça-feira. Uma informação divulgada pelo site Uol revelou que o ex-global teve suas contas bloqueadas por causa de uma ação judicial movida por Alex Reiller de Moraes, da vinícola Bueno Wines, mas a Justiça encontrou somente a quantia de R$ 36,87.

O bloqueio das contas de Galvão Bueno foram determinadas pela Justiça de São Paulo, por meio do juiz Marcelo Augusto Oliveira, por causa de uma dívida no valor de R$ 71 mil. A disputa entre Galvão Bueno e Alex Reiller nos tribunais começou em 2018, logo após o rompimento da parceria. A Justiça deu parecer favorável ao antigo parceiro do narrador, que busca retirar seu nome do quadro de sócios da empresa.

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De acordo com a publicação, além de não pagar a multa, Galvão não entregou todos os documentos exigidos no processo. As contas da Bueno Wines também foram bloqueadas, sendo encontrados cerca de R$ 51 mil. A decisão cabe recurso.

Por meio de seus advogados, Galvão argumenta que a retirada de Alex, que tinha 10% da empresa, do quadro de sócios implicaria em taxas na Itália. Como não houve acordo entre os dois, a exclusão não ocorreu. A defesa do narrador argumenta, ainda, que o valor da multa está calculado erroneamente, resultando em uma quantia desproporcional.

Além da Itália, a Bueno Wines mantém a sua produção de uvas em Candiota, na Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul. A vinícola produz seis rótulos de diferentes tipos de vinho, incluindo tintos, brancos e espumantes. Desirée Soares, mulher de Galvão Bueno, dá nome a um dos vinhos da empresa.

Se você acompanha esportes na televisão já deve ter visto em diferentes momentos Galvão Bueno todo engravatado, cheio de gel no cabelo, super bem vestido e mostrando bons modos. Mas o que acontece fora das câmeras, deveria ao menos ficar fora das câmeras também, né!?

Até porque todo famoso tem sua vida longe do holofotes e algumas vezes eles também gostam de encher a cara e pagar altos micos. O que foi o caso de Galvão Bueno que está passeando por Jericoacara, no Ceará.

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Chegou nas redes sociais na noite do último sábado, dia 19, um vídeo em que o narrador esportivo está com a esposa em uma balada na cidade e em determinado momento, ele deixa um rapaz servir vodka diretamente em sua boca.

Jeri enlouqueceu, brincou Galvão falando diretamente para quem estava filmando tudinho.

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Sem papas na língua, Galvão Bueno decidiu abrir seu coração e falar sobre a atual situação da TV Globo, já que ele deixou a emissora em 2022 após narrar sua última Copa do Mundo.

O apresentador ficou na casa por mais de 40 anos, mas não teve problema algum em expressar sua opinião durante o seu próprio podcast Podfalar, Galvão. Ele ainda citou o nome de Boni, antigo diretor da emissora.

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"Eu digo sempre que a vida me deu três mestres no meu trabalho. O primeiro deles é o Boni, que foi o cara que fez tudo isso [que a TV Globo é], e hoje até estão estragando um pouco o que ele fez. O Boni me ensinou uma coisa: Sempre se pode fazer melhor", disse.

Ainda falando sobre outros mestres que teve ao longo de sua carreira, Bueno relembrou Armando Nogueira, que foi um dos principais diretores da emissora no século 20, e Pelé, jogador de futebol com quem ele chegou a trabalhar durante três Copas do Mundo e manteve uma relação muito próxima.

"O cara que teve a honra de ser amigo do Pelé, ter proximidade com ele, fazer três Copas do Mundo com ele. E o Pelé sempre me impressionou porque ele era a pessoa mais famosa do mundo. Viajei com Pelé o mundo inteiro, e nunca vi ele dizer não para tirar uma foto, dar um autógrafo, um beijo numa criança. E ele me ensinou uma frase muito simples: Galvão, coloque na sua cabeça, nós vivemos do carinho deles, sempre temos que ser carinhosos com eles", finalizou.

Galvão Bueno não gostou da escolha da CBF para Fernando Diniz ser o técnico interino da seleção brasileira por um ano. Através das redes sociais, o narrador elogiou o trabalho do novo treinador, mas criticou duramente o método de escolha e salientou as diferenças entre o brasileiro e Carlo Ancelotti, que foi garantido pelo presidente da entidade como futuro técnico da seleção após encerrar seu vínculo com o Real Madrid, em junho de 2024.

"É mais um erro. O Fernando Diniz é um técnico autoral. Ele tem o jeito dele, próprio, de jogar futebol. Além da posse de bola, além do 'tique taque', os jogadores giram, mudam de posição. Ele é autoral. Ele tem um jeito de jogar futebol e o jeito que ele pensa futebol não tem nada a ver com o jeito que o Ancelotti pensa futebol. Nada", disse.

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"Eu fico aqui imaginando, quem é que está pensando na CBF para tomar essas atitudes? Como puderam pensar para chegar nessa decisão? Como colocaram um técnico interino, por praticamente um ano, que pensa e joga futebol de um jeito diferente do outro que chega daqui um ano para fazer o ciclo até a Copa do Mundo. Não consigo entender. Não dá para entender. Aquilo que começa errado, termina errado", explicou o narrador nas redes sociais.

Após o anúncio oficial da entidade, ficou acordado que Diniz vai conciliar seu trabalho na seleção com suas funções no Fluminense. Assim, a ideia é que o técnico seja responsável pelas convocações e treine o Brasil durante todos os compromissos até junho do ano que vem, mas não desfalque a equipe carioca em momentos decisivos da temporada, como nos jogos mata-mata da Copa Libertadores ou em momentos mais agudos do Brasileirão. Mas ele ficará à disposição da CBF nas Datas Fifa.

Essa não é a primeira vez que Galvão Bueno critica a postura da CBF. Após a confirmação de que a entidade iria esperar Carlo Ancelotti definir seu futuro com o Real Madrid, o narrador não poupou críticas para a entidade e classificou a atitude como um "absurdo sem tamanho". Mais tarde, após a derrota do Brasil para Senegal, Galvão voltou a criticar a equipe e salientou que não via nada em campo e a CBF seguia esperando.

Apesar da opinião de Galvão Bueno, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, deixou claro que via semelhanças na forma de trabalhar de Fernando Diniz e Carlo Ancelotti. "A partir do momento do Audax, passou por outros clubes com a mesma filosofia, mesmo método. Gostei muito da renovação que ele fez nas aplicações táticas. A proposta do jogo é quase parecida com o treinador que assumirá na Copa América, o Ancelotti", justificou Ednaldo.

A coletiva de apresentação de Fernando Diniz como técnico interino da seleção brasileira acontecerá nesta quarta-feira, dia 5, às 15h, na sede da CBF na Barra da Tijuca, no Rio.

Ao que tudo indica, a situação financeira de Galvão Bueno não está tão complicada assim! Depois de ser divulgado que o locutor estaria devendo mais de 20 milhões de reais, correndo o risco de ter uma mansão leiloada, a assessoria de imprensa do jornalista enviou uma nota de esclarecimento explicando os fatos.

Segundo o comunicado, a dívida do apresentador é muito inferior e o narrador esportivo está enfrentando um processo contra um fundo de investimentos por conta do caso.

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O comunicado diz:

A notícia veiculada traz pontos que não condizem com a realidade. O processo em questão trata-se de uma negociação empresarial com uma instituição financeira e o valor do débito em discussão é muito inferior ao mencionado na notícia. Razão essa, inclusive, da discussão jurídica em si. Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel. Avaliações são ritos processuais comuns quando há bens em garantia.

O narrador Galvão Bueno não foi a voz da derrota do Brasil para Senegal por 4 a 2 na terça-feira em Lisboa, mas aproveitou as redes sociais para expressar sua opinião e dar razão à sua crítica reiterada sobre a espera da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pelo técnico italiano Carlo Ancelotti.

"Perder faz parte do jogo, mas tomar de quatro de Senegal, não! Em três jogos, essa seleção tomou sete gols e não mostrou nada! E a CBF quer passar mais um ano esperando por Ancelotti! Pode isso, Arnaldo?", questionou Galvão, valendo-se de um dos seus mais populares bordões.

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A CBF está otimista com um acerto com Ancelotti, mas a opção pelo treinador, que tem contrato com o Real Madrid até junho de 2024, é alvo de contestações. Se tiver de esperar até lá para contar com o técnico, o Brasil terá de atuar em oito partidas com um interino, sendo seis jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 e dois amistosos.

A expectativa é que até o fim deste mês, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, revele quais serão os próximos passos da seleção brasileira, incluindo quem será o comandante dos times principal e olímpico e quais estádios vão receber os jogos do Brasil nas Eliminatórias. Esse planejamento está sendo feito mesmo sem a escolha de um novo treinador. Ancelotti só estará liberado em junho do ano que vem.

Após a derrota para Senegal e a goleada sobre Guiné, a seleção brasileira se reunirá novamente em setembro para o início das Eliminatórias. O primeiro compromisso será diante da Bolívia, em casa. Depois, tem o duelo com o Peru, em Lima.

O ex-jogador Denílson foi o entrevistado da vez no podcast "Fala Galvão", que é comandado por Galvão Bueno. Na conversa, o comentarista falou sobre todos os assuntos sem se esconder. No papo, Denílson não segurou as lágrimas ao falar do período em que sua mãe enfrentou um tratamento contra o câncer e também comentou seu caso judicial contra o cantor Belo.

O último grande desafio de Denílson aconteceu quando o ex-jogador já era comentarista na televisão. A mãe do ex-atleta, dona Amélia de Jesus, foi diagnosticada com câncer. Durante o tratamento, o pentacampeão do mundo com o Brasil na Copa do Mundo de 2002 teve uma conversa com o médico que cuidava de sua mãe e relembrou no podcast com Galvão Bueno.

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"O doutor comentou comigo que eu era um cara legal, sempre aparentava estar muito alegre, sorrindo, para cima e explicou que isso poderia ajudar no tratamento da minha mãe. Hoje eu tenho a minha mãe em vida", explicou Denilson chorando.

Aproveitando o clima mais intimista, Galvão Bueno questionou Denílson sobre seu problema com o cantor Belo. Por conta de uma questão judicial envolvendo a saída do músico do grupo Soweto, no início dos anos 2000, o ex-jogador cobra na justiça um valor milionário e espera receber.

"Como artista, é um fenômeno. Canta muito, só que não dá. O artista não pode estar separado do pessoal. Ele não é um artista de excelência e tenho meus motivos para falar. Ele tem asteriscos comigo. Ele abriu mão do grupo [Soweto], mas tem uma questão burocrática. Tem um contrato e foi ele quem quebrou, ele tem que pagar. Ele não pagou. Fomos para a Justiça e ganhei em todas as instâncias possíveis. Ganhei, é muito simples. Era um valor que ele poderia pagar tranquilamente com a quantidade de shows que faz, mas é mal gerenciado e por isso não estava pagando. A dívida foi acumulando e está em um valor muito alto", comentou o ex-jogador.

No início dos anos 2000, Denílson comprou os direitos econômicos do Soweto, grupo de pagode que Belo fazia parte. Cerca de um ano após a compra, o cantor deixou o grupo para seguir carreira solo e o ex-jogador alegou quebra de contrato e passou a cobrar na justiça uma multa contratual. Desde então, as duas partes mantêm uma batalha judicial sobre o valor que deve ser pago.

‘O NETO FALA CADA BOBAGEM’

Em outro momento do podcast, Galvão Bueno se permitiu falar de Neto, companheiro na Band de Denílson. Marcado por falar e ser chamado de "chato" por alguns, o narrador riu um pouco e não escondeu o que acha do apresentador e comentarista.

"O Neto, quando tu for falar de audiência entenda que TV aberta é uma coisa e YouTube é outra coisa. Adoro o Neto, mas ele fala cada bobagem", comentou Galvão Bueno rindo com Denílson.

Galvão Bueno ganhou um documentário sobre sua trajetória profissional feito pela Globoplay. Durante uma entrevista, ele revelou os pontos dos quais não gostou e disse que achou a produção um pouco “exagerada”, embora “bem feita”.

O narrador falou sobre o produto global durante entrevista ao podcast Flow. Ele disse que achou o tom de um dos episódios um pouco pesado e que teria cortado algumas partes caso tivesse visto a edição antes do documentário ir ao ar. “Eu acho que eles exageram um pouco em uma parte… Eu não vi antes, não vi nada, deveria ter visto porque eu cortaria uma coisinha ali. É que o quarto episódio parece que sou meio monstro mesmo”, disse.

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Ainda segundo Galvão, a ideia do doc era mostrar de fato sua personalidade, sem fazer “chapa branca”, ou seja, ‘passar pano’ para o ex-global. O apresentador disse que, apesar das críticas, gostou do resultado final ficou “muito bacana, bem feito”. 

Lançado nesta quinta-feira, o documentário "Olha o que ele fez", do Globoplay, tenta traçar uma linha de quem foi Galvão Bueno, maior voz do esporte brasileiro, para além das câmeras. Mais de 50 pessoas foram ouvidas para ajudar a montar o perfil do narrador, trazendo uma perspectiva humana e profissional - por vezes esquecida. Nesses 41 anos na Globo, Galvão criou alguns "desafetos", pessoais e profissionais, e que estão retratados também ao longo dos episódios.

Sidney Garambone, um dos diretores da minissérie documental, conta ao Estadão que a produção foi projetada para expor todas as faces do narrador. O próprio, em uma das primeiras reuniões, não queria que sua história fosse revisitada a partir de uma perspectiva "chapa branca".

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Nos anos na Globo, o narrador criou algumas inimizades. Cafu, em um dos relatos obtidos pela produção, diz que Galvão é "corneteiro". Rubens Barrichello diz que o narrador "fala para c******" em outro momento das gravações. Ambas em tons amistosos. Outras personalidades esportivas se recusaram a revisitar suas rusgas com o profissional.

Este é o caso do jornalista Renato Maurício Prado, ex-comentarista do Grupo Globo. Em 2012, os profissionais discutiram ao vivo durante o programa "Bem, Amigos", do SporTV. Convidado para participar do documentário, ele recusou. "Fui e recusei. Obviamente (por causa) do Galvão. Se ele quisesse fazer as pazes mesmo, que me procurasse pessoalmente antes. Não através de produtores, para posar de bom moço no documentário", afirmou o jornalista, por meio de suas redes sociais.

Nelson Piquet, tricampeão de Fórmula 1, é outra personalidade que foi contatada pela produção, mas se recusou a participar. Ao longo de sua carreira, ele chegou a reclamar da personalidade do narrador em diversos momentos, inclusive chamando-o de "chato". Apesar disso, tantos os momentos com Renato Maurício Prado quanto de Piquet estão presentes em imagens de arquivos no documentário.

Para Garambone, essas lembranças de ex-companheiros ajudam a construir e preservar a imagem de Galvão Bueno. "A gente quer mostrar que o Galvão não era fácil. O Galvão é esse personagem gigante, cheio de contradições. É impossível não passar dos limites em uma bronca, estando ao vivo para 100 milhões de pessoas", conta. Neymar, que recebeu críticas do narrador por suas atuações em campo, e Felipão, pelo 7 a 1 em 2014, são outros nomes que foram convidados, mas não aceitaram participar das gravações.

Por outro lado, alguns atletas aceitaram o convite prontamente para relembrar suas desavenças pessoais com o narrador. Foi o caso de Zinho, campeão mundial com a seleção brasileira em 1994, que escutou críticas de Galvão na transmissão da Copa. Na época, ele chamou o atleta de "jogadorzinho" e clamou para que Carlos Alberto Parreira (técnico do Brasil) o substituísse nos jogos.

No primeiro episódio da série, já é mostrado o reencontro entre as partes. Galvão, em frente às câmeras, se desculpou pessoalmente com Zinho e conversaram sobre esse momento. "Eu não sou 100% bonzinho, mas eu também não sou um monstro", diz, no documentário.

A fase ruim do Flamengo está tirando os rubro-negros do sério. Até mesmo Galvão Bueno tem usado as redes sociais para criticar o time carioca pelos resultados negativos na temporada. Neste domingo, o narrador publicou um vídeo criticando o trabalho do técnico Jorge Sampaoli após a derrota de virada, por 2 a 1, para o Athletico-PR.

"Estou aqui acompanhando os momentos finais de Athletico-PR e Flamengo. Que coisa incrível, hein. Três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro. Sampaoli tem duas vitórias contra times fraquíssimos, com obrigação de vitória e goleada. Sofreu mais de dez gols, sei lá, já perdi até a conta. O Flamengo caminha para a zona de rebaixamento", afirmou.

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Galvão revelou na publicação que encontrou com Marcos Braz, vice-presidente de futebol do time carioca, no dia do sorteio das oitavas de final da Copa do Brasil, realizado na última terça-feira. O narrador contou que externou ao dirigente seu descontentamento com a contratação de Sampaoli, que chegou para assumir a vaga deixada pelo português Vítor Pereira.

"Flamengo já gastou R$ 37 milhões em indenizações. Enquanto isso, o Dorival Jr. está acertando o São Paulo, que vai ganhando. E o Flamengo vai trocando. Vem um técnico português, depois vem outro português. Agora vem o Sampaoli. Sampaoli, o futebol dele é muito ágil, ele é meio louco, vai trocando. Bota quatro atacantes, depois bota três, defesa fica completamente vulnerável, daqui a pouco vai começar a pedir jogador", disse.

"Até onde vai isso? Até onde vai esse Flamengo com o Sampaoli? Pressão, ataque, ataque, ataque, aí toma gol e perde o jogo. O que adianta? Está vendo, Braz? Eu falava, eu avisei todo mundo desde o início. Eu não gosto do trabalho do Sampaoli. Vai tumultuar ainda mais o time do Flamengo. Vou esperar para ver", completou Galvão.

O Flamengo soma apenas três pontos no Campeonato Brasileiro, com uma vitória e três derrotas. A equipe do Rio pode entrar na zona de rebaixamento o Corinthians vença o Fortaleza, nesta segunda-feira, na Neo Química Arena, jogo de encerramento da quarta rodada.

Desde o início do ano, o rubro-negro carioca já amargou a perda de cinco títulos. Não chegou à final do Mundial, perdeu a Supercopa do Brasil para o Palmeiras, a Taça Guanabara e o Carioca para o Fluminense, e a Recopa Sul-Americana para o Independiente Del Valle.

"Bem amigos do Canal GB". Depois de mais de 42 anos, Galvão Bueno abriu uma transmissão de um jogo da seleção brasileira fora da Globo. O amistoso em Tânger foi o primeiro da história do canal do narrador no YouTube, um ambiente novo para quem comandou por tanto tempo as narrações da tradicional emissora carioca. Apesar de alguns erros técnicos nos primeiros minutos, Galvão admitiu estar aproveitando o novo momento.

"Me sinto renovado. Dizem que os 70 são os novos 50. Tenho que admitir que me sinto assim hoje. Renovado, 20 anos mais novo e pronto para esse novo momento no digital", disse ele na abertura da transmissão.

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Ao lado de Casagrande, Zico, Fernanda Colombo e Sandro Meira Ricci, Galvão citou emoção, ansiedade e frio na barriga antes de transmitir mais uma partida da seleção brasileira. Em um cenário que lembrava o do programa "Bem, Amigos", apresentado durante anos pelo narrador no Grupo Globo, Galvão manteve o ambiente leve, agradecendo todos pela nova caminhada na carreira, buscando mostrar que estava entre amigos. Tino Marcos, que foi anunciado como integrante da transmissão deste sábado, não esteve presente por estar com dengue.

Diferente do que acontecia nas transmissões na TV, Galvão usou pouco os cortes das câmeras no estúdio para cobrir as trocas de lugares entre o momento do pré-jogo e a hora da partida. Próximo do início, o narrador chamou Casagrande e Zico para trocarem de lugar e passarem para o local de transmissão.

1 MILHÃO EM 3 MINUTOS

Foi preciso apenas três minutos para que a transmissão no Canal GB passasse a marca de 1 milhão de aparelhos conectados, número que aumentava à medida que o tempo ia passando.

Como fazia nas transmissões na TV, Galvão usou e abusou de seus já consagrados bordões, mas teve de lidar com problemas técnicos no ambiente virtual e uma promessa não cumprida.

A transmissão do canal começaria às 18h com o pré-jogo. Contudo, por conta de alguns problemas técnicos com o som e com as imagens, a primeira entrada do narrador aconteceu com cerca de 15 minutos de atraso.

Além disso, Galvão Bueno prometeu que seu canal teria também transmissão em libras durante o jogo. Entretanto, o link para utilização deste recurso estava indisponível.

No YouTube, Galvão Bueno mostrou pela primeira vez como reage quando o Brasil faz um gol. No segundo tempo de partida, quando Casemiro empatou a partida para a seleção brasileira, a câmera da transmissão mostrou como o narrador curtiu e aproveitou o momento gritando gol, que durou cerca de 25 segundos.

BRONCA DO CHEFE

Mantendo seu jeito autêntico dos últimos anos, Galvão não perdeu a chance de chamar a atenção de João Pedro Paes Leme, um dos sócio da Play9 que é a empresa parceira para a realização do canal do narrador. Ele não deixou passar o fato de que a equipe estava "falando demais" em seu ouvido. O narrador brincou em outros momentos que "o João Pedro estava doidinho lá", se referindo ao que ouvia no ponto.

Felipe Neto, outro sócio da Play9, também participou da transmissão. Responsável por um game show durante o jogo entre Brasil e Marrocos, chamado de "Quem é que saaaaabe", o empresário e influenciador conversou com o narrador antes da partida e classificou a realização do jogo como um "grande marco para as transmissões de futebol na história".

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