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O CEO do Google, Sundar Pichai, advertiu os funcionários que mais demissões serão anunciadas na empresa, que se volta para novas prioridades, especialmente Inteligência Artificial (IA).

"Essas eliminações de funções não são da escala das reduções (de cargos) do ano passado e não afetarão todas as equipes. Mas sei que é muito difícil ver colegas e equipes afetados", disse Pichai em um e-mail aos funcionários, ao qual a AFP teve acesso nesta quinta feira (18).

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"Muitas destas mudanças já foram anunciadas, embora, para sermos sinceros, algumas equipes vão continuar tomando decisões específicas de alocação de recursos ao longo do ano, quando necessário, e algumas funções poderão ser afetadas", acrescentou.

O Google demitiu cerca de 12.000 pessoas nesse mesmo período do ano passado - em torno de 6% de sua força de trabalho na época -, em meio ao aumento da inflação e da elevação das taxas de juros.

Na terça-feira (16), a empresa confirmou os cortes de "algumas centenas" de postos de sua equipe de publicidade global, em meio a um esforço para fazer maior uso da IA.

As demissões em sua equipe de vendas para "grandes clientes" têm como objetivo dar um melhor suporte às pequenas e médias empresas que anunciam na plataforma do Google, alega o gigante da Internet.

Na quarta-feira (17), a empresa demitiu cerca de 100 funcionários em sua divisão do YouTube, confirmou o site TechCrunch.

De acordo com o jornal The New York Times, os funcionários do YouTube têm dois meses para encontrar novos cargos na empresa antes que suas demissões entrem em vigor.

Nesse início de ano, a Amazon também cortou centenas de empregos em suas unidades de entretenimento Twitch, Prime Video e Amazon MGM Studios.

Desde o final de 2022, os gigantes tecnológicos americanos sacrificaram dezenas de milhares de empregos, em uma onda de demissões sem precedentes após a pandemia da covid-19. Nesse período, as contratações se multiplicaram, devido ao confinamento global.

A Meta, proprietária do Facebook, demitiu mais de 20.000 funcionários no período, no que chamou de "ano da eficiência", enquanto a Amazon deixou cerca de 27.000 pessoas desempregadas.

A gigante da tecnologia Google confirmou na terça-feira (16) a eliminação de "algumas centenas" de cargos de sua equipe de publicidade global, em meio ao uso crescente de Inteligência Artificial (IA) para eficiência e criatividade.

O Google alega que os cortes de empregos em sua equipe de vendas de anúncios para "grandes clientes" visam a melhorar o suporte às médias e pequenas empresas que anunciam em suas plataformas.

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O Google não fez referência direta à Inteligência Artificial generativa (IA), que está invadindo vários setores, entre eles a publicidade.

Na semana passada, a unidade de computação na nuvem do Google anunciou novas ferramentas de IA para ajudar os varejistas a "personalizarem lojas on-line, modernizar operações e transformar a implantação de tecnologia nas lojas".

O Google citou uma pesquisa, segundo a qual 80% dos vendedores americanos perceberam a necessidade urgente de adotar IA em suas operações.

"Em apenas um ano, a IA generativa passou de um conceito pouco reconhecido para um dos recursos de avanço mais rápido em toda a tecnologia e parte fundamental das agendas de muitos varejistas", disse a vice-presidente de Indústrias Estratégicas da Google Cloud, Carrie Tharp, em um comunicado.

De acordo com a empresa, as novas ferramentas de IA do Google permitiram que os varejistas integrassem facilmente agentes virtuais em sites, ou aplicativos móveis, para fornecer ajuda personalizada e recomendações aos compradores.

E para fechar o ano com chave de ouro, Porto de Galinhas é por mais uma vez destaque nacional. O balneário figura o Top 10 dos destinos mais buscados no Google pelos brasileiros entre janeiro e o início de dezembro deste ano. 

“Estamos muito honrados em figurar na lista do principal site de busca do mundo. Isso mostra que os turistas querem conhecer ou pretendem voltar para Porto de Galinhas pelas suas belezas naturais, deliciosa gastronomia, meios de hospedagem de excelência e de povo hospitaleiro. Fechamos o ano com mais esse ranking positivo”, comenta o presidente do Porto de Galinhas CVB, Otaviano Maroja. 

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Entre as 10 cidades da lista, cinco são do Nordeste, duas do Sudeste e duas do Sul, além de uma dos Estados Unidos.

*Da assessoria 

Alphabet, a empresa matriz da gigante tecnológica Google, vai pagar 700 milhões de dólares (3,45 bilhões de reais na cotação atual) como parte de um acordo antimonopólio, cujos fundos serão destinados a consumidores americanos de sua loja de aplicativos Android e a governos estaduais.

O acordo divulgado pela Justiça na noite de segunda-feira (18) determina que a companhia altere políticas de seu aplicativo Google Play para reduzir obstáculos à concorrência de desenvolvedores menores. Isto inclui a possibilidade de que outros aplicativos negociem diretamente com seus usuários.

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"Google pagará 630 milhões de dólares a um fundo de conciliação que será distribuído em benefício dos consumidores, segundo um plano aprovado pela Corte, e 70 milhões de dólares, a um fundo que será utilizado pelos estados", disse a Alphabet em um comunicado após a divulgação do acordo.

Dezenas de estados americanos uniram forças em uma ação apresentada em julho de 2021 ante um tribunal federal da Califórnia. Nela, a Google foi acusada de abusar de seu poder e posição de mercado em relação ao acesso aos consumidores de aplicativos de dispositivos móveis com o sistema operacional Android.

A ação, apoiada por 37 procuradores, indicou que Google utilizava táticas desleais de concorrência para desencorajar a distribuição de aplicativos de Android em lojas distintas da Play Store, na qual seu sistema de pagamento cobra comissões pelas transações.

Em setembro, um acordo foi anunciado, mas seus detalhes não foram revelados.

Consumidores elegíveis de todos os Estados Unidos que compraram na Play Store entre 16 de agosto de 2016 e 30 de setembro de 2023 receberão um mínimo de 2 dólares (quase 10 reais), segundo o acordo judicial.

Desenvolvedores de aplicativos e jogos "poderão implementar uma opção de faturamento alternativo junto ao sistema da Google Play para seus usuários nos Estados Unidos", indicou a Alphabet.

Além dos que são parte na ação, os 50 estados, o Distrito de Columbia e dois territórios americanos se somaram ao acordo.

Na semana passada, a Epic Games, criadora do famoso jogo Fortnite, venceu uma ação contra o Google, quando um júri decidiu que a gigante exerce um poder de monopólio ilegal por meio de suas lojas de aplicativos para Android.

Alphabet disse na segunda-feira que está recorrendo da decisão e que o caso está longe de terminar.

Em 2020, a Epic processou Google e Apple, acusando-os de abusar do controle de suas lojas que vendem aplicativos e outros produtos digitais em dispositivos móveis.

A cantora Cássia Eller, falecida em 2001, completaria 61 anos de idade neste domingo (10), se estivesse viva. O ícone da Música Popular Brasileira (MPB) recebeu uma homenagem do Google, ao ter um doodle temático sobre sua trajetória na página inicial do buscador. 

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Imagem: Reprodução/Google 

A cantora e compositora foi considerada um dos nomes mais influentes da música na América Latina, nos anos 1990. No doodle, é possível acessar informações sobre sua carreira musical, além de ver um vídeo do processo de criação da arte, feito pela artista Amanda Lobos. 

Cássia Eller faleceu no dia 29 de dezembro de 2001, vítima de um infarto do miocárdio. Seus grandes sucessos, como “Segundo o Sol” e “Malandragem”, ainda tocam em rádios e shows, reforçando a importância da artista para a música brasileira. 

 

A partir de 1º de dezembro, o Google excluirá contas inativas e todo o seu conteúdo, como fotos, entradas de calendário, e-mails, contatos e documentos do Drive, de acordo com a política de contas atualizada da empresa . A limpeza de todo o sistema tem como objetivo proteger os usuários contra ameaças à segurança, como spam, golpes de phishing e sequestro de contas. Para quem ainda tem interesse em manter contas antigas, é preciso seguir alguns passos para provar ao Google que aquele endereço eletrônico ainda está em atividade.  

Por que o Google está excluindo contas inativas? 

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O Google está eliminando contas inativas de seu sistema porque afirma que elas têm “maior probabilidade de serem comprometidas”. As contas não supervisionadas muitas vezes dependem de senhas antigas ou reutilizadas, recebem menos verificações de segurança por parte dos usuários e têm 10 vezes mais probabilidade de não terem a autenticação de dois fatores configurada, mostram os dados internos do Google.  

Quando uma conta é comprometida, “ela pode ser usada para qualquer coisa, desde roubo de identidade até conteúdo indesejado ou mesmo malicioso, como spam”, disse a empresa em um comunicado sobre a mudança de política, em maio.  

Quais contas serão excluídas?

De acordo com a nova política do Google, se uma Conta não tiver sido usada ou conectada por pelo menos dois anos, toda a conta – e seu conteúdo, incluindo conteúdo do Google Workspace (Gmail, Docs, Drive, Meet, Calendar) e Google Photos –, pode ser excluído. Logo, para não perder o acesso a um endereço antigo, o usuário deve voltar a fazer login em sua conta e testar alguns dos serviços para comprovar atividade; pode ser o envio de um e-mail, o upload de um vídeo ou mesmo assistir algo no YouTube. 

No entanto, a nova política se aplica apenas a contas pessoais, o que significa que não afeta contas escolares ou gerenciadas por empresas. Além disso, o Google não removerá contas que enviaram vídeos do YouTube ou tenham assinaturas ativas de aplicativos ou serviços de notícias. 

 

O Google, a Amazon e o Cloudware confirmaram essa semana que lidaram com um ataque cibernético considerado pelo Google como "o maior da história". Segundo as empresas, que divulgaram notas sobre o ocorrido, os ataques vêm acontecendo desde agosto, e o maior mecanismo de busca do mundo afirma que a ofensiva "ainda está em andamento".

Segundo nota publicada no blog do Google, o ataque foi "sete vezes maior que o ataque recorde anterior", que foi contido ao longo do ano passado.

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Os comentários da Amazon e Cloudware também pontuam que uma invasão desse tamanho nunca foi vista anteriormente.

O Google anunciou nesta quarta-feira que seu novo smartphone Pixel contará com modelos potentes de inteligência artificial (IA) generativa, que funcionarão de forma independente no dispositivo, a fim de competir com o último iPhone.

O anúncio encerra a temporada de lançamentos de grandes dispositivos tecnológicos de outono, em que a Apple apresentou a série iPhone 15 e a Meta revelou oficialmente seu novo headset de realidade virtual.

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Com um chip poderoso, o Pixel 8 Pro do Google irá executar funções de IA no próprio dispositivo, em vez de depender de transferências de data centers na nuvem, que requerem grande largura de banda.

No lançamento, em Nova York, o vice-presidente de Dispositivos e Serviços do Google, Rick Osterloh, explicou que os departamentos de inteligência artificial da empresa descobriram como “refinar” os modelos de IA “em uma versão eficaz o suficiente para ser executada” em seu carro-chefe, o Pixel. Essa funcionalidade irá aperfeiçoar as ferramentas que usam IA existentes nos telefones Pixel, como a que permite eliminar imperfeições e elementos indesejados em fotografias.

Os telefones Pixel também começarão a testar um assistente digital com IA que deve trazer para os aparelhos muitos dos recursos do Bard, chatbot do Google semelhante ao ChatGPT.

Segundo a empresa, com o tempo, o assistente de IA irá oferecer ajuda em tempo real, sugerindo o melhor caminho em um trajeto, filtrando e-mails e planejando uma festa de aniversário, por exemplo.

O Assistant with Bard funciona por meio da fala, de indicações na tela ou do uso de imagens, de forma semelhante ao comportamento dos chatbots mais potentes.

A temporada de lançamentos de hardware das grandes empresas de tecnologia foi marcada por promessas de melhoras da IA, como a da Amazon, que anunciou uma atualização de sua assistente de voz, Alexa, para que ela funcione de forma mais humana "e inteligente".

O Google ressaltou que muitas dessas evoluções da IA estão em fase inicial e serão aprimoradas gradualmente. A empresa surpreendeu com a notícia de que o Pixel 8 Pro virá equipado com um leitor de temperatura corporal, com aprovação pendente dos reguladores americanos.

Com fase beta desde fevereiro deste ano, o Google lançou hoje (4), de forma oficial, o novo sistema Android 14 durante o evento Made By Google, que também revelou os novos celulares Pixel 8, Pixel 8 Pro e o relógio inteligente Pixel Watch 2. A atualização possui personalização do sistema operacional, widgets interativos e gerenciamento de bateria e segurança e chega nos celulares do próprio Google.  

Marcas como Xiaomi, Samsung e Sony devem disponibilizar a atualização para alguns de seus celulares nas próximas semanas. Trazer personalização para os celulares é uma das novidades do Android 14, pois existe um seletor para intercalar entre os papéis de parede e definir atalhos na tela de bloqueio. Ou seja, o usuário terá acesso facilitado a funções como aplicativos como o “Home” e o leitor do QR Code. A tela de bloqueio também adquiriu uma atualização e permite personalizar widgets, fontes, formatos e cores diferentes. De acordo com o Google, “essas opções são baseadas em IA e podem adaptar a tela de bloqueio automaticamente”. 

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No Android 14, os apps de terceiros poderão usar apenas seus telefones Android e sua impressão digital como senha para fazer login. Também oferece suporte para imagens Ultra HD, uma melhoria voltada para as fotografias. A empresa afirmou que essa novidade deverá aproveitar as telas compatíveis com HDR, e também informou que o novo sistema enviará mensalmente uma notificação avisando aos usuários quando algum app mudar práticas de compartilhamento de dados. A partir do Google Health Connect, as informações de saúde serão guardadas no próprio dispositivo e criptografada. 

Em acessibilidade, o Google disse ter melhorado o gesto para realizar o zoom, além de facilitar a troca de fonte e tamanho nos ajustes rápidos do sistema. Também foram adicionadas opções para audição, permitindo ativar as notificações que utilizam o flash como alerta no menu “Acessibilidade e Notificações”. 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu vista e suspendeu o julgamento de um recurso do Google para evitar a quebra de sigilo de pessoas que teriam buscado informações sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

O caso começou a ser julgado na semana passada no plenário virtual da Corte. Antes da interrupção provocada pelo pedido de vista, somente a relatora, ministra Rosa Weber, proferiu voto.

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A defesa da plataforma recorreu ao Supremo após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato. A medida foi tomada na investigação que apura os mandantes do crime.

Ao analisar a questão, antes da aposentadoria, Rosa Weber destacou a importância da investigação, mas entendeu que quebra de sigilo indiscriminada é desproporcional e pode atingir até usuários comuns que procuraram informações sobre a morte da vereadora devido à repercussão na imprensa.

  "Um número gigantesco de usuários não envolvidos em quaisquer atividades ilícitas, nos termos da decisão objurgada, teria seus sigilos afastados, a demonstrar indevida devassa e a sua absoluta desproporcionalidade em razão do excesso da medida", argumentou a ministra.  Não há previsão para retomada do julgamento.

A 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o Google a indenizar, por danos morais, uma mulher que teve a imagem publicada na ferramenta de visualização de mapas Google Street View. Em duas ocasiões, a autora tentou contato com a empresa responsável para a retirada da foto, sem sucesso. Apenas após tutela antecipada a plataforma desfocou a imagem. O valor da reparação foi fixado em R$ 15 mil.

Em seu voto, o desembargador Enio Zuliani, relator do recurso, destacou não ser razoável a conduta da empresa de imputar ao usuário a obrigação de fiscalizar tais ferramentas e apontou que houve violação de direitos. “O certo é que a imagem retrato da autora surgiu quando se busca a localização do imóvel em que ela trabalha e isso representa ofensa a direito de personalidade. Ela não consentiu; pelo contrário, exigiu que fossem tomadas medidas para que a imagem desaparecesse ou impedisse a identificação”, ressaltou.

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O magistrado definiu o valor de R$ 15 mil como quantia adequada para amenizar os efeitos da publicação não autorizada. “O recorrido, nesse caso, embora atue de forma a contribuir para localizar endereços e facilitar a vida de quem busca acesso a locais, não está imunizado a ponto de receber anistia por permitir que as suas reproduções saíssem com imagem que possibilitou reconhecer e identificar a autora”, concluiu.

Completaram a turma julgadora os desembargadores Marcia Dalla Déa Barone e Carlos Castilho Aguiar França. A decisão foi unânime.

Da assessoria.

O Google está comemorando, nesta quarta-feira (27), seu 25º aniversário com um doodle especial. A Google Inc. foi constituída em 4 de setembro, mas há mais de uma década comemora seu aniversário no dia 27. Nesta data, a multinacional fez um “passeio pela estrada da memória” e exibiu seus diferentes doodles através da história, para marcar a ocasião. O GDoodle de hoje vem com um GIF que transforma "Google” em “G25gle”. A empresa de tecnologia disse que está aproveitando este dia como um “momento para refletir” ao mesmo tempo em que se orienta para o futuro. 

"O Doodle de hoje comemora o 25º ano do Google. E embora aqui no Google estejamos orientados para o futuro, os aniversários também podem ser um momento para refletir. Vamos dar um passeio pela estrada da memória para saber como nascemos há 25 anos", escreveu o Google em seu blog. 

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O buscador foi fundado pelos estudantes de doutorado Sergey Brin e Larry Page, que se conheceram no programa de ciência da computação da Universidade de Stanford no final dos anos 90. Os dois descobriram que partilhavam uma visão semelhante – tornar a World Wide Web um lugar mais acessível. A dupla trabalhou em seus dormitórios para desenvolver um protótipo de mecanismo de busca aprimorado. 

“À medida que avançavam significativamente no projeto, transferiram a operação para o primeiro escritório do Google — uma garagem alugada. Em 27 de setembro de 1998, o Google Inc. nasceu oficialmente. Muita coisa mudou desde 1998 — incluindo o nosso logotipo visto no Doodle de hoje — mas a missão permaneceu a mesma: organizar a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil. Bilhões de pessoas de todo o mundo usam o Google para pesquisar, conectar-se, trabalhar, jogar e muito mais! Obrigado por evoluir conosco nos últimos 25 anos. Mal podemos esperar para ver aonde o futuro nos levará, juntos”, conclui a empresa em carta aberta aos usuários. 

A popular assistente virtual Alexa, da Amazon, está prestes a ser incrementada com a inteligência artificial (IA) generativa, anunciou, nesta quarta-feira (20), a empresa em um esforço para entrar em uma corrida liderada por ChatGPT, Google e Microsoft.

As assistentes de voz, como Alexa, ou Siri, da Apple, costumam ser candidatas perfeitas para dotar sua tecnologia, às vezes irregular e robótica, com as habilidades da IA generativa, capaz de produzir textos, imagens e conteúdo a partir de dados básicos existentes.

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A IA generativa, como a usada no famoso ChatGPT, produz conteúdos tão complexos quanto um poema ou um ensaio acadêmico em questão de segundos, e o objetivo da Amazon é que a Alexa consiga fazer isso e até mais com comandos de voz da sala de estar ou da cozinha do usuário.

Em um evento nas instalações da empresa perto de Washington, a empresa informou que uma versão em inglês da "Alexa AI" estaria disponível como um opcional em todos os dispositivos nos Estados Unidos nos próximos meses.

"Vai levar um tempo integrar estas tecnologias na superfície ampla que é a Alexa. Mas sou muito otimista e acredito que vamos começar com o pé direito", explicou Dave Limp, vice-presidente-sênior de dispositivos e serviços da Amazon.

Com a mudança, a Alexa vai ser capaz de conversar em tom mais pessoal e deixar de lado seu tom robótico, antecipou a gigante tecnológica.

A assistente também aproveitaria a informação em tempo real, dando um tom de uma relação pessoal com o usuário, que incluiria o conhecimento de seus hábitos ou times esportivos favoritos, por exemplo.

De fato, o usuário poderia dizer: "'Alexa, ligue a cafeteira, abra as persianas, diminua as luzes do escritório e exiba as notícias da manhã'. E, assim, uma rotina seria criada", explicou Limp.

Daniel Rausch, executivo a cargo da Alexa, disse à imprensa que a IA daria ênfase adicional à precisão e que os esforços da empresa na IA não eram comparáveis aos chatbots, que demonstraram emitir imprecisões ou sair do controle.

A Amazon também apresentou seu último dispositivo inteligente para o lar, o Echo 8, assim como uma barra de som para aparelhos de TV e novas habilidades de busca alimentadas pela IA em seu serviço FireTV.

Pesquisadores do Google DeepMind, braço de inteligência artificial (IA) da gigante tecnológica, apresentaram nesta terça-feira (19) uma ferramenta que prevê se mutações genéticas podem causar danos, um avanço que poderia ajudar no estudo de doenças raras.

Os resultados são "um passo a mais no reconhecimento do impacto da IA nas ciências naturais", destacou em entrevista coletiva Pushmeet Kohli, vice-presidente de Pesquisa do Google DeepMind.

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A ferramenta AlphaMissense se concentra nas mutações conhecidas em inglês como "missense", que afetam apenas uma letra do código genético. Um ser humano típico tem 9.000 mutações desse tipo em seu genoma, que podem ser inofensivas ou causar doenças.

Até o momento, 4 milhões dessas alterações foram observadas em seres humanos, mas apenas 2% foram classificadas como causadoras de doenças ou como benignas.

Existem, no total, 71 milhões de possíveis mutações desse tipo. A ferramenta do Google DeepMind as revisou e conseguiu prever 89% delas, com precisão de 90%. Foi atribuída uma pontuação a cada uma, indicando o risco de causar uma doença.

Como resultado, 57% foram classificadas como provavelmente benignas; 32%, como provavelmente patogênicas; e o restante como incerta. Um estudo a respeito foi publicado hoje na revista "Science".

A AlphaMissense mostra um desempenho superior ao das ferramentas disponíveis até o momento, destacaram os especialistas Joseph Marsh e Sarah Teichmann, em artigo publicado na Science.

Essas previsões "nunca foram destinadas a serem usadas apenas em diagnósticos clínicos", reconheceu Jun Cheng, do Google DeepMind. "No entanto, acreditamos que nossas previsões podem ser potencialmente úteis para aumentar a taxa de diagnóstico de doenças raras e, potencialmente, para nos ajudar a encontrar novos genes causadores de doenças." Isso poderia levar, indiretamente, ao desenvolvimento de novos tratamentos, indicaram os pesquisadores.

A ferramenta foi treinada com o DNA de humanos e primatas estreitamente relacionados, o que lhe permitiu reconhecer as alterações genéticas mais disseminadas.

O Google expandiu o alcance do seu chatbot Bard para outras plataformas e serviços da empresa, incluindo Gmail, Docs e Youtube.

Em uma postagem de blog atribuída na terça-feira a Yury Pinsky, diretor de gerenciamento de produtos da Bard, a unidade da Alphabet disse que a partir de terça-feira um novo serviço chamado Bard Extensions "pode encontrar e mostrar informações relevantes das ferramentas do Google que você usa todos os dias, como Gmail, Docs, Drive, Maps, YouTube e Google Flights and Hotels, mesmo quando as informações que você precisa estão em vários aplicativos e serviços".

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Bard agora também permitirá que você verifique a precisão das respostas de Bard usando o botão "Google It".

"Quando você clica no ícone "G", o Bard irá ler a resposta e avaliar se há conteúdo na para comprová-la", escreve Pinsky. "Quando uma declaração pode ser avaliada, você pode clicar nas frases destacadas e saber mais sobre como apoiar ou contradizer as informações encontradas pela pesquisa."

Outro novo recurso permite que você pegue uma conversa do Bard que foi iniciada por outra pessoa e enviada a você por meio de um link público.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O Google deve o sucesso do seu motor de busca ao seu desempenho ou a práticas ilegais? Esta é a questão que o sistema judicial dos Estados Unidos tentará resolver a partir de terça-feira (12), o litígio mais importante que o gigante da Internet enfrenta.

De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a empresa de tecnologia consolidou sua posição dominante na internet por meio de contratos ilegais com empresas como Samsung, Apple e Firefox, para que estas instalem seu motor de busca como padrão em seus smartphones e serviços.

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Cerca de cem testemunhas devem depor perante um juiz federal durante as dez semanas de audiências previstas.

"Nosso sucesso é merecido", afirmou Kent Walker, diretor jurídico da Alphabet, a empresa-matriz do Google, em um comunicado.

"As pessoas não usam o Google porque não têm outra opção, mas porque querem. É fácil alterar o mecanismo de busca padrão, não estamos mais na era dos modems e dos CDs-ROM", acrescentou.

Este é o maior processo antimonopólio apresentado contra uma gigante tecnológica desde que o Departamento de Justiça enfrentou a Microsoft há mais de 20 anos pelo domínio do sistema operacional Windows.

Lançado em 1998, o processo do governo dos Estados Unidos contra a Microsoft terminou com um acordo em 2001, depois que um tribunal de apelações anulou uma decisão que ordenava a divisão da empresa.

O Google era então "o favorito do Vale do Silício como uma startup em ascensão que oferecia uma maneira inovadora de realizar buscas na internet", afirmou o departamento em sua queixa: "Esse Google desapareceu há muito tempo".

"Em 20 anos, a tecnologia progrediu muito, então o resultado deste caso terá um grande impacto no funcionamento das plataformas tecnológicas no futuro", disse John Lopatka, professor de direito na Faculdade de Direito de Penn State.

A ação se concentrará nos contratos que a gigante tecnológica assinou com fabricantes de dispositivos, operadoras de telefonia móvel (como T-Mobile ou AT&T) e outras empresas, nos quais, segundo o governo, deixa poucas oportunidades para concorrentes, como o Bing (Microsoft) e o DuckDuckGo.

O Google, cujo nome se tornou até um verbo para descrever a ação de buscar na internet, controla cerca de 90% deste mercado nos Estados Unidos e em todo o mundo, principalmente em smartphones, incluindo iPhones (Apple) e dispositivos que usam o sistema operacional Android, de propriedade do Google.

A empresa californiana, fundada em 1998 por Sergey Brin e Larry Page, alega que a popularidade de seu mecanismo de busca se deve à qualidade de seu serviço.

"Este é um assunto retrógrado", disse Walker, pois estamos "em uma era de inovação sem precedentes, com avanços em inteligência artificial, novos aplicativos e novos serviços que estão criando mais concorrência e mais opções para o público do que nunca".

Embora os computadores quânticos ainda estejam em desenvolvimento, pesquisadores do ramo da computação já estão trabalhando para proteger dados confidenciais das novas táticas de ataques cibernéticos. Na quarta-feira (15), o Google anunciou o lançamento do código de uma chave de segurança que usa criptografia projetada para suportar tentativas de descriptografia de computadores tradicionais e processadores quânticos também. 

A empresa diz que sua implementação permitirá a criação de chaves de segurança com resiliência quântica no FIDO2, a segunda versão de um padrão global para autenticação sem senha. As chaves de segurança são pequenos dispositivos físicos que normalmente se conectam a um computador ou se comunicam sem fio quando colocados perto de um dispositivo. A proposta do Google foi co-desenvolvida com o Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH Zürich), na Suíça. 

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O código envolve um novo esquema de assinatura híbrida que combina o algoritmo ECC tradicional e o algoritmo Dilithium mais recente para combater ataques quânticos. As assinaturas ECC estão em uso há cerca de duas décadas. O dilithium, por sua vez, é um algoritmo “seguro quântico” que o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos selecionou como parte de seus padrões potenciais para futuros sistemas criptográficos. 

Os pesquisadores disseram que decidiram criar uma assinatura híbrida, pois a segurança do Dilithium “ainda não resistiu ao teste do tempo”. Testes feitos recentemente em algoritmos "seguros quânticos" provaram que eles estão expostos a certos tipos de ataques cibernéticos tradicionais. 

Por exemplo, uma implementação específica do Crystals-Kyber é vulnerável a ataques de canal lateral, que usam informações vazadas por um sistema de computador para obter acesso não autorizado ou extrair dados confidenciais, descobriram os pesquisadores. De acordo com o Google, é especialmente importante usar um esquema de assinatura híbrida para chaves de segurança, pois a maioria delas não pode ser atualizada. 

Nesta sexta-feira (11), é comemorado o Dia do Estudante, no Brasil. A data foi escolhida para homenagear o dia em que o imperador Dom Pedro I (1798-1834) instituiu cursos de Ensino Superior no país. Para comemorar, o LeiaJá separou uma lista com cinco ferramentas do Google para auxiliar no aprendizado dos alunos, veja a lista: 

Drive: O aplicativo de armazenamento permite que o usuário faça backup de documentos, fotos, vídeos, músicas, etc; e acessá-los em qualquer dispositivo móvel através da conta Google. É útil para guardar conteúdo online, como slides, fotos de lousa, entre outros;

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Acadêmico: Mecanismo de pesquisa acadêmica. É possível encontrar artigos científicos, monografias, trabalhos de conclusão de curso, etc; 

Agenda: O app de organização tem opções como: lembretes, tarefas e eventos - sincronizados com a conta do Google. O formato de visualização pode ser alternado entre dia, mês e ano;

Arts & Culture: O Google Arts & Culture possui conteúdo de mais de 2 mil instituições culturais, de 80 países. Os recursos incluem visitas virtuais à exposições, museus, locais históricos, etc. Além disso, é possível transformar uma foto em uma obra de arte, pesquisar por imagem e paleta de cores;

Jamboard: O aplicativo de quadro digital permite que o usuário desenhe com canetas, adicione fotos e notas adesivas, destaque objetos com o ponteiro laser e importe arquivos do G Suite. Alunos, professores e instituições também podem criar equipes compartilhar conteúdo;

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou por 60 dias o inquérito que investiga os diretores do Google e do Telegram no Brasil, em razão da campanha contra a aprovação do PL das Fake News na Câmara. O ministro atendeu pedido da Polícia Federal (PF) e da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontaram a necessidade de seguir com as investigações.

O inquérito foi aberto em maio passado para apurar os responsáveis pelos ataques ao projeto. A investigação atende a pedido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que acusou as plataformas de usarem posições privilegiadas para "incutir nos consumidores de seus conteúdos a falsa ideia de que o projeto de lei em apreço é prejudicial ao Brasil".

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Enquanto o projeto estava em discussão na Câmara, o Google inseriu em seu buscador um link com o texto: "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil". O Telegram disparou uma mensagem em massa, a todos os seus milhões de usuários, dizendo que o projeto de lei "irá acabar com a liberdade de expressão".

A agência reguladora de concorrência da Itália (AGCM) anunciou nesta segunda-feira (31) que aceitou os compromissos propostos pelo Google para encerrar um caso sobre suposto abuso da gigante tecnológica de sua posição dominante no mercado de portabilidade de dados do usuário.

Em nota, o órgão antitruste ressalta como será mais fácil para os usuários transferirem os seus dados presentes no "ecossistema" do grupo norte-americano para outras plataformas.

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O regulador abriu uma investigação no ano passado após uma denúncia da startup italiana Hoda na qual acusava o Google de obstruir o direito dos utilizadores da empresa de partilharem seus dados pessoais com outras plataformas de serviços digitais.

No entanto, em resposta ao inquérito, o Google propôs algumas alterações em seu serviço de backup de informações para aumentar a capacidade dos usuários de extrair seus dados dos serviços da unidade Alphabet, segundo a AGCM.

"O grupo, de fato, apresentou um pacote de três compromissos, dois dos quais contemplam soluções complementares para Takeout - o serviço que o Google coloca à disposição dos usuários finais para backup de seus dados - para facilitar a exportação de dados para operadores terceiros", explica a nota.

Já o terceiro compromisso "oferece a possibilidade de começar a testar, antes do lançamento oficial, cerca de seis meses, uma nova solução - atualmente em desenvolvimento - que permitirá a portabilidade direta de dados fornecidos pelo próprio usuário ou gerados através da sua atividade no motor de busca online Google e na plataforma YouTube".

De acordo com a Autoridade, as iniciativas apresentadas pelo Google garantem uma importante automatização do procedimento disponibilizado para exportação de dados.

"Usuários e operadoras terceirizadas poderão fazer uso desse mecanismo até o lançamento de uma solução de portabilidade direta de serviço a serviço, que, segundo o próprio Google indicou, ocorrerá no primeiro trimestre de 2024", finaliza o texto.

Da Ansa

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