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O Grupo Mulheres do Brasil, ligado ao comitê Meninas do Brasil, promove o Hackathon Virtual Experience, evento que busca desenvolver soluções para problemas reais com o uso da tecnologia. A maratona será de 23 a 25 de abril, e as inscrições vão até o dia 20, diretamente no site do evento

Os critérios para participar são ter a partir de 18 anos, acesso à internet e os grupos devem ter, no mínimo, uma mulher integrante do time. O objetivo principal do hackathon é amortecer os impactos da pandemia da Covid-19 no mundo do empreendedorismo.

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Outro estímulo é poder ajudar a diminuir problemas sociais causados pela crise sanitária, instaurada no Brasil desde março de 2020. A coordenadora do Grupo Mulheres do Brasil e organizadora do evento, Roseana Faneco, enxerga o hackathon como uma forma de unir conhecimentos e experiências para contribuir socialmente. “Como é que a gente vai promover o acesso dos jovens no mercado? Jovens esses, tanto da área rural, como da área urbana. Então, o que é bacana é que cada grupo vai ter uma experiência, vai conhecer uma situação específica. Então pode ter jovens que se unam com várias experiências, com diversas práticas. E isso é o que faz a beleza do projeto, a diversidade”, destacou Roseana.

De acordo com a organização do evento, entre as ideias de criação de projetos, está, por exemplo, o desenvolvimento startups. Os organizadores esperam, ainda, que o trabalho vencedor possa ser aplicado em comunidades das unidades que apoiam o Hackathon Virtual Experience. 

Esta é a primeira vez que a atividade é realizada pelo Grupo Mulheres do Brasil. "Eu tenho muita expectativa que a gente venha com projetos vencedores muito positivos e que possam ajudar nas políticas públicas", complementa Roseana Faneco.

Até o dia 17 de maio, alunos de diversos cursos da Universidade Federal de Pernambuco, poderão de se inscrever para o Hackathon Neoenergia. O evento, que acontece de 24 a 26 de maio do Centro de Informática (CIn) da UFPE, pretende reunir estudantes de Engenharia, Design, Administração, Ciência da Computação, Sistema de Informação e Engenharia da Computação.

Formando equipes, os alunos deverão criar aplicativos e protótipos funcionais que girem em torno dos temas “Energia limpa e acessível” e  “Ação contra a mudança global do clima”, listados entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

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As equipes vencedoras poderão ganhar até 2.500 reais. Os interessados em participar do hackathon devem preencher o formulário online até o fim do prazo de inscrição. Outras informações estão disponíveis no regulamento do evento.

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Buscando por novos projetos urbanos de mobilidade a partir de modelos que possam, inclusive, integrar seu aplicativo a Uber promoverá a segunda edição de sua maratona de desenvolvimento. Chamado de Uber Hack, o evento, que acontecerá pela segunda vez em Recife, entre os dias 25 e 26 de maio, está com inscrições abertas até o dia 19 deste mês.

Além da etapa pernambucana, o evento também terá edições nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Com cerca de 30 horas duração, equipes de cada estado participante poderão levar para casa R$ 10 mil, além de R$ 5 mil em créditos Uber. A vencedora de cada etapa será escolhida por uma banca julgadora formada por especialistas da Uber, do mercado de tecnologia e por membros do poder público local.

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O evento será realizado no Porto Digital, e é possível se inscrever gratuitamente neste link. O regulamento completo do Uber Hack e os prazos de inscrições das demais etapas também já estão disponíveis no site

Confira todas as datas:

18 e 19 de maio: Porto Alegre

25 e 26 de maio: Recife

1 e 2 de junho: São Paulo

29 e 30 de junho: Rio de Janeiro

6 e 7 de julho: Belo Horizonte

A cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), vai sediar a etapa regional da XXIII Maratona de Programação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). O evento acontece neste sábado (25), na AESO Barros-Melo. Os classificados poderão participar da final da competição, que ocorre em Salvador, entre 9 e 10 de novembro.

A competição é destinada aos alunos de cursos de ensino superior e início de pós-graduação nas áreas afins da computação. A ideia é a de promover a criatividade, capacidade de trabalho em equipe, busca de novas soluções de software e habilidade de resolver problemas sob pressão.

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As equipes são compostas por três estudantes que tentam resolver, durante cinco horas, o maior número possível dos dez ou mais problemas que são entregues no início da maratona. Os participantes  têm a sua disposição apenas um computador e material impresso para vencer a batalha contra o relógio.

"Grandes empresas da área de tecnologia, como Microsoft, Google e Facebook, têm mostrado interesse em alunos e ex-alunos maratonistas, pois esses são diferenciados do ponto de vista de resolução de problemas por meio da computação", detalha o professor do curso de sistemas da informação AESO-Barros Melo, Fabrício Teles.

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A cidade do Recife vai receber, entre os dias 19 e 20 de maio, a quinta etapa do Uber Hack. A maratona de desenvolvimento reúne estudantes e profissionais da área durante 30 horas para incentivar a criação de soluções inovadoras para melhorar a mobilidade urbana. As inscrições estão abertas e vão até o dia 13 de maio, pelo site uber.com/uberhack.

O time finalista da etapa de Recife, que será definido por uma banca julgadora formada por especialistas da Uber e do mercado, além de membros do poder público local, vai apresentar seu projeto na fase final do desafio, que acontece no dia 5 de junho, em São Paulo. A equipe vencedora ganhará uma viagem para os EUA, para conhecer de perto a tecnologia da Uber.

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"O hackathon, modelo escolhido para o Uber Hack, tem como grande ingrediente o desafio, com uma pitada de diversão. As pessoas disponibilizam seu conhecimento e tempo para analisar dados e tentar resolver problemas com soluções criativas. Todo esse processo deixa um legado de grande valor para a comunidade", afirma o diretor geral da Uber no Brasil, Guilherme Telles, em comunicado.

A Uber anunciou a primeira edição da maratona de desenvolvimento Uber Hack. O desafio, inédito no Brasil, convida a comunidade apaixonada por tecnologia a criar ou repensar projetos urbanos de mobilidade a partir de modelos que podem, inclusive, estar integrados ao aplicativo da empresa. As inscrições devem ser realizadas pelo site uber.com/uberhack.

Os hackathons serão realizados entre março e junho, em seis capitais - Porto Alegre, Fortaleza, Belo Horizonte, Brasília, Recife e São Paulo. Cada um dos vencedores locais, que serão definidos por uma banca julgadora formada por especialistas da Uber e membros do poder público local, vão apresentar suas soluções na fase final, que acontece no dia 5 de junho, em São Paulo.

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A equipe vencedora ganhará uma viagem para o centro de tecnologia da Uber, em Pittsburgh (EUA), para conhecer de perto a tecnologia dos carros autônomos em desenvolvimento pela empresa. O regulamento completo do Uber Hack e os prazos de inscrições de cada etapa também já está disponível no site.

"Ao abrir suas portas a esses desenvolvedores e recompensar boas ideias, a Uber ressalta mais uma vez o seu compromisso com o futuro das cidades, buscando sempre a integração de sua plataforma para oferecer uma opção de mobilidade cada vez mais confiável e acessível a todos", afirma o diretor geral da Uber no Brasil, Guilherme Telles.

Estão abertas as inscrições para a maratona de programação Hacker Cidadão 4.0, promovida na Campus Party pela Prefeitura do Recife. Este ano, o tema é Internet das Coisas (IoT) e os participantes irão utilizar dados abertos para criar soluções para a cidade. Os interessados devem fazer o cadastro no site da competição (www.hackercidadao.com.br) até o dia 8 de agosto. Os três melhores colocados ganharão prêmios em dinheiro.

A competição acontecerá em duas etapas. A primeira será na sede da Empresa Municipal de Informática (Emprel), na Zona Oeste do Recife, durante 24 horas entre os dias 13 e 14 de agosto. Depois desta fase, serão selecionadas cinco equipes finalistas que vão apresentar seus projetos na Campus Party Weekend Recife, nos dias 20 e 21.

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Os projetos deverão preencher os requisitos inovação, impacto para a cidade e viabilidade técnica. Os participantes devem defender suas ideias em no máximo 8 minutos. O júri será constituído por integrantes das empresas organizadoras do concurso e convidados de instituições parceiras da Emprel.

Podem participar pessoas de qualquer profissão, sendo que 48 vagas estão reservadas para desenvolvedores e designers. A competição será limitada para até 12 equipes. O Instituto de Inovação Tecnológica Embarque Lab ficou responsável por fornecer sensores para que os participantes possam criar aplicativos ou softwares para melhorar a vida do cidadão recifense. 

As cidades-irmãs Olinda e Recife vão receber nos dias 27 e 28 de maio a competição internacional Hackacity. Durante 24 horas, os participantes se reúnem para desenvolver soluções baseadas em plataformas de código aberto, ajudando a solucionar os desafios enfrentados pelos cidadãos, através de dados abertos fornecidos pelo a própria gestão municipal. O evento acontecerá simultaneamente em Portugal, Holanda e na Espanha. As inscrições podem ser realizadas no site http://hackacity.eu.

A novidade para esta edição é a utilização da nova API de acesso a dados do Consórcio Grande Recife, que permitirá aos desenvolvedores terem, em tempo real, acesso a dados de viagens de ônibus - posicionamento de veículos e tempo estimado para chegada em uma parada, por exemplo. Em Pernambuco, os desenvolvedores e criativos vão se reunir na sede da Jump Brasil, no bairro de Santo Amaro, no Recife.

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Também participam como parceiros do evento o Centro de Estudos e Sistemas Avançados de Recife (Cesar), o Porto Digital e a Empresa Municipal de Informática (Emprel).  A coordenação técnica da maratona de programação fica por conta do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) e do Instituto Senai de Inovação (ISI).

Originalmente criado na cidade do Porto, em Portugal, a maratona Hackacity convida desenvolvedores a de criar aplicativos e soluções inovadoras para melhorar a vida dos cidadãos das cidades onde acontece, utilizando dados fornecidos pela gestão municipal e promovendo o conhecimento através das trocas de experiências. Essa será a primeira edição do encontro no Brasil. 

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Foram mais de 30 horas de dedicação e trabalho na segunda edição do evento CodeCup 2015 - maratona de programação, conhecida como hackathon. Aproximadamente 50 estudantes do curso de Tecnologia da Informação e Design, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), se dividiram em 11 grupos para criarem plataformas e aplicativos que mudem de forma significativa a vida da população e das empresas.

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Para o diretor da empresa Softex, uma das organizações incentivadoras do evento, Manoel Amorim, a iniciativa tem como proposta incentivar a produção de produtos para o mercado. "A ideia é trabalhar um problema real e utilizar a tecnologia da informação para solucioná-lo. Este ano o desafio traz como tema principal o monitoramento de obras públicas e queremos é reunir criatividade e soluções viáveis para os possíveis investidores", explicou Manoel.

A equipe formada por cinco estudantes e intitulada "Les gatones" criou a plataforma virtual Obra Limpa. Seguindo a proposta do projeto, o grupo criou um site que monitora as obras públicas, que tem como objetivo acompanhar o processo de construção ou reforma e, além disso, avaliar o político envolvido no projeto. "A população vai poder saber quanto foi gasto, e o que foi realizado, se a obra está atrasada e ainda observar a pontuação de cada político envolvido no determinado projeto", falou Eduardo Henrique, estudante do quarto período do curso de ciências da computação.

Ainda em entrevista ele falou como funciona a pontuação dos líderes de governo ou município. "Caso a obra esteja atrasada, o político receberá pontos negativos e positivo caso cumpra o tempo de obra, por exemplo. O interessante é que o usuário poderá acompanhar todas as obras através de um mapa", concluiu.

Já o grupo liderado por Thiago Domingues, elaborou um aplicativo que promete eliminar a fila de espera nas clínicas e consultórios médicos. "A proposta é criar uma fila virtual, ou seja, o usuário acessa o aplicativo, digita o CPF e o aplicativo reunirá todos os exames que ele terá que fazer. Através destes dados, ele poderá escolher o dia, escolher um horário e a partir daí poderá acompanhar todo o processo até o momento da consulta. Neste caso, a fila se formará a partir da escolha do dia e horário", contou Domingues.

Segundo o presidente da empresa júnior do Centro Integrado de Tecnologia da Informação (CITI), Álvaro Conolly, o encontro é fundamental para colocar em prática o que os estudantes veem na universidade. "A UFPE é bastante acadêmica e forma muitos cientistas. Para abrir ainda mais oportunidades para os alunos, o CodeCut reuni ideias, programação é solução", enfatizou Conolly.

 

No final da tarde haverá a apresentação de todas as propostas criadas. Participam da comissão julgadora Cristiano Coelho, professor da UFPE; Manoel Amorim, diretor da Softex; Edmilson Dantas, avaliador do C.E.S.A.R; Miguel Coelho, da LifeRay e Leonardo Lima do C.E.S.A.R.

A Transparência Brasil, organização independente dedicada a monitorar a integridade das instituições públicas, promove seu primeiro hackathon. Feito em parceria com a Sensedia e com o apoio do Google, o evento reunirá, no dia 23 de agosto, equipes de desenvolvedores que terão 12 horas para criar aplicativos com foco nas eleições de outubro e no monitoramento do Congresso. As inscrições podem ser feitas até esta quarta-feira (13) através deste link.

A maratona de programação marca o lançamento de dois projetos: o da ferramenta Quem Quer Virar Excelência nas Eleições de 2014, que reúne informações sobre os candidatos às eleições de outubro, e o de Open API, que permite a exploração dos dados do Quem Quer para a construção de aplicativos.

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O objetivo do hackathon é estimular desenvolvedores a utilizar a tecnologia para aumentar o alcance e o impacto das informações coletadas pela Transparência Brasil e que estão sendo disponibilizadas pela primeira vez graças à API.

Ao final da maratona de programação, os participantes farão uma apresentação a um júri que escolherá o melhor projeto. A equipe vencedora ganhará Chromebooks e todos os participantes receberão Chromecasts.

A organização não governamental Open Knowledge Foundation Brasil (OKFN) quer estimular o desenvolvimento de aplicativos para web ou celular que apoiem manifestações pacíficas e democráticas no Brasil. Para isso, a ONG promove a maratona hacker “#VaiMudarNaCopa”, que premiará o melhor projeto com uma viagem à Alemanha para participar do Open Knowledge Festival 2014 - evento que discutirá políticas para promover transparência de dados públicos e maneiras para difundir o conhecimento. Também há prêmios para segundo e terceiro colocados. Os interessados devem se inscrever até o próximo domingo (25) através deste site.

Entre os dias 29 e 31 de maio um comitê avaliará as três melhores aplicações, levando em conta o voto popular, para a entrega da premiação. Entre os quesitos avaliados pela comissão julgadora está o grau de utilidade pública dentro do objetivo da hackaton, praticidade de uso, criatividade da solução, qualidade da documentação, mobilidade, custo de manutenção e avaliação popular na plataforma.

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Os participantes podem enviar quantos projetos preferirem. Quem precisa de uma “ajudinha” para ter uma ideia, pode acessar esta lista de aplicações com o mesmo propósito da competição.

Programadores, designers e outros inventores de todo o Brasil poderão participar de uma maratona para desenvolver projetos que visem a transparência de informações públicas por meio de tecnologias digitais. É a 2ª edição do Hackathon de Dados Educacionais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a próxima quarta-feira (16). A maratona terá a duração de 48 horas e ocorrerá de 16 a 18 de maio em Brasília.

Os participantes da maratona deverão utilizar dados de avaliações oficiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para desenvolver sites, aplicativos de celular, gráficos interativos, visualização de dados, novos serviços, etc. O objetivo é discutir e criar soluções diversificadas de disseminação e promoção do uso dos dados educacionais, que devem contribuir para melhoria da educação.

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Os interessados devem preencher o formulário disponível na página do Inep, apresentando uma proposta de projeto. No ato da inscrição, o candidato deve anexar um vídeo apresentando a ideia. O resultado da seleção será divulgado aos participantes no dia 28 de abril.

Ao todo serão selecionados 30 participantes, que serão divididos em grupos no primeiro dia do evento. Os participantes e equipes que tiverem suas propostas selecionadas terão as despesas de passagens aéreas, hospedagem e alimentação custeadas pelo Inep. Os vencedores receberão bolsas de R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 2 mil, respectivamente para primeiro, segundo e terceiro colocados. As bolsas serão oferecidas pela Fundação Lemann, que apoia o evento.

No ano passado, o projeto vencedor foi o de um aplicativo chamado Escola que Queremos, que permite que a escola selecione sob quais critérios quer ser avaliada e compare os indicadores com outras instituições, com médias municipais, estaduais e brasileiras.

A segunda edição do "Internacional Space App Challenge", maratona de programação que é parte da campanha de inovação da Nasa, terminou neste domingo (13), na Faculdade Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes. O encontro teve como objetivo reunir estudantes de todas os cursos para desenvolver projetos com foco em melhorar a vida dentro e fora do planeta Terra.

"Desde a última sexta-feira (11) que estamos participando desta hackathon. E nosso objetivo é realmente desenvolver aplicações que possam ser utilizadas no futuro. Como ajudar nos procedimentos de pesquisas da Nasa", disse o analista de sistema, Yelken Heckman. Os partipantes escolheram um tema de acordo com a afinidade, e eles poderiam ser dentro da temática tecnologia no espaço, robótica, Terra, asteróide e voo espacial.

Cerca de 70 pessoas, entre profissionais e estudantes, reuniram-se, durante todo o final de semana, para criar aplicações para serem usadas com intuito de melhorar o estudo no espaço e da vida das pessoas. Recife foi uma das três cidades do Brasil a receber a maratona, seguida de Porto Alegre (RS) e Brasília (DF). As equipes vencedoras da hackathon e que irão representar o País no mundial do evento que acontece em junho, foram a "Explore", "SkyOn" e "Climate Alert" . O evento além de ter sido promovido pela Agência Espacial Americana (Nasa) ainda contou com a parceria do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) e da Robo Livre.

A equipe "Explore" arrematou o primeiro lugar e é formada por cinco integrantes. O objetivo do projeto foi ajudar a mapear e descobrir novos compostos que estejam em asteróides perdidos no Universo.

"As pessoas pensam que os Asteróides são coisas ruins, e que só servem para colidir e destruir o mundo. No entanto, pesquisas já apontam que vários compostos podem ser encontrados nesses pedaços de rochas e que podem ser aproveitados depois. A extração de recursos no asteróides foi o que motivou a nossa equipe. Fizemos um jogo que qualquer pessoa poderá explorar o universo e descobrir os compostos que podem ser encontrados nos corpos rochosos, simulando uma viagem entre galáxias", explicou um dos desenvolvedores do projeto, o estudande de Ciência da Computação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Décio Silva.

Já a equipe SkyOn decidiu criar um estação metereológica colaborativa, que envia automaticamente as condições climáticas do local, fazendo com que não apenas a NASA, mas os políticos interessados, possam saber quais as condições reais do clima em determinados lugares e poder prevenir catástrofes.

"Resolvemos desenvolver uma estação metereológica porque aqui no Recife temos apenas três, o que achamos muito pouco. Quando se sabe o clima de determinado local, pode-se prevenir muitas catastrofes. Monitorando o clima, haverá uma forma não apenas de catalogar os aspectos climáticos diários, como também enviar um relatório com o tempo em uma determinada distância", explica o analista de sistema Yelken Heckman.


Importância - Tantos os alunos, quanto os profissionais acham essa maratona importante para a disseminação da robótica e a preocupação com o futuro. "Ficamos aqui durante três dias e posso dizer que aprendi bastante nesse tempo. Não apenas para a minha futura carreira profissional, mas para a vida. A troca de experiências é muito valiosa, principalmente quando encontramos pessoas com interesses em comum", disse Viviane Lyrio.

Para o aluno de ensino médio, Lucas Daniel Andrade, a experiência de estar rodeado de profissionais e pessoas que comungam da mesma paixão pela robótica é algo fantástico. "É a primeira vez que participo desse tipo de evento, e para mim está sendo de muita importância. Estou no ensino médio, ainda tenho 14 anos, e sou apaixonado por robótica. Desta maneira, é muito interessante participar dessa hackathon e aprender com quem realmente entende. Estou muito feliz por ter colocado a 'mão na massa' e ter feito parte de uma equipe que me ajudou a aprender bastante."

A professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Andreza Leite, afirma que esse tipo de incentivo é fundamental para a disseminação da educação da tecnologia robótica em Pernambuco. "Poder trazer a nossa experiência e compartilhar com quem realmente quer aprender é muito significativo. Fazer parte da comissão julgadora dos projetos que tentam solucionar problemas reais do mundo em busca de soluções com base na construção de bons propósitos é muito gratificante. São por meio de iniciativas e maratonas como essas que se vê soluções para o futuro", afirma.

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O Recife vai receber, entre os dias 12 e 13 de abril, a 2ª edição do "International Space Apps Challenge", maratona de programação que reúne desenvolvedores destinados a criarem aplicações que possam ser usadas para melhorar o estudo do espaço e a vida das pessoas. A hackathon acontece de forma simultânea em dezenas de países. Os interessados podem se inscrever gratuitamente através deste link.

Entre os desafios propostos para a maratona, está a criação de aplicativos para fornecer informações úteis sobre o espaço, o desenvolvimento de um game para exibir imagens de satélites ao redor do mundo para os usuários adivinharem onde exatamente elas estão localizadas, entre outros.

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Em 2013, o Space Apps foi realizado em 75 cidades, abordou 71 desafios e foram desenvolvidas colaborativamente mais de 100 soluções de código aberto em menos de 48 horas. Neste ano, além do Recife, as cidades de Brasília e Porto Alegre também recebem a maratona.

Entre a sexta-feira (24) e o próximo domingo (26) será realizada em diversos países uma maratona global de desenvolvimento de games, a Global Game Jam. Serão 48 horas de desafios para que desenvolvedores de jogos possam conceituar e implementar softwares digitais inovadores. No Recife, os participantes vão se reunir nas instalações da Portomídia, incubadora do Porto Digital.

Durante o evento, os organizadores de cada local receberão um tema que deverá ser usado como material de inspiração para os participantes construírem suas ideias. O encontro será transmitido via stream em tempo real e os presentes vão poder acompanhar os outros grupos ao redor do mundo.

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Na Global Game Jam de 2013 foram registrados 309 sites espalhados por 63 países e foram desenvolvidos mais de 3.000 jogos. Neste ano, o evento já conta com 488 sites espalhados pelo mundo e a expectativa é que o número de jogos gerados chegue a aproximadamente 5.000.

Com informações da assessoria

O professor pernambucano Kellyton Brito, docente do Departamento de Estatística e Informática, da UFRPE, foi o grande vencedor do 1° Hackathon (Maratona Hacker) realizado pela Câmara dos Deputados, em Brasília. Os prêmios foram entregues aos vencedores nesta quarta-feira (11), durante cerimônia na Câmara dos Deputados. Cada projeto recebeu R$ 5 mil, prêmio concedido pelo Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindilegis), patrocinador do concurso.

Brito desenvolveu o site www.meucongressonacional.com, que apresenta dados colhidos desde o início do mandato de cada um dos deputados e senadores. A página apresenta dados de quanto se fastou, quando e no que foi investida a verba, Tudo de forma bem simples e clara, com gráficos e sistemas de buscas que facilitam encontrar as informações. Brito foi escolhido entre 50 participantes, que foram avaliados por uma comissão formada por deputados, servidores da Câmara Federal, jornalistas e especialistas em informática. 

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Os outros colocados foram o Monitora Brasil, app para celulares que possibilita o acompanhamento da assiduidade dos deputados e dos projetos propostos e o Deliberatório, jogo de cartas offline que simula o processo de discussão e deliberação das proposições na Câmara dos Deputados. 

Sobre o Hackathon - Este foi o primeiro evento deste tipo promovido pela Câmara dos Deputados para desenvolvimento de aplicativos que aumentem a transparência do trabalho parlamentar.  

Os games produzidos pelos 30 estúdios nacionais participantes da Super BR Jam já estão disponíveis para download. As equipes tiveram três dias para desenvolver jogos que estão sendo vendidos pelo preço que o comprador quiser pagar. Quem optar por pagar mais de R$ 10 pelo pacote, será agraciado com ainda mais títulos.

Toda a renda reunida com a comercialização destes softwares será revertida para a Instituição Solar Meninos de Luz, que oferece educação para crianças e adolescentes das comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, no Rio de Janeiro. Os interessados em comprar o “kit”, devem acessar o site oficial da ação até o dia 2 de dezembro.

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Os jogos criados durante a ação foram: Showdown Effect, Knights of Pen and Paper +1 Edition, Dungeonland All-Access Pass, Magicka, Magicka: Wizard Wars, Out There Somewhere, Qasir Al-Wasat e Project Tilt. Já entre estúdios participantes estão o Critical, Arrowhead, Behold, Miniboss, Bossa, Swordtales, Kaipora Digital, Aquiris, DeVoid, Pixel Cows, Pocket Trap, Pigasus, Bitcake, Loud Noises, Aduge, Tsubasa, Chevy Ray, JoyMasher, Hoplon, Otus, TawStudio, Flowkore, Double Dash, Aiyra, Lumentech, Vitreo Lab, ZeroDuo, Kimeric Labs e Nano Studio. 

Um aplicativo que gera frases aleatórias de acordo com o que o usuário postou no Facebook está divertindo os internautas. A ferramenta, nomeada de What Would I Say, se trata de uma espécie de algoritmo que embaralha publicações antigas e cria novas sem seguir regras, gerando frases engraçadas e outras sem sentido.

O aplicativo em questão foi criado durante um hackathon por oito estudantes da Universidade de Princetown, nos Estados Unidos. Segundo um dos criadores da ferramenta, tudo não passa de uma brincadeira e não armazena nenhuma informação pessoal em um banco de dados, já que a startup nem ao menos possui um.

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Estão abertas as inscrições para o hackathon e reality show da Google, o Developer Bus. O evento irá acontecer entre os dias 21 e 23 de novembro, em São Paulo, e irá reunir desenvolvedores em um ônibus, por isso o nome. Para fazer a inscrição, é necessário acessar o site do encontro e realizar uma prova de conhecimentos específicos até o próximo domingo (3).

Os programadores, designers e gerentes de projeto terão a tarefa de criar uma inovação tecnológica que facilite o dia a dia de pequenas e médias empresas. Todos ficarão confinados em um veículo e terão a “vida” transmitida pelo YouTube durante os três dias de evento, como em um Big Brother.

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No fim do hackathon, as equipes terão que apresentar seus projetos para uma comissão julgadora formada por nomes importantes do mundo das startups e inovação. A equipe com a melhor invenção ganha uma viagem de cinco dias em dezembro para conhecer a Googleplex, sede do Google em Mountain View, Estados Unidos.

Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, programadores e desenvolvedores de todo o País vão se reunir na Câmara para criar aplicativos que aumentem a transparência na divulgação do trabalho parlamentar e colaborem para a melhoria do processo legislativo.

Para participar, é preciso apresentar um projeto de solução web que facilite o acesso às informações sobre a atividade legislativa e utilize os dados públicos para a promoção de um conhecimento mais aprofundado sobre a atuação do Congresso Nacional.

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Interesse público

Serão selecionadas até 50 propostas consideradas mais criativas e alinhadas ao interesse público. Seus autores terão todas as despesas com passagem aérea, hospedagem, alimentação e traslado custeadas pela Câmara. Durante quatro dias, os participantes poderão desenvolver os aplicativos a partir dos dados disponíveis no portal da Câmara na internet e de outras bases públicas.

Uma comissão avaliadora formada por técnicos da Casa e por representantes da sociedade irá escolher os três grandes vencedores, que receberão, cada um, prêmio de R$ 5 mil, com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).

Inscrições

As inscrições estão abertas até o dia 20 de setembro. Podem participar programadores, desenvolvedores e inventores em geral. É preciso ser brasileiro e ter idade igual ou superior a 18 anos no momento da inscrição.

As propostas, que devem ser inscritas exclusivamente por meio de formulário disponível no portal da Câmara, podem ser assinadas individualmente ou por equipes de até três integrantes.

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