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Após ter sido encerrado apenas um ano depois do seu lançamento, o Google Glass retorna às linhas de produção da Google, mas agora voltado para o meio corporativo. Em 2014, o produto foi de melhor invenção de todos os tempos, a pior gadget já criado pela gigante da internet. Porém, os tempos mudaram e o Glass ganhou outro propósito, mais longe do grande público.

Os óculos, que funcionam com uma tela transparente acoplada, servem como pequeno computador, leve, que permite ao usuário usá-lo com as mãos livres. A nova empreitada da Google é ativada por voz e projetada para ser usada durante todo o dia, sendo resistente a água e também a poeira.

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Com ele é possível acessar vídeos de treinamento, imagens com instruções ou listas de verificação, entre outras funções. O aparelho conta com três microfones, áudio USB e bluetooth, entre outras funcionalidades. Chamado de Glass Enterprise Edition 2, o objeto também conta com o processador XR1 da Qualcomm e pode conectar pessoas para "ver o que você vê".

Visual e preço

Dessa vez os óculos vêm com armações mais próximas das utilizadas no dia a dia, o que tira um pouco o ar de invenção futurista e permite que a invenção seja usada de maneira mais discreta no ambiente de trabalho. Por não ser mais um gadget criado para o grande público, o produto será vendido apenas sob encomenda para empresas. Cada modelo custa US$ 999 (aproximadamente R$ 4 mil).

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Após dois anos na geladeira, o Google Glass está de volta, mas desta vez em uma versão aprimorada direcionada a empresas. Agora quem comprá-lo poderá personalizá-lo de acordo com as suas necessidades. General Electric, Volkswagen, e Boeing estão entre as mais de 50 companhias que experimentam o produto.

O novo Google Glass inclui um módulo de câmera atualizado que aumenta a resolução de 5 megapixels para 8, e tem uma vida útil de bateria mais longa, processador mais ágil e conexão Wi-Fi melhorada. Mas a maior mudança é que o aparelho agora pode ser desacoplado da carcaça original, o que significa que ele pode funciona com qualquer tipo de óculos.

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Quando foi lançado, com estoque limitado, o Google Glass custava US$ 1,5 mil. Uma vez conectado à uma rede Wi-Fi ou pareado a celulares, o dispositivo pode compartilhar fotos e vídeos em redes sociais e receber notificações.

A companhia das buscas deixou de vender o produto em janeiro de 2015 e reconheceu que colocou o dispositivo no mercado antes de deixá-lo realmente pronto para os consumidores. Agora, no entanto, parece que a Google está decidida a atender especificamente às necessidades empresariais com sua tecnologia.

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A Federal Communications Commission (FCC), órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos, publicou nesta segunda-feira (28) documentos referentes à próxima versão do Google Glass. O dispositivo agora tem como foco o mercado corporativo e se chama Google Glass: Enterprise Edition.

Além de ser à prova de água, a nova versão do Google Glass possui uma pequena articulação dobrável. Outras configurações incluem um processador mais rápido, fabricado pela Intel, suporta a rede Wi-Fi e bateria mais potente. A armação do dispositivo ainda chama bastante atenção e traz uma pequena tela que projeta imagens e uma câmera embutida.

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Lançado com entusiasmo, o Google Glass não fez sucesso com o público comum e precisou ser tirado de circulação. Em janeiro deste ano, o Google parou de vender a primeira versão do Glass e encerrou o programa que deu a entusiastas a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500.

Com isso, o desenvolvimento do aparelho foi transferido para a divisão de pesquisa Google X. Na época, a empresa afirmou que estava empenhada em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. Agora, a companhia aposta em uma versão empresarial dos óculos inteligentes.

Lembra-se do Google Glass? Os óculos inteligentes da gigante das buscas foram anunciados com grande entusiasmo, mas com o tempo o produto ganhou fama ruim por apresentar pouca utilidade prática. Para reverter esse problema, a companhia resolveu renomeá-lo para Project Aura.

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A reformulação promete dar uma nova vida a empreitada, mudando o foco do produto para o mercado corporativo e não mais para o consumidor final. O Project Aura é comandado por Ivy Ross, a mesma executiva responsável pelo Glass desde o ano passado. Além disso, a empresa está contratando engenheiros, desenvolvedores de software e gerentes de projeto do Lab126, a divisão de pesquisa e desenvolvimento da Amazon, para essa nova fase.

A nova equipe focará seus esforços no Google Glass, mas pode estar envolvida também em outras tecnologias vestíveis. Isso porque diversos funcionários do Google atualizam seu perfil no LinkedIn recentemente para incluir o Project Aura em seu currículo virtual. A atividade é descrita como “Google Glass e mais”.

Em janeiro deste ano, o Google parou de vender a primeira versão do Glass e encerrou o programa que deu a entusiastas a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500. Com isso, o desenvolvimento do aparelho foi transferido para a divisão de pesquisa Google X. Na época, a empresa afirmou que estava empenhada em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão.

Uma nova versão do Google Glass está em desenvolvimento e será lançada em breve, afirmou o presidente-executivo da fabricante italiana de óculos Luxottica, Massimo Vian. Em janeiro deste ano, a gigante de buscas parou de vender a primeira versão do acessório e encerrou o programa que deu a entusiastas a oportunidade de comprá-lo por US$ 1.500. Com isso, o desenvolvimento do aparelho foi transferido para a divisão de pesquisa Google X.

As mudanças geraram especulações de que o Google iria abandonar o Glass. No entanto, o presidente do conselho de administração da companhia, Eric Schmidt, afirmou que o acessório era fundamental. Massimo Vian, da Luxottica, que esteve recentemente na Califórnia para encontrar a equipe responsável pelo Google Glass, não deu maiores detalhes sobre o lançamento da próxima versão do produto.

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Especula-se que a nova versão dos óculos inteligentes será mais barata e terá uma bateria com maior autonomia. Além disso, o novo produto deverá utilizar chips da Intel. A parceria da Luxottica com o Google Glass foi divulgada em dezembro de 2014. A promessa era de criar óculos que seriam tão inteligentes quanto funcionais e belos, produtos que os consumidores adorariam vestir. 

O Google continua apostando nos seus óculos inteligentes Google Glass, afirmou o presidente do conselho da empresa, Eric Schmidt, em entrevista ao jornal Wall Street Journal publicada nesta segunda-feira (23).

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Em janeiro deste ano, o Google parou de vender a primeira versão do Glass e encerrou o programa que deu a entusiastas a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500. Com isso, o desenvolvimento do aparelho foi transferido para a divisão de pesquisa Google X.

As mudanças geraram especulações de que o Google iria abandonar o Glass. No entanto, Schmidt afirma que o acessório é fundamental para a empresa. “Não há nada nos ajustes ao Glass que sugerem que estamos acabando com ele”, pontuou.

O conselheiro diz ainda que é um erro decretar o fim do Glass. “Isso é como dizer que o carro autônomo é um desapontamento porque não está me transportando agora mesmo”, disse ele, afirmando que os dois projetos são de longo prazo.

A falta de popularidade da rede social Google+ fez a gigante das buscas repensar sua estratégia. Nesta segunda-feira (2), o Google afirmou que o serviço não será encerrado, em vez disso será dividido em três produtos diferentes.

Os novos produtos são o Photos, para imagens, o Streams, para compartilhamento de conteúdo e o Hangouts, responsável por chats de texto e videoconferências.

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Logo após o anuncio da empresa, o executivo do Google, Bradley Horowitz, divulgou que será o novo responsável pelos serviços de foto e stream do Google+.

“Apenas confirmando que os rumores são verdadeiros. Estou animado em ser o responsável pela área de Fotos e Stream do Google+! É importante para mim que essas mudanças sejam entendidas como melhorias positivas para ambos os produtos e como eles alcançam os usuários”, afirmou.

Para o vice-presidente do Google e chefe de Android, Sundar Pichai, a rede social possui uma comunidade de usuários apaixonada. “Nós definitivamente gostaríamos de ter em mais escala do que nós temos. O time está trabalhando em uma nova geração de ideias”, explicou o executivo, durante o Mobile World Congress (MWC).

Desde o seu lançamento, em 2011, o Google+ amarga uma acirrada concorrência de páginas como o Facebook e Twitter. Além da rede social, o projeto do Google Glass também foi redesenhado após não alcançar as expectativas da empresa. 

A Sony anunciou que a versão para desenvolvedores dos óculos SmartEyeglass estará disponível para compra a partir de março. O acessório chega a ser mais barato que o Google Glass, seu principal concorrente.

Os interessados devem desembolsar US$ 840 para ter os óculos inteligentes em mãos. Eles estarão disponíveis inicialmente nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Japão.

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Além disso, o SmartEyeglass estará venda para empresas de países como França, Itália, Espanha, Bélgica, Países Baixos e Suécia. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil. O público em geral deverá receber o produto apenas em 2016.

A novidade traz uma tela transparente nas lentes. Desta forma, o usuário pode visualizar recursos como e-mails e notificações flutuantes na frente de seus olhos.

Ao ser emparelhado com um smartphone com Android 4.4 KitKat ou superior, os óculos podem mostrar informações ou dizer ao usuário o que está acontecendo com os aplicativos instalados em seu celular. A bateria desta versão do aparelho dura cerca de 2 horas e 30 minutos em uso continuo.

Assim como o Google Glass, o SmartEyeglass é equipado com câmera, microfone, bússola, acelerômetro e giroscópio. Além disso, o aparelho possui conexão Bluetooth e NFC.

Embora haja uma abundância de óculos de alta tecnologia no mercado, o Google Glass é o mais conhecido deles. Apesar da popularidade do acessório, a gigante das buscas anunciou, em janeiro, que iria interromper as vendas do produto.

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Google admite que o Glass não atingiu o impacto esperado

O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão.

Semanas depois de cancelar as vendas dos óculos inteligente Glass, o Google admitiu que o aparelho não atingiu o impacto positivo esperado. A informação foi confirmada pelo diretor financeiro da companhia, Patrick Pichette, nesta quinta-feira (29).

"Quando as equipes não conseguem ultrapassar alguns obstáculos, nós pedimos que eles deem uma pausa e tirem um tempo para redefinir a estratégia, apesar de acharmos que há muita perspectiva no produto. Foi o que fizemos recentemente com o Glass", afirmou o executivo, em conferência.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Vendas dos Google Glass são encerradas

No dia 15 de janeiro, o Google anunciou iria interromper as vendas do Glass. O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. O novo time responsável pelo produto é chefiado pela executiva de marketing Ivy Ross e supervisionada pelo diretor da Nest e cocriador do iPod, Tony Fadell.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

O Google vai parar de vender seus óculos inteligentes ainda neste ano. Em vez disso, a empresa afirma que vai se concentrar em versões futuras do acessório, em uma nova divisão. Apesar da decisão, a gigante da internet insiste que ainda aposta no Google Glass como um produto de consumo em massa. As informações são da BBC News.

O programa Explorer, que deu os desenvolvedores de software a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500, também será encerrado. A iniciativa foi lançada nos Estados Unidos em 2013. Em seguida, a comercialização do produto foi aberta a qualquer consumidor norte-americano e do Reino Unido.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Já a partir da próxima semana, o Google passará a suspender as ordens de pedido para o produto, embora garanta que permanecerá como incentivadora das empresas que estão usando o Glass.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. A partir de agora, o time vai trabalhar de forma independente.

O Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

A Sony Corporation anuncia o desenvolvimento de um de um módulo acoplável de lente única, que pode tornar óculos de designs variados em dispositivos inteligentes. O acessório possui microtela OLED com resolução de 640x400 pixels, processador e sensores Wi-Fi e Bluetooth. O produto será fabricado em massa a partir de 2015, ainda sem valor anunciado.

De acordo com a Sony, o módulo tem o potencial de enriquecer a experiência dos usuários de várias maneiras. Ao acoplá-lo a um par de óculos de qualquer modelo, é possível instantaneamente ter acesso a informações visuais que acrescentam um nível de conveniência à vida cotidiana.

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A empresa também prevê que o dispositivo também possui potenciais aplicações nos esportes ou no trabalho, exibindo informações úteis que podem ajudar nestas atividades. E isso tudo ocorre em uma pequena subjanela que não obstrui o campo de visão, assim como já acontece no Google Glass.

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Para dar ainda mais utilidade ao dispositivo, a Sony afirma estar preparando um kit de desenvolvimento de software para facilitar o desenvolvimento de aplicativos compatíveis. Com isso, os desenvolvedores poderão criar softwares dedicados e voltados para usos específicos.

Entre as funcionalidades que estes aplicativos podem ofertar está o acesso de dados na nuvem e a conexão com outros dispositivos, como smartphones, por exemplo. “Isto possibilitará um novo patamar de potenciais formas de usar o módulo, o que traria uma conveniência ainda maior para os usuários”, ressalta a empresa em comunicado.

A Sony exibirá este módulo pela primeira vez na International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontecerá em Las Vegas, Estados Unidos, entre os dias 6 e 9 de janeiro. O dispositivo será exibido na forma de um modelo-conceito, chamado “SmartEyeglass Attach!”.

O grupo Luxottica, fabricante de marcas de óculos como Oakley e Ray-Ban, assinou um contrato com a Intel para começar a produção de uma linha de óculos inteligentes. Apesar de ambas as empresas possuírem negócios com o Google, o novo acordo não deverá afetar a distribuição do Google Glass. Os primeiros modelos devem ser lançados em 2015.   

De acordo com o presidente executivo da Luxottica, Massimo Vian, a ideia é fabricar modelos de óculos inteligentes com design atrativo para o consumidor, enquanto que a Intel fará sua parte no acordo integrando seus chips nos dispositivos.

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“Vamos liderar a mudança para criar óculos que são tão inteligentes e funcionais quanto belos, produtos que os consumidores vão adorar vestir”, afirmou, em comunicado, o presidente-executivo do Grupo Luxottica, Massimo Vian.

Esta não é a primeira vez que a Luxottica se aventura no universo dos dispositivos vestíveis. Em março deste ano, a companhia anunciou uma parceria com o Google para produzir modelos com design personalizável do Google Glass.

Outra empresa que já possui um relacionamento com o Google Glass é a Intel. A fabricante está para integrar o próximo modelo do aparelho com chips que deverão substituir os da Texas Instruments.

A próxima versão do Google Glass deverá vir equipada com um chip Intel. De acordo com o Wall Street Journal, fontes familiarizadas com o assunto afirmam que a empresa deixará de usar o processador da Texas Instruments para aderir à nova tecnologia. O novo modelo do aparelho deve ser lançado em 2015.

Com a mudança, a Intel deverá promover o uso do Google Glass dentro de empresas, como em redes de hospitais, por exemplo. A primeira versão dos óculos inteligentes foi lançada em 2012 e, desde então, somente desenvolvedores e poucos usuários tiveram acesso ao dispositivo.

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A Google e a Intel já trabalham juntas em outras áreas. Os chips da Intel estão nos servidores do Google, nos carros que dirigem sozinhos da gigante de buscas e também no Nexus Player, novo aparelho de streaming do Google.

A Google está fechando todas as suas lojas Basecamp, espaço físico onde eram vendidos os Google Glass. De acordo com um desenvolvedor da empresa, a medida que diversas pessoas estão adquirindo o gadget online, não será mais necessário manter o ambiente aberto. No entanto, a novidade pode indicar um possível fracasso dos óculos inteligentes.

Segundo um levantamento da agência Reuters, mais da metade dos principais programadores de aplicativos voltados para o dispositivo desistiram de trabalhar com o aparelho. Até mesmo o Twitter descontinuou o software que estava desenvolvendo para o Glass.

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Em um evento no último dia 9, o executivo e cofundador do Google, Sergey Brin, surpreendeu a todos aparecendo no encontro sem estar equipado com o aparelho, fato inédito desde que o produto foi anunciado, em 2012.

Em resposta, a empresa nega ter parado de investir no Google Glass. “Estamos empolgados como sempre sobre a oportunidade que dispositivos vestíveis e o Glass em particular representam”, afirmou o chefe de operações de negócios do Glass, Chris O'Neill.

A expectativa era de que a Google começasse a vender seus óculos inteligentes para o público de todos os países ainda neste ano. No entanto, a empresa se mantém em silencio sobre o início das operações comerciais. Enquanto isso, companhias como o Facebook, Sony e Samsung apostam em seus próprios óculos inteligentes e de realidade aumentada. 

As pessoas que usam o Google Glass - dispositivo que oferece acesso à internet em uma tela minúscula, acoplada a uma armação de óculos - podem experimentar pontos cegos importantes do lado direito, o que pode interferir em tarefas como dirigir, atravessar uma rua e praticar esportes, alertou um novo estudo. Apenas três pessoas foram incluídas na análise da tecnologia, segundo a pesquisa, publicada nesta terça-feira (4) no Jornal da Associação Médica Americana.

As descobertas demonstraram uma obstrução "significativa" da visão periférica no lado direito, onde o dispositivo é instalado, acrescentaram os autores do artigo. Os cientistas afirmaram que são necessários mais estudos com um grupo maior de usuários para verificar os resultados. "No nosso entendimento, esta é a primeira avaliação do efeito de dispositivos eletrônicos usáveis com uma tela no campo de visão", escreveram os pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

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"O dispositivo criou uma obstrução clinicamente significativa no campo visual no quadrante superior direito", acrescentaram.

O bloqueio ocorreu devido à barra espessa de material no lado direito do dispositivo, e não às distrações produzidas pelo software, afirmaram os cientistas. Os três homens que participaram do estudo tinham visão 20/20, considerada normal.

O Google Glass está à venda nos Estados Unidos desde maio ao preço de US$ 1.500. Seu lançamento coincide com uma nova moda de dispositivos usáveis, a nova grande aposta do mercado da eletrônica, embora na maioria dos casos as apostas tenham se voltado para pulseiras e relógios.

A gigante chinesa da internet Baidu apresentou seus óculos inteligentes publicamente nesta quarta-feira (3). Chamado de “Baidy Eye”, o acessório foi exibido na conferência mundial da empresa, em Pequim. Por ser leve e fino, o aparelho foi comparado com o Google Glass.

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No entanto, ao contrário do Glass, o Baidu Eye não possui tela de projeção. Em vez disso, o dispositivo se parece com um fone de ouvido que envolve a cabeça do usuário. De acordo com a empresa, uma câmera acoplada nos óculos inteligentes tira fotos, reconhece objetos e analisa informações.

O Baidu Eye envia informações para o dispositivo móvel do usuário (smartphone ou tablet) por meio de um aplicativo e através de um fone de ouvido. Em uma provocação clara à Google, a Baidu afirmou que este método é “mais fácil do que navegar em uma tela pequena” e visa “consumir menos energia para que a bateria dure mais tempo”.

Babak Parviz, o engenheiro fundador do projeto que eventualmente resultou no Google Glass, anunciou durante o fim de semana que deixou a gigante de buscas para trabalhar na Amazon. O anúncio foi feito através de sua página no Google+, onde postou o logo da Amazon e a legenda "Super animado!"

Parviz explica na página "Sobre" do seu perfil no G+. "Tendo trabalhando em empresas que vão desde pequenas start-ups até grandes corporações e universidades na Europa e EUA, eu precebi que cada um é divertido em seu jeito. Eu fundei e líderei alguns projetos no Google (dentre eles, o Google Glass e o Google Contact Lenses são públicos:) antes de me mudar para Amazon e trabalhar em algumas outras coisas".

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O trabalho de Parviz foi, até hoje, em grande parte focado em gadgets oculares como as lentes de contato inteligente - o Glass foi com certeza algo perto de onde ele quer chegar. Apesar de não terem sido divulgados detalhes do que exatamente ele fará na Amazon, é provável que seja nesta área. Parviz trabalhava no Google X, laboratório secreto onde a empresa cria seus projetos mais fora do comum, e foi substituído como líder da equipe do Glass por Ivy Ross em maio deste ano. 

 

Cinco associações sem fins lucrativos foram escolhidas pelo Google para colocar em prática ideias de como utilizar o Google Glass para atingir seus objetivos beneficentes. Os ganhadores que vão participar do projeto do Google foram selecionados entre 1.300 propostas de organizações beneficentes dos Estados Unidos, e receberão da empresa 25.000 dólares cada um e orientação dos engenheiros da gigante da tecnologia.

As propostas vencedoras incluem o uso do Glass para que estudantes vejam por meio dos olhos de atletas paralímpicos, fomentando, assim, a empatia pelas pessoas com deficiência. Outras ideias são estimular as crianças a aprender matemática e ciências, e melhorar a comunicação com as pessoas com autismo, perda de audição ou problemas com a fala.

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O Google Glass -muito esperado por alguns e temido por outros- está à venda no mercado americano desde maio por 1.500 dólares. O fabricante tenta melhorar a imagem do dispositivo, que tem despertado preocupações relativas à privacidade, já que o dispositivo é capaz de registrar imagens e vídeo.

O Google Glass se conecta à internet por meio de pontos Wi-Fi, ou por smartphones, sem necessidade de cabos. As imagens ou vídeos captados pelo dispositivo podem ser compartilhadas pela rede social Google +.

As vendas de Google Glass não são mais exclusivas aos residentes dos Estados Unidos. Agora, os óculos inteligentes estão disponíveis também para quem mora no Reino Unido por mil libras (aproximadamente R$ 3.740). O produto é vendido em seis cores, podendo ainda ser adquirido no modelo Titanium, que permite usar lentes corretivas.

A partir da próxima sexta-feira (27), a Google realizará um evento em Londres para que os consumidores testem o aparelho. Ainda em versão de testes, o gadget chega ao Reino Unido com algumas melhorias, se comparado à versão vendida nos Estados Unidos. A mais significativa é em sua bateria. Ferramentas para que o sotaque britânico seja reconhecido sem problemas pelo sistema de voz do dispositivo também foram adicionadas. 

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