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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) iniciou na manhã desta quarta-feira, 7, o julgamento sobre a compra da Garoto pela Nestlé, vinte anos após a operação ser realizada entre as empresas. O caso é relatado pelo presidente do órgão, Alexandre Cordeiro. Segundo ele, deverão haver três manifestações antes da votação.

A Nestlé comprou a Garoto em 2002, mas a operação acabou vetada pelo Cade dois anos mais tarde.

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Na época, os julgamentos eram feitos após o negócio ter sido concretizado. A Nestlé recorreu à Justiça e conseguiu, em 1ª instância, suspender a decisão em 2005. Em 2009, porém, a Justiça anulou a decisão da 1ª instância e determinou que o Cade julgasse o negócio novamente.

A Nestlé voltou a recorrer da decisão em diferentes instâncias para manter a anulação do primeiro julgamento e a aprovação automática da operação.

Só em 2018 o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou recurso da Nestlé e, em abril de 2021, um novo recurso no mesmo processo.

Na prática, a decisão manteve a determinação judicial de 2009, que ordenou novo julgamento pelo Cade.

Soldados e engenheiros seguem, nesta terça-feira (3), as tarefas de resgate de um garoto de 10 anos caído há quatro dias em um buraco de 35 metros de profundidade em um canteiro de obras de uma ponte no sul do Vietnã.

As equipes de resgate vão tentar abrir um bueiro de concreto armado, com 35 metros de profundidade, para, então, tentar retirar Thai Ly Hao Nam. O menino parou de interagir com os socorristas e não se sabe se ele continua vivo.

"O menino está preso há quatro dias, e é provável que tenha sofrido vários ferimentos", disse o vice-presidente do comitê popular da província de Dong Thap (sul), Doan Tan Buu.

Aparentemente, Thai Ly Hao Nam catava sucata, quando caiu em um poço de concreto de apenas 25 centímetros de largura em um canteiro de obras para uma nova ponte na província de Dong Thap, disse Buu à AFP por telefone.

"Tentamos resgatar o menino com os meios que tínhamos", afirmou.

"Depois tivemos que pedir ajuda em nível nacional e dos especialistas", acrescentou.

Segundo a imprensa local, os socorristas tentaram perfurar e amolecer o solo ao redor para conseguir extrair o concreto e retirar o menino.

Na segunda-feira, o primeiro-ministro Pham Minh Chinh convocou as equipes federais de resgate para se juntarem às autoridades locais para salvarem o menino.

A Garoto irá recolher voluntariamente dois lotes de chocolates da marca. “O procedimento de recolhimento foi iniciado pela empresa, tendo em vista a constatação de avaria em um dos equipamentos de produção da fábrica com risco de conter pequenos fragmentos de vidro em produtos dos lotes mencionados, podendo causar lesões na boca ou mucosas”, informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta terça-feira (18).

Um dos lotes é o da barra de 80g do chocolate ao leite de castanha de caju. O outro é do chocolate ao leite com castanhas de caju e uvas passas, também de 80 gramas.

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De acordo com a documentação apresentada pela empresa à Anvisa no comunicado de recolhimento voluntário, maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada, porém, alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha (ES) e no estado de Santa Catarina.

“Com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes mencionados, não havendo restrição de uso dos demais produtos da Garoto”, acrescentou a Anvisa.

Diante da iniciativa da Garoto, a Anvisa informou ainda que publicou nesta terça-feira (18) a Resolução-RE nº 3.420 de 17 de outubro de 2022, que determina a proibição de comercialização, distribuição e uso, além do comunicado do recolhimento voluntário dos dois lotes do produto.

Lotes

Os lotes em questão são o 225212941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023 e o 225312941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023.

Consumidores

Os consumidores que eventualmente tiverem adquirido produtos dos lotes em questão não devem consumir os produtos. A embalagem deve ser guardada e o cliente deve entrar em contato com o Serviço ao Consumidor Garoto, pelo telefone 0800 055 95 50, de segunda a sexta, das 8h00 às 18h00, exceto feriados, ou pelo e-mail sacgaroto@garoto.com.br para troca ou reembolso gratuito.

Oliver Lipinski, de três anos de idade, estava passeando com os seus pais, Courtney e Chris, quando se deparou com uma campanha de recrutamento que estava ocorrendo em um quartel de bombeiros. A criança, então, decidiu que também queria concorrer a uma vaga no quartel, porém os pais explicaram que ela precisaria de um currículo com suas informações. Eles ajudaram o pequeno Oliver a montar o documento com seus dados escolares, experiência e, claro, seu grande interesse em combater incêndios.

Com o currículo em mãos e uma fantasia de bombeiro, ele bateu na porta do Corpo de Bombeiros da cidade de Parksville, no Canadá, e avisou ao tenente Andrew Wiersma: "Quero um emprego."

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O jovem aspirante foi convocado para uma entrevista e mostrou que tem conhecimento sobre carros de bombeiros e caminhões, conseguiu listar até algumas peças dos veículos.

Ele assistiu a todos os episódios de uma série de segurança contra incêndio e completou o livro de colorir de combate a incêndios. Ou seja, se mostrou apto e foi aprovado para a turma de recrutas de 2034.

Depois de uma seleção bem-sucedida, Oliver ainda montou a escada do seu caminhão favorito e fez uma visita ao Corpo de Bombeiros, com direito a capacete vermelho, ursinho de pelúcia, biscoitos e até um certificado de membro júnior oficial.

"Ficamos entusiasmados em receber o currículo de Oliver, conduzir sua entrevista e todos estamos ansiosos para recebê-lo na classe de recrutas de 2034 como membro júnior", disse Marc Norris, chefe dos bombeiros.

Uma criança de um ano morreu após ser atingida por um disparo de chumbinho no peito, no Sítio dos Pintos, Zona Norte do Recife. O caso ocorreu nessa segunda-feira (13) e um primo de 11 anos foi responsabilizado pelo tiro acidental.

O menino de 11 anos estava na rua com outro primo, de 13, e decidiu brincar com a arma de pressão do pai, guardada em um quarto fechado no primeiro andar da casa. Sem o manejo adequado, acabou acertando o garoto, de um ano e cinco meses, por volta das 16h.

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Ele foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento da Caxangá, na Zona Oeste, e posteriormente encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), no Derby, área Central da capital, onde deu entrada às 17h50 e teve a morte confirmada às 23h20.

A Força Tarefa de Homicídio e Proteção à Pessoa acompanha o caso e analisa três linhas de investigação. Uma de que a carabina disparou sozinha, a segunda de que o primo queria saber se a arma estava carregada e acabou apertando o gatilho e outra de que ele disparou na intenção de assustar outras pessoas com o estampido.

O pai do garoto responsabilizado pelo acidente se apresentou à delegacia, mas não foi detido, visto que o armamento pode ser comercializado. Já o filho só deve ser ouvido após acompanhamento especial.

Angustiado com o 'desaparecimento' do filho de 10 anos, após mais de 11h de buscas cansativas, na madrugada deste sábado (21), o eletricista Ataildes da Mata Santos achou o menino quando sentou no sofá de casa, em Blumenau, Santa Catarina. O garoto havia deixado um bilhete de despedida, mas passou as horas escondido dentro do estofado.

Antes do sumiço, Yan Lucas escreveu um comunicado apontando a 'fuga'. "O dia foi bem tenso. Meu filho deixou um bilhete dizendo que tinha fugido, mas me amava", disse o pai ao Uol.

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Ele acredita que a cobrança por mais participação na escola tenha motivado a atitude de Yan. "Cobro muito ele na questão da escola, nas tarefas. Meu filho não tinha feito uma tarefa e a professora mandou um bilhete pedindo explicação. Acho que, por medo, ele ficou acuado", considera.

O desaparecimento

A mãe mora em Brasília e ele costuma ir sozinho às aulas de manhã. À tarde, fica com uma vizinha. No dia do susto, o menino faltou e a direção ligou para Ataildes, que ficou desesperou por não saber o paradeiro do filho.

"O tempo vai passando, fica aquele conflito de sentimento dentro de você, aquela luta interna 'vai dar certo, não vai dar certo', só pensa coisa negativa. A outra pessoa que estava comigo tentava me incentivar", lembra.

O eletricista procurou a Polícia Militar, que auxiliou nas buscas. Ele ganhou um reforço com a ajuda de amigos e vizinhos, que foram às ruas e compartilharam a foto de Yan nas redes sociais.

O encontro

Exausto psicológica e fisicamente, Ataildes chegou em casa às 4h30, ainda com esperança de alguém ter encontrado o garoto e o levado para casa. Ele sentou no sofá-cama e começou a ouvir um barulho estranho.

"Sentei no sofá para pensar o que ia fazer e ouvi um gemido [de sono]. Olhei para a janela e não vi nada. Tive a ideia de puxar a parte do sofá e meu filho estava deitado dentro do sofá-cama. Ele fez um furo no forro, colocou uns panos e lençóis, deitou e fechou. Jamais imaginaria que ele estaria ali dentro", revelou o pai.

Feliz por encontrá-lo e surpreso com a engenhosidade da criança, ele garante que não ia deixar de procurar Yan. "Foi um alívio. A minha outra alternativa era ver as câmeras do comércio da rua para ver para onde ele tinha fugido", indicou.

Em uma de suas últimas decisões na função, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto, determinou a reabertura pelo órgão da análise da fusão da compra da Garoto pela Nestlé, feita em 2002, um dos casos mais emblemáticos da história do órgão.

O mandato de Barreto terminou na segunda-feira, dia 21, e ele assinou o despacho no fim da tarde de sexta-feira. No documento, obtido pelo Estadão/Broadcast, Barreto afirma que há "pequena probabilidade" de o Cade conseguir reverter decisão judicial que obriga que o caso tenha novo julgamento pelo conselho. Por isso, determinou à Superintendência-Geral do órgão que faça a "reinstrução" do caso, ou seja, abra um novo processo.

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A Nestlé comprou a Garoto em 2002, mas a operação acabou vetada pelo Cade dois anos mais tarde. Na época, os julgamentos do Cade eram feitos depois de o negócio ter sido concretizado. Na época, a Nestlé tinha 34% do mercado de chocolate do País - ao comprar a Garoto, chegou a 58%, contra 33% da Lacta.

Inconformada, a Nestlé recorreu à Justiça e conseguiu, em primeira instância, suspender a decisão do Cade em 2005. Em 2009, porém, a Justiça anulou essa decisão e determinou que o Cade julgasse o negócio novamente.

A Nestlé voltou a recorrer da decisão em diferentes instâncias para tentar manter a anulação do primeiro julgamento e, por consequência, a aprovação automática da operação.

Somente em 2018, o Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1) negou recurso da Nestlé e, em abril deste ano, um novo recurso no mesmo processo. Na prática, essa decisão manteve a determinação judicial de 2009, que ordenou novo julgamento pelo Cade.

O conselho ainda poderia recorrer à Justiça para manter o julgamento de 2002, mas a procuradoria do órgão entendeu que a chance de vitória é pequena. Com o despacho do presidente Barreto, na prática, o Cade desiste da disputa judicial e recomeça o julgamento, 19 anos depois da operação.

"Considerando a determinação vigente do TRF1, bem como a pequena probabilidade de reversão dessa decisão judicial, a probabilidade de o litígio judicial durar um longo tempo, os prejuízos público e privado decorrentes dessa demora, e a possibilidade de as condições do mercado terem se alterado significavamente, entendo que é necessária alguma solução por parte do Tribunal do Cade. Apenas aguardar a decisão judicial final é uma medida que não atende ao interesse público", afirma Barreto, no despacho.

Membros do Cade ouvidos pela reportagem, porém, alegam que essa decisão não poderia ter sido tomada por Barreto unilateralmente e que o despacho precisa ser homologado pelo Tribunal do Cade, que é composto, além do presidente, por mais seis conselheiros. Sob condição de sigilo, as fontes afirmaram ainda que não é comum o Cade desistir de disputas judiciais, como nesse caso.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, há uma disputa nos bastidores do Cade por cargos. Com o fim do mandato de Barreto, o atual superintendente-geral, Alexandre Cordeiro, é o mais cotado para ser indicado a novo presidente do Cade. Com isso, Barreto é candidato a ser superintendente-geral no lugar de Cordeiro, cargo que também é visado pela atual conselheira Paula Azevêdo.

Imbróglio

Em 2017, Cade e Nestlé firmaram um acordo que previa a venda de um pacote de dez marcas, como Chokito, Serenata de Amor, Lollo e Sensação. A Nestlé, no entanto, não cumpriu o compromisso e as marcas não foram vendidas.

O julgamento da fusão entre Nestlé e Garoto é um dos casos mais emblemáticos da história do Cade. A briga judicial que se seguiu a ela contribuiu para mudar a legislação concorrencial, em 2012, quando a concretização dos negócios passou a ficar condicionada ao aval do órgão antitruste.

Com o veto do Cade e a suspensão do julgamento na Justiça, a Nestlé teve de manter separados os ativos da Garoto e ficou impedida de incorporar totalmente a marca.

Procurada, a Nestlé reafirmou seu compromisso em "manter consistentes esforços para resolver em definitivo a aquisição da Chocolates Garoto, realizada em 2002". "A empresa não comentará o recente despacho decisório do Cade", diz a nota. O Cade também não se manifestou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na tarde desta quarta-feira (2), durante a caminhada pedindo justiça por Miguel, Mirtes Renata, mãe do garoto morto ao cair do nono andar do Edifício Píer Maurício de Nassau, na área central do Recife, confirmou que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) se colocou a favor da anulação da oitiva de uma testemunha ouvida sem a participação dos advogados da Mirtes.

"O Ministério Público viu que realmente houve irregularidades e aceitou a anulação. Agora a gente precisa que o juiz assine o papel realmente anulando para que a oitiva seja refeita, mas com a presença dos meus advogados que estão devidamente habilitados a participar de qualquer ato dentro do processo do meu filho", explicou Mirtes. 

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Em resposta ao LeiaJá, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) esclareceu que está respeitando todos os procedimentos legais e confirmou que o MPPE emitiu parecer favorável à anulação da oitiva. Agora, o caso está sendo analisado novamente pelo Juízo da 1ª Vara de Crimes contra Crianças e o Adolescente. Até o momento houve a oitiva de oito testemunhas arroladas pelo Ministério Público e de três testemunhas de defesa. 

O TJPE esclareceu ainda que a quarta testemunha solicitada pela defesa foi ouvida por carta precatória na comarca de Tracunhaém - sendo essa a oitiva que Mirtes Renata quer anular. Uma outra testemunha solicitada pela defesa de Sarí Corte Real seria ouvida por carta precatória em Tamandaré, mas não foi localizada e a Justiça está aguardando manifestação da defesa. 

"Após o cumprimento dessa fase relacionada às cartas precatórias, o Juízo da 1ª Vara de Crimes Contra a Criança e o Adolescente da Capital marcará uma nova audiência para ouvir uma testemunha presencial de defesa que falta à instrução do processo e realizar o interrogatório da acusada Sarí Mariana Costa Gaspar Corte", pontua o Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Veja o discurso emocionado de Mirtes Renata durante manifestação feita na tarde desta quarta-feira (02)

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Neste mês de maio faz 100 anos que o longa-metragem de Charles Chaplin (1889 – 1977) “O Garoto” (1921) estreou nos cinemas. Mesmo depois de um século, a obra ainda é lembrada por críticos de cinema e amantes da 7ª Arte como um clássico.  A trama conta a história de uma mãe que abandona seu bebê por não ter condições de oferecer os cuidados necessários. O garoto é encontrado pelo icônico personagem a quem Chaplin deu vida,  Carlitos -  um homem pobre, que veste smoking e chapéu-coco - que precisa proteger a criança a todo custo. 

De acordo com o crítico de cinema e autor do livro “História do Cinema Mundial” (2020), Franthiesco Ballerini, o filme “O Garoto” é sem dúvidas uma das obras mais memoráveis de Chaplin. “O mérito [do filme] é trabalhar com aquilo que vai ser muito explorado no audiovisual no mundo inteiro: a relação de um adulto com uma criança”. Ballerini completa dizendo que a partir desta relação, existe uma química entre os dois lados e, portanto, uma força na atuação conjunta. "Isso faz esse filme ser magnífico”, afirma. 

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 “O Garoto” é um dos exemplos de como Chaplin conseguiu com Carlitos criar um personagem com elementos únicos no cinena, de acordo com Ballerini. “Ele utiliza comédia pastelão. Então o riso vem das trapalhadas físicas, com uma leve dose de ironia nos roteiros. Seus filmes mudos têm uma força no visual da interpretação corporal e facial”. Já quando os filmes são falados, a dose de ironia aumenta consideravelmente. 

Este é o caso do filme “O Grande Ditador” (1940), história que funciona como uma sátira ao governo totalitário de Adolf Hitler (1889 – 1945) durante a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945). O crítico de cinema afirma que este é um dos filmes mais corajosos daquela época, muito por conta do talento de Chaplin. “Ele era um excelente ator, diretor e roteirista. Ele tinha expressão, era inteligente e sempre estava antenado com as coisas que estavam à frente de seu tempo”, aponta.

Segundo Ballerini, o trunfo da carreira de Chaplin se deu por ele ter sido um dos primeiros cineastas do ocidente a trazer um conceito rudimentar de franquia no cinema. “Ele controlava a produção, edição e a atuação. E assim pôde criar um personagem inserido nessa franquia, ou seja, explorar o mesmo personagem em produtos diferentes. Isso deu profundidade ao protagonista e gerou um aumento de público. Chaplin foi genial”, exalta. 

Por conta do trabalho do cineasta, seu legado  permanece até os dias de hoje e inúmeros longas-metragens utilizam os recursos popularizados por Chaplin, como a saga de filmes nacionais de Renato Aragão “Os Trapalhões” e “Debi & Loide – Dois Idiotas em Apuros” (1994), comédia protagonizada por Jim Carrey e Jeff Daniels. O crítico de cinema ressalta que apesar do mundo inteiro utilizar esses elementos, eles já eram existentes no teatro e na literatura, mas a aplicação bem feita dessas ferramentas de comédia junto ao sistema de franquia com o mesmo personagem de Chaplin, foram os responsáveis por garantir seu legado.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul e o Ministério Público investigam o caso de um garoto que foi agredido pelo padrasto dentro de casa, na cidade de Erechim. As cenas da agressão foram captadas pela câmera de um computador, durante aula remota da criança. As informações foram publicada pelo portal 'R7'.

No momento da aula, o menino é surpreendido pelo padrasto, que arranca seus fones de ouvido e o puxa bruscamente. Após alguns instantes, o garoto retorna à sala virtual, chorando. O agressor aparece novamente, puxa os cabelos da vítima e passa a ofendê-lo.

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“Na terça-feira (12 de abril) de manhã, chegamos na escola e tinha um e-mail, com os três vídeos, no qual a escola relatava o acontecido e solicitava uma apuração junto à família desse menor. A escola também avisou a mãe, que foi orientada a comparecer ao conselho”, relatou o conselheiro tutelar Ademir da Rosa ao R7.

Rosa ainda informou que não existe histórico de registro de queixas de agressões do padrasto. A mãe da criança relata que, no momento do ato violento, ela estava em outro cômodo da casa com o filho mais novo. Quando chegou ao local, “estava tudo calmo”.

Ao LeiaJá, o conselheiro informou que agiu prontamente, encaminhando o caso à Polícia Civil e ao Ministério Público. O acusado não está mais morando na casa, tendo sido afastado da residência pela esposa.

Após o resgate do menino de 11 anos, que foi despido, torturado e acorrentado em um barril de metal pela família, o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), estipulou o prazo de 24h para que as secretarias responsáveis apresentem relatório sobre o atendimento prestado ao menor. No sábado (30), ele afirmou que comeu as próprias fezes, pois não recebia comida há cinco dias. 

O ciclo familiar da vítima era acompanhado pelo Conselho Tutelar e pela Rede de Assistência Social do município do Interior de São Paulo. Contudo, nenhum dos órgãos identificou a tortura contra o garoto, denunciada por vizinhos.

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O Ministério Público, representado pela Promotoria da Infância e Juventude da cidade abriu processo para investigar o trabalho das entidades fiscalizadoras, sobretudo no último ano. A vítima foi internada em um hospital, onde se recupera dos traumas físicos.

O pai do menino, um auxiliar de serviços gerais de 31 anos, afirmou que torturava o filho para educá-lo. Ele foi preso em flagrante com a companheira, uma faxineira de 39 anos, e com sua filha, uma vendedora de 22 anos.

O caso de racismo em um torneio de futebol para crianças, que virou caso de polícia em Goiás, fez Neymar gravar um vídeo para Luiz Eduardo, garoto de 11 anos que disse ter ouvido do técnico do time adversário "fecha o preto". O craque do Paris Saint-Germain desejou força ao garoto e disse que está na torcida por ele.

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"Fala, Luiz Eduardo, aqui é o Neymar. Vi que você passou uma situação completamente chata, triste. Infelizmente, a gente anda passando por esse tipo de coisa que não cabe mais hoje em dia. Quero te desejar força, muita luz, muito amor. Espero que você não desista do que você ama fazer, que é jogar futebol. Pegue isso como força, transforme isso em treino, em dedicação, em amor ao que faz, aos seus pais, à família, a todos, sem cor, sem raça nenhuma. Um beijo, fica com Deus, sucesso, estou na torcida por você. Um abraço", afirmou Neymar.

Nesta semana, viralizou na internet o vídeo de Luiz Eduardo Bertoldo Santiago, de 11 anos, da Uberlândia Academy. Ele afirmou ter ouvido a frase "fecha o preto aí" durante uma partida em Caldas Novas pelo Caldas Cup, torneio infantil de escolinhas de futebol. O vídeo gravado depois do jogo mostra o garoto chorando enquanto reclama do que ouviu dentro de campo na partida contra o Instituto S.E.T. pela categoria sub-11. "O cara falava assim: 'fecha o preto aí, ó!'. Aí eu aguardei para falar no final com os pais. Falou um tantão de vezes", disse o menino, chorando.

O perfil da rede social da Uberlândia Academy divulgou o vídeo nesta quinta-feira, acompanhado do relato de que acionou a Polícia Militar e registrou Boletim de Ocorrência. "De antemão manifestamos que iremos até as últimas instâncias em defesa de nosso aluno e contra mais um ato deplorável que mancha a imagem do futebol", escreveu o time.

Nesta sexta, o técnico acusado gravou um vídeo para se explicar. Lásaro Caiana nega as acusações. "Como vou ofender um outro irmão de cor? Isso é impensável", afirmou. Ele conta que foi surpreendido pelo envolvimento do seu nome no caso. De acordo com o treinador, após a partida ele foi questionado se sabia quem havia sido o autor da frase e nesse momento houve uma discussão.

"Quem foi injuriado racialmente foi a minha pessoa pelo presidente do clube, Adriano dos Santos, vulgo Adriano Futsal, que me ameaçou de morte e me chamou de 'preto safado'. Na delegacia foi tudo resolvido de forma pacífica. E eles postaram esse vídeo pra denegrir minha imagem e do meu clube", disse Caiana. "Ninguém tem prova de quem ofendeu, ninguém filmou nada, ninguém ouviu e sabe dizer quem foi", comentou.

Também nesta sexta foi a vez de o próprio torneio se manifestar. A página oficial da Caldas Cup comunicou que Caiana foi suspenso do campeonato até que o caso seja esclarecido pela polícia. "A organização estará sempre presente para que os fatos sejam apurados pelas autoridades competentes para que a diferença de cor seja só na camisa", diz o texto.

O menino de cinco anos atacado no rosto por um pitbull em um restaurante localizado em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes, foi transferido para uma unidade particular do Recife, na noite dessa segunda-feira (23). Socorrido às pressas no domingo (22), a criança realizou duas cirurgias no Hospital da Restauração (HR).

De acordo com o HR, enquanto esteve no hospital, a vítima realizou um procedimento buco maxilofacial, outro reparador e seguia internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Às 20h35 da segunda (23), o garoto foi transferido para uma unidade da Unimed, informou a assessoria.

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O cachorro pertence ao dono do estabelecimento Império do Sabor, alocado dentro de uma marina. O animal era criado para garantir a segurança do local. Entretanto, em Jaboatão, a lei 225/2008 proíbe a criação e circulação da raça pitbull, com multa de R$ 3 mil e apreensão do cão.

Na manhã desta terça (24), o animal foi recolhido pelo Grupamento de Apoio ao Meio Ambiente (Gama) e seguiu para o Centro de Vigilância Ambiental (CVA), "onde ficará por um período de quarentena, até que possa ser transferido para um centro de cuidados em outro município”, disse a Prefeitura de Jaboatão, sem indicar seu destino final.

O criador já foi notificado pela Prefeitura e chegou a prestar esclarecimentos à Polícia Civil, mas não teve prisão preventiva decretada. O inquérito segue sob responsabilidade da Delegacia de Prazeres.

Ruben Navarrete precisou aprender na marra. Sua primeira vez ao volante de um carro foi em uma estrada estreita e íngreme e com um enorme incêndio na cola.

Sua família se preparava há dois dias, empacotando tudo para deixar a casa em Cold Springs Rancheria, uma reserva indígena ameaçada pelo incêndio Creek, que devastou mais de 71.000 hectares nas colinas do bosque nacional Sierra, no centro da Califórnia.

Seus tios Jamie e Joshia Smith, com quem vive há vários anos, o esperavam. "É como um videogame, Ruben", lembrou o garoto, de 14 anos, que se prepara para começar a 9ª série, sobre o que lhe dizia Joshua.

E o momento chegou na segunda-feira à noite. A família (os tios, os três primos e o irmão de Ruben, que precisa de cadeira de rodas) receberam uma chamada por volta da meia-noite para que deixassem o local o quanto antes.

Jamie na frente em sua camionete, Ruben no meio em um Chevrolet Traverse azul e Joshua na retaguarda, com uma pick-up que, para piorar, não tinha faróis.

"Eu estava muito nervoso, com muito medo", revelou Ruben à AFP no quarto de hotel onde vive agora com a família em Clovis, uma cidade próxima para onde se reúnem os evacuados.

O fogo "estava atrás da gente... eu não queria olhar, porque tinha que ficar focado, não queria bater o carro. Mas se você olhasse pela janela, era possível ver a colina íngreme", relembrou. "Era um caminho longo... acredito que lá pelo meio do caminho eu comecei a ficar mais cômodo" ao volante.

Era a primeira vez que ele dirigia, a primeira vez que tinha que evacuar sua casa por causa de um incêndio. E, até agora, a família Smith não sabe se a casa ainda está de pé.

- "Estou pronto" -

Da casa nas colinas até Clovis foram cerca de 50 km dirigindo. "Ele foi muito bem", elogiou Jamie. "Ele estava um pouco lento, mas melhor assim. O importante era chegar são e salvo".

"Foi um curso intensivo", brincou. "Antes, ele só tinha treinado (a direção) por cerca de 500 metros em casa".

Pelas estradas californianas também fugia Stan Jordan, de 68 anos, em seu trailer, que é sua casa desde novembro do ano passado, quando decidiu percorrer os Estados Unidos para realizar o sonho que dividia com a esposa, hoje falecida.

Stan também se mostrou impressionado pelo que viu na estrada.

"Foi incrível, nunca vi chamas tão altas", afirmou, visivelmente emocionado. "Era muito difícil imaginar algo assim".

Na evacuação, Stan percebeu o pânico das pessoas, que abandonavam o acampamento onde ele estava estacionado. Com planos de permanecer em Shaver Lake até outubro, Stan pretende agora viajar para o Arizona.

Sua casa sobre rodas o segue para onde for, diferentemente dos Smith, que, acostumados com os espaços abertos da montanha, se veem confinados no hotel.

As meninas Smith, Julissa e Georgina, pulam de uma cama do quarto para a outra para brincar, o que lhes vale uma bronca da mãe Jamie.

"Aqui não podem fazer tanto barulho como lá em casa", alerta a mãe.

A família recebeu uma estadia de 10 dias paga pela Cruz Vermelha, que, devido à pandemia, não pode receber os evacuados nos tradicionais acampamentos de campanha.

Mais de 1.2000 quartos de hotel foram colocados à disposição das famílias, informou a entidade. "Fico muito agradecida, mas sinto falta da minha casa", onde ficaram os dois cachorros da família, revela Jamie, às lágrimas.

Já Ruben espera a volta para casa, e dirigindo, de preferência. "Estou pronto para dirigir novamente. É bem divertido", revela.

O filho de um detento será indenizado em R$ 35 mil pelo Estado do Ceará porque seu pai foi morto dentro de uma penitenciária local. O garoto de 11 anos também receberá pensão de 2/3 de um salário mínimo. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

O menor conta que seu pai foi preso em 2013 na cidade de Juazeiro do Norte-CE, onde permaneceu no cárcere até novembro de 2014, quando faleceu por ferimentos provocados por outros integrantes da cela. O filho requereu indenização por dano moral e uma pensão até que completasse 21 anos. Ele alega que tinha forte presença do pai em sua vida e que as condições da prisão eram precárias.

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O juiz Rowilson Gomes Garcia, da 1ª Fazenda Pública da Comarca de Uberlândia, condenou o Estado do Ceará a pagar uma pensão ao jovem e determinou o pagamento de R$ 35 mil por danos morais. O Estado e o jovem recorreram da decisão.

O autor da ação pediu que a pensão fosse aumentada para um salário mínimo e a indenização, para R$ 50 mil. O Estado do Ceará alegou que a administração pública não pode ser responsável pelo evento que vitimou o detento e pediu redução da indenização.

Na segunda instância, o relator, desembargador Domingos Coelho, destacou que o valor de R$ 35 mil foi fixado levando em consideração a realidade e as peculiaridades do caso. Levou-se em conta que o menor contava apenas com 5 anos de idade na data do óbito do pai, estando privado da lembrança do convívio paterno para o resto de sua vida.

Quanto ao cálculo da pensão, o magistrado avaliou que o genitor recebia o equivalente a um salário mínimo e que 1/3 desse valor era destinado para gastos pessoais e não para as despesas familiares, por isso manteve o montante em 2/3. Grande parte do decidido na primeira instância ficou mantido, havendo apenas correção monetária do valor dos danos materiais e dos honorários advocatícios.

O policial Adrian Kosicki aproveitava a folga na praia de Cocoa, na Flórida, quando viu um tubarão aproximar-se de um garoto que brincava no raso. Antes de um possível ataque do predador, ele largou a mão da esposa e pulou na água para salvar o menino. A Flórida é conhecida pelo alto índice de ataques de tubarões.

“Graças a Adrian, nunca saberemos quais eram as intenções do tubarão e esse menino terá para sempre uma história muito legal para contar”, publicou as autoridades locais ao comentar a ação do policial, ocorrida na última quinta (17).

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Sem confirmar a espécie do tubarão, a mesma publicação destacou o compromisso de Kosicki com o juramento policial. "Certamente não somos biólogos marinhos, educados e treinados para diferenciar as várias espécies de tubarões, seus respectivos hábitos alimentares e agressividade perto de nadadores. Apenas fazemos o que fazemos de melhor - protegemos o público", finalizou.

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A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), por meio da sua Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra, divulgou uma nota, no fim da tarde desta quinta-feira (4), acerca da morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva. O garoto de apenas cinco anos morreu após cair, de uma altura de 35 metros, do Condomínio Píer Maurício de Nassau, na área central do Recife.

De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, a patroa – que não teve a identidade revelada oficialmente - da mãe do garoto responderá por homicídio culposo. Segundo as investigações, ela deixou que o menino ficasse sozinho no elevador do condomínio, e Miguel, chegando ao nono andar, deixou a plataforma; instantes depois, a criança caiu. A patroa pagou fiança de R$ 20 mil para responder em liberdade.

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Por meio da nota, a Comissão de Direitos Humanos da UFRPE “se soma à luta em defesa da justiça”. A instituição ressalta também que o cuidado com as crianças deve ser prioridade do Estado, das famílias e da sociedade, “independentemente da cor, da classe, do gênero e da religião, todas as crianças e adolescentes devem ser protegidas”.

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No fim do posicionamento, a Universidade ainda destaca que o garoto poderia ser “mais um graduando da UFRPE”. Confira, a seguir, a nota na íntegra:

A Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra da UFRPE torna pública sua indignação e pesar pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva. No dia 02 de junho de 2020, Miguel foi morto ao cair do nono andar de prédio localizado na região central do Recife.

A Comissão se soma à luta em defesa da justiça e ressalta que a morte de Miguel deve ser analisada a partir da lógica da proteção integral que fundamenta o Estatuto da Criança e do Adolescente.  O cuidado com as crianças deve ser prioridade do Estado, das famílias e da sociedade. Independentemente da cor, da classe, do gênero e da religião, todas as crianças e adolescentes devem ser protegidas.

O menino Miguel estava acompanhando a sua mãe, que trabalhava em um dos apartamentos do referido prédio como empregada doméstica. Destaca-se que, mesmo em tempos de isolamento social em decorrência da pandemia, Miguel estava na casa dos patrões de sua mãe e que, mesmo com cinco anos de idade, foi deixado sozinho no elevador – que o conduziu ao nono andar.

O menino Miguel era negro, tinha 5 anos e morava na periferia do Recife. Mais um negro. Mais uma criança. Mais um morador da periferia. A Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra clama pela proteção da família de Miguel e de outras crianças e suas famílias.

A Comissão se soma à luta antirracista, antifascista e reafirma a obrigação da comunidade acadêmica da UFRPE em não silenciar diante da dor das mães que perdem seus filhos e dos filhos que não conseguem viver seus projetos de futuro.

Miguel poderia ser mais um graduando da UFRPE. Frequentar o “melhor RU do Brasil”, frequentar nossas salas de aula e se formar em um dos nossos cursos. Que a luta em defesa da justiça para Miguel torne-se a luta em defesa para que outras crianças possam viver seus sonhos e suas diferentes infâncias. Miguel vive em nossa luta por justiça. Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra da UFRPE

A indignação da morte do pequeno Miguel Otávio, de cinco anos, refletiu nas redes sociais com a campanha #justiçapormiguel e deu início a uma petição online pedindo que a patroa da sua mãe seja culpada por homicídio. Nessa terça-feira (2), o menino estava sob os cuidados da mulher quando caiu do 9º andar de um prédio localizado no Centro do Recife.

Antes de cair de uma altura de 35 metros, Miguel foi posto sozinho dentro de um dos elevadores do Condomínio Píer Maurício de Nassau e a suspeita apertou o botão de condução para um andar superior. "Miguel jamais construirá sua própria família, não terá seu primeiro amor, nem amigos de infância, não vai ter uma profissão. Queremos justiça", publicou um usuário do Twitter.

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Apontada como a responsável pela queda de Miguel, a empregadora foi autuada em flagrante por homicídio culposo - quando não há intenção de matar -. Porém teve a liberdade concedida mediante pagamento da fiança de R$ 20 mil. "Miguel tinha só 5 anos. CINCO ANOS. Foi levado pro trabalho da mãe por sentir saudade, pois ela dormia no trabalho. Foi colado dentro do elevador pela PATROA e caiu do 9º ANDAR. Isso é assassinato. É genocídio em curso, que acerta a gente de várias formas", expôs outro internauta.

A mãe do garoto trabalha como doméstica no apartamento e deixou o filho sob a guarda da patroa enquanto passeava com os cachorros. “Miguel tinha 5 anos, uma vida inteira pela frente perdida de forma trágica e revoltante. Enquanto sua mãe trabalhava, no país com o maior exército de empregadas domésticas do mundo, a patroa abria as portas da morte para essa criança!”, apontou um usuário ao ressaltar a revolta pelo caso.

O abaixo-assinado almeja recolher 200.000 assinaturas online. Até o momento da publicação, 161.601 formalizaram o pedido por Justiça. A expectativa é que um protesto seja realizado em memória da criança.

O diretor Felipe Soares se prepara para lançar o curta-metragem “Texas”, no dia 30 de abril. O filme, que conta com trilha sonora da banda Diablo Angel, mistura os gêneros documentário com musical, tendo sido gravado nas cidades do Recife e Surubim, no agreste de Pernambuco. O trabalho relembra a morte do garoto Mário Andrade, vítima de disparos de um policial no bairro do Ibura, na zona sul do Recife. A narrativa do trabalho é uma crítica ao crescente apelo pelo armamentismo no Brasil.

Joelma Lima, mãe de Mário, participa do trabalho, contando a história do garoto. “Texas” é uma realização da Filmaço Produções, tem produção executiva de Priscila Botelho e é o terceiro filme curta-metragem de Felipe Soares. O diretor tem no currículo “O Menino que Morava no Som” (2019) e “Autofagia” (2016).

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O pequeno russo, de 10 anos, suspeito de engravidar uma menina, de 13, é sexualmente imaturo para gerar uma criança. Após exames, o urologista Evgeny Grekov concluiu que Ivan não produz espermatozoides. O caso ocorreu na região de Krasnoyarsk, localizada na Sibéria, Rússia.

Acompanhado dos pais, Ivan e a gestante Darya participaram de um programa televisivo, onde o especialista informou ao público sobre os resultados. "Verificamos novamente os resultados do laboratório três vezes, para que não haja nenhum erro. Não pode haver espermatozoides. Ele ainda é criança. Ainda não há testosterona. E apenas para adicionar, ele ainda tem órgãos sexuais infantis", explicou.

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Darya está com oito semanas e disse que 'tudo aconteceu' quando eles estavam sozinhos na cada do menino, e ainda frisou que a ideia foi dele. "Mas eu não me importei, Ele fechou a porta deixando a chave na fechadura, para que sua mãe não pudesse abrir. Foi um pouco assustador, [pensei] que seria doloroso. Foi só um pouco. Foi um pouco vergonhoso, estávamos escondidos debaixo do cobertor. Eu não achava que aos 10 anos ele pudesse fazer essas coisas [...] eu pensei que nada iria acontecer", contou.

Um psicólogo também participou do programa e relatou que a garota afirma que não se relacionou com mais ninguém. Ainda é cedo para o DNA, mas ela e a mãe querem ficar com o bebê. "Eu não consigo entender como isso pode ser. Apenas me acorde, eu não posso acreditar", declarou a mãe de Darya.

Já a mãe de Ivan está convencida sobre a paternidade. "Acredito no meu filho. Que ele é o pai. Entendo que ele próprio talvez não perceba o que aconteceu", reforçou.

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