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O museu Christian Dior, em Granville, na França, anunciou a superexposição "Grace de Monaco, Princesse em Dior" dedicada ao estilo da atriz ícone da moda e sua relação com a marca. A mostra estará em cartaz de 27 de abril a 17 de maio.

A exposição vai mostrar 85 looks que já foram usados pela atriz, queridinha do diretor britânico Alfred Hitchcock (1889-1980), e grande parte das peças vêm do acervo do principado de Mônaco, conservado desde 1982, ano da morte de Grace. Um terço desse acervo é de peças Dior.

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A princesa de Mônaco, que era amiga de Marc Bohan, o terceiro a assumir a diretoria de estilo da Maison, após o próprio Dior (1905-1957) e Yves Saint Laurent (1938-2008), foi madrinha da linha Baby Dior, desenvolvida inspirada nos filhos de Grace que chamavam Bohan de tio.

Entre os modelitos a serem exibidos estão o vestido que Grace usou no baile de noivado no Waldorf Astoria, em Nova York, em 1956, e outro que ela escolheu para usar no primeiro retrato como princesa de Mônaco.

por Junior Rodrigues

Sempre correram histórias de que o conto de fadas vivido por Grace Kelly não foi tão maravilhoso assim. Histórias de fadas e princesas começam sempre com um 'Era uma vez...' e terminam com '...E viveram felizes para sempre.’ Grace Patricia Kelly era uma autêntica princesa de Hollywood. De família rica, ícone da moda, virou estrela, ganhou o Oscar - por Amar É Sofrer, de George Seaton, em 1954 - e trabalhou com grandes diretores como Henry Hathaway, John Ford, Fred Zinnemann e Alfred Hitchcock. O mestre do suspense fez dela a mais perfeita encarnação de suas ‘loiras frias’, mulheres que, sob uma aparência de gelo, escondem um temperamento ardente.

Foram três filmes com ele - Disque M para Matar, Janela Indiscreta e Ladrão de Casaca. O último foi rodado na Cote d’Azur, com Cary Grant na pele de um ladrão aposentado - o Gato - que volta à ativa para descobrir quem está roubando segundo seus velhos métodos. Grace faz a herdeira que ajuda o herói, e foi durante a filmagem que conheceu o príncipe de Mônaco, Rainier III. Casaram-se, e a mídia celebrou o que, na época, foi chamado de ‘casamento do século’. Depois, houve o de Charles com Lady Di, que recebeu a mesma definição. Grace chegou a ser chamada de ‘mais bela princesa da história’.

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Tudo perfeito aos olhos do público, mas um tanto angustiante na intimidade. Grace teria sido uma grande pegadora no cinema, ficando com todos os seus galãs. Casada, mudou completamente o estilo de vida. O protocolo, a etiqueta - tudo lhe cerceava os movimentos. Ela, que sempre foi filantropa, intensificou os trabalhos humanitários após o casamento com o príncipe, até como compensação pela falta que sentia da carreira de atriz. Foi madrinha de várias instituições, entre elas a Association Mondiale des Amis de l’Enfance, uma organização internacional que criou para ajudar crianças carentes.

O filme de Olivier Dahan, Grace: A Princesa de Mônaco, que inaugura amanhã o 67.º Festival de Cannes aborda um período específico da vida de Grace, entre dezembro de 1961 e novembro de 1962, quando ela desempenhou um papel decisivo nas negociações do príncipe Rainier com o presidente da França, Charles De Gaulle, sobre o direito de Mônaco manter-se um principado. Rainier teria detestado a intervenção da mulher. Logo em seguida, sabendo quão infeliz ela estava, Hitchcock propôs-lhe a volta ao cinema, mas era em Marnie, no papel de uma frígida que rouba para se purgar da insatisfação sexual. Impossível, nem sonhar, proclamou o marido. Viveram de aparência até a morte dela, num acidente de carro, em setembro de 1982, aos 52 anos. Além da polêmica com os produtores, o diretor Olivier Dahan comprou outra briga - a família de Grace, e os filhos, repudiaram o filme e já anunciaram que não vão vê-lo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A biografia autorizada de Grace Kelly chega às livrarias de todo o país. Grace Kelly – a vida da princesa de Hollywood, escrita por Donald Spoto, biógrafo de celebridades do mundo, traz a história de um dos mais marcantes nomes da história do cinema americano e princesa de Mônaco. A obra é a maior e mais completa publicação sobre a vida dKelly.

Além de relatos colhidos de parentes, amigos e colegas de trabalho, o livro também é repleto de confidências feitas pela própria Grace Kelly ao seu biógrafo nos anos 1970. Na época, Donald escrevia a biografia de outro ícone do cinema, o diretor Alfred Hitchcock, com quem Grace trabalhou (e se consagrou como atriz) e aproximou-se da artista e princesa para que esta o ajudasse em seu trabalho.

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O resultado foi não somente a publicação da biografia de Hitchcock, mas também, o nascimento de  confidências de Grace. O livro retrata a infância da princesa, o relacionamento com seus pais (a ausência de aproximação de seu pai, John Kelly e irmãos), a admiração pelo tio e ator George Kelly, da relação com Hitchcock, John e Jackeline Kennedy, James Stewart e Cary Grant. A briografia contém trechos dos diálogos de seus filmes e peças, além de seus amores, seu casamento com o príncipe de Mônaco Rainier III, seus filhos e sua vida de princesa.

O longa Grace of Monaco estreia no dia 29 de novembro, no Reino Unido, e teve seu primeiro trailer divulgado. As imagens mostram Nicole Kidman no papel de Grace Kelly, a icônica atriz hollywoodiana que se tornou a mais bela princesa da história ao se casar com o príncipe de Mônaco, Rainier III. Com foco no abandono da promissora carreira de atriz para a vida de chefe de estado, o filme não tem data de estreia definida para o Brasil.

Grace Kelly é vencedora de um Oscar de Melhor Atriz pelo filme Amar é Sofrer, ela também venceu outros prêmios como o Globo de Ouro e NBR Award. Grace estrelou clássicos cinematográficos como Janela Indiscreta, Ladrão de Casaca e Disque M para Matar. A ex-atriz faleceu em um acidente de carro no ano de 1982 e teve papel fundamental na manutenção do principado independente de Mônaco.

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As primeiras imagens da atriz Nicole Kidman no papel da princesa de Mônaco, Grace Kelly, foram divulgadas nesta quarta-feira (27). O filme Grace of Monaco se passa em 1962, foi filmado em Paris e narra o casamento da atriz de Hollywood e a difícil decisão de abandonar a indústria cinematográfica para se dedicar integralmente ao cargo de princesa em um período de turbulência política em Mônaco.

Nicole Kidman tem sido elogiada no papel de Grace Kelly, apesar das críticas a respeito do filme Grace of Monaco. Membros da família real de Mônaco insistem que o filme é ficcional e que contém muitos erros. Kidman, em resposta, informou que está fazendo seu trabalho com respeito e que espera que o público goste. O longa, com estreia prevista para dezembro, tem, além de Nicole Kidman, Tim Roth, Paz Vega, Parker Posey, Frank Langella e Milo Ventimiglia no elenco.

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A atriz Nicole Kidman fará o papel de Grace Kelly, a princesa Grace de Mônaco, em um filme do diretor Olivier Dahan, de "La Vie En Rose". O filme "Grace of Monaco" estará centrado no período de seis meses em 1962 quando o principado estava em uma disputa com a França e a princesa trabalhou nos bastidores para evitar um golpe de estado.

Outro nome confirmado para o elenco é Paz Vega, que interpretará a cantora de ópera Maria Callas. Na época, Grace conheceu Callas, que tinha um affair com o milionário Aristóteles Onassis. O roteiro da produção é de Arash Amel.

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