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Depois de prestar depoimento nesta sexta-feira (22), para a Polícia Legislativa de Brasília, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) afirmou que tem uma arma de fogo e que falta pouco para conseguir a liberação de posse e porte. Joice fraturou algumas partes do corpo após um acidente, ainda sem lembrança, na quinta-feira (22).

Hoje, na polícia, ela revelou que não descarta nenhuma hipótese do que pode ter acontecido com ela, desde uma "teoria da conspiração", até um mal súbito - mas não recorda o que realmente aconteceu. Por conta disso, a parlamentar confirmou que a partir de agora irá dormir com dois seguranças em seu apartamento funcional em Brasília e que está reforçando o seu acompanhamento policial.

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Além disso, ela aponta que comprou uma arma há pouco tempo e que já fez todos os testes necessários. "Fui aprovada em todos eles. Não é novidade que eu atiro - não no Brasil - mas fora. Agora eu vou fazer o último teste que falta, que só não fiz por conta da pandemia. Preciso só que meu tímpano fique melhor para ter primeiro a posse e depois o porte", salienta. 

Joice assevera que recebe ameaças quase diariamente nas suas redes sociais. A deputada garante que o chefe da Polícia Legislativa contou que descobriram um dos ameaçadores.

"Era um doente fanático do governo. A preocupação é que ele tinha armas e isso foi encaminhado para a polícia. Todas as ameaças estão sendo investigadas, desde aquelas que parecem mais inofensiva", detalha.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) afirma que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quer recriar o Ministério da Segurança Pública e tirar o setor do ministro da Justiça Sérgio Moro por sentir-se ameaçado pela popularidade do ex-juiz, já que ele aparece em quarto lugar nas intenções de voto para a corrida presidencial de 2022, divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

"Para um presidente inseguro, a popularidade do nosso super ministro representa uma ameaça. É triste, mas só não vê quem não quer", disse a deputada em entrevista ao UOL. Hasselmann argumenta também que "nunca tivemos um super ministério tão eficiente como o da Justiça e Segurança. Qual é o problema? O excesso de competência de Moro ou a insegurança crônica do presidente?", avalia. 

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Em sua conta do Twitter, a deputada faz uma enquete onde pergunta aos seus seguidores: "Você apoia a divisão do Ministério da Justiça que teria como consequência a retirada da Segurança Pública das mãos de Sérgio Moro?". Com quase 12 mil votos, a enquete demonstra que maioria dos seguidores de Joice são contra o enfraquecimento do ex-juiz. 

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Voltou atrás

Nesta sexta-feira (24), Bolsonaro recuou da ideia de separação e disse que atualmente não existe chance de desmembrar o Ministério da Justiça e Segurança Pública. "A chance no momento é zero, mas não sei amanhã, na política tudo muda. Não há essa intenção de dividir", declarou Bolsonaro.

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) vai disputar a Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano. A parlamentar aponta que primeiro será presidente municipal do PSL de São Paulo, ainda neste mês, e afastou a possibilidade de aliança com outro partido de direita no estado ou com atual prefeito Bruno Covas (PSDB), que já confirmou a disputa para continuar no cargo. Já como primeira promessa, Joice diz que quer "uma São Paulo moderna, padrão Manhattan".

"Não há outro nome na candidatura, sou eu. Eu sou a candidata do PSL à Prefeitura de São Paulo. Ventos do Palácio tentam criar candidatos. A única voz de direita que tem hoje, de fato, para disputar a Prefeitura de São Paulo sou eu e eu vou disputar a Prefeitura de São Paulo pelo PSL", afirmou Hasselmann à Rádio CBN. 

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) afirmou nesta quinta-feira (2), que foi o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que apresentou a proposta de R$ 2 bilhões para o fundo eleitoral. Além disso, Joice diz que - se por acaso Bolsonaro vetar o "fundão" - ele não corre risco de impeachment, como vem sendo dito pelo próprio presidente.

"Afirmar que a discussão legislativa do quanto a ser aprovado geraria crime de responsabilidade é pura má-fé. É tentar manipular de forma mentirosa a opinião pública. Isso não pode ser feito por um presidente da República. É vergonhoso. Vexatório. É molecagem", escreveu a deputada.

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Em sequência de publicações no seu Twitter, Joice aponta que Bolsonaro quer provocar um desgaste no Congresso com essas "informações enganosas". A pesselista diz ainda que o presidente da República "tem que assumir suas responsabilidades. Se quer vetar, como eu defendo, que vete e enfrente o desgaste com o Congresso e pare de conversa fiada e desculpas esfarrapadas. Se quer sancionar, que sancione e assuma seu papel e fale a verdade ao povo", publicou a deputada.

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Os internautas não deixaram passar batido a declaração da deputada federal Joice Hasselmann (PSL) durante o seu primeiro discurso na Câmara Federal. Ela que foi a mulher mais votada na Câmara, ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PSL), cometeu uma gafe: “Quem mandou matar Bolsonaro”, questionou. 

Logo em seguida, tentando disfarçar, ela complementou “ou quem tentou matar Bolsonaro, o nosso presidente da República. Hasselmann foi a deputada mais votada do Brasil. A jornalista conseguiu 1.078.659 votos por São Paulo.

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Nesta semana, a parlamentar também causou ao chamar a ex-presidente Dilma Housseff de terrorista. O “insulto” se deu por meio do Twitter quando ela criticou a solicitação da petista, à Comissão de Anistia por ter sido presa e torturada durante a Ditadura Militar, para receber uma pensão mensal de R$ 10.735,44.

O vazamento de conversas de um grupo de WhatsApp com congressistas eleitos do PSL continua dando o que falar. A deputada federal eleita Joice Hasselmann (PSL) desta vez rebateu a declaração do senador eleito Major Olímpio (PSL). Ele falou que “não há racha” porque todos são contra a parlamentar em relação a uma discussão dela que, de acordo com matéria da Folha de S.Paulo, aconteceu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) por meio do aplicativo. 

Por meio do Twitter, sem deixar por menos, Hasselmann detonou o Major afirmando que ele comanda a legenda aos gritos. “Ele comanda o partido com truculência, aos gritos e com ameadas aos desafetos. Expulsou pessoas, tentou me expulsar, colocou os 'seus' nos diretórios e excluiu gente que deu a vida na campanha”, denunciou. 

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A deputada eleita também contou que tentou acabar com as discussões com o deputado, mas que não obteve sucesso. Ainda ressaltou que vai deixar de responder as provocações. “Quando terminou a eleição eu liguei para ele e sugeri que deixássemos as diferenças para trás. Tentei todo esse tempo, mesmo tomando caneladas. Agora tentarei de novo, veremos”. 

“Lamento que essas discussões internas tenham vazado para a imprensa. Isso é um desserviço. Quanto as reações duras que tive - E SEMPRE REAÇÕES - peço minhas sinceras desculpas a vocês que acompanham tudo isso e que não tem nada a ver com as questões partidárias. Em frente”, finalizou. 

Eduardo Bolsonaro teria chegado a dizer, após o bate-boca, que Joice chegaria “com fama ainda maior de louca no Congresso”. Ela teria revidado afirmando que o filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) agia “como um bebê no jardim de infância”. 

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