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Em sua melhor partida na semana, o sérvio Novak Djokovic fez mais uma vítima no Torneio de Tóquio, nesta sexta-feira. O número 1 do mundo arrasou o francês Lucas Pouille por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, em apenas 50 minutos. Com o triunfo, o favorito avançou à semifinal da competição japonesa, de nível ATP 500.

"Foi, com certeza, uma das minhas melhores partidas neste ano, a melhor desta semana. E veio na hora certa. Eu saquei bem, marquei alguns aces, fiz boas devoluções e aproveitei cada oportunidade. De forma geral, acho que foi uma performance sem falhas", comentou Djokovic.

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O número 1 do mundo terminou a partida com oito aces e nenhuma dupla falta, contra nenhum ace e duas duplas faltas do rival, atual 24º do ranking. Djokovic sequer teve o seu saque sob ameaça no set inicial. Porém, perdeu o serviço por uma vez na segunda parcial. Apesar disso, o favorito nunca teve a vitória sob risco, afinal obteve cinco quebras sobre o francês.

Como aconteceu nos jogos anteriores, o sérvio não demonstrou qualquer sinal de dor no ombro esquerdo. Uma lesão no local havia forçado o seu abandono nas oitavas de final do US Open, no mês passado. Ao longo da semana, garantiu que está 100% recuperado do problema físico.

No Japão, o sérvio busca faturar o título para somar pontos no ranking e abrir distância de Rafael Nadal. Vice-líder, o espanhol encostou na briga pela ponta ao se sagrar campeão do US Open.

Em busca do seu primeiro título na quadra dura de Tóquio, o líder do ranking vai enfrentar o belga David Goffin. O terceiro cabeça de chave do torneio avançou ao superar o sul-coreano Hyeon Chung por duplo 6/2.

A outra semifinal terá o norte-americano Reilly Opelka e o australiano John Millman. Ambos avançaram na chave com vitória sobre tenistas da casa. Opelka bateu Yasutaka Uchiyama por duplo 6/3, enquanto Millman superou Taro Daniel por 6/4 e 6/0.

Atual número oito do mundo, o tenista belga David Goffin conquistou a maior vitória de sua carreira neste sábado, ao derrotar o suíço Roger Federer, na semifinal do ATP Finals, em Londres. Jogando no piso duro e indoor da O2 Arena, em condições que favoreciam o rival, Goffin surpreendeu ao obter grande virada no placar para bater o favorito por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 6/3 e 6/4, em 1h45min.

Em sua estreia como titular na competição que reúne os oito melhores do ano (foi reserva no ano passado), Goffin disputará a final neste domingo. Seu adversário vai sair do confronto entre o norte-americano Jack Sock e o búlgaro Grigor Dimitrov, que está invicto no torneio até agora.

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Goffin entrou em quadra neste sábado como coadjuvante. Atual número dois do mundo, Federer era o grande favorito, ainda mais por ter vencido os seis jogos que disputara contra o belga. O suíço viu seu favoritismo aumentar depois que Rafael Nadal desistiu do torneio, justamente após perder para Goffin na primeira rodada da fase de grupos.

E o roteiro parecia seguir o esperado em Londres, neste sábado, quando levou o set inicial com certa facilidade. Ele faturou duas quebras de saque e terminou a parcial sem ter o serviço ameaçado. No segundo, porém, o favorito começou a exagerar nos erros não forçados. Goffin tirou vantagem em um deles ao faturar a quebra para fechar o set e empatar o jogo.

A terceira parcial seguiu a mesma história. Federer errava demais e Goffin crescia em confiança. Nem o bom rendimento no saque ajudou o suíço. Neste duelo, foram três duplas faltas, contra sete aces. E aproveitamento de 74% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. O belga obteve a quebra decisiva no terceiro game e encaminhou o triunfo.

Foi sua primeira vitória sobre Federer e a primeira vez que disputará a decisão do ATP Finals. Ele se tornou o primeiro tenista e vencer tanto o número 1 quanto o número 2 do mundo (Nadal e Federer) nesta competição desde 2009, quando o russo Nikolay Davydenko obteve o feito e foi o campeão.

Depois de Andy Murray e Stan Wawrinka, Novak Djokovic também se despediu do Masters 1000 de Montecarlo, nesta sexta-feira (21). O tenista número dois do mundo foi surpreendido pelo belga David Goffin por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 3/6 e 7/5. Em jogo de alto nível técnico, o 13º do ranking precisou de cinco match points para finalizar a partida antes do tie-break, após 2h37min de confronto no saibro de Mônaco.

A vitória levou Goffin às semifinais de uma das competições mais tradicionais do giro de saibro europeu. Depois de eliminar o dono de dois títulos em Montecarlo, o tenista belga poderá cruzar com o espanhol Rafael Nadal, responsável por nove conquistas em Mônaco. Para tanto, o atual campeão terá que confirmar o favoritismo sobre o argentino Diego Schwartzman ainda nesta sexta.

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Tentando voltar ao Top 10 do ranking, Goffin começou a partida desta sexta em forte ritmo, enquanto Djokovic ainda tentava se encontrar no fundo de quadra. Logo o belga já exibia duas quebras de saque e fechava o set inicial com certa facilidade.

Na segunda parcial, mais equilibrada, o sérvio reagiu e salvou duas chances de quebra antes de faturar sua primeira na partida e abrir a vantagem suficiente para vencer o set e empatar o duelo.

Embalado, Djokovic começou melhor o terceiro set e obteve uma quebra, fazendo 4/2. Sem se abater, Goffin devolveu a quebra e empatou em 4/4. A partir daí, a partida ganhou em emoção, principalmente por causa da maior agressividade do belga. A mudança de estratégia deu certo e Goffin acabou faturando nova quebra no game final, após desperdiçar quatro match points.

Confirmando o bom momento no circuito profissional, o búlgaro Grigor Dimitrov fez a festa da torcida neste domingo ao se sagrar campeão do Torneio de Sófia, diante dos seus compatriotas. Na final, ele venceu o belga David Goffin por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/4.

Foi o sexto título de nível ATP na carreira do tenista da Bulgária, que vem exibindo grande performance neste início de temporada. Ele já foi campeão em Brisbane e foi semifinalista do Aberto da Austrália, quando protagonizou grande duelo contra o experiente espanhol Rafael Nadal.

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Para derrubar Goffin, atual número 11 do mundo, o 13º colocado do ranking apostou forte no saque para a decisão deste domingo. Tanto que cravou 10 aces. Porém, cometeu nove duplas faltas, o que lhe custou três quebras de saque, duas no segundo set da partida. Mesmo assim, não foi o suficiente para que cedesse sequer um set ao adversário.

Mais consistente ao longo de toda a final, Dimitrov faturou cinco quebras de saque no jogo, sendo três na segunda parcial. Pressionado, o belga exibiu fraco rendimento no serviço e não conseguiu ameaçar a vitória do búlgaro, que não jogava torneio individual em casa desde 2009.

Novak Djokovic chegou ao ATP Finals sob forte desconfiança, após resultados ruins e a perda da liderança do ranking. Mas, aos poucos, recupera a confiança e volta a mostrar força em quadra. Nesta quinta-feira (17), o sérvio arrasou o belga David Goffin por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, em sua última partida na fase de grupos do torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada, em Londres.

Com o triunfo, o número dois do mundo manteve o aproveitamento de 100% nesta fase da competição. No Grupo Ivan Lendl, ele já havia derrotado o austríaco Dominic Thiem e o canadense Milos Raonic. Seu adversário seguinte seria o francês Gael Monfils, que abandonou na quarta em razão de problema físico. Assim, o reserva Goffin precisou entrar em quadra nesta quinta para duelar com Djokovic.

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A vitória sobre o belga, que vale mais 200 pontos no ranking do sérvio, mantém o tenista na briga para retornar ao topo. Se for campeão em Londres, Djokovic desbanca o escocês Andy Murray e encerra o ano novamente na liderança. Caso fique sem o título, ainda poderá retomar o topo, dependendo aí de uma combinação de resultados de Murray.

Já classificado para a semifinal, Djokovic entrou em quadra sem maiores preocupações nesta quinta. Além da vaga garantida, enfrentava um rival sem ritmo de jogo, que estava na espera, caso houvesse alguma desistência, o que acabou se confirmando.

Livre de maiores responsabilidades, embora buscasse os pontos da partida, o sérvio não teve problemas para se impor em quadra. Controlou a partida do fundo de quadra, e com bons saques, e só teve o serviço ameaçado uma vez em toda a partida. Por outro lado, faturou quatro quebras de saque contra o atual 11º do mundo.

Após vencer as três partidas na fase de grupos, Djokovic aguarda seu rival na semifinal. Ele será definido somente na noite de sexta, após as partidas do Grupo John McEnroe. Os candidatos são o próprio Murray, o suíço Stan Wawrinka e o japonês Kei Nishikori. O croata Marin Cilic, que completa a chave, não tem mais chances de avançar no torneio.

Os franceses cabeças de chave no Masters 1000 de Cincinnati estrearam com vitória nessa terça-feira (16), no torneio norte-americano disputado em quadra rápida. Gael Monfils, nono pré-classificado, superou em sets diretos o espanhol Pablo Carreño por 6/3 e 6/4, enquanto Richard Gasquet precisou de três sets para bater seu compatriota Adrian Mannarino por 7/6(7/2), 3/6 e 6/1.

Gasquet, 13º cabeça de chave, fez seu retorno às competições nesta terça. Por conta de um problema nas costas que vem atrapalhando seu rendimento desde o início do ano, o francês precisou abandonar nas oitavas de final em Wimbledon. Desde então, vinha fazendo tratamento, antes de retomar os treinos.

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De volta às quadras, Gasquet vai encarar na segunda rodada o sul-africano Kevin Anderson. Se confirmar o favoritismo, o tenista da França poderá cruzar com o escocês Andy Murray, bicampeão olímpico, nas oitavas de final. Murray é o cabeça de chave número 1 do torneio e ainda não estreou.

Monfils, por sua vez, vai enfrentar o experiente cipriota Marcos Baghdatis, que passou da estreia ao eliminar o canadense Vasek Pospisil por duplo 7/5. Outros cabeças de chave a estrear com vitória nesta terça foram o belga David Goffin e o espanhol Feliciano López.

Eliminado pelo brasileiro Thomaz Bellucci no Rio-2016, Goffin bateu o georgiano Nikoloz Basilashvili por 7/5 e 6/3 - o tenista do Brasil não compete em Cincinnati nesta semana. Já López derrotou o alemão Mischa Zverev por 6/3 e 6/1. Seu próximo adversário será o búlgaro Grigor Dimitrov. Goffin, por sua vez, vai encarar o australiano Bernard Tomic, que eliminou o português João Sousa por 6/4 e 6/3.

Maior esperança da casa, o norte-americano John Isner estreou com vitória ao superar o italiano Fabio Fognini por 6/3 e 6/2. Atual número 22 do mundo, o tenista local terá mais dificuldade na segunda rodada. Seu oponente será o canadense Milos Raonic, vice-campeão de Wimbledon.

Também avançaram na estreia o australiano John Millman, o russo Mikhail Youzhny, o espanhol Fernando Verdasco e o local Steve Johnson.

Nesta quarta-feira, estreiam dois dos principais favoritos ao título. Murray espera o vencedor do duelo entre o argentino Juan Monaco e o croata Ivo Karlovic. E o espanhol Rafael Nadal, campeão olímpico nas duplas no Rio-2016, vai encarar o uruguaio Pablo Cuevas.

A rodada desta quarta será cheia em razão do prejuízo causado pela chuva na programação desta terça. Ao todo, cinco partidas foram adiadas, todas da primeira rodada. Serão disputadas nesta quarta, além dos jogos originalmente marcados para esta data.

FEMININO - A canadense Eugenie Bouchard foi a decepção do dia na chave feminina. Ainda tentando recuperar sua melhor forma técnica, ela levou um "pneu" da checa Barbora Strycova na derrota por 6/4 e 6/0. Strycova terá pela frente na segunda rodada a experiente australiana Samantha Stosur.

Ainda pela rodada de abertura, venceram a alemã Annika Beck, a húngara Timea Babos, a francesa Alize Cornet, a búlgara Tsvetana Pironkova e a local Alison Riske. Já pela segunda rodada, a checa Karolina Pliskova, 15ª cabeça de chave, despachou a letã Jelena Ostapenko por 6/4 e 6/1.

O suíço Roger Federer oscilou nesta sexta-feira, mas pouco sofreu para superar o belga David Goffin e avançar à semifinal do Torneio de Halle, na Alemanha. O favorito ao título derrotou o 11º do ranking por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 7/6 (12/10), em 1h21min de duelo.

Atual número 3 do mundo, Federer só teve dificuldades na segunda parcial, quando precisou salvar cinco set points do rival de 25 anos. No restante da partida, o suíço teve o maior domínio, embora tenha sofrido três quebras de saque, o que é incomum em seus jogos na grama.

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Goffin faturou uma quebra no set inicial e duas, na segunda parcial. Só não levou maior perigo ao favorito porque também hesitou no serviço. Ao todo, cedeu 14 break points a Federer, que aproveitou seis deles.

O suíço, por sua vez, poderia ter conquistado vitória mais tranquila, não fosse a queda de rendimento na segunda parcial, o que vem sendo a tônica dos seus jogos em Halle. Estas oscilações serão colocadas à prova na semifinal.

O tenista de 34 anos, buscando seu melhor ritmo após ficar de fora em Roland Garros, terá pela frente a juventude do local Alexander Zverev. Será o chamado duelo de gerações, uma vez que o tenista alemão de 19 anos vem se tornando uma das promessas do circuito.

Será o segundo confronto entre os dois tenistas. Há cerca de um mês, Federer venceu o alemão no saibro de Roma por 2 sets a 0. O suíço busca em Halle seu primeiro título do ano, e o nono troféu na competição que costuma usar como preparação para Wimbledon.

Para avançar na grama alemã, Zverev precisou superar o experiente cipriota Marcos Baghdatis, por 7/6 (11/09) e 6/3. Mais cedo, o embalado austríaco Dominic Thiem contou com a desistência do local Philipp Kohlschreiber. Ele agora aguarda o duelo entre o local Florian Mayer e o italiano Andreas Seppi.

Não será desta vez que Thomaz Bellucci conquistará o tricampeonato em Gstaad, na Suíça. O número 1 do Brasil foi eliminado na semifinal do torneio de nível ATP 250, neste sábado (1º), pelo belga David Goffin, principal favorito ao título. O cabeça de chave número 1 venceu com certa facilidade, por 2 sets a 0, com parciais 6/4 e 6/2, em apenas 1h01min de jogo.

Bellucci sonhava com o terceiro título em Gstaad porque vinha desempenhando bom tênis no saibro que se adapta bem ao seu estilo. Até o jogo contra Goffin, o brasileiro só havia perdido um set na competição suíça, que vencera em 2009 e 2012. Apesar da derrota, Bellucci deve ter nova ascensão no ranking. Atual número 39 do mundo, ele deve aparecer em 31º na lista da ATP a ser atualizada na segunda-feira.

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Sólido ao longo da semana em Gstaad, Bellucci esteve longe de repetir neste sábado as boas atuações das partidas anteriores. Completamente dominado por Goffin, não conseguiu ameaçar o saque do rival em nenhum momento do duelo. O belga, por sua vez, faturou três quebras de saque, duas delas no tranquilo segundo set.

Na primeira parcial, o brasileiro ainda ofereceu certa resistência ao favorito. Levou a quebra na única chance que cedeu a Goffin. Mas caiu de rendimento no início da parcial seguinte. O belga aproveitou o momento favorável e não deu chances ao brasileiro, mostrando maior consistência no fundo de quadra e eficiência no saque - perdeu apenas 6 pontos em seu saque na segunda parcial.

Na briga pelo título, Goffin vai enfrentar o austríaco Dominic Thiem. O terceiro cabeça de chave avançou ao superar o espanhol Feliciano López por 6/3, 6/7 (5/7) e 6/3. Goffin, de 24 anos, vai disputar sua quinta final no circuito profissional - tem dois títulos e dois vice-campeonatos, um deles obtido nesta temporada.

Thiem, por sua vez, entrará numa decisão pela quarta vez. Aos 21 anos, soma dois troféus, ambos conquistados neste ano, e um vice. No confronto direto entre os dois finalistas em Gstaad, o belga leva vantagem, com três vitórias em quatro jogos. O austríaco venceu o último duelo, o único disputado neste ano, por desistência do adversário.

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