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Durante encontro com jornalistas, realizado remotamente nesta terça-feira (5), o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Carlos Velles, apresentou dados da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020. No levantamento, é apontado que o desejo dos brasileiros em abrir o próprio negócio, em até três anos, cresceu 75% em relação a 2019. 

Ainda de acordo com o relatório, um terço desse total foi motivado pela pandemia da Covid-19. Além disso, o documento destaca que o País teve a maior variação de taxa de Empreendedorismo Potencial, em comparação a outras economias. 

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Outro ponto apresentado pelo levantamento da GEM é sobre o processo de formalização de empreendedores no Brasil, que demonstrou um incremento de 69% nos anos de 2019 e 2020. Essa formalização, de acordo com a pesquisa, foi constatada tanto entre os empreendedores iniciais (até três anos e meio) quanto em donos de negócios já estabelecidos (mais de três anos e meio). 

A crescente adesão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) por micro e pequenos empreendedores foi impulsionada, segundo a GEM, pelos benefícios da formalização, exigência, por parte dos clientes, de emissão de nota fiscal e contribuição para a Previdência Social.

A apresentação dos dados também deixou claro o perfil de empreendedores. Metade dos investimentos é, geralmente, de até R$ 5 mil, e realizados, em sua maioria, por homens que possuem uma renda alta, assim como, elevada escolaridade. Ademais, apontou-se que boa parte dos empreendedores iniciais não tem os negócios como única atividade, ou seja, dedicam-se a outro emprego ou estão em busca de oportunidade, estudam ou são aposentados. 

 

De acordo com dados de uma pesquisa sobre empreendedorismo realizada pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil vem registrando aumento do empreendedorismo nos últimos anos. 

No recorte local, o estado de Pernambuco merece destaque, sendo o que apresentou a maior taxa de crescimento no número de Microempreendedores Individuais (MEIs) na região Nordeste (19,08%) e o segundo colocado da região em números absolutos, com 360.473 micro empresários. 

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Observando mais atentamente a distribuição dos negócios, o Recife é a cidade que ostenta o maior número de MEIs, com Jaboatão dos Guararapes logo em seguida e Olinda ocupando o terceiro lugar. Ambos os municípios integram a Região Metropolitana do Recife (RMR) e são vizinhos da capital. Quando o assunto é gênero, do total de pequenos negócios pernambucanos (360.473), 152.117 têm mulheres como proprietárias. 

A formalização do negócio como MEI exige alguns encargos do empreendedor, mas também traz vantagens, como aposentadoria por idade ou invalidez do empreendedor, fornece créditos para a compra de equipamentos, e ainda auxilia financeiramente em casos de doenças ou acidentes, oferece o seguro-desemprego e a licença maternidade. Em Pernambuco, é possível tornar-se MEI através dos Expressos Empreendedores, vinculados à Secretaria do Trabalho estadual. 

“Depois da reforma trabalhista e muitas mudanças no mercado, uma das maiores saídas que os trabalhadores encontraram para se reinventar foi no empreendedorismo. Por isso, quase todos os projetos da Secretaria do Trabalho estadual são voltados para fortalecer os empreendedores e empreendedoras e ainda estimulamos a formalização do MEI, para que todos tenham algum tipo de proteção. Dos 13 programas que temos, pelo menos seis se destacam no apoio às mulheres, como o Crédito Popular, o Projeto Ideia, o Ela Pode, o Valorizando a Pele, o Pernambuco Doce, o Projeto Integra e o Compre PE”, disse o secretário do Trabalho, Alberes Lopes. 

*Com informações da SETEQ

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O número de jovens de 18 a 34 anos que estão envolvidos na abertura do próprio negócio ou têm empresas de até 3 anos e meio de existência subiu 7 pontos percentuais em um ano, na comparação entre 2016 e 2017. No ano passado, 15 milhões de jovens ingressaram no empreendedorismo. 

Os dados são parte do relatório executivo Global Entrepreneurship (GEM), realizado no Brasil pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP). O estudo também aponta que um em cada três adultos brasileiros, entre 18 e 64 anos, está abrindo um negócio ou já é empreendedor, e também registra o aumento de 57% para 59% no percentual de brasileiros que empreendem por oportunidade. 

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As mulheres também têm destaque na montagem do perfil dos novos empreendedores em 2017: elas correspondem a 52% dos 27,4 milhões de empresários iniciais contabilizados pelo estudo. 

De acordo com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, “o jovem brasileiro já entendeu que para ter trabalho a melhor alternativa é criar o próprio emprego, é empreender, inovar e gerar novas vagas". Ele complementa: "Eles não empreendem por necessidade, estão de olho nas oportunidades do mercado”.

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O Nordeste brasileiro deu mais um exemplo de que é destaque nacional quando o assunto é empreendedorismo. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada nessa segunda-feira (10) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou que quase 63% dos novos empresários nordestinos identificam chances de negócios por oportunidade, e não apenas por complemento de renda. 

Segundo o estudo, para cada pessoa que abre um negócio por necessidade, 1,7 escolhe o empreendedorismo por enxergá-lo como uma oportunidade. Relativa ao ano passado, a pesquisa ainda revelou que em torno de 42% dos empresários do Nordeste que iniciaram um negócio têm o segundo grau completo. De acordo com o Sebrae, esse é o maior índice registrado em todas as regiões do Brasil, chegando a ser sete pontos percentuais acima da média nacional, que é de 35,1%.

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Em contraponto a esses bons resultados, a GEM mostra também dados não tão positivos. No Nordeste, 66% dos novos empreendedores faturam menos de três salários mínimos. Porém, Além disso, a região possui a maior proporção de mulheres que empreendem por necessidade (42,9%).

Mais dados

Ainda de acordo com a pesquisa, os homens nordestinos são maioria no que diz respeito à abertura de negócio. A quantidade de pessoas do sexo masculino nesse contexto é de 50,9%. O Nordeste também possui o maior número de empreendedores iniciais com funcionários contratados. Como exemplo, enquanto no Sul do Brasil os empreendimentos com funcionários contratados somam 13,4%, em terras nordestinas esse percentual é de 26,7%.

Como aspecto negativo, a pesquisa revela ainda que o Nordeste tem um índice de 50,5%, no que diz respeito ao número de empresas que não têm empregados. Iniciativa da London Business School e Babson College, o levantamento GEM é realizada em 68 países, cobrindo 75% da população global e 89% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

A cada 100 brasileiros que começam um negócio próprio, 71 são motivados por uma oportunidade ou por necessidade. A afirmação é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), patrocinada pelo Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o estudo, esse é o melhor índice já registrado desde o início do levantamento, há 12 anos.

De acordo com o Sebrae, no ano de 2002, 42% das pessoas abriam uma empresa por identificar demanda no mercado, enquanto os demais tinham o empreendedorismo como única opção, uma vez que não encontravam outras oportunidades no mercado de trabalho. “A perspectiva é de que os pequenos negócios continuem em uma trajetória de crescimento, já que o mercado interno brasileiro ainda oferece muitas oportunidades de negócios, seja para a classe média, em expansão, seja para segmentos específicos de mercado”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A pesquisa também mostra que, na percepção dos brasileiros, 84% deles consideram que abrir seu próprio negócio é uma escolha desejável de carreira profissional. Iniciativa da London Business School e Babson College, o levantamento GEM é realizado em 68 países, cobrindo 75% da população global e 89% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

A Região Norte do Brasil é a que concentra, proporcionalmente, o maior número de empreendedores no âmbito nacional. A informação é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), que pela primeira vez apresenta dados regionais brasileiros. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (31).

De acordo com a pesquisa, 34,2 dos habitantes da região, entre 18 e 64 anos, estão envolvidos na criação ou administração de um empreendimento. Esse povo é também o que mais sonha em abrir um negócio, uma vez que enquanto no âmbito nacional 43,5% da população quer ser empreendedora, no Norte, 54,3% da população adulta almeja se tornar empreendedora. Segundo números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a região possui quase 13 milhões de habitantes.

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“Vivemos um processo de desconcentração das atividades econômicas, que têm encontrado nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste importantes polos de desenvolvimento. O aumento do salário mínimo acima da inflação e a forte distribuição de renda por meio do Bolsa Família no Norte impactam no consumo e favorecem o empreendedorismo local”, avalia o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

A GEM é realizada pelo Sebrae, em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP). No ano passado, o estudo contou com a participação de 69 países. A pesquisa ouviu dez mil pessoas, com idades de 18 a 64 anos, oriundas das cinco regiões do Brasil.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Ser empregado já não é mais o desejo de grande parte dos brasileiros. Isso não quer dizer que as pessoas querem ficar desempregadas, mas sim, que muitos indivíduos sonham em abrir seus próprios negócios. De acordo com dados da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), divulgados nesta quinta-feira (31),  44% dos brasileiros almejam ser donos dos seus empreendimentos, e apenas 25% pretendem seguir carreira como empregados de empresas. O estudo é realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas (Sebrae), em trabalho conjunto com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).

Segundo o estudo, atualmente, cerca de 70% dos trabalhadores abrem um negócio por oportunidade. No ano passado, segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, o índice dos que empreendiam motivados pela identificação de uma chance no mercado empresarial era de 42,4%.

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Para o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, os bons resultados ocorridos na economia brasileira favorecem o empreendedorismo nacional. “O Brasil vive a plena expansão do mercado interno e a ascensão da classe média, que desponta com grande poder de consumo e também empreende em setores diversos. Nos últimos dez anos, as mudanças na legislação também favoreceram o ambiente empreendedor no país”, comenta Barreto, conforme informações da agência. Ele também frisa o nível de escolaridade dos brasileiros. “O brasileiro está mais escolarizado e passou a abrir empresa por identificar uma demanda de negócio. É muito diferente do cenário há alguns anos, quando a pessoa abria empresa ao ficar desempregada e não encontrar outra alternativa”, conta, também segundo a agência.

A pesquisa também aponta que no grupo dos brasileiros mais escolarizados, é maior a proporção de empresários por oportunidade. Já em relação aos empreendedores com pós-graduação finalizada, 87% dos empresários em fase inicial abriram o negócio, logo depois de constatarem uma boa oportunidade de mercado.

Mulheres em destaque

De acordo com a GEM, 49,6% dos que iniciam a carreira empresarial são do sexo feminino. Porém, o percentual de mulheres é maior entre os empresários que abrem um estabelecimento, do que os que já têm empresas estabelecidas. “A inserção mais intensa da mulher no mercado de trabalho e seu consequente empoderamento, principalmente na última década, favorecem o empreendedorismo feminino. À medida que as mulheres passam a ocupar em maior densidade cargos de liderança nas organizações, também adquirem mais segurança para empreender, principalmente no empreendedorismo por oportunidade”, avalia o diretor-presidente do IBPQ, Sandro Vieira, conforme informações da agência.

Jovens também são destaques

No contexto dos negócios iniciais, grande parte está concentrada na gestão de jovens entre 25 e 34 anos, respondendo pela criação de 33,8% dos empreendimentos. Já a faixa etária entre 35 e 44 anos reúne 27% das novas empresas.

Sobre os empreendimentos estabelecidos no mercado, com mais de 3,5 anos em atividade, predomina a idade entre 35 e 44 anos, com 30% dos negócios. Além disso, a pesquisa mostra que a escolaridade está melhorando entre as empresas iniciais. Em contraponto, nos negócios com mais de 3,5 anos de existência, 30% dos empresários possuem o ensino médio finalizado. Nas novas empresas, esse índice é de 37%.

A GEM - Desde o ano de 1999, a pesquisa GEM é realizada em âmbito mundial. No ano passado, o estudo contou com a participação de 69 países, ouvindo 10 mil pessoas com idades de 18 a 64 anos, oriundas das cinco regiões brasileiras.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias    

       



Atrás apenas da China e dos Estados Unidos, o Brasil possui 27 milhões de pessoas envolvidas ou em processo de criação de um negócio próprio. Em números absolutos, aparece em terceiro lugar no ranking de 54 países analisados pela pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM), realizada anualmente e fruto de uma parceria entre o Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). A informação foi divulgada pela Agência Sebrae de Notícias.

“O Brasil mudou muito nos últimos anos: cresceram a renda e o nível de emprego. Por isso, hoje temos empreendedores mais qualificados, que buscam no próprio negócio a oportunidade para se desenvolver”, diz o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Ao comentar a pesquisa, ele ressalta ainda a forte presença feminina e de jovens e o grau de instrução, que também aumentou. “O Brasil sempre se destacou por ter grande energia empreendedora”.

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A GEM levanta as principais características do empreendedorismo em cada um dos países pesquisados e considera tanto os negócios formais quanto os informais. Foram ouvidas pessoas entre 18 e 64 anos. Os empreendedores representam 27% da população adulta brasileira. Em 2002, esse percentual era de 21%. A China, que lidera o ranking, tem quase 370 milhões de empresários. Já os Estados Unidos, que ocupa a segunda posição, cerca de 40 milhões.

Dos 27 milhões de empreendedores existentes no país, 85% estão no mercado há mais de três meses. Desses, 12 milhões, o equivalente a 45%, estão estabelecidos em seus segmentos de atuação, ou seja, operam no mercado há mais de 42 meses. Outros 11 milhões, 40% do total, são classificados como novos empreendimentos por funcionarem há mais de três meses e menos de 42 meses.

A pesquisa aponta também que 15% dos empreendedores, ou quatro milhões de pessoas, estão envolvidas na criação do próprio negócio. Nesse grupo estão incluídas pessoas que se encontram no estágio inicial da montagem do empreendimento, como no levantamento de informações sobre o mercado, por exemplo.

A maioria dos empresários abre o negócio porque constatou uma oportunidade de mercado e não por necessidade. A estimativa é que, para cada negócio aberto por necessidade, por motivo de desemprego, por exemplo, 2,24 começam pela identificação de uma oportunidade. O número é o maior desde que a pesquisa GEM começou a ser realizada, em 1999, mas ainda é inferior à média dos 54 países, que é de 4,35 negócios por oportunidade para cada um aberto por necessidade.

No Brasil, no grupo dos empreendedores iniciais, ou seja, aqueles que estão envolvidos na criação de um negócio ou que já têm um negócio com até 42 meses, a proporção de mulheres à frente dos negócios é maior que a média mundial. De cada cem empreendimentos iniciais, 49 têm comando feminino. A média desse grupo, nos 54 países pesquisados, é de 37 empreendedoras para cada cem. Elas preferem negócios como estética e tratamento de beleza, comércio de vestuário, fornecimento de comida preparada e confecções. Já os homens gostam mais de atividades ligadas à manutenção e reparação de veículos automotores, minimercados, lanchonetes e similares, e transporte de passageiros.

Dos 27 milhões de empreendedores brasileiros, mais da metade - 14,4 milhões -, têm entre 25 e 44 anos. Outros 3,4 milhões têm até 24 anos. Seis milhões estão na faixa de 45 a 54 anos, e 3,3 milhões têm mais de 55 anos. A renda mensal obtida por metade dos empreendedores chega a, no máximo, três salários mínimos. Um terço deles fatura entre três e seis salários mínimos e menos de 15% tira mais de seis salários mínimos por mês com o próprio negócio.

Geração de empregos

Os pequenos negócios são responsáveis pela maior parte das vagas de trabalho no Brasil. Dados referentes a 2010 da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que os pequenos negócios geram dois em cada três postos de trabalho no setor privado.

A GEM indica que boa parte das pequenas empresas pretende ampliar seus quadros. Entre os negócios com menos de 42 meses de existência, quase a metade planeja contratar entre um e cinco funcionários nos próximos cinco anos. Apenas um terço não pretende abrir vagas e o restante deve empregar mais de cinco pessoas nesse período. Com relação aos negócios estabelecidos, para os que têm mais de 3,5 anos, a previsão é de que 44% deles contratem entre um e cinco funcionários, 45% permaneçam com os quadros estáveis e o restante empregue mais de cinco pessoas.

O Brasil tem 27 milhões de empreendedores e ocupa a terceira posição no ranking de 54 países analisados pela Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM). O estudo é realizado todos os anos e é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3), pela Agência Sebrae de Notícias.

À frente do Brasil ficaram China e Estados Unidos, com 370 milhões e 40 milhões, respectivamente. De acordo com a agência, a GEM aponta as principais características do empreendedorismo em cada uma das nações pesquisadas. São levados em consideração tanto os negócios formais quanto os informais. Só foram ouvidas pessoas de 18 a 64 anos, em que constatou-se que 27% da população brasileiro adulta são empreededores, e no ano de 2002, o percentual era de 21%.

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A pesquisa ainda aponta que dos 27 milhões de criadores dos seus próprios negócios, 85% estão no mercado há mais de três meses. Além disso, 12 milhões, o que corresponde a 45%, estão estabelecidos em seus segmentos de atuação, isso quer dizer que atuam no mercado há mais de 42 meses. Ainda de acordo com o estudo, outros 11 milhões - 40% do total - são classificados como novos empreendimentos, por funcionarem há mais de três meses e menos de 42 meses.

O que também foi constatado pela pesquisa foi que a maioria dos empresários abre o negócio pois constatarem uma oportunidade de mercado, e não por necessidade. Para cada negócio aberto por necessidade, 2,24 iniciam pela identificação de uma oportunidade, cujo o número é o maior desde que a pesquisa GEM começou suas atividades, em 1999.

Segundo a Agência Sebrae de Notícias, o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, afirmou que o Brasil possui hoje empreendedores mais qualificados. “O Brasil mudou muito nos últimos anos: cresceram a renda e o nível de emprego. Por isso, hoje temos empreendedores mais qualificados, que buscam no próprio negócio a oportunidade para se desenvolver”, destacou o diretor.

Ao comentar a pesquisa, ele ressalta ainda a forte presença feminina, de jovens e o grau de instrução, que também aumentou. “O Brasil sempre se destacou por ter grande energia empreendedora”, disse.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

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