Tópicos | Golden State Warriors

O Boston Celtics chegou a 19 vitórias consecutivas em casa na NBA, pela primeira vez em sua história, em grande estilo. Na noite deste sábado, no TD Garden, deu um verdadeiro show de basquete ao derrotar o Houston Rockets por 145 a 113, com grande atuação de Jaylen Brown, que terminou o duelo como cestinha ao fazer 32 pontos. Jayson Tatum também brilhou com 27. Ele ainda contribuiu com oito rebotes e cinco assistências.

Os Celtics estão disparados na liderança da Conferência Leste, com 30 vitórias e apenas nove derrotas, sendo a melhor campanha desta temporada da NBA. De quebra, deixou os Rockets com apenas a décima colocação da Conferência Oeste, com quartel de 19 triunfos e 19 revezes.

##RECOMENDA##

Em Salt Lake City, o Los Angeles Lakers conheceu a 21ª derrota nesta temporada ao perder para o Utah Jazz por 132 a 125. O astro LeBron James ficou de fora da partida por causa de uma lesão no tornozelo e foi visto fazendo "caras e bocas" nas arquibancadas. Ele está evidentemente descontente com a campanha de sua equipe, que ocupa apenas o 11º lugar da Conferência Oeste.

Outra derrota doída foi do Golden State Warriors, 12º colocado da Oeste. Sem contar com Stephen Curry, que passou por uma operação na mão esquerda, o time da Baía de São Francisco foi facilmente derrotado pelo Milwaukee Bucks por 129 a 118, graças ao grego Giannis Antetokounmpo, que anotou 33 pontos.

Já o líder da Conferência Oeste, o Oklahoma City Thunder venceu o Orlando Magic por 112 a 100, com mais uma partida ‘monstruosa’ do canadense Shai Gilgeous-Alexander. Ele fez 37 pontos e ainda ajudou com seis rebotes e sete assistências.

Confira os resultados deste sábado:

Boston Celtics 145 x 113 Houston Rockets

Atlanta Hawks 99 x 127 Washington Wizards

Memphis Grizzlies 94 x 106 New York Knicks

Milwaukee Bucks 129 x 118 Golden State Warriors

Oklahoma City Thunder 112 x 100 Orlando Magic

Dallas Mavericks 108 x 118 New Orleans Pelicans

San Antonio Spurs 116 x 122 Chicago Bulls

Utah Jazz 132 x 125 Los Angeles Lakers

Acompanhe os jogos deste domingo:

Denver Nuggets x Indiana Pacers

Miami Heat x Charlotte Hornets

Milwaukee Bucks x Sacramento Kings

Minnesota Timberwolves x Los Angeles Clippers

Portland Trail Blazers x Phoenix Suns

Nesta segunda-feira (6), o ala brasileiro Gui Santos foi anunciado como jogador do Golden State Warriors da NBA. O jovem de 21 anos fechou contrato de três anos com o time da Califórnia e deve ser o 14° jogador da franquia. 

Gui Santos vira o 19° jogador brasileiro a jogar pela NBA, conheça quem foram os outros: 

##RECOMENDA##

Rolando Ferreira Júnior - Portland Trail Blazers (1988-1989)

O pivô medalhista de ouro no Pan-Americano de 87, foi o primeiro jogador brasileiro a jogar na liga americana, sendo draftado na 26ª escolha do Draft de 88. Acabou não tendo muitas opções e jogou apenas uma temporada na NBA.

Pipoka - Dallas Mavericks (1991-1992) 

O ala-pivô também foi ouro no Pan de 87 e entrou na NBA como agente livre, contudo sua carreira na maior liga de basquete do planeta foi curta. Pipoka entrou em quadra apenas uma vez durante a temporada. 

Nenê Hilário - Denver Nuggets (2002-2012), Washington Wizards (2012-2016) e Houston Rockets (2016-2019)

Foto: FIBA

O pivô tem uma das carreiras mais sólidas entre os brasileiros. Nenê chegou em Denver no Draft de 2002 sendo a 7ª escolha geral daquele ano. No Nuggets o brasileiro chegou a disputar uma final da conferência oeste em 2009, perdendo para o Lakers de Kobe Bryant, que viria a ser campeão. 

Nenê ainda é o 9° maior pontuador do Denver, com 6.868 pontos convertidos. Além disso, o pivô fez 965 jogos pela NBA e tem médias de 11,3 pontos, 6 rebotes e 1,8 assistências por jogo. 

Leandrinho - Phoenix Suns (2003-2010, 2014, 2016-2017), Toronto Raptors (2010-2012), Indiana Pacers (2012), Boston Celtics (2012-2013) e Golden State Warriors (2014-2016) 

Leandrinho foi campeão com os Warriors em 2015. Foto:Reprodução Instagram

O brasileiro chegou na NBA em 2003 após ser a 28° escolha do Draft, no Suns o ala-armador além de brigar por títulos, foi eleito o melhor 6° homem da liga em 2007. Já em 2015 ele foi campeão da liga pelos Warriors. Leandrinho jogou 850 jogos na maior liga de basquete do mundo e teve médias de 10,2 pontos, 2 rebotes e 2,1 assistências por jogo. 

Alex Garcia - San Antonio Spurs (2003-2004), New Orleans Hornets (2004-2005) 

Alex não fez sucesso na NBA, mas é um dos maiores jogadores da história do Brasil. Foto: FIBA

Alex é um dos maiores jogadores do basquete brasileiro, mas sua passagem pela NBA foi discreta. O ala entrou na liga como agente livre e nas duas temporadas em que atuou nos Estados Unidos, não conseguiu se firmar, foram apenas dez partidas durante o tempo que esteve lá. 

Rafael “Bábby” Araújo - Toronto Raptors (2004-2006) e Utah Jazz (2006-2007)

O pivô brasileiro jogou no basquete universitário antes de ser selecionado na 8ª escolha de 2004. Apesar da boa carreira no universitário, não conseguiu se firmar na NBA. 

Anderson Varejão - Cleveland Cavaliers (2004-2016) e Golden State Warriors (2016-2017)

Foto: FIBA

Um dos grandes brasileiros na NBA, o ala-pivô chegou na liga como a 30ª escolha do Draft de 2004. Jogou mais de uma década no Cleveland, onde virou ídolo. Junto com LeBron James, disputou a final da conferência leste em 2009. O brasileiro sofreu com algumas lesões durante sua carreira na liga, mas conseguiu jogar 627 jogos com médias de 7,2 pontos, 7,2 rebotes e 1,2 assistências por jogo. 

Marquinhos - New Orleans Hornets (2006-2008)

Foto: FIBA

O ala que fez muito sucesso na NBB com o Flamengo, não conseguiu se firmar no basquete americano, foram duas temporadas e poucos jogos, 26 ao todo. 

Tiago Splitter - San Antonio Spurs (2010-2015), Atlanta Hawks (2015-2017) e Philadelphia 76ers (2017)

Foto: FIBA

Draftado em 2007, o pivô  chegou na NBA apenas em 2010, vindo da Europa como MVP. Em 2014 virou o primeiro brasileiro campeão da NBA, pelo Spurs. Em San Antonio fez um carreira sólida e na liga jogou 355 jogos, mas se aposentou em 2017 por lesão. Suas médias na carreira são: 7,9 pontos, 5 rebotes e 1,2 assistências por jogo. 

Fab Mello - Boston Celtics (2012-2013) 

Mais um brasileiro que fez carreira no basquete universitário, contudo o pivô brasileiro não conseguiu se firmar na NBA, foram apenas 6 jogos na liga. Em 2017 o atleta morreu por causas naturais. 

Scott Machado - Houston Rockets (2012-2013) e Los Angeles Lakers (2018-2019)

Filho de brasileiros, o armador nasceu em Nova York. Também fez carreira universitária. Não conseguiu se firmar na NBA e jogou apenas 10 partidas na liga. 

Vitor Faverani - Boston Celtics (2013-2014) 

O pivô não conseguiu se firmar na NBA e acabou voltando para a Europa na temporada seguinte. 

Lucas “Bebê” Nogueira - Toronto Raptors (2014-2018) 

Mais um pivô na lista, Bebê chegou na NBA pelo draft de 2013, quando foi o 16ª colocado. Passou quatro anos na franquia do Canadá e acabou não se firmando na liga. 

Raulzinho - Utah Jazz (2015-2019), Philadelphia 76ers (2019-2020) e Washington Wizards (2020-2023) 

Raulzinho atuando pelo 76ers. Foto: NBA

O armador foi selecionado na 47ª escolha do Draft de 2013, mas só foi jogar na liga em 2015. Fez boas temporadas atuando como reserva e garantiu uma carreira longeva na NBA. Atualmente o jogador está sem time e é agente livre. 

Bruno Caboclo - Toronto Raptors (2014-2018), Sacramento Kings (2017-2018), Memphis Grizzlies (2018-2020) e Houston Rockets (2019-2021) 

Caboclo atualmente é um dos principais jogadores da seleção brasileira. Foto: FIBA

O jogador chegou na NBA jovem, ainda com 19 anos, foi selecionado no Draft de 2014 na 20ª escolha.  O ala nunca conseguiu evoluir e se firmar na liga, acabou jogando bastante pela liga de desenvolvimento. 

Cristiano Felício - Chicago Bulls (2015-2021) 

O pivô chegou como agente livre na NBA, após a primeira temporada pelos Bulls, conseguindo um bom contrato. Mas apesar disso, não se firmou no time e após os quatro anos de contrato, saiu da liga. 

Marcelinho Huertas - Los Angeles Lakers (2015-2017) 

Huertas fez ótima carreira pelo basquete europeu e pela seleção. Foto:FIBA

Huertas chegou na liga já experiente, aos 32 anos o armador chegava do basquete europeu como agente livre. Não conseguiu repetir as boas atuações de quando jogava na Europa e não conseguiu se firmar no Lakers. 

Didi Louzada - New Orleans Pelicans (2021-2022) e Portland Trail Blazers (2021-2022)

Foto: FIBA

O ala foi selecionado em 2019 e após o Draft foi mandado pelo Pelicans para o basquete australiano para pegar experiência. Na NBA acabou fazendo apenas 12 jogos e atualmente atua no basquete brasileiro. 

Gui Santos - Golden State Warriors (2023-Presente) 

Gui Santos fechou contrato de três anos com o Warriors. Foto: Reprodução Instagram

O ala foi selecionado no Draft de 2022, sendo a 55ª escolha. Em 2022-2023 o jogador atuou na liga de desenvolvimento pelo Santa Cruz Warriors, onde se destacou. Antes da temporada 2023-2024, o atleta se destacou na Summer League. Mostrando evolução e talento, o atleta conseguiu fechar contrato de três anos com o Warriors. 

Marquinhos Abdalla foi o primeiro brasileiro selecionado no Draft da NBA, ainda em 1976, mas nunca jogou na liga. Esse é o mesmo caso de Oscar Schmidt selecionado em 1984, que optou por não atuar na maior liga do planeta. Lucas Tischer e Paulão Prestes são outros dois nomes que foram draftados e nunca atuaram nos Estados Unidos.  

A Conferência Oeste não estava tão tranquila quanto Ja Morant e Dillon Brooks imaginavam. Os provocadores do Memphis Grizzlies deram adeus aos playoffs da NBA na madrugada deste sábado (horário de Brasília), ao serem arrasados pelo Los Angeles Lakers de LeBron James, que colocou e 4 a 2 no placar da série melhor de sete com um triunfo de diferença elástica, por 125 a 85, na Crypto.com Arena.

Até os Lakers abrirem a impressionante vantagem de 40 pontos no sexto e último jogo, os embates entre as duas franquias vinham sendo equilibrados. Além disso, foram marcados pelas habituais provocações dos Grizzlies. Enquanto Ja Morant vem sendo mais contido desde a suspensão por exibir uma arma em transmissão ao vivo no Instagram, Brooks manteve a postura de falastrão. Após a vitória por 103 a 93 no jogo 2, disparou: "Eu não me importo. Ele está velho", falando sobre ninguém menos que LeBron James.

##RECOMENDA##

A provocação gerou reações de LeBron, como uma encarada no jogo seguinte, e atiçou os Lakers no restante da série. Após o atropelo deste final de semana, Brooks deixou a Crypto.com Arena sem falar com a imprensa. D’Angelo Russell, maior pontuador da franquia californiana, com 31 pontos, aproveitou para devolver as provocação e replicou um passo de dança que costuma ser feito por Ja Morant.

LeBron, por sua vez, manteve a sobriedade e aproveitou a noite em que igualou Derek Fisher como o jogador que mais venceu séries de playoffs na história da NBA. São 40 vitórias para ambos. "Foi definitivamente uma mentalidade de jogo 7 para nós", disse. "Entendemos que tínhamos a oportunidade de jogar diante de nossos torcedores e queríamos tentar acabar com isso esta noite. Tivemos disciplina. Desde o início do jogo, estávamos apenas presos ao nosso plano de jogo até os segundos finais", completou.

O camisa 6 saiu de quadra como autor de 22 pontos, cinco rebotes e seis assistências. Outro jogador muito importante para a vitória foi Anthony Davis, que teve um "double-double" de 16 pontos e 13 rebotes, além de ter bloqueado cinco arremessos em uma apresentação defensiva espetacular.

KINGS FORÇA JOGO 7

Agora, o Los Angeles Lakers aguarda o fim da série entre Golden State Warriors e Sacramento Kings para saber qual deles será seu adversário na semifinal dos playoffs da Conferência Oeste. As duas equipes se enfrentaram entre a noite de sexta e a madrugada de sábado, e os Kings venceram os Warriors por 118 a 99, empatando a série em 3 a 3. Com isso, forçaram a realização do sétimo e decisivo duelo, marcado para domingo, em Sacramento.

Apoiado em uma forte atuação defensiva no Chase Center, casa dos adversários, os Kings contaram com um "double-double" de De’Aron Fox, autor de 26 pontos e 11 assistências. Também tiveram 28 pontos, quatro assistências e seis rebotes de Malik Monk. Do lado dos Warriors, a atuação foi abaixo das anteriores. Stephen Curry não viveu um de seus melhores dias, mas foi o maior pontuador, com 29. Klay Thompson fez 22 pontos.

Trinta times compõem a NBA, divididos entre as conferências Leste e Oeste e uma das maiores rivalidades se dá entre o Golden State Warriors (São Francisco, Califónia) e Memphis Grizzlies (Memphis, Tennessee), ambos da conferência oeste. O que não faltam são provocações e o famoso “trash talk”. Desde uma publicação nas redes sociais até as trocas de farpas após o título, a rivalidade entre os times de basquete tem crescido nos últimos jogos.  

Desde 2020, quando Já Morant foi selecionado como segunda escolha geral do Draft, foram nove partidas disputadas entre os times na temporada regular e nenhuma das equipes se sobressaiu com dominância. Os Grizzlies conseguiram o maior número de vitórias (cinco no total), mas na hora que importava, na pós-temporada, nas semifinais de conferência da temporada passada, os Warriors não deram chance e venceram a série, por 4 a 2.  

##RECOMENDA##

Na temporada regular, o último encontro ocorreu no Natal, quando Klay Thompson, Draymond Green, Jordan Poole e DiVincenzo garantiram a vitória por 123 a 109. Por esta razão, a equipe do LeiaJá separou três momentos para explicar de onde e como essa rivalidade começou a aparecer e aumentar, se tornando uma das maiores da NBA atual. Confira a seguir: 

MVP de Finais não vai jogar pelo Memphis Grizzlies: Tudo começou com Andre Iguodala, que foi MVP das finais em uma conquista e quatro vezes campeão da NBA com o Golden State Warriors. Com a reformulação do time em 2019, ele foi negociado para o Memphis. O ala, que na época ainda era tricampeão, não se apresentou na equipe e, em comum acordo, discutiu termos para que ele treinasse por conta, se recuperava de lesão e procurasse outro time. Com isso não se apresentou pelos Grizzlies. Iguodala chegou a conversar com Ja Morant, mas todo o ruído forçou uma ida ao Miami Heat e depois um retorno aos Warriors. Toda essa situação não foi bem aceita pelos jogadores do Grizzlies. No entanto, Morant começou a publicar algumas coisas sobre Iguodala e Stephen Curry saiu em defesa do seu ala ao publicar uma foto nas redes sociais.  

Ascensão de Ja Morant e o desafiador Memphis: Ja Morant foi a segunda escolha geral de 2019 e deu seu salto de qualidade na NBA na temporada 2021/2022. O atleta conseguiu uma incrível média de 27,4 pontos, 6,7 assistências e 5,7 rebotes por jogo, com uma energia contra seus oponentes. O Memphis já estava melhorando, mas este avanço, junto ao desenvolvimento da equipe e de Desmond Bane, os colocou na segunda posição da Conferência Oeste, com empolgação pelo que o time mostrava. Morant se machucou na temporada passada e ficou um tempo fora do jogo, mesmo assim, a equipe se mostrou cada vez mais sólida. A energia da equipe chegou a ser comentada nas redes sociais. Depois das provocações sobre Iguodala e de ter vencido o Warriors em março, vários jogadores deram declarações sobre o fato. De outra maneira, Jaren Jackson Jr publicou uma provocação em direção ao Warriors, fazendo alusão ao slogan que carregou o time por anos.  

Playoffs 2022: Ao fim da temporada regular 2021/2022, Memphis se classificou na segunda colocação (56 vitórias e 26 derrotas) e os Warriors ficaram em terceiro (53-29) na Conferência Oeste. Com ambas as equipes ganhando na primeira rodada, se classificaram para as semifinais de conferência e fizeram uma série de pós-temporadas hostil. O Warriors abriu 3 a 1, com duas vitórias apertadas. No Jogo 4, a torcida do Memphis começou a criar um ambiente agressivo, com alguns torcedores na beira da quadra gritando na cara de Stephen Curry. Com isso, Ja Morant teve complicações com algumas construções nessa série e o cenário foi ficando complicado para os Grizzlies, que mesmo com algumas derrotas, perdeu por 4 a 2 para o time que pouco depois seria campeão da liga. Depois disso, as provocações entre os jogadores adversários foram aumentando nas redes sociais.

O treinador do Golden State Warriors, Steve Kerr, declarou que, na opinião dele, Stephen Curry é o "Michael Jordan moderno". A fala foi feita nesta segunda-feira (15), para o canal NBSC, logo após a vitória da equipe sobre o Washington Wizards.

Steve Kerr, que jogou com Michael Jordan no Chicago Bulls, comparou a idolatria de Jordan nos anos 90 ao que Curry faz atualmente. "Jogando com os Bulls, metade da torcida está com camisas 23 vermelhas. Agora, metade da multidão está com camisetas 30 azuis e amarelas", disse.

##RECOMENDA##

"Steph transcende o jogo. Ele provoca emoção nas pessoas. Acho que porque ele é tão inspirador em seu jogo, não importa onde vamos, há pessoas que torcem por ele e mal podem esperar para vê-lo se apresentar.", completou.

Campeão tanto como companheiro de Jordan, quanto como treinador de Curry, Steve Kerr já fez a comparação entre ambos em outras ocasiões. 

Casa Branca

A equipe do Golden State foi recebida na Casa Branca nesta terça-feira (16) pelo presidente norte-americano Joe Biden, e pela sua vice Kamala Harris. O encontro é uma ação quase que protocolar feita com os times que ganharam a última temporada da NBA. Comissão técnica e jogadores marcaram presença no encontro.

Durante um treinamento do Golden State Warriors na pré-temporada da NBA, o ala Draymond Green agrediu com um soco seu companheiro de equipe Jordan Poole. A informação havia sido vazada nesta semana mas foi confirmada por meio de um vídeo da câmera de segurança do complexo da franquia.

O momento de conflito foi vazado na internet pelo portal TMZ. No vídeo, é possível observar os jogadores discutindo à distância, próximos ao garrafão. Após uma encarada de Poole, Draymond Green atinge o rosto de seu companheiro com um soco, levando-o ao chão.

##RECOMENDA##

De acordo com o site The Athletic, o incidente aconteceu nos treinamentos de quarta-feira. Com histórico de confusões dentro e fora das quadras, Draymond Green pode sofrer punições mais severas da franquia. Ao longo de sua carreira na NBA, o ala já recebeu diversas advertências por comportamento inadequado e jogadas desleais com seus adversários. Ele também é conhecido por cobrar seus companheiros de forma intensa, em jogos e treinos.

Por outro lado, Green é considerado um dos líderes da equipe, campeã da NBA na última temporada, que defende desde 2012. Tetracampeão da liga, é um dos pilares da franquia, ao lado de Stephen Curry e Klay Thompson. Em 2017, conquistou o prêmio de defensor do ano e já foi selecionado em quatro oportunidades para o time da temporada.

Já Poole, de apenas 23 anos, foi selecionado pela franquia no draft de 2019 e se desenvolve como um promissor arremessador. Nas finais de 2022, contra o Boston Celtics, acertou duas bolas do meio da quadra no estouro do cronômetro - em jogos diferentes.

Entretanto, essa não é a primeira vez que Green e Poole se desentendem. Durante a temporada regular, os jogadores discutiram no banco dos Warriors e tiveram que ser contidos por seus companheiros de equipe - na ocasião, não houve agressões físicas.

Os Warriors estreiam na nova temporada da NBA no dia 18 de outubro, contra o Los Angeles Lakers, no Chase Center, em São Francisco. A partida também a inauguração de mais um banner de campeão na arena e a entrega dos anéis comemorativos para os jogadores que participaram da campanha vitoriosa na última temporada.

O brasileiro Gui Santos realizou sua primeira partida com a camisa do Golden State Warriors neste sábado e aproveitou bem a chance de impressionar no primeiro jogo da pré-temporada. Sob olhares de Stephen Curry na arquibancada, o camisa 15 dos Warriors foi o cestinha do time na partida, mas não conseguiu evitar a derrota por 86 a 68 para o vizinho Sacramento Kings na Liga de Verão.

"Eu estava nervoso porque é um jogo diferente por aqui, estou jogando longe do meu país, minha família não está aqui, então há um nervosismo. Quando comecei a jogar fui ganhando confiança, me sentindo melhor, me senti em casa e isso foi o que me ajudou. Acho que fui bem, mas perdemos, então precisamos melhorar como um time. Eu tenho 20 anos, então ainda estou trabalhando na minha tomada de decisão", analisou Gui Santos após a partida.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

Após quatro temporadas atuando pelo Minas Tênis Clube na NBB, Gui Santos foi a 55ª escolha do Draft e busca impressionar para confirmar seu espaço no time principal de Steve Kerr. O brasileiro foi muito elogiado pela mídia americana durante a estreia. Gui foi o atleta do Golden State com mais tempo em quadra, 25 minutos e 24 segundos.

Ao todo, Gui Santos anotou 23 pontos, seis rebotes, uma assistência e converteu 54% dos seus arremessos. O jovem guardou uma das quatro bolas de três que arriscou na partida.

[@#video#@]

Gui Santos falou sobre a ajuda que tem recebido de outro brasileiro, o Leandrinho, que deixará a comissão técnica do clube para ser assistente técnico no Sacramento Kings. O jovem ainda pontuou as principais diferenças entre a NBB e a NBA.

"Preciso mostrar o que posso fazer porque eu estava jogando no Brasil e não temos muitos olheiros indo ver jogadores brasileiros, então eu precisava me apresentar. Esta era minha motivação. Leandrinho está de saída justo agora. Ele me ajudou a lidar com a pressão aqui, sempre me deu dicas para não prender a bola, tomar decisões mais rápidas, por exemplo. A velocidade do jogo aqui me agrada, mas eu sinto diferença nesta necessidade de tomar decisões tão rapidamente aqui", disse o camisa 15.

Terceira escolha dos Warriors, Gui Santos está atrás de outros dois jovens no time e ainda não sabe se será aproveitado entre os 17 atletas do time principal já nesta temporada. Há a opção do brasileiro ser contratado direto para a próxima temporada, seguir carreira na NBB ou ser utilizado na filial da NBA, a G-League.

As disputas da pré-temporada fazem parte da Liga de Verão, pela qual o Golden State Warriors joga novamente neste domingo, no Chase Center, contra o Los Angeles Lakers. A partida do "California Classic 2022" começa às 20h30.

O Golden State Warriors se sagrou campeão da NBA na madrugada desta sexta-feira, após superar o Boston Celtics por 103 a 90, com grande atuação de Stephen Curry, que chorou bastante ao fim da partida, após ter anotado 34 pontos, sete rebotes e sete assistências e garantir o prêmio MVP das finais. O jogo, que aconteceu na arena esportiva TD Garden em Boston, fechou o confronto das finais por 4 a 2 e garantiu o sétimo título da franquia de São Francisco (1947, 1956, 1975, 2015, 2017, 2018 e 2022). Com esse resultado, a equipe comandada por Curry ultrapassou os seis anéis conquistados pelo lendário Chicago Bulls de Michael Jordan (1991, 1992, 1993, 1996, 1997 e 1998) e agora é o terceiro time mais vitorioso da história da NBA, ficando atrás apenas dos Los Angeles Lakers e do próprio Boston Celtics, ambos com 17 títulos.

A temporada de 2022 foi uma de redenção e recordes para os Warriors. Depois de dois péssimos anos, os campeões retornaram ao páreo dos playoffs e conquistaram o campeonato que haviam deixado escapar em 2016 e 2019. Após a impressionante marca de cinco finais consecutivas entre 2015 e 2019, as lesões de Stephen Curry e Klay Thompson e a saída de Kevin Durant fragilizaram o time. Em 2020, a equipe amargou um último lugar na conferência oeste e, em 2021, um nono lugar não foi o suficiente para uma vaga na pós-temporada

##RECOMENDA##

Durante os anos de baixa, muitas foram as críticas aos Warriors. O time foi declarado como "morto" inúmeras vezes e, para muitos, Curry e companhia já não eram mais o suficiente para a conquista da NBA. A formação de uma super equipe com a contratação de Durant em 2016 também foi criticada, como se a única explicação para o sucesso do time treinado por Steve Kerr fosse a quantidade absurda de craques reunidos sob um mesmo teto.

A conquista do sétimo título é, acima de tudo, a prova de que a revolução dos três pontos orquestrada pelo Golden State na liga ainda faz parte do DNA vencedor do time. Com o terceiro lugar da conferência oeste na temporada regular de 2022, o Golden State bateu o Denver Nuggets, o Memphis Grizzlies e Dallas Mavericks nos playoffs e alcançou a final da NBA.

As finais contra o Celtics começaram de forma tensa. Logo no primeiro jogo, os Warriors perderam em casa de 120 a 108 e acenderam um alerta nos torcedores de São Francisco. O tropeço, no entanto, foi momentâneo. A equipe de Curry se aproveitou de um Celtics instável e garantiu vitórias nos jogos 2, 4, 5 e 6, alcançando o resultado necessário para fechar a série.

O retorno de Klay Thompson, afastado da equipe durante três anos por uma série de lesões, foi fundamental para a conquista do campeonato. O jogador bateu a marca de 100 cestas de três pontos nas finais da NBA, algo que somente Stephen Curry e LeBron James haviam conseguido até então. Outra peça importante foi Andrew Wiggins. O ala deixou de lado a fama de eterna promessa e mostrou o motivo pelo qual os Warriors o contrataram a peso de ouro em 2020. O nome da temporada, no entanto, não poderia ser outro que não o de Stephen Curry.

Foi uma ano de recordes para o armador, que se tornou o maior arremessador de três pontos na história da NBA, ultrapassando os números de Ray Allen na temporada regular, nos playoffs e na combinação de ambos. A coroação veio com o prêmio de MVP da Final, sedimentando o lugar dele como um dos maiores jogadores que já pisaram na quadra de basquete. Com a vitória no jogo 6, Stephen Curry, Klay Thompson e Draymond Green têm 21 triunfos nas Finais, o que os torna o trio mais vitorioso da história da liga nos últimos 50 anos.

A equipe de Boston aproveitou o mando de quadra e abriu logo 14 a 2, com o apoio dos torcedores. Mas, aos poucos, o time de Steve Kerr se acertou. Mesmo com Stephen Curry demorando a marcar seus primeiros pontos, os Warriors reagiram e fizeram 27 a 22 ao fim do primeiro quarto.

Quando os visitantes botaram dez pontos de diferença, foi a vez da equipe de Boston pedir tempo para travar o bom momento do adversário. Atônitos, os Celtics tiveram muita dificuldade para dar a volta por cima. Com cestas importantes, Jordan Poole seguia como um dos destaques da partida. Foram 21 pontos seguidos dos Warriors, a maior sequência em uma final de NBA nos últimos 50 anos. A equipe de Steve Kerr não baixou o ritmo, dominou o duelo, aproveitando os turnovers do Boston, e foi ao intervalo com 52 a 25 no placar.

Com atuação segura e confiante, o Golden State iniciava bem o terceiro quarto. Com desempenho abaixo do esperado, Marcus Smart não esteve nos seus melhores dias, mas a franquia de Boston reagiu na partida. Com uma defesa forte e capricho nos arremessos, chegou a diminuir a diferença de pontos para nove.

Com a diminuição da distância no placar, o último quarto começou com tudo. Os Warriors gastavam o tempo no relógio enquanto os Celtics tentava se manter vivo na disputa. Como foi durante toda a partida, Curry seguiu com uma atuação decisiva, seja anotando pontos ou nas assistências, e compensou o desempenho ruim de Klay Thompson. A tensão tomou conta do jogo, mas o Golden State tratou de encaminhar a vitória a três minutos do fim. A equipe de Kerr foi fatal e mereceu a vitória (e o título).

Por Thiago Seabra

Um youtuber americano e torcedor do Golden State Warriors, conhecido por ser sósia do ala-armador Klay Thompson, invadiu o ginásio da franquia, treinou por alguns minutos e acabou sendo banido para sempre dos jogos da equipe.

##RECOMENDA##

O pior de tudo é que Dawson Gurley, o sósia, conseguiu confundir até os seguranças do Chess Center, ginásio dos Warriors, que o deixaram adentrar no estádio acreditando que ele fosse mesmo o atleta do Golden State. A invasão foi toda gravada e publicada em seu canal do YouTube. No vídeo, o influenciador também mostra o momento em que recebe a carta que comunicava o seu banimento.

[@#video#@]

"Fui banido porque passei de 5 camadas de segurança (que me deixaram passar tranquilamente sem pedir identificação) e arremessei na quadra por 10 minutos. Também gastei U$ 10 mil em ingressos que eles não vão ressarcir. Por que eu deveria ser banido se a segurança deles é incompetente?", contestou o Youtuber em suas redes sociais.

[@#podcast#@]

A NBA pode conhecer seu novo campeão na próxima quinta-feira (16), na TD Garden, em Massachusetts, no sexto jogo entre Boston Celtics e Golden State Warriors. Quatro anos após conquistar seu sexto título, a equipe de Stephen Curry pode se isolar como terceira maior campeã da liga - passaria o Chicago Bulls, ficando atrás apenas de Los Angeles Lakers e do próprio Boston, ambos com 17 conquistas. A vaga na final veio com vitória por 104 a 94 na Chase Center, em São Francisco, nesta segunda-feira *13).

Herói na vitória do jogo quatro com 43 pontos, desta vez Stephen Curry teve atuação discreta, com somente 16 pontos e sem nenhuma cesta de três em oito tentativas. Pela primeira vez em sua carreira, Curry terminou um jogo dos playoffs sem nenhum arremesso de três convertido - eram 133 jogos seguidos com pelo menos uma bola do perímetro. Com o astro apagado, Wiggins (26 pontos e 13 rebotes) acabou sendo o destaque do jogo. Com ótima contribuição de Klay Thompson (21 pontos) para a virada na série para 3 a 2. O cestinha dos Warriors foi eleito o melhor da quinta partida.

##RECOMENDA##

Buscando ficar na frente na decisão pela primeira vez após quatro jogos, o Golden State Warriors começou melhor, com forte defesa, e abriu impressionantes 16 pontos de vantagem com menos de 10 minutos de jogo: 24 a 8. Jason Tatum estava zerado do lado dos visitantes.

Mesmo com apenas quatro pontos do astro Curry de um lado, o Boston também carecia de sua estrela. Tatum custou a desencantar na partida, até enfileirar seis pontos seguidos, enquanto as bolas de três dos visitantes teimavam em não cair.

O primeiro quarto terminou com 27 a 16 após falta técnica contra o técnico Ime Ukoda com 0s2 no relógio. Poderia ser maior, mas Curry e depois Wiggins erraram um lance livre cada em jogo com visível nervosismo de ambos os lados.

As bolas continuavam teimando em não cair no começo do segundo período com quase dois minutos de placar zerado. Em uma roubada de bola de Green, os Warriors abriram 14, mas não sustentaram e Steve Kerr teve de pedir tempo quando os Celtics diminuíram para 32 a 24. Curry descansava e o desempenho ofensivo caiu com Poole na armação.

Depois de ter 8 a 0 de vantagem no período, o Boston errou duas bolas de três seguidas e viu Wiggins colocar 11 de vantagem para os Warriors. Até, enfim, os visitantes desencantarem nos arremessos de longa distância, com Tatum, Horford e Smart. Após 12 erros seguidos, os tiros de três dos Celtics começaram a cair. Ambos tinham 3 acertos em 15 tentativas, desempenho bem aquém do esperado.

Apesar da vantagem no placar, os Warriors sentiam a falta da precisão de Curry, com somente os quatro pontos do primeiro período. Desencantou em dois lances livres. Wiggins 'salvava' o time com 14 pontos, acompanhado de outros oito de Green.

Mesmo em período com bastante falhas, os Warriors foram para o descanso com 12 pontos de vantagem. Graças a seis pontos e uma assistência de Curry, que apareceu bem no fim do segundo período: 51 a 39 para os Warriors e a pergunta de como os Celtics voltariam para o terceiro quarto, sempre o mais forte do time da Califórnia.

Curiosamente, os Celtics voltaram com tudo e encostaram após 10 a 0. Tudo o que os Warriors construíram em dois períodos foram pulverizados com somente 1min45 depois de dois tiros de três de Tatum, que chegou a 19 na partida. O silêncio na quadra refletia a preocupação da torcida local com a reação gigante dos Celtics.

Com bolas de três de Smart e Horford seguidas, o Boston ficou pela primeira vez em vantagem, com 58 a 55. Um sequência semelhante ao último quarto da virada do jogo 1, no qual fez 41 a 16. Desta vez tinha 19 a 4 contra um Golden State que "não retornou" do vestiário. Curry tinha cinco arremessos de três errados e os Warriors, 20 falhas em 25 tentativas do perímetro.

No fim do pior período no jogo, os Warriors ainda viram um arremesso de Poole, no meio da quadra, com o cronômetro zerando, cair e deixar a equipe em vantagem para os 12 minutos finais, com 75 a 74.

Com cesta de três de Klay Thompson, os Warriors ganharam respiro ao abrir 82 a 74 com sete pontos seguidos diante de um Boston zerado. O destempero de Smart, que levou falta técnica por reclamação e depois tentou agredir Poole fez a vantagem subir para 11 pontos.

Curry insistia e falhava da linha de três. Mas Wiggins estava com a mão certeira e garantiu imensa vantagem de 95 a 82 restando pouco mais de três minutos. O Boston não acertava no ataque e somou a terceira partida na série com menos de 100 pontos - perdeu todas com a baixa produtividade. Os Warriors fizeram a festa.

Stephen Curry exibiu todas as suas habilidades para carregar o Golden State Warriors à vitória sobre o Boston Celtics, no TD Garden, nesta sexta-feira (10), pelo jogo 4 da final da NBA, por 107 a 97. Os donos da casa foram mal no quarto período, não conseguiram efetivar o favoritismo diante de seus torcedores e viram os rivais igualarem a série em 2 a 2. O quinto duelo acontece na segunda-feira, às 22h, no Chase Center, em San Francisco.

O confronto novamente provou características antagônicas das duas equipes. Enquanto o Boston aposta na consistência, o Golden State vive da genialidade de seu astro Stephen Curry, cestinha da partida, com incríveis 43 pontos. Os Celtics se mostram como uma equipe mais coletiva, já os Warriors ficam muitas vezes limitados às individualidades. Nesta noite, o talento de Curry falou mais alto.

##RECOMENDA##

O roteiro do Jogo 4 parecia repetir o encontro de quarta-feira. Sob o comando de Jayson Tatum, o Boston Celtics começou avassalador, conseguindo boa margem de pontos, mas o Golden State Warriors reagiu e chegou a igualar o placar. O relaxamento dos donos da casa custou caro. Curry com duas bolas de 3 seguidas colocou a franquia de San Francisco em vantagem. Os minutos finais deram amostras do equilíbrio, com a equipe de Massachusetts retomando o marcador favorável: 28 a 27.

No segundo quarto, o Golden State Warriors voltou a mostrar suas armas. A eficácia de Curry e Poole se sobressaíram, e o Boston, apesar de consistente defensivamente - com destaque para os tocos de Robert Williams - e com muita gana não conseguia manter o ritmo. Equilíbrio era a palavra de ordem, até que os Celtics emplacaram uma sequência de pontos e ficaram com o marcador mais folgado ao fim do primeiro tempo: 26 a 22.

O Golden State Warriors cometeu inúmeros erros no começo do terceiro período e deu brecha para os donos da casa crescerem emocionalmente no jogo. A insistência em cestas de 3 reduzia as chances da franquia de San Francisco obter uma vitória. À essa altura, Tatum, Smart, Brown e White já somavam mais de dez pontos cada para os Celtics. Com Klay Thompson apagado, Curry era a única saída dos Warriors e foi graças a ele que os Warriors venceram o terceiro quarto por 30 a 24 e tomaram a dianteira no placar.

No último período, a ansiedade das duas equipes prejudicou a eficiência e inflamou o ambiente no TD Garden. Brown reavivou as esperanças dos Celtics em uma roubada de bola por passe errado de Curry. A partida seguia eletrizante, com viradas e lances que levantavam o público. Mas Curry roubou a cena novamente e conduziu seu time à vitória no quarto quarto, por 28 a 19 e no jogo. O resultado obriga a realização de ao menos mais dois jogos para definir o campeão da temporada.

O Boston Celtics venceu, nesta quarta-feira (8), o jogo 3 da final da NBA, por 116 a 100. Jogando diante de seus torcedores, no TD Garden, a franquia de Massachusetts retomou a vantagem e fez 2 a 1 na série com o Golden State Warriors. Os finalistas voltam a se enfrentar na sexta-feira(10), às 22h, novamente em Boston.

Jaylen Brown foi o grande destaque dos Celtics no jogo e brilhou ao lado de Jayson Tatum e Marcus Smart. Nem mesmo uma oscilação no terceiro quarto impediu o Boston de derrotar o Golden State Warriors, que teve na liderança de Stephen Curry a esperança de buscar um resultado positivo. As falhas defensivas custaram caro ao time de San Francisco, enquanto o empenho em todos os setores colocou os maiores campeões da NBA em situação privilegiada.

##RECOMENDA##

A primeira preocupação dos Celtics apareceu nos movimentos iniciais. Jayson Tatum sentiu um incômodo no ombro, mas se manteve na partida, sem muito brilho. Com o apoio da torcida, a franquia de Boston começou com tudo e caprichou na posse de bola ofensiva, abrindo 10 a 2 nos primeiros minutos. O Golden State Warriors não conseguia se encontrar no ataque, fosse na conclusão das jogadas ou nas escolhas de passe.

Além de brilhar ofensivamente, o Boston Celtics impediu as melhores tentativas dos Warriors de se aproximar do marcador. Curry não teve sossego e só marcou sete pontos, ficando dez minutos em quadra. Jaylen Brown foi o grande nome do primeiro quarto do lado dos Celtics. Mesmo assim, tamanha vantagem vista nos primeiros minutos não se refletiu no placar: 33 a 22 para os donos da casa.

O segundo quarto começou com uma constante para o Golden State Warriors no jogo. Erros de bolas de três custaram caro. O clima esquentou algumas vezes, com encaradas entre jogadores adversários. Os Celtics continuaram mais certeiros, fazendo jogadas impressionantes e deixando o público animado. A franquia de San Francisco ameaçou reagir, sob o comando de Curry, Thompson e Wiggins e mostrou o porquê de não poder ser dada como vencida.

Os minutos finais do segundo quarto foram um resumo do que foi o primeiro tempo. Com a estrela de Brown, o Boston Celtics exibiu tranquilidade para somar seus pontos, enquanto o Golden State Warrios não mostrou qualquer resistências aos ataques. Por isso, os Celtics conquistaram uma vitória mínima por 35 a 34, indo para o intervalo com 12 pontos de vantagem no total.

No terceiro período, o jogo ganhou em volume e velocidade. Curry continuou com o papel de maestro do Golden State Warrios, enquanto Tatum voltou a aparecer pelo Boston Celtics, mas logo o panorama se inverteu e deu nova emoção ao jogo. A vantagem que chegou a ser de 18 pontos caiu para dois e exigiu dos donos da casa um trabalho de reconcentração, que tardou a chegar. Das mãos de Curry, em uma cesta de três, veio a primeira virada dos Warriors.

Rapidamente o Boston Celtics reagiu e voltou a liderar o placar do TD Garden, mas a derrota no terceiro quarto era certa. O Golden State Warriors reduziu a vantagem para somente quatro pontos, triunfando no período com o placar de 33 a 25, muito graças ao reequilíbrio nas estatísticas de cestas de três.

Marcus Smart e Jayson Tatum foram os nomes do Boston Celtics no segundo tempo e ajudaram a reconstruir a vantagem de 11 pontos no começo do quarto quarto. Jaylen Brown não ficou para trás e ajudou na defesa e no ataque, arrancando fortes aplausos dos torcedores por sua determinação. As bolas teimavam em não cair para os Warriors. O último período terminou com menos pontos: 23 a 11 para a franquia da casa, que confirmou a vitória e retomada na dianteira na série.

Depois de uma primeira metade equilibrada, com muita energia de ambos os lados, o segundo jogo da final da NBA tomou outro rumo a partir do terceiro quarto e foi encerrado com um triunfo dominante do Golden State Warriors, no Chase Center. A equipe de Stephen Curry fez 107 a 88 no Boston Celtics e passou longe de amargar nova derrota diante da própria torcida, como ocorreu no jogo 1.

Com a série empatada, as duas equipes voltam a se enfrentar na quarta-feira, no TD Garden. Será a primeira partida da série na qual a franquia de Boston jogará como mandante. Dois dias depois, na sexta, os finalistas voltam a se enfrentar no mesmo local.

##RECOMENDA##

A vitória em San Francisco foi liderada por Curry, autor de 29 pontos, muitos deles em momentos cruciais da partida, além de quatro assistências e seis rebotes. Jordan Poole, com 17 pontos, também foi importante, assim como a atuação defensiva da equipe. Do lado dos Celtics, Jayson Tatum e Jaylen Brown empolgaram no primeiro quarto, mas caíram de produção. De qualquer forma, terminaram com números parecidos ao dos principais jogadores rivais. Tatum fez 28 pontos e Brown anotou 17.

Os jogadores com potencial para ter o protagonismo da noite estavam ávidos para ter a bola em mãos, como ficou bastante claro já nos primeiros instantes do jogo. O placar ainda estava zerado quando Al Horford, destaque do jogo 1, e Draymond Green foram ao chão unidos num abraço desconfortável, ambos agarrados à bola, durante ataque dos Celtics.

Após o sinal de que a disputa seria enérgica, o primeiro quarto correu bem para Brown e Tatum, autores de 13 e 12 pontos, respectivamente. Eles ajudaram a manter a franquia de Boston em vantagem pela maior parte do tempo. A partir da contagem regressiva do minuto final, no momento que os visitantes venciam por 30 a 26, os Warriors viraram com uma bola de três de Poole e uma cesta de Curry no último lance.

O camisa 30 estava pronto para ser decisivo, atormentando os Celtics com suas fintas, que entortaram nomes como Horford e Smart ao longo da disputa. Em um segundo período equilibrado, a equipe de Boston conseguiu virar, mas Curry empatou em 40 a 40, com uma bola de três, antes de Gary Patton II colocar os Warriors na frente novamente.

Os Celtics chegaram a retomar a vantagem, mas a partida atingiu sua metade com vitória parcial de 52 a 50 para a franquia de San Francisco. Antes do intervalo, Brown, que caiu muito de rendimento, protagonizou um desentendimento mais quente com Green, após disputa de bola.

Todo o equilíbrio dos dois primeiros períodos ficou para trás conforme o tempo foi passando no terceiro quarto, completamente dominado pelo Golden State, que entrou em quadra para a disputa do quarto final com uma vantagem de 23 pontos.

Do lado dos visitantes, as estrelas que foram tão bem no início já haviam parado de brilhar há um bom tempo. Não houve maiores sinais de reação, também por mérito da defesa da casa. No fim das contas, os Celtics diminuíram pouco o prejuízo e foram derrotados com diferença de 19 pontos, por 107 a 88.

Em tom de desabafo, o técnico Steve Kerr, do Golden State Warriors e da seleção americana masculina de basquete, pediu a palavra na noite de terça-feira para lamentar o novo caso de atirador nos Estados Unidos e cobrar medidas para evitar este tipo de crime, que se tornou recorrente no país nas últimas semanas.

"Nos últimos 10 dias, tivemos idosos negros mortos em um supermercado em Buffalo. Tivemos fiéis asiáticos assassinados no sul da Califórnia. E agora temos crianças assassinadas na escola. Quando vamos fazer alguma coisa? Estou cansado disso. Estou cansado de subir aqui e dar condolências às famílias devastadas que estão lá fora... Estou cansado dos momentos de silêncio. Chega!", declarou Kerr.

##RECOMENDA##

As declarações, quase em tom de pronunciamento, foram feitas antes da partida entre Warriors e Dallas Mavericks, pela final da Conferência Oeste da NBA. Alternando entre irritação e lágrimas, o treinador chegou a dar um tapa na mesa da entrevista coletiva, pedindo medidas das autoridades sobre o caso.

Ele se referia à morte de 19 crianças e dois adultos na terça, quando um homem armado abriu fogo em uma escola infantil da cidade de Uvalde, no Texas. As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas pelas autoridades. Trata-se do ataque mais mortal em uma escola primária dos Estados Unidos desde o massacre da Sandy Hook Elementary, Connecticut, em 2012.

"Todas as questões sobre basquete não importam mais. Desde que deixamos o nosso treino, 14 crianças foram mortas... (o número aumentou desde a coletiva) e uma professora... Já tivemos idosos negros mortos em um supermercado em Buffalo, asiáticos mortos no Sul da Califórnia. Agora, crianças mortas no colégio."

O assunto é delicado para Kerr por conta de uma história familiar. Seu pai, Malcolm Kerr, um intelectual especializado em Oriente Médio, foi assassinado na porta da Universidade de Beirute, da qual era presidente, no Líbano, em 1984. Malcolm foi alvejado pelas costas e não resistiu aos ferimentos graves na cabeça.

Kerr pediu medidas das autoridades americanas e cobrou publicamente os senadores sobre um projeto de lei que torna mais rígida a compra de armas no país. "Há 50 senadores que se recusam a votar no H.R. 8, que é uma regra de verificação de antecedentes que a Câmara aprovou há alguns anos. Há uma razão para eles não votarem isso: querem se manter no poder. Estou farto disso", declarou.

Klay Thompson alcançou, na noite de sábado, sua melhor pontuação da temporada, o que foi essencial para o Golden State Warriors conseguir uma vitória consistente por 122 a 109 sobre o Milwaukee Bucks, em encontro entre integrantes do top 3 das respectivas conferências. Com 38 pontos anotados, o ala-armador de 32 anos saiu de quadra radiante.

Thompson brincou que gostaria de ter feito 40 pontos, porque "soa mais bonito", mas aceitou os 38 e disse que está consciente de que ainda pode viver oscilações. "Eu estava ansioso por uma noite como esta, mas uma queda de cestas no meio da temporada não vai matar meu ego, eu ainda vou lá e competir", afirmou o jogador, que vem recuperando a confiança após ser prejudicado por lesões nas duas últimas temporadas.

##RECOMENDA##

Desde que retornou em janeiro deste ano, após cirurgias no joelho e no tendão de Aquiles, o ala-armador havia atingido a marca de 30 pontos apenas uma vez, por isso o número é representativo para ele. "Tenho certeza que é um alívio" disse o técnico Steve Kerr. "Ele é tão duro consigo e quer muito ter sucesso".

O resultado mantém o Golden State Warriors na terceira colocação da Conferência Oeste, com 46 vitórias. Já o Milwaukee Bucks, que contou com 31 pontos, oito rebotes e três assistências de Giannis Antetokounmpo durante a derrota, permanece em segundo lugar na classificação da Conferência Leste.

O único time acima dos Bucks é o Miami Heat, derrotado por 113 a 104 pelo Minnesota Timberwolves. Nem mesmo uma boa atuação de Tyler Herro, autor de 30 pontos, sete rebotes e duas assistências, serviu para evitar o revés do líder. Os Timberwolves estão em sétimo no Oeste. Enquanto isso, em Chicago, os Bulls, terceiros colocados do Leste, venceram tranquilamente o Cleveland Cavaliers, quinto colocado, por 101 a 91.

Entre os duelos mais disputados da noite, um dos destaques foi a vitória por 134 a 125 do Utah Jazz sobre o Sacramento Kings. Na partida, Jordan Clarkson marcou 45 pontos para o Jazz, enquanto De’Aaron Fox, dos Kings, anotou um double-double de 41 pontos e 11 assistências. O time de Salt Lake City é o quarto da Conferência Oeste, na qual a franquia de Sacramento ocupa a 13ª posição.

Veja os resultados da noite de sábado e da madrugada de domingo:

Miami Heat 104 x 113 Minnesota Timberwolves

Chicago Bulls 101 x 91 Cleveland Cavaliers

San Antonio Spurs 108 x 119 Indiana Pacers

Golden State Warriors 122 x 109 Milwaukee Bucks

Denver Nuggets 115 x 127 Toronto Raptors

Utah Jazz 134 x 125 Sacramento Kings

Portland Trail Blazers 127 x 118 Washington Wizards

Apesar de serem rivais dentro de quadra na NBA, Stephen Curry e LeBron James possuem um grande respeito um com o outro. Em entrevista para a revista americana GQ, o armador do Golden State Warriors relembrou que o astro do Los Angeles Lakers costumava assisti-lo jogar por Davidson no basquete universitário dos Estados Unidos. Além disso, confessou que possui uma camisa que o amigo/ídolo autografou na época.

"Eu era um segundanista na faculdade e o LeBron ia nos meus jogos", disse Curry. "Eu ainda tenho uma camisa que ele me deu. Ele assinou uma camisa para mim. A camisa está na parede da casa dos meus pais em Charlotte", completou o atleta de 33 anos.

##RECOMENDA##

A camisa que Curry se refere pode ser vista no quarto de criança de Stephen durante um episódio do documentário "Stephen vs. The Game", produzido pelo Facebook em 2019. Nela, LeBron James escreveu: "Para S. Curry, o melhor jogador de basquete da Carolina do Norte".

Nesta temporada, os Warriors enfrentaram os Lakers apenas uma vez até agora. No primeiro jogo do campeonato, em outubro, o time de San Francisco venceu por 121 a 114, em Los Angeles. O próximo confronto entre as franquias será no dia 12 de fevereiro, no ginásio Chase Center, casa da equipe de Curry.

O Utah Jazz recebeu o Golden State Warriors em casa na rodada de sábado da temporada regular da NBA, dia que marca a primeira partida de ambos os times em 2022. A franquia de Salt Lake City vinha de uma sequência de seis vitórias seguidas, porém, em um jogo disputado até o fim, foi batido pelos visitantes. O fator determinante para o resultado de 123 a 116 foi o desempenho abaixo da média do ala Donovan Mitchell, que mesmo com seus 20 pontos, nove assistências e seis rebotes, forçou muitos arremessos.

Nos Warriors, a história foi diferente. O time de San Francisco venceu no coletivo. Em todos os quartos o grupo revelava heróis e prova disso é que seis jogadores anotaram dígitos duplos em pontos, com destaque para o armador Stephen Curry, cestinha com 28 pontos, além de nove assistências e seis rebotes.

##RECOMENDA##

Vale lembrar que Andrew Wiggins, com 25 pontos e quatro assistências, Otto Porter Jr., que registrou 20 pontos, oito assistências e sete rebotes, e Andre Iguodala, com 12 pontos, oito assistências e sete rebotes, foram decisivos.

Liderados por Mitchell, os donos da casa tiveram seis atletas com dígitos duplos em pontuação, com ênfase para as atuações de Rudy Gobert, com 20 pontos e 19 rebotes, Jordan Clarkson e Bojan Bogdanovic, ambos com 20 pontos. O time se perdeu com a rotação de bola dos Warriors e pouco conseguiam fazer na marcação. O esperado era que Stephen Curry chamasse a responsabilidade no ataque. Contudo, o armador apareceu em momentos pontuais, o que dificultou as coisas.

Apesar do revés, o Jazz permanece nas primeiras posições da Conferência Oeste, especificamente no terceiro lugar, com 26 vitórias e nove derrotas. Já os Warriors, que aguardam a volta do ala Klay Thompson, mantêm o seu recorde de 27 triunfos em 34 jogos, o melhor da liga até aqui.

Em Nova York, em um jogo eletrizante e disputado até o final, o Los Angeles Clippers venceu o Brooklyn Nets por 120 a 116. Eric Bledsoe foi o destaque do time da Califórnia. Jogando como titular, foram 27 pontos para ele na partida. Terance Mann e Reggie Jackson tiveram 19 pontos cada um.

Pelos Nets, James Harden até tentou com um "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) de 34 pontos, 12 rebotes e 13 assistências. Kevin Durant teve 28 pontos e nove rebotes. Nicolas Claxton obteve 13 pontos e 10 rebotes.

Os Clippers, com 19 vitórias e 18 derrotas ficam na sexta posição do Oeste. Os Nets, com 23 triunfos em 34 partidas, estão na segunda colocação do Leste.

Confira a rodada de sábado da NBA:

Milwaukee Bucks 136 x 113 New Orleans Pelicans

Washington Wizards 119 x 120 Chicago Bulls

Detroit Pistons 117 x 116 San Antonio Spurs

Brooklyn Nets 116 x 120 Los Angeles Clippers

Houston Rockets 111 x 124 Denver Nuggets

Utah Jazz 116 x 123 Golden State Warriors

Confira a rodada de domingo da NBA:

Toronto Raptors x New York Knicks

Boston Celtics x Orlando Magic

Cleveland Cavaliers x Indiana Pacers

Sacramento Kings x Miami Heat

Charlotte Hornets x Phoenix Suns

Oklahoma City Thunder x Dallas Mavericks

Los Angeles Lakers x Minnesota Timberwolves

Stephen Curry é garantia de show na NBA quando está em quadra. E quando tem a companhia de Draymond Green, ninguém para o Golden State Warriors. Na rodada de segunda-feira (20) da temporada regular, o armador garantiu mais 30 pontos na carreira, com quatro arremessos de três convertidos, na vitória por 113 a 98 contra o Sacramento Kings, em San Francisco.

Draymond Green, no entanto, foi quem dominou o jogo pelo lado dos mandantes: o ala-pivô fez 16 pontos, deu 10 assistências e pegou 11 rebotes em 33 minutos de quadra. Um "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) para os Warriors, que seguem na vice-liderança da Conferência Oeste.

##RECOMENDA##

Vestindo a camisa dos Kings - 11.° colocado no Oeste - Tyrese Haliburton veio de partida com recorde de pontos na carreira e saiu de quadra com um "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) de 24 pontos e 11 assistências, cestinha de sua equipe.

Se Curry garantiu mais 30 pontos para a sua lista, metade deles vieram no último quarto de jogo. Steph ficou em quadra por 36 minutos, mas foram nos 12 finais que ele marcou 15 pontos.

Em Boston, o Philadelphia 76ers voltou a vencer após três partidas ao derrotar o Boston Celtics por 108 a 103, em jogo disputado no ginásio TD Garden. Mesmo desfalcado de diversos jogadores por conta dos protocolos de saúde e segurança contra a covid-19, o time da Filadélfia contou com atuação de gala do camaronês Joel Embiid para conquistar importante vitória contra um rival direto da Conferência Leste.

Embiid fez de tudo na partida. O pivô teve um "double-double" com 41 pontos e 10 rebotes, distribuiu cinco assistências, deu quatro tocos e foi o grande nome da partida com atuação monumental, sobretudo no segundo tempo do jogo e nos momentos finais da partida.

Ao lado dele, Seth Curry e Tobias Harris apareceram muito bem. O irmão de Stephen Curry marcou 26 pontos, com quatro rebotes e sete assistências, e Harris deixou a partida com 25 pontos, sete rebotes e três assistências.

Os Celtics lutaram até o fim do jogo e após começar em desvantagem, conseguiram a virada no segundo tempo e deram indícios de que conseguiriam mais uma vitória, que acabou "escorrendo pelas mãos" nos últimos minutos. O grande nome da franquia de Boston foi Jaylen Brown, que marcou 30 pontos, com cinco rebotes e quatro assistências.

Confira a rodada de segunda-feira da NBA:

Boston Celtics 103 x 108 Philadelphia 76ers

Chicago Bulls 133 x 118 Houston Rockets

Memphis Grizzlies 99 x 102 Oklahoma City Thunder

Utah Jazz 112 x 102 Charlotte Hornets

Golden State Warriors 113 x 98 Sacramento Kings

Los Angeles Clippers 92 x 116 San Antonio Spurs

Confira a rodada de terça-feira da NBA:

Miami Heat x Indiana Pacers

New York Knicks x Detroit Pistons

New Orleans Pelicans x Portland Trail Blazers

Dallas Mavericks x Minnesota Timberwolves

Los Angeles Lakers x Phoenix Suns

Nesta terça-feira (19), começa a temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA) e dentre os confrontos que mais chamam a atenção está o jogo entre Los Angeles Lakers e Golden State Warriors, que acontece a partir das 23h (horário de Brasília). Um dos motivos que levam a acreditar que o jogo promete ser um dos melhores fica por conta do elenco: de um lado, o time de da Califórnia possui o craque Lebron James, já  o clube de São Francisco tem em mãos o armador Stephen Curry.   

Apesar do Lakers ser um time imponente devido aos seus grandes jogadores e ao peso da camisa, o clube ainda não emplacou, já que nos últimos seis confrontos da pré-temporada, não venceu nenhuma partida. É possível que o clube de Los Angeles conte com a presença dos armadores Kendrick Nunn e Malik Monk, que sofreram lesões há algumas semanas, além da dupla Lebron James e Austin Reaves, que pode servir com a principal arma ofensiva, seja na armação ou na finalização das cestas.

##RECOMENDA##

Já para o time de São Francisco, a ausência do armador Klay Thompson, em função de uma lesão grave no tendão de aquiles na temporada 20/21 ainda reflete no desempenho do Warriors, tanto no sistema defensivo, quanto na parte ofensiva. A expectativa é que o ala-armador volte a jogar em meados de dezembro e janeiro. Agora, cabe ao técnico Steve Kerr unir as peças que estão à disposição, como o craque Stephen Curry, conhecido por ser o melhor jogador quando se trata de cesta de três pontos.

Ambos os times fazem parte da Conferência Oeste, que também é composto por: Dallas Mavericks, Denver Nuggets, Houston Rockets, Los Angeles Clippers, Memphis Grizzlies, Minnesota Timberwolves, New Orleans Pelicans, Oklahoma City Thunder, Phoenix Suns, Portland Trail Blazers, Sacramento Kings, San Antonio Spurs e Utah Jazz. Ao final da temporada regular, classificam os oito melhores times da Conferência Oeste, para jogar os playoffs contra os oito melhores clubes da Conferência Leste.

 

Em uma noite com clima de revanche na NBA, o Los Angeles Lakers surpreendeu ao conquistar contundente vitória sobre o Golden State Warriors por 117 a 91, neste domingo, no Staples Center, na Califórnia. LeBron James e Stephen Curry, curiosamente, tiveram desempenhos discretos no aguardado duelo.

A expectativa se devia ao placar do último jogo entre os dois times. Em processo de reconstrução, os Warriors haviam derrotado os atuais campeões da NBA em janeiro, com um inesperada virada no placar. Neste domingo, os Lakers não deram qualquer chance à equipe que vinha dominando a competição nos últimos anos.

##RECOMENDA##

Os anfitriões lideraram o marcador desde o início, inclusive com vantagem de até 30 pontos. E os Warriors jamais tiveram qualquer chance no confronto. Nem mesmo Curry conseguiu ameaçar a sólida defesa dos donos da casa. Ele terminou o jogo com 16 pontos, quatro rebotes e sete assistências.

O astro, contudo, não foi o destaque da sua equipe. Eric Paschall saiu do banco de reservas para anotar 18 pontos e ser o cestinha dos Warriors. Do outro lado, LeBron foi o destaque, mas não com o protagonismo de costume. Foram apenas 19 pontos. Markieff Morris e Alex Caruso contribuíram com 13 pontos cada.

O triunfo deixou os Lakers mais próximos da liderança da Conferência Oeste, com 24 vitórias e 11 derrotas, e agora na segunda colocação. Além disso, freou a ascensão dos Warriors, que figuram no oitavo posto, com 19 triunfos e 16 revezes.

Em Milwaukee, pela mesma rodada, os Bucks derrotaram o Los Angeles Clippers por 105 a 100, sob a liderança de Giannis Antetokounmpo. O grego foi o cestinha do duelo, com 36 pontos, terminou o jogo com um "double-double", com 14 rebotes. Os anfitriões, no entanto, contaram com falha decisiva de Kawhi Leonard para vencer. Isso porque o jogador desperdiçou arremesso importante a quatro segundos do final. Leonardo registrou 25 pontos, nove rebotes e três assistências no jogo.

Curiosamente, as duas equipes ocupam o terceiro lugar de suas Conferências. Enquanto os Bucks aparecem na posição no Leste (21 vitórias e 13 derrotas), os Clippers tentam se aproximar dos Lakers no Oeste - 24 triunfos e 12 revezes.

 

Confira os jogos da noite deste domingo:

Milwaukee Bucks 105 x 100 Los Angeles Clippers

Detroit Pistons 90 x 109 New York Knicks

Miami Heat 109 x 99 Atlanta Hawks

Boston Celtics 111 x 110 Washington Wizards

Houston Rockets 84 x 133 Memphis Grizzlies

Minnesota Timberwolves 99 x 118 Phoenix Suns

Los Angeles Lakers 117 x 91 Golden State Warriors

Sacramento Kings 126 x 127 Charlotte Hornets

Acompanhe os jogos desta segunda-feira:

Orlando Magic x Dallas Mavericks

Philadelphia 76ers x Indiana Pacers

Chicago Bulls x Denver Nuggets

Houston Rockets x Cleveland Cavaliers

New Orleans Pelicans x Utah Jazz

San Antonio Spurs x Brooklyn Nets

Portland Trail Blazers x Charlotte Hornets

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando