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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta quinta-feira (16), os projetos selecionados no Programa Capes Entre Mares, que vai pagar bolsas de estudo para pesquisas sobre o combate ao derramamento de óleo nas praias brasileiras. Foram selecionadas 12 propostas das 278 submetidas. 

Serão destinados R$ 1,3 milhão para projetos de sete áreas temáticas: avaliação dos impactos ambientais e socioeconômicos, biorremediadores, dispersão do óleo, processamento de resíduos, tecnologia aplicada à contenção do óleo e saúde coletiva. Cada uma delas receberá até R$ 100 mil, juntamente com uma bolsa de mestrado, a ser implementada até junho de 2020. Os pesquisadores não selecionados podem recorrer da decisão em até três dias úteis. O resultado final será publicado depois da análise dos eventuais recursos.

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Conforme a coordenação, a iniciativa foi desenvolvida para atender a pedido feito pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), criado no âmbito do Plano Nacional de Contingência para responder rapidamente às necessidades de limpeza das praias e contenção da mancha de óleo em águas brasileiras.

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A Petrobras informou hoje que recebeu R$ 1,776 bilhão em subvenção ao diesel, referente ao período de 31 de agosto a 29 de setembro. O valor somado ao pagamento de R$ 1,04 bilhão aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em 8 de novembro, referente ao mês de agosto, chega a aproximadamente R$ 2,2 bilhões.

O pagamento por subvenção ao diesel faz parte do programa de subsídio criado em junho pelo governo federal como resposta a greve histórica de caminhoneiros no Brasil.

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Para atender as reivindicações dos manifestantes, o governo estabeleceu limites para os preços do combustível e tem ressarcido as empresas em até 30 centavos por litro, a depender de condições do mercado.

Em seu relatório do terceiro trimestre, a petroleira afirmou ter recebido R$ 3,8 bilhões em receita relativa ao programa, referente as vendas realizadas entre 8 de junho e 30 de setembro.

O relatório apontou ainda que em outubro a ANP indeferiu o pagamento de R$ 63 milhões que a Petrobras espera referentes à subvenção econômica da primeira semana de junho. Na ocisão, a ANP afirmou que a companhia não atendeu aos seus requerimentos.

A produção de gás natural cresceu e a de petróleo diminuiu, no mês de junho, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A informação foi divulgada nesta quinta-feira (2), no Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural, publicado pela ANP.

Em junho, a produção de petróleo e gás do Brasil foi de aproximadamente 3,313 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). A produção de gás natural totalizou 115 milhões de metros cúbicos (m³) por dia, um aumento de 2,7% em comparação ao mês anterior e de 3,4%, se comparada ao mesmo mês de 2017.

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Foram produzidos 2,590 milhões de barris de petróleo por dia (bbl/d), uma redução de 0,7% na comparação com o mês anterior e de 3,2%, se comparada com junho de 2017.

Pouco mais da metade de toda a produção de petróleo e gás natural foi obtida nos campos do pré-sal, que totalizou 1,763 milhão de boe/d, uma redução de 4,2% em relação ao mês anterior. Segundo a ANP, o principal motivo da queda foi a parada para manutenção do navio-plataforma FPSO Cidade de Paraty, localizado no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.

Foram produzidos 1,405 milhão de barris de petróleo por dia e 57 milhões de metros cúbicos diários de gás natural por meio de 89 poços do pré-sal, equivalente a 53,2% do total produzido no Brasil.

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