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Após entrar em trabalho de parto na madrugada do sábado (30), a antropóloga Juana de Oliveira Santos, gestante pela segunda vez, acabou dando à luz na garagem do próprio prédio, no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife. O parto durou cerca de três minutos e foi registrado por uma câmera de segurança do condomínio (veja o vídeo abaixo). Por ter tido uma experiência de 34 horas de trabalho de parto na primeira gravidez, Juana achou que o caso se repetiria na segunda gestação e retardou a ida à maternidade. O relato foi cedido em entrevista à TV Globo. 

"Meu primeiro parto foi muito longo. Então, estava muito tranquila em relação ao tempo. E também sempre ouvi falar de alarmes falsos. [...] Estava achando que ia demorar, que era uma mulher que tinha partos longos. Só que a dor estava diferente. Não tinha sentido dores tão fortes no primeiro. Mas não imaginei nunca que não ia dar tempo [de chegar ao hospital]", disse Juana, em entrevista à TV Globo. 

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Imagens: Cortesia

A mulher foi ajudada primeiramente por sua doula e uma vizinha. Segundos depois, conforme mostram as imagens, chegam também o pai da criança, Noel de Souza Dantas Lapa, e um casal de vizinhos que seria da área de saúde e também teria auxiliado no parto. A antropóloga se agacha em frente ao carro estacionado e levanta parte do vestido para que a doula a auxilie. Pouco depois, Lia, como foi nomeada a menina, chega ao mundo. 

"Quando a gente chegou no carro, que eu me encostei, aí eu senti coroar, senti a bebê. Como eu já tive outro parto, percebi que a bebê estava aqui. Chamei Polly [a doula]. [...] Foi uma sensação muito diferente porque, na hora H que ela chegou, não foi doloroso. Eu peguei [a bebê], estava consciente e estava, assim, sem entender. Surreal", afirmou Juana. 

Lia nasceu com quase três quilos, medindo 48 centímetros. Após o nascimento, ela e a mãe foram levadas ao hospital e só voltaram para casa nessa segunda-feira (1º). Assim, a família teve que virar o ano na maternidade. 

 

Sinceridade é com ela mesmo! Desde que descobriu que estava grávida, Viih Tube decidiu usar as redes sociais para compartilhar informações sobre maternidade com os seguidores. Após o nascimento de Lua, fruto do relacionamento com Eliezer, a influenciadora segue com a mesma missão e adora abrir caixinhas de perguntas nos Stories do Instagram.

Dessa vez, a famosa foi questionada sobre como ficou a libido após se tornar, ao que ela respondeu na maior sinceridade:

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Minha filha, virei um deserto nos primeiros meses. Libido zero, vontade zero. Fui começar a ter vontade de verdade, de querer mesmo, com uns cinco meses da Lua.

Além disso, internautas também ficaram curiosos se Viih planeja ter mais filhos, ao que ela confirmou que já tem planos com o marido.

Pretendemos ter mais dois. Gostamos de família grande.

Suzane von Richthofen está à espera do primeiro filho. O biográfo Ulisses Campbell, autor do livro sobre a história da criminosa, deu detalhes sobre a gravidez nessa quinta (31).

Aos 39 anos, Suzane teria descoberto a gestação no fim de julho, depois de passar mal em um campeonato de motocross. Com 14 semanas, ela espera uma menina do novo namorado, o médico Felipe Zecchini Muniz, de 40. Eles se conheceram na internet e Suzane já estaria morando na casa dele, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo. 

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“O médico criou um impasse com a sua ex-mulher, com quem tem dois filhos. Também médica, ela não quer que suas crianças convivam com uma mulher que matou os pais na calada da noite”, afirmou o biógrafo.

Ainda de acordo com Campbell, o médico era chefe do pronto atendimento de um hospital particular de Atibaia e teria perdido o emprego após a repercussão do namoro com Suzane. “Seus gestores entenderam que não faz sentido o médico trabalhar salvando vidas ao mesmo tempo em que dorme diariamente com uma assassina. Esse é o preço que se paga quando se escolhe de livre e espontânea vontade se relacionar com homicidas famosos”, disse ao portal LeoDias

Sem saber que estava grávida, uma mulher de 27 anos em trabalho de parto, deu entrada em um hospital do município de São José do Rio Preto, no estado de São Paulo. O caso que surpreendeu a família e a equipe médica, ocorreu no último sábado (29).

Ao sentir as dores do parto, Lorrana de Souza Arenas acreditou que uma hérnia que tratava, localizada no umbigo, havia estourado. Durante a gestação, a mãe não desconfiou que estava grávida, pois há dois meses, realizou ultrassom e exames de sangue que não identificaram a gestação.

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Como a mulher aguardava pelo agendamento da cirurgia da hérnia, ela não desconfiou que as fortes dores que sentiu fossem do trabalho de parto. O marido de Lorrana, Anderson Aparecido de Carvalho, de 44 anos, também acreditou que a hérnia da esposa havia estourado.

Os médicos estimam que a gravidez tenha durado nove meses. Lorrana de Souza tomava anticoncepcional há oito anos, o que interrompia a menstruação, e não notou qualquer mudança no corpo ou crescimento na região da barriga.

O bebê chamado Théo Felipe nasceu às 8h10 em parto natural, na Santa Casa da cidade. Mãe e recém nascido permanecem internados em situação estável, e segundo os médicos que acompanham o caso, eles passam bem.

Jennifer Aniston foi a capa da revista Allure neste mês de novembro. Aos 53 anos de idade, a atriz falou abertamente sobre a sua vida pessoas, incluindo a maternidade.

Sincera, ela contou que tentou por alguns anos engravidar, e lamentou o fato de ninguém ter falado para ela sobre congelar os óvulos.

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- Eu passei por momentos muito difíceis lá pelos meus 30 e 40 anos, mas se eu não tivesse passado por aqui, eu nunca teria me tornado quem eu deveria ser. Eu sou muito grata por todas essas coisas horríveis. Do contrário, eu estaria presa sendo uma pessoa tão medrosa, nervosa, tão incerta de quem eu era. Agora, eu não ligo.

A atriz também garantiu que não se arrepende, mas que passou por momentos difíceis.

- Eu estava tentando engravidar. Era um caminho desafiador para mim, o caminho de fazer bebês. Ninguém sabia pelo que eu estava passando. Todos esses anos e anos de especulações… Foi realmente muito difícil. Eu estava me submetendo a fertilizações in vitro, bebendo chás chineses, estava apostando tudo nisso. Eu teria dado tudo se alguém tivesse me dito Congele seus óvulos. Faça a você um favor. Você simplesmente não pensa nisso. Então aqui estou hoje. O navio saiu do porto. Eu não tenho arrependimentos. Eu, na verdade, sinto alívio agora porque não existe mais o Será que eu posso? Talvez. Talvez. Talvez. Eu não tenho que pensar mais sobre isso.

Jennifer também desmentiu alguns rumores da época:

- Eu só ligava para a minha carreira. E Deus me livre uma mulher que é bem-sucedida e não tem filhos. E o motivo pelo qual meu marido me deixou, o porquê nós terminamos e acabamos com o nosso casamento é porque eu não tinha dado a ele uma criança. Era tudo mentira. Eu não tenho nada a esconder sobre esse ponto. Eu fiquei tão frustrada.

Em Pernambuco, cerca de um quarto das mortes infantis entre 2000 e 2019 ocorreram nas primeiras 24 horas de vida. A gestação de curta duração e o baixo peso ao nascer foram relacionadas com a principal causa de mortes nesta faixa etária, que poderiam ter sido reduzidas com atenção adequada no pré-natal. É o que mostra estudo de pesquisadores do Instituto Aggeu Magalhães, da Fundação Oswaldo Cruz, de Pernambuco, publicado na segunda (24), na Revista Brasileira de Enfermagem.

A fim de analisar os riscos e as causas evitáveis da morte de bebês nas primeiras 24 horas de vida, os pesquisadores utilizaram dados de 2000 a 2019 dos sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do DataSUS. Ao todo, 52.831 óbitos infantis foram registrados neste período, sendo que óbitos nas primeiras 24 horas de vida representavam 13.601, ou seja, 25% deste montante.

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O estudo revelou que a ​​idade gestacional, o sexo do bebê, o peso ao nascer, o tipo de gravidez e de trabalho de parto, a idade da mãe e a escolaridade materna têm relação com a morte prematura do recém nascido.

Segundo analisa a pesquisadora Aline Beatriz dos Santos da Silva, co-autora do estudo, a maioria das mortes infantis ocorre no primeiro dia de vida, o que faz com que a mortalidade de recém-nascidos seja considerada um problema de saúde pública mundial. “Essas mortes representam mais de dois terços do total de óbitos infantis e sua compreensão perpassa questões que revelam lacunas socioeconômicas e de acesso a serviços de saúde, pois os países e regiões de baixa renda são os mais atingidos”. Em 2019, a região Nordeste liderou o número de mortes de recém-nascidos nas primeiras 24 horas de vida, com 3.020 mortes registradas. Destas, 16% ocorreram no estado de Pernambuco.

Com os resultados da pesquisa, se torna mais fácil aos pesquisadores e profissionais de saúde identificar variáveis associadas ao óbito prematuro, segundo pontua a pesquisadora. Assim, se pode tomar decisões de atenção e cuidado a mulheres grávidas e recém-nascidos que diminuam essa mortalidade. “Para conseguir avançar de forma efetiva sob essa problemática, é necessário que as intervenções sejam respaldadas na realidade epidemiológica e de capacidade de rede assistencial à saúde materna e infantil de cada localidade bem como do uso de evidências científicas aplicáveis a esses contextos”, finaliza.

Fonte: Agência Bori

Fernanda Vasconcellos mais uma vez parou as redes sociais ao compartilhar um lindo clique exibindo o barrigão na reta final da primeira gravidez. A atriz, casada com Cássio Reis, está à espera de um menininho que se chama Romeo.

No Feed do seu Instagram, a mamãe de primeira viagem surgiu com um look todo branco que ressaltou o enorme barrigão de nove meses. "9 meses…", escreveu na legenda.

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Claro que através dos comentários, Fernanda colecionou uma chuva de elogios: "Bem maravilhosa", disse uma.

"Uau! Que barrigão! Que linda! Deus abençoe muito essa família !!!", escreveu uma segunda.

"Linda demais", declarou uma terceira.

Grávida de um menino, Fernanda Vasconcellos falou sobre a expectativa de ser mãe pela primeira vez. Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, a atriz de 37 anos de idade revelou que a sensação de desempenhar um papel maternal na ficção e na vida real é muito diferente.

- Foi uma surpresa grande, uma emoção forte. Nunca imaginei que fosse ser assim. Mesmo se a gente estiver na expectativa, não deixa de ser. Quando vê que realmente está grávida, é emocionante e muito diferente da ficção. Me preparei para viver emoções na ficção, mas a da vida real é muito íntima, espontânea. É genuína e profunda.

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A artista contou que foi convidada a retornar às novelas da Globo após seis anos, mas priorizou a maternidade. No entanto, afirmou que a gravidez não foi milimetricamente planejada por ela e o marido, Cássio Reis.

- Eu tinha um convite de uma novela, mas repensei justamente porque tinha acabado de sair de uma pandemia, eu queria ser mãe, mas não foi milimetricamente organizado. Só que pensei: Vamos ver neste ano o que acontece. Não tinha certeza se ia acontecer, se eu ia ficar grávida, mas era um desejo. Planejar mesmo a gente só consegue fazer com os roteiros. Na vida, a gente se prepara para o inesperado. Senão, fica tudo muito mecânico, sem fluidez. Não sei como se planeja: Ah... Vou engravidar neste mês.

No oitavo mês de gestação, Fernanda sente mudanças físicas e psicológicas.

- A mulher que está grávida tem o fluxo de sangue maior no corpo, no cérebro... Então, a gente fica mais lenta. Acho que deve ser um sinal da natureza para focar no neném. Ela nos prepara e a gente vai aceitando. A pressão é mais baixa... Tudo vai mudando e a gente percebe, reconhece e se adapta. Me sinto com o raciocínio mais lento, também estou mais sensível, que é diferente de frágil. A gente se sente fortaleza ali gestando, mas vem uma sensibilidade para perceber esse bebê quando ele chegar. Tudo vai mudando. E os sentimentos acompanham.

Ela também revelou fatos curiosos sobre a gravidez:

- Achei curioso estar perdendo tanto sapato. Antes eu calçava 34 e, agora, não mais. E eu não tenho tido desejo, mas acho tudo gostoso. Quando vejo que alguém está comendo a mesma coisa que eu e não está tão empolgado, eu penso: Bom, então sou eu. Meu paladar é que está diferente.

Por fim, a atriz elogiou o maridão:

- É bom ter uma pessoa ali atenta com você, te fazendo coisas, regalias. Esse mimo é carinho, atenção. É importante para a gente se sentir acolhida e protegida, né? É fundamento para a mãe se sentir segura. Tem sido uma experiência bem bacana. Só tenho a agradecer.

As mulheres da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, não poderão abortar a partir de 15 semanas de gravidez, depois que o governador do estado, Ron DeSantis, sancionou uma lei sobre o tema nesta quinta-feira (14).

O texto, aprovado pela assembleia de maioria republicana, entrará em vigor em 1º de julho e reduz o prazo para a interrupção voluntária da gestação de 24 para 15 semanas.

As únicas exceções contempladas para realizar o procedimento depois desse prazo são em caso de necessidade para salvar a vida da mãe ou se o feto tiver uma anomalia mortal.

"Hoje, estamos aqui para defender aqueles que não podem se defender sozinhos", disse DeSantis, antes de sancionar a lei, durante um ato com pessoas contrárias ao aborto. "Isto representará a maior proteção para a vida promulgada neste estado em uma geração", acrescentou.

Durante o debate parlamentar, a oposição democrata tentou, sem sucesso, incluir exceções em caso de estupro, incesto e tráfico humano.

"Esta proibição do aborto é um ataque às nossas liberdades mais fundamentais: o direito de controlar nossos próprios corpos, nosso próprio futuro", declarou, em comunicado, Stephanie Fraim, presidente da organização de saúde reprodutiva Planned Parenthood no sudoeste e no centro da Flórida.

A nova lei da Flórida imita um texto similar aprovado no Mississipi, que a Suprema Corte dos Estados Unidos, de maioria conservadora, está analisando, após sugerir em dezembro que o ratificaria.

Muitos estados governados por republicanos querem aproveitar o novo equilíbrio de forças do Supremo - com seis juízes conservadores contra três progressistas - para restringir ou reverter a sentença do caso Roe versus Wade, que, em 1973, estabeleceu o aborto como um direito constitucional até entre 22 e 24 semanas de gestação.

O caso mais polêmico foi o do Texas, onde, em setembro, a assembleia estadual votou a favor de proibir o aborto uma vez que forem detectados os batimentos cardíacos do feto, ou seja, após seis semanas de gestação. Nesse período, a maioria das mulheres não sabe que está grávida.

Na Flórida, e em estados como Arizona e Virgínia Ocidental, os republicanos optaram por seguir a lei aprovada no Mississipi como uma alternativa menos extrema que a do Texas. Seus legisladores esperam que esses textos continuem em vigor, se a Suprema Corte se limitar a restringir o prazo legal do aborto.

Virgínia está curtindo cada minuto de sua segunda gestação. Casada com o cantor Zé Felipe, a influenciadora espera mais um bebê, fruto da relação, e tem compartilhado com os seguidores suas emoções a respeito desse novo momento em sua vida. Nesta terça (15), ela encantou a todos com uma foto na qual aparece seminua acompanhada por uma longa reflexão sobre a gestação.

Na foto, Virgínia aparece enrolada em um tecido perolado que deixa em evidência seu abdômen ainda extremamente definido. Na legenda, ela refletiu sobre gerar uma nova vida pela segunda vez.

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“Grávida novamente, me sinto pronta pra viver de novo os sentimentos mais loucos durante 9 meses, para ver meu corpo mudando, para momentos em que vou me sentir incapaz e também para receber comentários dizendo que não sou uma boa mãe. Me sinto pronta para aguentar os fiscais da maternidade e mais ainda para ser mimada por pessoas que amo”.

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Nos comentários, os fãs a elogiaram muito e desejaram só coisas boas para ela e seu bebê. “Maravilhosa de perfeita”, “Gata”; “Deusa”; “Perfeita”; Maravilhosa”; “Mamãe mais linda”; “Linda Deus abençoe você sempre”; “Que venha com saúde “: “Linda.... família linda”. 

A França aprovou nesta quarta-feira (23) uma extensão dos prazos para o aborto de 12 para 14 semanas, medida apoiada pelo partido do governo apesar da relutância do presidente, Emmanuel Macron, 46 dias antes da eleição presidencial.

"Em um momento em que vários países questionam esse direito fundamental das mulheres, estou orgulhoso de que a França o reafirme e amplie", tuitou o ministro da Saúde, Olivier Véran. O prazo máximo era de 12 semanas desde 2001.

O projeto de lei, aprovado pela Assembleia Nacional (Câmara baixa) por 135 votos a favor e 47 contra, procura responder à falta de médicos e ao encerramento progressivo dos centros que praticam a interrupção voluntária da gravidez.

Pelo texto, as parteiras também poderão realizar abortos cirúrgicos, após poder fazê-lo com medicamentos desde 2016. Os parlamentares mantiveram a cláusula de consciência para os médicos contrários à interrupção de uma gravidez.

De acordo com a deputada socialista Marie-Noëlle Battistel, 2.000 mulheres são forçadas a viajar para o exterior para fazer um aborto a cada ano, pois ultrapassaram os prazos legais. Essas "mulheres são as mais vulneráveis", acrescentou.

O partido do governo, República em Marcha (LREM, sigla em francês), apoiou o texto, apesar da relutância do centrista Macron. Isso confirma sua abordagem esquerdista às questões sociais, após abrir a reprodução assistida para mulheres solteiras e lésbicas.

No final de 2021, ao discursar em encontro com o Papa Francisco no Vaticano, o presidente francês garantiu que um prazo mais longo afetaria o "trauma de uma mulher", mas disse respeitar "a liberdade dos parlamentares", segundo o jornal Le Figaro.

Vários deputados destacaram que a Colômbia descriminalizou, na segunda-feira, o aborto até a 24ª semana de gravidez, como a esquerdista Mathilde Panot que, com um lenço verde no antebraço, atribuiu "esses avanços à mobilização histórica das feministas".

Com 14 semanas, a França segue os passos de outros países como Argentina e Espanha. Na Europa, onde esta prática é autorizada em quase todas as nações, exceto Malta, Andorra e Vaticano, o prazo é na maioria dos casos de 12 semanas.

“Se você bebe, o seu bebê também bebe” é o tema da campanha da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead) que visa alertar mulheres grávidas para os riscos que o consumo de bebidas alcoólicas na gestação pode trazer para os filhos. “Esse é o nosso foco de interesse, de ação in advocacy (lobby do bem)”, disse a presidente da Abead, Alessandra Diehl. A entidade busca prevenir sobre o álcool na gestação, para evitar o que os especialistas chamam de Síndrome Alcoólica Fetal (SAF).

No Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, lembrado nesta sexta-feira (18), a psiquiatra destaca os riscos de desenvolvimento da SAF, que ainda é subnotificada no Brasil e subtratada, por não ser identificada durante a gestação. Segundo ela, não existe informação, principalmente para quem trabalha na rede de atenção primária à saúde e que faz o pré-natal, “que são as enfermeiras, os ginecologistas”, para identificar a mulher que está bebendo.

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A SAF tem alto impacto na vida da criança, da mãe, do pai e da sociedade como um todo. De acordo com a Abead, não existe bebê seguro durante a gestação porque qualquer quantidade de bebida pode trazer complicações que incluem retardo mental, microcefalia, baixo peso ao nascer, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, além de complicações gestacionais. 

Estudos mostram que entre 12% e 22 % das mulheres grávidas apresentam históricos de consumo de álcool durante a gravidez. Essa ingestão de álcool pode variar de beber ocasionalmente ao consumo excessivo semanal e até ao uso crônico durante os nove meses da gestação. A Abead defende medidas preventivas para o uso de álcool por mulheres grávidas devido ao risco de desenvolvimento da SAF. A estimativa é de que cerca de 1,5 mil a 6 mil crianças nasçam com SAF todos os anos no Brasil.

A Abead sugere, entre as medidas preventivas, a adoção de rótulos de advertência sobre o álcool nas embalagens das bebidas, utilizando-os como ferramentas para aumentar a conscientização sobre os riscos gerados pelo produto. Também recomenda abordagens mais amplas de políticas públicas para o controle do consumo, com informações direcionadas ao público-alvo e específicas sobre beber na gestação. A entidade apoia o Projeto de Lei (PL) 4.259/2020, em tramitação na Câmara dos Deputados, que institui o sistema de prevenção à Síndrome Alcoólica Fetal, bem como dispõe sobre a obrigatoriedade de advertência dos riscos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez. “É uma das primeiras iniciativas que começam a colocar a advertência em bebidas alcoólicas, indicando que a mulher não pode beber, como já existe em outros países. Acho que isso pode ajudar”, afirmou Alessandra.

Adolescentes

Para a presidente da Abead, outro problema que deve ser atacado sem demora por meio de políticas públicas é o consumo de álcool cada vez mais cedo entre os jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada em setembro do ano passado, 34,6% dos estudantes consultados haviam experimentado bebida alcóolica pela primeira vez antes dos 14 anos, sendo o percentual maior entre meninas (36,8%) do que entre meninos (32,3%). Mais de 63% dos estudantes entrevistados tomaram uma dose de bebida alcoólica em 2019, contra 61,4% em 2016.

O Terceiro Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e divulgado em 2019, confirmou a dependência de álcool entre adolescentes. Segundo o estudo, 7 milhões de brasileiros menores de 18 anos, ou o correspondente a 34,3%, disseram já ter consumido bebida alcoólica na vida, sendo que 119 mil jovens entre 12 e 17 anos apresentavam algum tipo de vício em álcool.

“É um fenômeno mundial”, disse Alessandra Diehl. Os jovens estão bebendo cada vez mais cedo. A PeNSE mostra claramente que eles começam em torno dos 14 anos”.

O hábito entre mulheres, que começa quando jovens e se perpetua, também preocupa a Abead, que vem chamando a atenção para o fenômeno há algum tempo. No entanto, segundo a presidente da entidade, não há correspondência em termos de políticas públicas que olhem para essa questão do gênero. “Acho que esse é o nosso gap (lacuna) aqui no Brasil”.

Alessanda advertiu que embora haja no país uma legislação que proíbe a venda de bebidas para adolescentes, os jovens conseguem comprar bebidas alcoólicas facilmente. “É fácil e não há fiscalização”, afirmou.

Sacolé

A psiquiatra lembrou que um novo produto acaba de ser lançado, em parceria com uma indústria de bebidas, apresentando teor alcoólico de 7,9%. “É um geladinho que contém álcool, tem colorido muito interessante e que atrai, sem dúvida, o jovem. Quero ver como vai ser a fiscalização para a venda desse produto, com teor alcoólico de 7%. São coisas que vão causando impacto entre para a iniciação precoce no Brasil”. Na sua opinião, uma parcela significativa desses jovens vai evoluir para uso mais regular e um padrão de dependência. Por si só, acrescentou, o alcoolismo já é um problema de saúde pública imenso.

O professor de psiquiatria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, Jorge Jaber Filho, se referiu também a essa espécie de sacolé, com 7,9% de teor alcoólico, cujas amostras estão sendo distribuídas no país gratuitamente e que pode estimular o uso por adolescentes.

Jaber advertiu que as principais causas de morte de jovens nas grandes cidades são os acidentes, especialmente de trânsito, que envolvem consumo de álcool não só pelo condutor do veículo mas também pelos menores de idade na via pública. Em segundo lugar, aparecem os homicídios e, na terceira posição, o aumento de suicídio entre jovens que utilizam álcool e substâncias químicas, sendo o álcool em maior quantidade. “Em termos de saúde pública entre os jovens brasileiros, a liberação do álcool é devastadora, porque envolve as três principais causas de morte”, disse o psiquiatra.

Recomendações

Uma das recomendações feitas pela presidente da Abead no Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo é que os pais devem estar atentos ao comportamento de beber dentro de casa, porque as crianças tendem a imitar o exemplo dos adultos. “Se a gente consegue postergar a iniciação de beber na adolescência, se o jovem começar a experimentação acima dos 18 ou 21 anos, as chances desse adolescente vir a desenvolver dependência diminuem em 50%. Essa é questão importante”. Para Alessandra, isso tem a ver também com propaganda, fiscalização da venda de bebida alcoólica, ou seja, diminuição da demanda.

Segundo a médica, é preciso aumentar os fatores de proteção, entre eles o convívio com atividades mais saudáveis que não incluam bebida alcoólica e o aumento de práticas relacionadas à prevenção ao consumo de álcool, como a realização de refeições em família. “Parece pouco. Mas há uma série de estudos que avaliaram o quanto fazer refeições em família previne o uso de álcool e outras drogas, principalmente no contexto brasileiro”. Incentivo à leitura, religiosidade, espiritualidade, educação, menos jogos e convívio com áreas que não utilizam bebida são outras indicações da presidente da Abead.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em elaboração uma linha de cuidados sobre álcool e drogas para lançamento no próximo mês de abril.

Permissividade

Jorge Jaber Filho lembrou ainda que é comum o consumo de álcool começar dentro da própria família. Argumentou que muitos pais acham que o fato de o filho tomar uma cerveja não tem nenhum problema quando, na verdade, estão estimulando o uso do produto que traz efeitos negativos para a saúde orgânica e mental. “De maneira geral, a sociedade é muito permissiva com o uso do álcool”.

Para ele, embora a venda de bebidas alcoólicas seja proibida para menores, o que ocorre é um desrespeito à lei, atingindo uma atividade alarmante, que é a venda de bebidas para adolescentes em postos de gasolina. O mesmo acontece em festas e shows, onde é comum ver jovens com garrafas de refrigerante contendo bebidas alcoólicas misturadas. “Não há nenhuma manifestação da sociedade para coibir isso. É considerado normal”.

Aos 19 anos, MC Loma confirmou que está grávida de nove semanas em um vídeo publicado na noite dessa quarta-feira (9). A cantora disse que está feliz, mas reforça o cuidado pois a gestação é considerada de risco.

"Foi um choque para mim no começo, mas fiquei feliz", afirmou no pronunciamento. Ela rebateu os boatos sobre o pai da criança e apontou que eles não são namorados.

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"Eu tô grávida, mas eu sei quem é o pai do meu filho. O pai até já sabe, já até falei para ele. Eu sou uma pessoa solteira, não namoro. Então, foi de um ficante que eu fiquei e eu engravidei", detalhou a jovem.

Pai anônimo
A cantora prefere não expor o pai do bebê, mas garantiu que publicar toda evolução gestacional com os fãs nas redes sociais.
"Ele é uma pessoa anônima. A gente teve essa conversa já pelo fato de eu ser uma pessoa pública. Eu e ele decidimos que eu não vou expor ele, nem ele vai se expor. Vocês só vão ver eu e o bebê", acrescentou.
Gêmeos
Com apoio a família, a cantora contou que foi surpreendida quando descobriu a gravidez, ainda na segunda semana de janeiro. Ela havia tomado pílula do dia seguinte e como tem a menstruação desrregulada, não imaginava que estivesse grávida.
Loma confirmou as suspeitas em dois testes de farmácia e um de sangue com todos resultados positivos. A artista está na torcida para um menino e comentou sobre a probabilidade de ter gêmeos, já que a avó e a mãe tiveram irmãs gêmeas.
Ela disse que sofre com o descolamento da placenta, quadro que torna a gestação de risco. A agenda de shows dos próximos três meses foi suspensa para o tratamento.

 

 

Em seu discurso de abertura da Semana Nacional de Prevenção à Gravidez na Adolescência, nessa terça-feira (1º), a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, atrelou o TikTok à gestação precoce. Ela indicou que as jovens usam a rede social para vender o corpo.

A ministra reiterou a obrigação dos pais em monitorar a atividade dos filhos na internet para evitar a erotização nas redes sociais.

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"Não vem papai e mamãe jogar no colo do Ministério da Saúde: 'Resolva, minha filha engravidou', depois que deixou sua filha de oito anos ir pro TikTok vender seu corpo. Uma coisa está muito atrelada com a outra", apontou. "Se a gente não falar com as famílias, o Tiktok vai falar com os meninos", continuou.

Damares ainda aproveitou o lançamento da nova edição do “Plano Nacional de Prevenção Primária do Risco Sexual Precoce e Gravidez de Adolescentes" para reafirmar seu repúdio ao aborto. "Se acontecer uma gravidez, vida é vida", disse.

No último dia 11, Fabiula Nascimento anunciou nas redes sociais a chegada dos seus filhos. Publicando uma foto com Roque e Raul, ao lado de Emílio Dantas, a atriz celebrou com os internautas o parto dos gêmeos. Assim como Fabiula, diversas famosas anunciaram publicamente no ano passado suas gestações. Pensando nisso, o LeiaJá destacou seis celebridades que serão mamães em 2022.

Vivian Amorim

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A apresentadora e ex-BBB Vivian Amorim anunciou em agosto de 2021 que estava à espera do primeiro filho, fruto do seu relacionamento com Leo Hirschmann. Na ocasião, ela compartilhou registros segurando o ultrassom para contar a novidade aos seguidores. "Estou muito feliz de poder dividir com vocês a alegria e a emoção que foi ler o resultado grávida nesse visor! Agora me aguente, porque eu acabo de entrar oficialmente para o time das mamães mais babonas e apaixonadas!", disse, no Instagram. Vivian está no oitavo mês de gestação de Malu.

Maria Flor

A atriz Maria Flor também foi uma das famosas que anunciou ano passado sua gravidez. Nesse sábado (15), ela compartilhou com os seguidores do Instagram um clique ostentando o barrigão. Grávida de nove meses, Maria será mãe de um menino, da relação com o ator e diretor Emanuel Aragão. O casal está junto desde 2014.

Yanna Lavigne

Casada com o ator Bruno Gissoni, Yanna Lavigne está grávida pela segunda vez. Mãe da pequena Madalena, de quatro anos, a atriz não vê a hora de ter em seus braços Amélia. Recentemente, ela fez uma reflexão sobre a maternidade. "Pensar em mais duas vidas de nós dois. Me enche de orgulho e de medo. Me enche de completude e incertezas. Não quanto a nós, quanto ao nosso redor. Colocar alguém nesse mundo é de uma grande falta de responsabilidade ou estaríamos nós colaborando pra nova tropa de linha de frente necessária pra que o mesmo sobreviva? Eu digo nesse, pois até poderia ser mais fácil em Atlantis, Marte, outra dimensão...", desabafou. Yanna está na reta final da gravidez.

Kylie Jenner

Saindo do território nacional, tem 'gringa' ansiosa para ver o rostinho do seu segundo filho. Kylie Jenner, irmã de Kim Kardashian, dará à luz em breve. Grávida do rapper Travis Scott, a empresária divulgou nos últimos dias registros do chá de bebê, mas continuou fazendo mistério a respeito do sexo do caçula. Diversos internautas já começaram a dar seus palpites, dizendo que a mãe de Stormi está gestando um menino.

Sabrina Petraglia

Sucesso em 2016 com a personagem Shirlei, na novela Haja Coração, Sabrina Petraglia será mamãe novamente nos próximos meses. À espera do terceiro filho, a atriz já está na sua 25ª semana de gestação. No ano passado, ela falou um pouco da magia de ser mãe. Sabrina declarou: "Descobri alguém dentro de mim que ama ser mãe, além de mulher e profissional. E de nenhum filho, de repente tenho 3! Vamos para uma nova aventura, mais um desafio, mais madrugadas intermináveis, mas muito mais amor. Vida, obrigada por ter me mostrado esse caminho diferente e incrível!". Casada com o chileno Ramón Velazquez, ela é mãe de Gael e Maya.

Bárbara Evans

A modelo Bárbara Evans está grávida da primeira filha, Ayla, do seu casamento com o empresário Gustavo Theodoro. Em setembro de 2021, a ex-participante do reality show A Fazenda comemorou no Instagram a notícia. Na última sexta-feira (14), a loira relatou na internet as transformações do seu corpo ocasionadas pela gestação. "A gravidez veio e com ela muitas mudanças por aqui", disse, no começo da publicação. Exibindo a barriga de 26 semanas, ela continuou: "Curvas novas, dobrinhas, celulite, muito peito. Me sinto outra pessoa, às vezes insegura, porém carregando a maior felicidade da minha vida. O corpo? A insegurança? Ah! Vamos vivendo um dia após o outro né?! Se aceitando e se respeitando". 

Fotos: Reprodução/Instagram

Filho de pai e mãe trans, Apolo nasceu em um parto normal nessa quinta-feira (9), em São Paulo. Após uma gestação marcada pela união entre Lorenzo Gabriel Duvali e Isis Broken na luta contra a transfobia, o bebê surpreendeu por se desenvolver mesmo com a carga hormonal que o pai tomou antes de descobrir que esperava uma criança.

"É aquele ditado: o pai carrega 9 meses pra ser a cara da mãe", brincou Lorenzo após conhecer o filho Apolo.

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Há cerca de dois anos ao lado de Isis, ele disse que ficou surpreso com a gestação, pois tomou testosterona por cerca de três anos e acreditava ser estéril.

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"Apolo, sua família transcentrada te ama muito! Papai fez muito esforço e colocou muito amor em sua saída, mamãe ficou horas em pé sem conseguir pregar o olho pra te ter por perto o máximo possível", publicou Isis.

Em uma das últimas consultas do pré-natal, o casal chegou a ser abandonado na rua por um motorista de aplicativo e precisou fugir correndo com medo das ameaças do homem furioso. Após o contato com a Uber feito pelo LeiaJá, a empresa informou que excluiu o condutor do quadro de colaboradores.

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Emocionado ao dar à luz, Lorenzo publicou uma declaração a Apolo. "Te amo filho, você foi fruto de muito amor, muita luta e é uma pequena parte de uma revolução, hoje papai entende que tudo o que passei enquanto vc estava na barriga foi pra me tornar mais forte", escreveu.

A mãe acompanhou o parto e também comemorou a chegada do pequeno. "A maternidade travesti é a coisa mais gostosa e linda desse mundo! Digam oi a Apolo", apresentou.

Preta Gil é uma daquelas mulheres que está sempre na ativa. Além de cantora, ela está trabalhando como jurada no Show dos Famosos, durante o Domingão com Huck, e recentemente até lançou uma parceria com uma marca de roupas.

Em entrevista à Patricia Kogut, ela comentou que tem vontade de ter mais um filho. A cantora é casada com Rodrigo Godoy.

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"A gente pensa, a porteira está aberta. A gente pode engravidar naturalmente ou não, mas meu tempo está se esgotando. Está claro nas nossas cabeças que vamos ser pais, sim, mas a forma como vai ser não está definida. A vida vai se impondo, principalmente com tempo passando. As possibilidades existem, a gente não está com pressa, até porque a vida está assim, estamos nos mudando, tem muita coisa acontecendo. A gente deixa em aberto. Pode ser que engravide naturalmente. Se eu não conseguir, a gente pode querer adotar, tudo é possível", disse.

Preta também falou um pouco sobre como tem sido trabalhar como jurada: "Eu tomo o maior cuidado do mundo, me coloco muito no lugar deles. Eu não faço um julgamento, faço uma avaliação do que vi, sempre tentando falar coisas construtivas e acolhedoras. Comentei desde o início: eu não teria a menor condição de assumir essa responsabilidade com esse papel de julgar, criticar. Faço uma avaliação construtiva".

Preta ainda comentou sobre suas preocupações em relação à Covid-19 e sua decisão de não sair com o Bloco da Preta no Carnaval de 2022.

"Ainda não existe Carnaval no Brasil. Nenhuma prefeitura ou governo do estado autorizou. Mesmo que seja autorizado, é uma posição minha que em 2022 não vou sair. Me sinto realmente ainda muito insegura e vulnerável. Tanto eu quanto meu público. Vejo notas falando que cancelei o bloco, mas não posso cancelar uma coisa que não estava marcada. Nunca confirmei. É triste, não é uma posição fácil. A gente fala de centenas de empregos, mas eu vou sempre pensar em alguma forma de compensar a minha equipe na ausência do Carnaval. Infelizmente, é um sacrifício que a gente tem que fazer. É muito precoce. Tudo isso eu já pensava antes de existir uma variante. Agora, então", afirmou.

O risco de morte fetal é quase o dobro para mulheres com Covid-19 em comparação com aquelas sem a doença, e cresceu até quadruplicar-se durante o período em que a variante delta se tornou dominante, de acordo com um vasto estudo realizado por uma instituição estatal dos Estados Unidos, divulgado nesta sexta-feira (19).

A análise, conduzida pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), se baseou em mais de 1,2 milhão de partos ocorridos entre março de 2020 e setembro de 2021 incluídos em um banco de dados de hospitais.

Em geral, os casos de natimortos foram muito pouco frequentes, somando 8.154, 0,65% do total. Porém, o risco de morte fetal foi 1,9 vezes maior em mulheres infectadas pelo coronavírus.

Especificamente, nesse período, 1,26% dos nascimentos foram de natimortos entre mulheres com covid-19, contra 0,64% para o restante.

A variante delta aumentou esse risco, descobriram os CDC, que analisaram os períodos antes e depois que essa variante se tornou dominante no país, em julho de 2021.

Em relação às não infectadas, o risco era 1,47 vezes maior entre as mães com a doença antes do aparecimento da delta e 4,04 vezes maior depois que a variante se tornou dominante.

Os autores escreveram que pesquisas anteriores haviam sugerido que uma possível causa biológica do risco aumentado poderia ser a inflamação ou a diminuição do fluxo sanguíneo para a placenta.

Entre os partos com covid-19, foram associados a taxas mais elevadas de natimortos ter mais de um bebê ou condições como hipertensão crônica, lesão cardíaca, descolamento da placenta do útero, sepse, fluxo sanguíneo insuficiente resultando em choque, lesão pulmonar com risco de vida, estar em um unidade de terapia intensiva ou sob respiração artificial.

“São necessários estudos adicionais para investigar o papel das complicações maternas da covid-19” sobre esta questão, disseram os autores. Porém, o estudo está entre os mais sólidos até agora vinculando a covid-19 e as mortes fetais, apontaram.

Na volta para casa após a consulta pré-natal de 35 semanas de gestação, um casal trans foi agredido pelo motorista da Uber, na noite dessa sexta-feira (12), na Grande São Paulo. Lorenzo e Isis foram abandonados no meio da rua e precisaram correr não serem espancados.

Isis é sergipana e está em São Paulo há cerca de um mês para participar da gravidez do companheiro Lorenzo, que espera por Apolo há oito meses. Além do preconceito em sua terra natal, ela conta que deixou o Nordeste para proporcionar um acompanhamento mais justo e humanizado ao filho. 

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Prestes ao nascimento, em uma das últimas viagens para o pré-natal, o casal denuncia que podia ter perdido o filho por não se calar aos insultos de um motorista por aplicativo identificado como Silvio.

De acordo com o relato das vítimas, ele se intrometeu na conversa para "corrigir" e discordar do gênero do casal, sem dar ouvidos as explicações sobre a temática LGQTQIA+.

"Isso é coisa da cabeça. Vamos parar por aqui que não vai dar certo. Se você se estressar, eu também vou me estressar e vai dar merda", ameaçou.

Isis aponta que ele pode ser preso se prosseguir com a postura e ouve risos de Silvio, que responde: "nesse país ninguém vai preso. Eu tenho curso de Direito".

O motorista é questionado se iria agredir fisicamente uma pessoa gestante, quando começa a gritar e eleva ainda mais o tom das ameaças. Após ser reiteradamente desrespeitado, o casal contesta Silvio com xingamentos, que o irritam ainda mais.

"Então a gente vai ver quem é um merda na hora que a gente descer. Aí você vai repetir o que falou", intimida.

Apesar de estar perto do destino, a situação preocupa Lorenzo, principalmente pela integridade do filho, e ele pede que Isis ligue para a mãe e conte sobre o caso ao padrasto, que é policial. O contato seria para pedir que ele fique atento ao fim da corrida e espere na porta de casa.

O motorista fica mais irritado pelo casal tentar envolver o padrasto e continua a elevar o tom, aparentemente por medo de que o caso pare na delegacia.

A discussão chega ao estado mais crítico quando o carro entra na rua para deixá-los. Lorenzo tenta pular do veículo ainda em movimento, mas é impedido pela companheira. Poucos metros depois, Silvio encerra a corrida mesmo sem estar no destino final e o casal foge antes que ele consiga descer. 

Já em casa, Lorenzo começa a passar mal e é amparado por Isis e pelos familiares com fortes dores na barriga. O casal revela que não é a primeira vez que sofre com esse tipo de violência mas, apesar da hostilidade, todos estão bem. 

Na próxima terça-feira (16), eles vão juntos à Comissão de Direitos Humanos de São Paulo e dar entrada em um processo judicial contra a Uber. No mesmo dia, garantem que vão buscar a delegacia para prestar um boletim de ocorrência contra o agressor.

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Posicionamento da Uber

Procurada pelo LeiaJá, a Uber repudiou e classificou a conduta do motorista como inaceitável. A empresa acrescenta que a conta dele já foi desativada e que segue à disposição para colaborar com as investigações.

Confira o comunicado na íntegra

"A Uber considera inaceitável e repudia qualquer ato de violência e discriminação. A empresa acredita na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza às autoridades competentes. A conta do motorista parceiro foi desativada assim que tomamos conhecimento do ocorrido. A Uber permanece à disposição das autoridades para colaborar com as investigações, na forma da lei.

A Uber defende o respeito à diversidade e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e justiça para todas as pessoas LGBTQIA+. A empresa fornece diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito e ser um aliado ou aliada na luta contra a LGBTQIA+fobia".

Neste mês, está em vigor a campanha “Agosto Dourado”, que visa informar e conscientizar a população sobre a importância do aleitamento materno. É também uma oportunidade para  discutir a relação entre saúde bucal das mães, amamentação e saúde do bebê. 

De acordo com Henrique Lanat, dentista da clínica Dr. André Braz (RJ), apesar da saúde bucal ser importante em qualquer fase da vida, na gravidez, deve haver uma atenção especial. “A saúde da mãe afeta o bebê. É fundamental manter uma rotina saudável e de cuidadosa limpeza diária. Além dos exames tradicionais e do acompanhamento médico, as gestantes devem incluir nessa lista visitas periódicas ao dentista”, alerta o dentista. E assim, a recomendação é que as gestantes façam consulta e limpeza dental uma vez a cada três meses.

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Lanat comenta que o primeiro trimestre de gravidez costuma ser o mais crítico, por causa das alterações hormonais. “Há diminuição do fluxo e da ação protetora da saliva. As grávidas passam a comer um pouco mais, geralmente, e com o aumento da acidez na boca pode ocorrer a desmineralização dos dentes. É comum o surgimento de mais cáries nesse período, também pode ocorrer gengivite gravídica [inflamação da gengiva que a deixa mais sensível e até com sangramento]”. O dentista reforça que, por conta desses motivos, a gestante deve estar sempre atenta à limpeza dental diária e a consulta regular ao dentista.

Dicas de cuidados durante a gravidez

Dentre os principais cuidados necessários no período de gestação, Lanat esclarece que é necessário manter a higiene dental diária, tanto pela manhã, quanto pela noite, além de seguir uma alimentação saudável. Caso ocorra o mal estar, e até mesmo vômitos, logo em seguida é preciso fazer a higiene dental. O dentista finaliza dizendo que não é recomendável realizar raio-x durante o primeiro trimestre, e caso seja necessário, apenas a partir do quarto mês de gestação.

 

 

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