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O Google Meet e o Zoom vão se comunicar e os usuários poderão conversar na mesma sala, independente dos serviços de videochamada. A novidade vai facilitar a rotina de grupos que utilizam plataformas diferentes e querem participar da mesma reunião.

A integração entre as empresas ocorre apenas nas funções básicas. Nesse caso, recursos avançados como suporte para duas telas e enquetes não poderão ser compartilhados entre as plataformas.

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O recurso será disponibilizado a partir dessa quinta-feira (26), com o alcance a todos os usuários esperado para os 15 dias seguintes.

Uma nova atualização do Google Meet vai expulsar usuários de reuniões vazias depois de sete minutos. No entanto, o usuário pode desativar o novo recurso que será ativado automaticamente com a nova atualização, que começou a ser feita aos poucos nesta segunda-feira (11). 

De acordo com a plataforma, a expulsão não será sem aviso. Se o usuário entrar em uma reunião e, após cinco minutos, for o único presente, uma notificação vai aparecer na tela perguntando se ele ainda está lá e deseja continuar esperando, ou se deseja sair da chamada. 

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Os usuários terão até dois minutos para se pronunciar. Caso não respondam, serão expulsos após esse tempo. Por isso os sete minutos até decidir (ou não) se vai permanecer ou sair da sala. “Esperamos que esse recurso ajude a evitar situações em que seu áudio ou vídeo seja compartilhado involuntariamente”, disse o Google. 

Além do Google Meet, outras plataformas de chamada de áudio e vídeo também já utilizam ferramentas semelhantes, como o Discord e o Zoom, que implementaram recursos com limite de tempo para reuniões ociosas. 

Pode desativar quando quiser

Mesmo o recurso sendo ativado automaticamente após a atualização, o usuário poderá desativá-lo caso não ache necessário a pressão de ser eliminado da própria reunião. É só ir em “Geral”, depois “Configurações” e desativar a função. 

De acordo com o Google, a atualização será feita gradualmente, começando a partir desta segunda-feira (11), até o dia 3 de maio, e deve valer para todos os usuários de desktop e iOS.

No entanto, a ferramenta ainda não será lançada para Android, mas o Google informou que o recurso deve chegar em breve para estes usuários.

A nova ferramenta do Google Meet promete facilitar a interação nas reuniões com legendas traduzidas simultaneamente. O recurso foi liberado nesta quarta-feira (13) para a versão web e nos smartphones. 

Já utilizada pelos usuários em algumas edições do Google Workspace desde setembro do ano passado, a novidade permanece disponível na opção beta para as reuniões agendadas.

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Com a proposta de garantir mais inclusão e colaboração entre os participantes, a empresa percebeu que conteúdos consumidos em seu idioma natal promovem uma melhor absorção das informações e tornam a troca de aprendizado mais eficaz.

O dispositivo na opção web é ativado em Configurações > Legendas > Legendas traduzidas.

Para a versão em smartphones é preciso clicar em Configurações > Legendas > Legendas dinâmicas > Idioma de tradução.

As legendas traduzidas podem ser ativadas em reuniões dos clientes do Google Workspace Business Plus, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Teaching and Learning Upgrade e Google Workspace for Education Plus, confirmou a página do Workspace.

Usuários individuais do Google Workspace e os que têm conta pessoal do Google ainda não tem acesso à ferramenta. 

O Google anunciou na última quarta-feira (21) novas atualizações para o aplicativo de reunião Google Meet. Os principais destaques são a possibilidade de usar um vídeo como plano de fundo, melhorar o espaço de conteúdos na tela e reduzir o consumo de dados do software. As funcionalidades serão disponibilizadas em maio.

Semelhante ao que ocorre na plataforma Microsoft Teams, o Google Meet também permitirá personalizar a imagem de fundo que aparece atrás do usuário, com um tema dinâmico. Esse recurso será útil para os que desejam ocultar paredes com pinturas mal acabadas, estantes desarrumadas ou camas bagunçadas.

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De acordo com o Google, será implementada uma ferramenta que possibilita destacar o palestrante e o conteúdo apresentado ao mesmo tempo. Também serão adicionados recursos para alterar o tamanho, posição e ocultar o próprio vídeo da tela. Segundo a empresa, algumas pessoas se concentram melhor na reunião quando não se enxergam na videoconferência.

Além disso, o Google prometeu que até o final de abril será adicionado um modo de economia de dados, voltado para aqueles que possuem pacotes limitados. A empresa destacou que os que possuem a versão paga do Meet terão acesso a um modo que centraliza cada participante em suas respectivas caixas de vídeo.

Desde o início do distanciamento social, que ocorre em função da pandemia do coronavírus (Covid-19), reuniões empresariais, aulas e outros encontros precisaram ser feitos de maneira virtual. Desde então, aplicativos como Google Meet, Microsoft Teams e Zoom se tornaram plataformas úteis no dia a dia e começaram a receber melhorias por parte das empresas que os produzem.

O Google decidiu prorrogar por mais três meses a gratuidade do serviço ilimitado de chamadas de voz e vídeo através do Google Meet. A companhia afirma que os usuários poderão realizar ligações com duração de até 24 horas até junho de 2021. No primeiro anúncio, o benefício estava previsto para terminar em março deste ano, mas a empresa resolveu postergar o bloqueio da ferramenta gratuita por causa das demandas surgidas durante a pandemia. O serviço é válido para as contas Gmail.

O comunicado veio ao ar nas redes sociais um dia antes do limite de 60 minutos voltar a ser o padrão para a versão grátis. Em setembro de 2020, o Google adiou pela primeira vez a retirada das chamadas de até 24 horas do Google Meet gratuito para 31 de março de 2021. Antes, em abril, também havia sido anunciado que a restrição viria em 30 de setembro de 2020.

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“Como prevemos uma temporada de férias com menos viagens e marcos importantes como reuniões de família, reuniões de pais e professores e casamentos realizados por vídeo, queremos continuar ajudando aqueles que dependem do Meet para manter contato nos próximos meses”, afirmaram em setembro do ano passado.

Desde o começo da pandemia, a empresa tem recebido um grande fluxo de novos usuários, chegando à marca de dois milhões por dia em 2020. Inicialmente, a gigante havia liberado o uso gratuito do Meet para reuniões de até 100 pessoas, quando a pandemia começou a ganhar mais dimensão. Pelo aumento da demanda, é possível notar na plataforma um aprimoramento das opções de suporte e atualizações mais frequentes.

O Google Meet ganhou uma nova atualização de layout nas chamadas de vídeo via smartphone. Agora, no recurso disponível para o sistema iOS, todos os participantes da reunião aparecem na tela de forma igualitária, separados em blocos do mesmo tamanho. Antes, apenas quem estava falando ganhava destaque.

O novo layout permite reunir até oito pessoas na mesma interface. Cada integrante poderá visualizar foto, nome e ícone que estarão disponíveis no momento da fala. O recurso ainda pode ser utilizado mesmo que o usuário esteja com o aplicativo minimizado, permitindo assim que ele possa navegar na internet sem sair da chamada.

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Ao longo dos meses, o Google implantou novas funções na plataforma de videoconferência. Em novembro do ano passado, uma atualização trouxe o recurso de levantar a mão. Assim, o usuário que estiver à frente da conversa, pode ver quem está na fila de espera para falar, sem a necessidade de ser interrompido. Anteriormente, o serviço do Google era pago, mas passou a ser gratuito a todos os usuários por conta da demanda ocasionada pela pandemia do coronavírus.

Empresas e instituições de ensino tiveram a orientação para se reunir virtualmente. Desta forma, várias plataformas de videoconferência passaram a ser utilizadas com mais frequência, como o Google Meet. Em abril do ano passado, no início da pandemia, a empresa registrou um aumento exponencial da utilização do recurso de cerca de 3 milhões de novos usuários por dia.

A versão gratuita do aplicativo de reuniões Google Meet passará a ter limite de 60 minutos por videochamada a partir de 1º outubro. O software vem sendo bastante utilizado por empresas e outras instituições por causa das medidas de isolamento social impostas pela pandemia de coronavírus (Covid-19).

A Google já havia notificado seus usuários de que o aplicativo funcionaria sem limite de tempo até 30 de dezembro. Depois desse período, sempre que o limite de uma hora for atingido, será preciso iniciar uma nova reunião em um novo link.

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Devido a essa limitação, usuários vão precisar se adaptar e realizar reuniões mais breves, ou então procurar por outros aplicativos de videochamada. Na internet existem outras alternativas gratuitas para videoconferências, sendo as mais populares o Hangouts, também da Google, e o Facebook Messenger Rooms. Usuários de dispositivos da Apple podem recorrer ao FaceTime. 

Apesar de serem opções viáveis, a maior parte desses aplicativos não dispõe da maioria dos recursos presentes no Google Meet, que permitem ao usuário administrar melhor as reuniões.

Depois de anunciar que vai liberar o Meet gratuitamente ao longo das próximas semanas, o Google também resolveu dar algumas dicas para que professores possam integrar a ferramenta ao 'Sala de Aula'. Agora, os educadores podem criar um link exclusivo no app para cada turma, que fica exibido nas páginas "Mural" e "Atividades". 

O link funciona como um espaço de reunião dedicado para cada turma, facilitando a participação de professores e alunos e somente os profissionais da educação é que podem acessar as configurações para criar o link do Meet. Os alunos só podem participar com o professor presente.

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Confira dicas do Meet para professores:

1. Nas contas de instituições educacionais, só o criador da reunião, o proprietário do evento da agenda ou a pessoa que configura a reunião em um dispositivo de hardware na sala podem desativar o som ou remover os participantes da videochamada. Isso impede que os alunos desativem o som ou removam outros alunos ou o professor. Essa restrição automática está sendo aplicada a todas as contas de instituições educacionais desde 19 de março de 2020.

2. Ao usar o Meet, os participantes podem desativar a câmera para mostrar apenas a foto do perfil. Isso melhora a qualidade da reunião quando a velocidade da Internet está lenta. Se a qualidade do áudio estiver ruim, use um telefone para ouvir o áudio.

3. Para turmas maiores, use uma transmissão ao vivo em vez de fazer os alunos participarem de uma videochamada interativa. Para envolver os alunos durante a transmissão, use o recurso de perguntas e respostas do Apresentações Google. Também é possível gravar uma aula para compartilhá-la posteriormente.

4. Para capturar as respostas dos alunos em uma aula gravada, use as Perguntas e respostas do Apresentações Google.

De acordo com o relatório da empresa de segurança digital Check Point, cibercriminosos estão utilizando aplicativos como Zoom, Google Meet e Microsoft Teams para roubar dados de usuários em meio a crise do coronavírus (Covid-19).

Segundo o levantamento, as pessoas recebem links maliciosos em nome das empresas de aplicativos e até mesmo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao clicar, é baixado um malware no computador que expõe todos os dados pessoais do usuário.

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Nas últimas três semanas, foram registrados 20 mil domínios com o tema coronavírus, sendo que 17% deles foram comprovados como maliciosos. Nesse mesmo período, aconteceram 192 mil ataques cibernéticos, que representa um aumento de 30% se comparado às semanas anteriores.

Como o home office se tornou uma realidade para muitas pessoas, os hackers estão explorando a fragilidade das redes domésticas. Foi relatado que diversos usuários receberam e-mails falsos no nome da Organização Mundial de Saúde (OMS), solicitando doações. De acordo com o estudo da Check Point, o dinheiro é direcionado para diversas carteiras de bitcoin suspeitas.

Por  causa dos golpes, a OMS criou uma página em seu site para alertar as pessoas sobre os ataques dos hackers. 

Google anunciou nesta quarta-feira (29) que disponibilizou ao público geral seu aplicativo profissional de videoconferência, em um momento em que milhões de pessoas confinadas utilizam a internet para se comunicar durante a pandemia.

O Google Meet estava até agora reservado a clientes profissionais, cerca de 6 milhões de empresas e organizações que usam G-Suite, a variedade de ferramentas do Google para empresas.

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Meet estará disponível "para todos os usuários do mundo, para que todo tipo de pessoa possa se comunicar, colaborar e manter contato de maneira mais efetiva durante a pandemia", afirmou à AFP o vice-presidente do G-Suite, Javier Soltaro.

O uso de aplicativos de chamadas de vídeo explodiu desde março devido à pandemia de COVID-19 e ao subsequente confinamento de milhões de pessoas.

Muitos se voltaram para o Zoom, que teve problemas de segurança como roubo de dados e assédio por indivíduos que se intrometem em reuniões sem ter sido convidados, um fenômeno batizado como "Zoombombing".

O Google Meet reúne três milhões de novos usuários diários todos os dias desde o início de abril e seu uso cotidiano se multiplicou por 30 desde janeiro, segundo dados publicados pela divisão "cloud" (armazenamento de dados à distância) do gigante da internet.

A plataforma de chamadas por vídeo será progressivamente ampliada ao público geral nas próximas semanas, contando com que as pessoas tenham uma conta Google (Gmail) ou uma "identidade Google", que pode ser criada com qualquer direção de e-mail pessoal ou profissional.

O Google Meet, que já propôs opções como dividir a tela ou usar legendas em tempo real para pessoas surdas, vai adicionar novos formatos de visualização como a apresentação em mosaico dos participantes, disse Soltaro.

O modo "mosaico" foi popularizado nas últimas semanas pelo Zoom, um software americano projetado para empresas que se estendeu rapidamente ao público geral, e que foi amplamente adotado para conversas à distância, mas também cursos de yoga, cerimônias religiosas ou cursos escolares.

Teams, da Microsoft, reagiu acrescentando opções semelhantes. O Facebook lançou na sexta-feira um novo aplicativo, o Messenger Rooms, que permitirá encontrar amigos em "salas" virtuais.

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