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A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (29), a Operação Comboio, para apurar crimes que teriam sido praticados por organização criminosa composta por servidores ligados à Secretaria de Segurança Pública do Estado de Amazonas.

As investigações tiveram início no Ministério Público do Estado do Amazonas, após informações de que um grupo de pessoas ligado à pasta teria se estruturado de forma ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem mediante a prática de infrações penais.

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Há indícios de que os crimes teriam ocorrido no âmbito do núcleo especializado em operações de trânsito da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas.

Policiais federais cumprem 17 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, nas cidades de Manaus/AM, Apuí/AM e São Caetano do Sul/SP.

A Polícia Federal investiga as seguintes condutas: organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e peculato.

Um dos alvos da operação foi o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Carlos Alberto Mansur. O Procurador Geral de Justiça (PGJ), Alberto Rodrigues, confirmou a informação durante coletiva de imprensa, na manhã desta terça-feira (29), na sede do MP, em Manaus.

O nome da operação “Comboio” faz alusão a maneira como o grupo investigado atuava. Via de regra, partiam em direção aos locais onde seria praticado o ilícito utilizando veículos oficiais, transitando de maneira organizada, sob a guarda de uma escolta.

Um dos nomes em maior evidência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do 8 de Janeiro é o do tenente-coronel Mauro Cid, peça-chave do Governo Bolsonaro e antigo ajudante de ordem do ex-presidente da República. A aproximação dos dois aconteceu através do general Mauro Cesar Lourena Cid, pai do tenente-coronel e também colega de turma de Jair durante desde a década de 70.

Junto ao filho, Lourena se tornou, nesta sexta-feira (11), alvo de um mandado de busca e apreensão obtido pela Polícia Federal (PF). O objetivo é encontrar provas no caso de desvio dos bens patrimoniais do Brasil, em um esquema montado por aliados de Jair Bolsonaro (PL) e encabeçado pelos Cid. Na façanha, o general seria responsável por encontrar clientes e negociar as joias nos Estados Unidos, onde atuava.

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Entenda quem são os Mauro Cid - pai e filho - e a participação deles em supostos crimes investigados durante o último governo. 

Mauro Cesar Lourena Cid, o pai e general

O general Lourena é um oficial do Exército Brasileiro, formado na Academia Militar dos Agulhas Negras (Aman). Foi na academia que ele conheceu Jair Bolsonaro, ainda na década de 70, e eles se tornaram amigos de turma. Atualmente, Lourena é general da reserva, mas atuou no Governo Bolsonaro. Após a indicação do ex-presidente, assumiu a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), nos Estados Unidos, entre 2019 e 2023. 

Em 2015, assumiu o posto de Comandante Militar do Sudeste, comando enquadrante da 2ª Região Militar e da 2ª Divisão de Exército, até 2017. Depois, o general fez parte do Departamento de Educação do Exército. O pai de Lourena Cid, Antônio Carlos Cid, chegou a trabalhar na Casa Militar de José Sarney, onde fica a ajudância de ordens.

General está no cerne de escândalo de corrupção

Lourena e o filho Mauro Cid são alvos de uma operação da Polícia Federal que investiga a tentativa de vender, de forma ilegal, presentes entregues ao ex-presidente Jair Bolsonaro por delegações estrangeiras. Pai e filho tiveram mais de R$ 5,6 milhões em “transações atípicas” em um pouco mais de um ano, segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Nesta sexta-feira (11), a PF cumpriu mandados de busca e apreensão no endereço dos investigados, sendo adicionado ao grupo de suspeitos, também, Frederick Wassef, ex-advogado da Família Bolsonaro.

O filho e tenente-coronel, Mauro Cid

Mauro Cesar Barbosa Cid é natural de Niterói, no Rio de Janeiro, tem 44 anos e integra o Exército Brasileiro desde 1996. Ele é filho do coronel Mauro (Lourena) Cid, que está nas Forças Armadas há cinco décadas. Já integrou o Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro (Coter) e foi coordenador da ajudância de ordens do Governo Bolsonaro, entre 2018 e 2022. Em quatro anos, Cid fez 144 viagens a serviço da Presidência, segundo o Portal da Transparência do governo federal. 

Outras investigações contra o tenente-coronel

1. Fraude ao Conecte SUS 

Cid foi preso preventivamente pela PF no dia 3 de maio por suspeita de fraude em cartões de vacinação contra a covid-19. A polícia aponta que ele adulterou os registros de imunização de Laura e Jair Bolsonaro para uma viagem aos Estados Unidos, que exige a vacinação para ingressar no país. Os dados do cartão vacinal de Cid e de sua esposa, Gabriela Ribeiro, também foram fraudados. 

Gabriela viajou três vezes aos EUA com o cartão de vacinação fraudado. A PF cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Mauro Cid, onde foram apreendidos US$ 35 mil e R$ 16 mil em dinheiro vivo. Além disso, seu celular foi periciado e foram encontradas movimentações bancárias em uma conta nos Estados Unidos. 

Além disso, Mauro Cid foi apontado como integrante das milícias digitais em investigação da Polícia Federal sobre a live de Bolsonaro, onde o presidente relacionou as vacinas contra COVID-19 com o HIV. Ele também seria o responsável pela divulgação de dados sobre o ataque hacker ao Supremo Tribunal Federal. 

2. Tentativa de golpe de Estado 

Cid é suspeito de articular uma intervenção militar contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após as eleições de 2022. Uma perícia da PF encontrou no celular de Cid trocas de mensagens com outros militares, entre abril e maio, tratando de ações que configurariam um golpe de Estado. As mensagens foram reveladas pela imprensa e depois tornadas públicas pela Justiça. Entre os documentos obtidos pela polícia, está uma minuta de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e tratativas para a decretação de um Estado de Defesa. 

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Após a parceria com a cantora Rayssa Dias, a Breggae convocou outro grande nome do brega funk para um ‘feat.’: o General, MC Leozinho. Juntos, eles ‘reguearam’ um antigo brega que fez muito sucesso no ano de 2011, ‘Longe de Mim’. A união dos artistas rendeu, além da releitura, um videoclipe que será lançado nesta sexta (26), às 12h, no canal do YouTube da banda.

Consagrado como o precursor do brega funk em Pernambuco, Leozinho topou o convite da Breggae e também caiu no reggae. Ele próprio escolheu um de seus sucessos para a versão: ‘Longe de Mim', música que fala sobre saudade e amor, e estourou em 2011 em uma dobradinha do General com MC Primo.

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Agora, a canção chega na levada do reggae da Breggae, banda que mistura o ritmo que é Patrimônio Imaterial do Recife, o brega, com os riffs jamaicanos. Para celebrar a parceria com Leozinho, os artistas gravaram um videoclipe em um cenário tão popular quanto os dois gêneros musicais com os quais trabalham, a Praia do Quartel, em Olinda. O resultado estará disponível nesta sexta (26), no YouTube. A produção é assinada pela Subverso Lab. 

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O general Richard Fernandez Nunes relacionou a mudança da equipe de investigadores - chefiada pelo delegado Giniton Lages - à impunidade dos mandantes da morte de Marielle Franco. Richard era o secretário da Segurança Pública do Rio quando a vereadora do PSOL e o motorista Anderson Gomes foram assassinados, em 14 de março de 2018.

Lages foi removido das investigações em 2019, após a prisão do sargento Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, apontados como executores do crime. A decisão foi tomada pelo então governador Wilson Witzel. "Ela (Marielle) foi morta porque fazia parte de um grupo político, e grupos políticos contrariam determinados interesses", afirmou o general.

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As declarações do general estão em sua entrevista aos pesquisadores Celso Castro, Adriana Marques, Verônica Azzi e Igor Acácio para o livro Forças Armadas na Segurança Pública: a visão militar. Ao Estadão, ele confirmou o teor das declarações, feitas em 2021 e publicadas agora, quando o crime completou cinco anos.

"Estava nítido para nós que era um crime encomendado, uma execução, tendo em vista a atuação política no Rio." Segundo ele, para se fazer campanha no Rio, "o camarada tem que pedir voto ou em área controlada pelo tráfico ou por milícia". "Migrar de uma área dessas para outra representa, do ponto de vista do político, um movimento muito arriscado." Marielle começou a atuar em áreas onde milicianos faziam construções clandestinas e praticavam crimes ambientais.

PERGUNTA

O general comandou a Segurança até o fim da intervenção federal, em dezembro de 2018. "Os executores foram presos em março (2019). E o Giniton teve também a lealdade de dizer isso na frente do governador (Witzel), que o crime tinha sido elucidado após uma longa investigação de um ano, que muito se devia ao apoio que ele recebeu da intervenção federal. Aí vocês vão me perguntar: mas por que não chegou aos mandantes até hoje? Ah... pergunta para quem veio depois, porque o Giniton foi afastado do caso. Ali havia um planejamento. A gente tinha uma expectativa na linha do tempo para atingir determinados objetivos." O primeiro deles foi deter os executores.

As suspeitas apontavam então para a participação de políticos ligados à milícia como possíveis mandantes. Para o general, o desmonte da equipe de investigadores teria comprometido o andamento das investigações. Após deixar a secretaria, ele assumiu o Centro de Comunicação Social do Exército e, depois, o Comando Militar do Nordeste, cargo que ocupa até hoje.

Além da equipe policial, as promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile, que acompanhavam as investigações, deixaram o caso em 2021. O Estadão procurou Witzel, mas não o localizou. Em janeiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, manifestou-se a favor da federalização do caso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu, neste sábado (21), o comandante do Exército, general Júlio César de Arruda. A decisão se deu um dia após a reunião do mandatário com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e com os comandantes das tropas armadas. O novo comandante será o general Tomás Ribeiro Paiva que, na última quarta-feira (18), discursou a favor da harmonia entre o Exército e os Poderes, e enfatizou que o resultado das eleições deve ser respeitado.

Arruda assumiu interinamente o comando do Exército em 30 de dezembro do ano passado, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL). Sua posição fez parte de um acordo com a equipe de transição de Lula para que a troca do comando ocorresse antes da posse do novo governo. No entanto, a exoneração se dá após os ataques terroristas aos Três Poderes, em Brasília, no último dia 8 de janeiro. 

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Lula e aliados viram conivência e inércia nas ações do Exército ao proteger - no caso, não proteger - o Estado Democrático de Direito. A demissão tem potencial para agravar as tensões entre Lula e o comando das Forças Armadas.

O comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, afirmou que o resultado das urnas deve ser respeitado. É a primeira manifestação pública de um comandante militar desde os ataques à sede dos três Poderes, em Brasília, no dia 8. "Vamos continuar garantindo a nossa democracia, porque a democracia pressupõe liberdade e garantias individuais e públicas. E é o regime do povo, de alternância de poder. É o voto. E, quando a gente vota, tem de respeitar o resultado da urna."

Um dos três mais antigos oficiais generais do Alto Comando do Exército (ACE), Tomás, como é conhecido, foi um dos comandantes que se opuseram a qualquer tentativa de virada de mesa após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial. Por isso, tornou-se alvo, ao lado de outros integrantes do ACE, de uma campanha difamatória de bolsonaristas.

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Na quarta-feira, dia 18 de janeiro, no quartel-general do Comando Militar do Sudeste (CMSE), com a tropa formada, o general discursou durante cerca de dez minutos. Na ocasião, ele lembrava os militares mortos na missão de paz das Nações Unidas no Haiti, onde o Brasil permaneceu de 2004 a 2017. Dezoito militares morreram no terremoto de 12 de janeiro de 2010, que destruiu parte do país caribenho em 2010. Quando coronel, Tomás comandou um batalhão no Haiti.

No meio do discurso, o general passou a tratar de outro "terremoto", que atingiu recentemente o País. "Nós últimos dias, nós estamos vivendo um outro tipo de terremoto no País: um terromoto político, que não causou mortes" Esse terremoto, segundo ele, é movido pelo ambiente virtual, que não tem freio. "Todo nós somos hoje hiperinfomados. Para excesso de informação só tem um remédio: mais informação. É se informar com qualidade e buscar fontes fidedignas."

De acordo com ele, essa violência, "essa intolerância tem nos atacado". "Esse terremoto não está matando gente, mas está tentando matar a nossa coesão, a nossa hierarquia e a nossa disciplina, o nosso profissionalismo e o orgulho que a gente tem de vestir essa farda. E não vai conseguir." Logo em seguida, o general reafirmou o Exército como instituição de Estado. "Ser militar é ter uma instituição de Estado, apolitica, apartidária; não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito. Isso é ser militar."

O general disse ainda que os militares não devem ter correntes políticas e devem permanecer coesos. "(Ser militar) é não ter corrente. Isso não significa que ele não pode ter sua opinião. Ele pode ter, mas ele não pode se manifestar. Ele pode ouvir muita coisa: ‘faço isso, faça aquilo’, mas ele faz o que é correto, mesmo que o correto seja impopular."

O general concluiu o discurso para a tropa com uma defesa enfática da democraia e do respeito ao resultado das urnas. "Essa é a mensagem que quero trazer para vocês. Em que pese o turbulhão, o terremoto, o tsunami, nós vamos continuar íntegros, coesos e respeitosos e vamos continuar garantindo a nossa democracia, porque a democracia pressupõe liberdade e garantias individuais e públicas. E é o regime do povo, da alternância de poder. É o voto. E, quando a gente vota, tem de respeitar o reusltado da urna. Essa é a convicção que eu tenho, mesmo que a gente não goste do resultado - nem sempre é o que a gente queria. Mas essa é o papel da instituição de Estado, que respeita os valores da Pátria."

Com a proximidade de duas decisões importantes para o estado de Pernambuco e para o Brasil - o segundo turno das eleições para presidente e governadora do Estado - nove MCs de funk do Recife se juntaram para cantar sobre o valor do voto na música ‘Set Invasão Solidário’. A iniciativa é assinada pelo Projeto Invasão e conta com convidados como Júnior MC e MC Leozinho, o General. 

No set, os artistas relembram a calamidade ocorrida em solo pernambucano em meados deste ano, quando fortes chuvas deixaram mais de 100 mortos e milhares de desabrigados, sobretudo na Região Metropolitana da capital. A música será lançada oficialmente no dia 25 de outubro, data que marca os cinco meses do primeiro óbito confirmado na fatalidade. Com gancho na tragédia, os cantores convocam a população para exercerem seu direito ao voto de forma responsável e consciente no dia 30, quando ocorre o segundo turno das eleições de 2022.

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Até o lançamento do set, os MCs participantes do “funk-manifesto” participam de uma estratégia de divulgação no perfil oficial do Projeto Invasão no Instagram. O objetivo da ação é instigar o público a refletir sobre política e em como o voto pode ser decisivo para evitar tragédias como a citada na música. “Escancaramos a realidade da periferia, em um momento de caos, onde só encontramos os nossos para estar por nós”, diz o cantor Vilão da Norte. Outro artista presente na canção, Marck SA,  complementa: “Quanto mais as pessoas se politizarem e se conscientizarem, elas vão perceber que isso traz resultados”.

Set

O funk-manifesto ’Set Invasão Solidário’ conta com a participação de nove nomes proeminentes na cena local do funk consciente. Além de Vilão da Norte e Marck SA, participam o MC Louco, Juninho JDC, Chinina, Júnior MC, WK Chefe e Matheus Perverso. Um convidado já bastante conhecido do público, MC Leozinho, o General, também colocou suas rimas no single. O protesto em forma de canção vai chegar acompanhado de um ‘visualizer’, que poderá ser visto no canal do projeto no YouTube. A produção do som é assinada por RG no Beat. 

 

Serviço

Lançamento do single ‘Set Invasão Solidário’

25 de outubro

Canal do Projeto Invasão no YouTube

Além do partido, o general Hamilton Mourão mudou de 'raça' e até o próprio nome na urna. Atualmente no Republicanos, em 2018, o vice-presidente se apresentava como indígena quando registrou a candidatura pelo PRTB. Quatros anos depois, ele diz ser branco para a disputa ao Senado.

De 2018 para cá, a vida de Mourão mudou drasticamente. Pelo menos é o que aponta seu registro junto à Justiça Eleitoral. Nascido em Porto Alegre, o vice de Bolsonaro era apresentado nas urnas como general Mourão. Em 2022, ele decidiu retirar a patente militar como estratégia de campanha.

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Em relação aos bens declarados, desde que ingressou no Planalto, o postulante ao Congresso obteve a evolução patrimonial de aproximadamente 176%. Em 2022, Mourão declarou ter R$ 1,1 milhão. Em 2018, ele informou que seu patrimônio era de R$ 414 mil.

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, afirmou nesta quarta-feira (8) em audiência pública na Câmara dos Deputados que “não houve retardo” nas buscas pelo jornalista inglês Dom Phillips e pelo indigenista Bruno Pereira, desaparecidos desde domingo (5) no Vale do Javari, no Amazonas.

  O jornalista do The Guardian e o servidor da Funai estavam recebendo ameaças de pessoas que atuam ilegalmente na região.  

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O titular da pasta foi questionado pela deputada Vivi Reis (Psol-PA) sobre o possível atraso de 48 horas para que as Forças Armadas enviassem helicópteros ao local. “Nós estamos falando de Atalaia do Norte, estamos falando de um local onde não chega nem avião, não tem campo de pouso. O helicóptero mais perto do Exército sai de Manaus e ele já estava pronto na manhã de ontem para atuar na área. A Marinha, da mesma forma, estava lá no dia anterior”, disse o ministro. 

“Considerando as distâncias, o tamanho da Amazônia e a geografia da floresta e dos rios, pode parecer que houve retardo, mas não houve”, reforçou. Ele acrescentou que hoje atuam nas buscas dois helicópteros, um do Exército e outro da Marinha, além de equipe médica e um efetivo das Forças Armadas. 

"O helicóptero da Polícia Federal deu um problema, por isso é bem provável que a gente tenha que reforçar em termos de aeronaves", acrescentou.  As afirmações foram feitas durante audiência pública promovida pelas comissões de Fiscalização Financeira e Controle; e de Seguridade Social e Família. O ministro foi chamado à Câmara para explicar os motivos da compra de mais 35 mil comprimidos de Viagra e de 9 próteses penianas. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O general Newton Cruz, ex-chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações (SNI) durante a ditadura militar, morreu neste sábado (16), aos 97 anos. O militar morreu de causas naturais e estava internado no Hospital Central do Exército, em Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Cruz deixa quatro filhos. 

Entre 1977 e 1983, Newton esteve no comando do SNI e do Comando Militar do Planalto. Em 1983, Cruz foi acusado de ter participação no assassinato do jornalista Alexandre von Baumgarten, ex-diretor da extinta revista O Cruzeiro. O jornalista foi assassinado no Rio de Janeiro e um dossiê publicado pela revista Veja apontou que Newton Cruz era o mais interessado na morte dele. Ele foi julgado pelo crime e absolvido em 1992.  

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Em 2014, foi denunciado como um dos responsáveis pelo atentado no Riocentro em 1981, ataque a bomba sem sucesso, mas que matou um militar e deixou outro gravemente ferido. Ambos eram integrantes do DOI-Codi. Meses depois da denúncia, a Justiça Federal concedeu habeas corpus ao general e outros denunciados, trancando o processo. Através da Comissão de Verdade, há denúncias contra o ex-general, também apontado como um dos 377 militares responsáveis por crimes na ditadura.

O velório de Newton Cruz será realizado na capela 01 do crematório da Penitência, a partir das 8h30 deste domingo (17). Na sequência, o corpo dele será cremado.  

 

O ex-presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, contou à Veja sobre supostas interferências do presidente Jair Bolsonaro (PL) na estatal. O militar estava há cerca de um ano à frente da empresa, que teria sido alvo de pressões para indicar diretores e ainda para controlar os preços dos combustíveis. A declaração feita à revista foi publicada nesta sexta-feira (1º).

No último dia 29, Luna comunicou publicamente a demissão e disse que os motivos da saída eram “complexos”. Sua atuação no cargo está prevista para ter fim em 13 de abril.

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“Não vendo minha alma a ninguém, não coloco meus valores em xeque”, disse. No começo de março, percebeu que sua relação com Bolsonaro estava desgastada quando o presidente declarou que a estatal “cometia um crime” contra a população e reclamou do último aumento do preço dos combustíveis, afirmando que “todo mundo no governo pode ser substituído”, disse o ex-presidente.

Silva e Luna foi informado de que deixaria o cargo após críticas severas da ala governista ao seu trabalho e até mesmo à sua remuneração. Bolsonaro chegou a culpar uma suposta corrupção na Petrobras pelo aumento no preço dos combustíveis. Ele considerou o anúncio desrespeitoso com a sua carreira.

“Tem coisas que para mim são sagradas, e a mais importante é a minha biografia. Quero minha reputação íntegra, para quem quiser olhar. Não aceito que ninguém jogue pedra nisso aqui e, por consequência, na própria empresa”, disse, segundo a entrevista à “Veja”.

Segundo o general, ele ainda sofreu "pressões crescentes" em torno do preço dos combustíveis e da troca de diretores. No último dia 10, a Petrobras reajustou o preço da gasolina em 18,77% e o diesel, em 24,9%.

"As pressões sempre foram crescentes. Em torno do preço dos combustíveis, por troca de diretores. Foram todas absorvidas, nunca cedidas. Nenhuma. Essas resistências foram crescendo, foram feitas algumas sinalizações públicas", afirmou Silva e Luna, dizendo que essas situações não o intimidavam, mas que ficou desconfortável.

Luna continuou: “Pressão nunca me intimidou. Passou a me incomodar quando começaram a falar coisas que não são verdadeiras, porque impactam a companhia. Tenho a responsabilidade de zelar pela imagem da empresa. Isso me incomodou. Disseram que ganho 200 mil reais mensais. Isso é mentira, não existe nada disso. Não é verdade, não ganhei nem metade disso”.

Silva e Luna também foi questionado sobre eventual vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais e o general afirmou que "gostaria que o resultado fosse outro". "Tenho dito de forma contundente que aqui não cabe aventureiro, hoje a governança da Petrobras não permite isso. Graças à governança, não vejo possibilidade para que aconteça algo parecido com o que ocorreu no passado", acrescentou.

O general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz usou o Twitter, nesta quinta-feira (24), para condenar os ataques da Rússia contra à Ucrânia. Na avaliação do militar, a invasão é uma “insanidade”.

“A invasão da Ucrânia é um absurdo. O sofrimento de militares e civis vítimas do conflito não se justifica. Consequência de erros políticos em passado recente, não considerando a história, a mentalidade e a cultura da região”, analisou o ex-ministro da Secretaria de Governo.

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Para Santos Cruz, são “urgentes as iniciativas para parar a guerra”.

O general da reserva foi comandante das missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti e no Congo.

 

De olho numa vaga de deputado federal, o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, deu início aos procedimentos de aposentadoria do Exército. Segundo aliados, ele pretende disputar uma das 46 cadeiras do Rio de Janeiro na Câmara dos Deputados. Pazuello ainda conversa com alguns partidos, sendo o PL, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, seu destino mais provável.

General de Divisão, Pazuello atingiu em 2018 o posto máximo de sua carreira no Exército, o Serviço de Intendência. Ele só poderia permanecer na ativa até 31 de março, quando seria transferido à reserva compulsoriamente, depois de quatro anos no cargo.

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O general de três estrelas, no entanto, protocolou no Exército um requerimento de aposentadoria de sua iniciativa. O documento chegou nesta segunda-feira (21) ao setor responsável, a Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS).

Na prática, com a aposentadoria "a pedido", Pazuello deve antecipar a passagem à reserva remunerada, por um período curto. Ele já realizou procedimentos administrativos e burocráticos, entre eles a inspeção de saúde. Colaboradores de Pazuello dizem que ele esperava uma decisão publicada até o fim de fevereiro.

O Exército não tem uma data ainda. Caso fique para depois do carnaval, cenário realista, segundo oficiais consultados pelo Estadão, o ex-ministro será "liberado" apenas em março para se filiar e participar de atividades partidárias, o que é vedado aos militares da ativa. Para se candidatar, um militar deve comunicar a intenção ao Comando do Exército e se licenciar no prazo de seis meses antes das eleições.

Apesar do pedido de antecipação, Pazuello estava também próximo de completar dois anos afastado da caserna, em funções civis no governo, situação em que seria obrigado a encerrar a carreira militar na ativa e se transferir à inatividade.

Pazuello entrou no Ministério da Saúde como secretário executivo em abril de 2020 e em junho assumiu o comando da pasta. Em março do ano passado, foi demitido do cargo, sendo substituído pelo atual ministro, Marcelo Queiroga.

Em junho, depois de um período ligado à Secretaria-Geral do Exército, Pazuello retornou ao Executivo, sendo agora assessor especial de Assuntos Estratégicos, com escassos compromissos públicos. O ex-ministro recebe atualmente R$ 10,1 mil pelo cargo na Presidência da República e mais R$ 32,6 mil do orçamento da Defesa.

Ao passar à inatividade, ele tem direito a receber oito vezes a remuneração do Exército, a título de ajuda de custo, um benefício dobrado pelo governo Jair Bolsonaro. O valor deve ficar em torno de R$ 260 mil.

Antes dos cargos políticos no governo Bolsonaro, o ex-ministro foi comandante da Operação Acolhida, que recebe refugiados venezuelanos, e secretário estadual de Fazenda em Roraima. Ele desempenhou parte de sua trajetória verde-oliva no Amazonas, Estado pelo qual cogitou concorrer ao Legislativo.

Obediência a Bolsonaro

Pazuello permaneceu dez meses como ministro, atravessando o período mais crítico da pandemia da covid-19. Ele se notabilizou pela obediência total aos desejos do presidente Bolsonaro, num estilo que contrastava com seus antecessores, explicado por ele por meio da frase: "um manda, outro obedece".

O ex-ministro é investigado pela Polícia Federal por sua atuação no colapso hospitalar de Manaus, quando pessoas morreram por falta de oxigênio. Ele também é alvo de ações de improbidade administrativa. Demora e suspeitas na aquisição de vacinas, além da insistência em tratamentos com medicamentos ineficazes, ocorreram durante a gestão do general.

CPI da Covid

O militar foi um dos 80 nomes sugeridos pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no rol de indiciamentos. A ele, foram imputadas cinco condutas criminosas, entre elas causa epidemia com resultado em morte, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, comunicação falsa de crime, todos do Código Penal Brasileiro, além de crimes contra a humanidade, nas modalidades extermínio, perseguição e outros atos desumanos.

O ex-ministro não retornou as tentativas de contato da reportagem. O espaço está aberto para manifestações.

O meio do bregafunk foi pego de surpresa, na manhã deste domingo (26), pela notícia da morte do MC Boco do Borel. Reconhecido como um dos precursores do movimento, o artista foi baleado durante um show que realizava na praia de Serrambi, litoral sul de Pernambuco, e não resistiu aos ferimentos. Pelas redes sociais, os amigos lamentaram sua morte e prestaram homenagens. 

MC Boco tinha 34 anos e uma trajetória de sucesso dentro do funk e do bregafunk, além de ser considerado um dos pioneiros deste último. Em meados dos anos 2000, ele formou uma parceria de sucesso com MC Sheldon, hoje apenas Sheldon, e juntos emplacaram vários hits. A parceria se desfez em 2014 e, anos mais tarde, acabaram deixando de se falar por desavenças profissionais. 

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Pelo Instagram, Sheldon lamentou a morte do ex-parceiro e se emocionou. Em lágrimas, ele lamentou por não ter feito as pazes com Boco enquanto podia. “Eu e o Boco tivemos uma história de irmandade. O que me deixa mais triste é que eu não pude dizer o quanto eu amava ele. Ele não foi convidado para o meu DVD romântico e daí ficou com essa intriga boba, e a gente orgulhoso um com o outro, terminou perdendo tempo e não se falou e eu não o vi, não abracei, não pedi perdão. Boco não está mais aqui. O Borel, meu irmão. Sem palavras”, disse o cantor. 

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Outro precursor do bregafunk em Pernambuco, MC Leozinho do Recife, conhecido como O General, também lamentou a perda do amigo através do seu perfil. No último mês de novembro, ele e Boco haviam lançado a música ‘Voltei de novo pro mundão’, sobre a saída de Borel da cadeia. O cantor esteve preso preventivamente durante um ano e quatro meses por suspeita de tráfico de drogas. “A nossa missão nessa vida é cantar, chegou a hora: vem com o Leozinho brilhar, Boco”, diz a letra da canção.  

Reprodução/Instagram

Além de Sheldon e Leozinho, outros nomes de destaque da cena manifestaram seu pesar pela perda do artista através de seus perfis. Os MCs Japão, Elloco, Metal e Vertinho, além da cantora de brega Eliza Mell, foram alguns deles. O cantor Dadá Boladão também prestou sua homenagem e agradeceu ao artista pelo legado deixado. “Vai com Deus, guerreiro. Sua historia jamais será esquecida. Obrigado por tudo que você fez pelo nosso movimento e, de coração, descanse em paz. Luto”.

O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, fraturou a clavícula direita e o arco das costas em um acidente de moto na noite dessa sexta-feira (24). A queda aconteceu na Avenida Paulo de Frontin, próximo à Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

O militar, de 58 anos, foi socorrido por bombeiros do Quartel Central às 23h37 e foi encaminhado ao Hospital Central do Exército, onde segue em observação.

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De acordo com o Exército, Pazuello sofreu fratura na clavícula direita e em arco costal, mas seu estado é estável.

O comandante do Exército brasileiro, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, reafirmou, em vídeo de mensagem de fim de ano, divulgado nesta quarta-feira (22), o compromisso das Forças Armadas com a Constituição. "Reafirmo o compromisso das Forças com suas missões constitucionais", disse no vídeo. O comandante também destacou que "a principal razão da existência do Exército" é o seu preparo e prontidão para defesa da Pátria.

O general fez um balanço das ações realizadas pelo Exército durante o ano de 2021, destacando o auxílio no enfrentamento da Covid-19, a Operação Militar Verde Brasil e Samaúma (GLO iniciada em junho deste ano para combater incêndios ilegais na Amazônia) para auxiliar órgãos ambientais no combate ao desmatamento na Amazônia.

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Além disso, o comandante Paulo Sérgio falou sobre as futuras instalações da escola de graduação e formação de sargentos do exército, que será na região de Recife.

Ainda, segundo o general, é inegável a confiança que os brasileiros têm no Exército, "ratificado pelos mais altos índices de credibilidade tem no nosso País".

O comandante disse que "2022 nos traz esperança de que a vida terá sua normalidade restabelecida". E que será um ano dinâmico, com eventos importantes, "dos quais destaco o Bicentenário da Independência, oportunidade para refletirmos sobre o gigante que somos e os caminhos que seguiremos para alcançarmos futuro de paz, prosperidade, liberdade, que historicamente temos perseguido".

Um áudio do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, traz à tona duros ataques que ele fez ao Supremo Tribunal Federal (STF). Heleno chegou a dizer que precisa tomar remédios psiquiátricos na veia diariamente para não levar o presidente Jair Bolsonaro (PL) a tomar "atitudes mais drásticas" contra o STF.

Segundo a coluna de Guilherme Amado no Metrópoles, a declaração foi feita na formatura do curso de aperfeiçoamento e inteligência para agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)

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“Temos um dos Poderes que resolveu assumir uma hegemonia que não lhe pertence, não é, não pode fazer isso, está tentando esticar a corda até arrebentar. Nós estamos assistindo a isso diariamente, principalmente da parte de dois ou três ministros do STF”, disse o ministro.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) usou suas redes sociais, nesta segunda-feira (6), para informar que acionou o Ministério Público para que o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo federal, seja investigado por autorizar sete projetos de garimpo de ouro na região de São Gabriel da Cachoeira, área amazônica de preservação ambiental. Por se tratar de uma localidade de fronteira, a autorização ficou a cargo do GSI.

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“Acabo de acionar o Ministério Público Federal para que general Heleno seja investigado por liberar o garimpo em áreas preservadas da Amazônia. Não vamos deixar o desgoverno Bolsonaro destruir o Brasil”, escreveu Freixo.

Entre Brasil, Venezuela e Colômbia, São Gabriel da Cachoeira é considerada a cidade mais indígena do país, abrigando 23 etnias. Além dos projetos liberados no local, há outras 74 autorizações para mineração na região de fronteira da Amazônia, desde 2019, segundo o jornal Folha de São Paulo.

A Controladoria Geral da União (CGU) determinou que o Exército forneça, no prazo máximo de 20 dias, extratos do procedimento administrativo que livrou o ex-ministro da Saúde e general da ativa, Eduardo Pazuello, de punição por ter participado de um ato político no dia 23 de maio, no Rio de Janeiro, ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A decisão enviada à Folha de São Paulo derruba, em parte, a determinação do Exército de impor sigilo de 100 anos sobre o caso. Para a manutenção do sigilo, o Exército afirmou que a publicidade dos documentos irá afetar a imagem do comandante da Força, o general Paulo Sérgio Nogueira, além de ter reflexo nos preceitos da hierarquia e disciplina.

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O comandante do Exército alerta que defendeu a manutenção do segredo para preservar a intimidade, vida privada, honra e imagem de Pazuello, "bem como resguardar os preceitos constitucionais da hierarquia e da disciplina, no âmbito das Forças Armadas", diz o texto.

A participação de militares da ativa em atos políticos é proibida, segundo consta no Estatuto dos Militares, desde 1980. No entanto, mesmo com o já ex-ministro não seguindo a determinação em maio deste ano, quando subiu no palanque de Bolsonaro no Rio de Janeiro, o general Paulo Sérgio Nogueira cedeu à pressão do presidente da República e não puniu Pazuello.

Recém chegado ao Santa Cruz, o atacante Bruno Moraes já estreou pelo tricolor no calvário que vem sendo a série C, mas só deu entrevista nesta quarta (4). O ‘General’ falou sobre sua reestreia e sobre a esperança de tirar a Cobral Coral da vexatória lanterna da série C.

A volta de Bruno Moraes acabou sendo marcada pela derrota para o Manaus no Arruda, mesmo em partida em que o tricolor evoluiu e foi superior tecnicamente ao adversário. Sobre o seu sentimento na partida, o atacante demonstrou sua felicidade de voltar ao clube.

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“Não foi a estreia que a gente desejava né? Com certeza queria reestrear com uma vitória, mas foi uma alegria imensa ter voltado ao Arruda”, afirmou.

O atacante deixou claro que sua condição física não é a melhor, mas veio para o Santa Cruz sabendo que precisava se sacrificar para ajudar o clube.

“Na parte física a gente não tá ainda no ideal, mas não é momento para ficar usando esse alicerce, então desde o momento que decidi voltar ao Santa Cruz eu sabia que iria ter que ter essa superação, não ia ter tempo para fazer a parte física e chegar no ideal, é algo que eu nem tô pensando”, declarou Bruno.

Foco na vitória

Bruno Moraes afirmou que os problemas do Santa Cruz devem ser deixados de lado e o único pensamento deve ser a vitória, para se recuperar e tentar se livrar do rebaixamento.

“A gente tem que deixar essas coisinhas de lado, temos que focar em vencer, o tempo está cada vez mais encurtando, então tenho certeza que no próximo jogo vamos ter uma evolução e sair com a vitória”, avaliou o jogador. “A gente só depende de nós, temos confrontos diretos no campeonato. Mais do que nunca é decisão, não é aquela fala da boca pra fora. Temos que encarar como decisão mesmo, se a gente quer permanecer nessa série C a gente tem que começar a vencer e é nesse próximo jogo”, concluiu.

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