Uma casa usada como depósito de drogas foi encontrada pela Polícia Militar (PM) na comunidade do Detran, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, nessa sexta (13). Mais de 13 mil comprimidos de ectasy, haxixe e MD foram apreendidos no imóvel. 

Durante uma ronda na localidade, os policiais desconfiaram de um homem em atitude suspeita e encontraram com ele um zip lock com haxixe. O suspeito foi questionado pela guarnição e indicou a residência onde conseguiu o entorpecente. 

Ao localizar a casa, outros dois suspeitos fugiram e deixaram para trás duas caixas recheadas com drogas sintéticas. Após uma varredura foram encontrados mais de 13 mil comprimidos de ecstasy, 500g de MD e zip locks com a droga, aproximadamente 10kg de haxixe Colômbia, 58 tabletes de haxixe bambu, 5,285kg de maconha natural, duas balanças de precisão e embalagens. 

A ocorrência foi conduzida para a Central de Plantões. O suspeito inicial, considerado usuário de drogas, foi detido. 

O Serviço Federal de Alfândega da Rússia disse, neste sábado (5), que seus funcionários detiveram Brittney Griner, uma jogadora de basquete norte-americana, depois de encontrar óleo de haxixe em sua bagagem.

Griner foi sete vezes All-Star da WNBA pelo Phoenix Mercury e ganhou diversas medalhas de ouro com a seleção feminina de basquete dos EUA nos últimos anos.

Foi aberto um processo criminal sobre o transporte em larga escala de drogas, que pode levar a uma sentença de até 10 anos atrás das grades na Rússia.

A jogadora de basquete foi levada sob custódia enquanto a investigação estava em andamento, disseram as autoridades.

Em um comunicado, a agente de Griner, Lindsay Kagawa Colas, confirmou o caso: "Estamos cientes da situação com Brittney Griner na Rússia e estamos em contato próximo com ela, sua representação legal na Rússia, sua família, suas equipes e a WNBA e a NBA".

"Como este é um assunto legal em andamento, não podemos comentar mais detalhes sobre o caso dela, mas podemos confirmar que, enquanto trabalhamos para levá-la para casa, sua saúde mental e física continua sendo nossa principal preocupação", disse a empresária, de acordo com New York Times.

Um jogador de futebol de areia, com passagens por Vasco e Botafogo, foi por tráfico de drogas em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O colombiano Marcos Enrique Prado Leon, de 30 anos, já chegou a defender a Seleção do seu país, mas já foi autuado pelo comércio ilegal de entorpecentes em mais de uma oportunidade.

Conhecido como "Colômbia", segundo a Polícia Civil, foram encontrados em seu apartamento R$ 5 mil em espécie, 2kg de maconha, 320g de haxixe, 17g de comprimidos semelhantes à ecstasy e quatro munições de arma de fogo.

"O estrangeiro vinha fazendo do seu apartamento um verdadeiro ponto de venda ilícita de drogas. A movimentação no local era intensa e chamou a atenção da Polícia Civil. Dentro do imóvel foi encontrada grande quantidade de drogas, dinheiro e vasto material de endolação, bem como balanças de precisão e uma calculadora, o que indica a prática reiterada de tráfico de drogas naquele local", relatou o delegado Felipe Santoro ao O Dia.

Leon já chegou a ser vice-campeão no Mundialito da modalidade pelo Vasco, entretanto, ainda de acordo com o delegado, o ex-atleta já foi preso por tráfico de drogas em outras duas oportunidades. Também foram encontrados no imóvel três balanças de precisão e dois celulares.

Ele e o material apreendido foram encaminhados a 13ª Delegacia de Polícia em Ipanema, onde ficou à disposição da Justiça no sábado (8).

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Mais de meio quilo de haxixe foi encontrado por um cão farejador dentro de um carrinho de brinquedo na quarta-feira (9). O entorpecente, enviado do Rio de Janeiro, foi apreendido em uma agência dos Correios de Fortaleza, capital do Ceará.

Atenta ao tradicional aumento do fluxo postal de fim de ano, a Polícia Federal (PF) realizava uma fiscalização de rotina na agência, quando dois cães detectaram a presença do material orgânico dentro do pacote. A encomenda foi separada e levada à perícia, na sede da entidade.

Dentro da encomenda foi localizado 582 g de haxixe, entorpecente extraído da maconha. A PF ainda investiga a origem, o remetente e o destinatário da droga.

A apreensão é decorrente do bom trabalho dos cães policiais Dea e Inu, que são fêmea e macho respectivamente. Inu, da raça pastor Belga, foi o primeiro a localizar o entorpecente, em seguida Dea, da raça pastor alemão, confirmou a suspeita.

Dois usuários de droga foram detidos em casa pela Polícia Federal (PF) ao receber entorpecentes por correspondência. As operações foram realizadas no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, e no município do Cabo de Santo Agostinho, na última sexta-feira (29).

Em parceria com os Correios, a PF já monitorava os envios e conseguiu apreender com os destinatários 25 micro-pontos de LSD, 11 comprimidos de ecstasy, 10 gramas de haxixe e 235 gramas de maconha. Eles foram autuados por meio de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que prevê penas que variam entre prestação de serviços comunitários e realização de curso educativo.

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A necessidade de isolamento devido a pandemia fez as autoridades perceberem um aumento do tráfico pelos Correios, por isso, as ações foram intensificadas. O inquérito continua para que os fornecedores sejam identificados.

Caso seja constatado que os usuários detidos fazem parte de uma rede de fornecedores, eles serão indiciados por tráfico interestadual de drogas, cujas penas variam de cinco a 15 anos de prisão.

A Polícia Federal apreendeu quase 70 quilos de haxixe na tarde da terça-feira (28) no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife, e em Paulista, na Região Metropolitana. Três pessoas que levariam a droga para o Rio de Janeiro foram presas. Essa foi a maior apreensão de haxixe da história da PF em Pernambuco, segundo a corporação. 

Os policiais federais chegaram até os suspeitos após uma fiscalização de rotina para reprimir o tráfico internacional e doméstico de entorpecentes no Aeroporto Internacional dos Guararapes. Ao selecionar alguns passageiros suspeitos, os agentes identificaram duas malas que continham em seu interior alguns objetos de formato retangular. Os donos das malas foram identificados como Rogério Perez Gonçalves, de 30 anos, e Simone Amaral dos Santos, 40. Ambos moram em Curitiba, no Paraná.

Ao serem convidados para uma conversa, a dupla ficou nervosa e começou a se contradizer em algumas das respostas, como sobre qual o hotel em que ficariam e o valor das passagens aéreas. Ao abrirem as malas dos suspeitos, os policiais encontraram 20 tabletes de droga, que foi identificada como haxixe após passar pelo exame narcoteste. 

Como a Polícia Federal descobriu que um homem identificado como Ricardo Barbosa Lima, 33, havia deixado os suspeitos no Aeroporto, ele também começou a ser monitorado. Ricardo foi detido e levou os policiais até a sua residência no bairro de Pau Amarelo, em Paulista. No local, foram encontradas duas bolsas de viagem com mais 46 tabletes de haxixe, que pesavam aproximadamente 48,8 quilos. 

Além da droga e do veículo usado para levar o casal até o Aeroporto Internacional dos Guararapes, também foram apreendidos cartões de embarque, três aparelhos celulares e R$ 4.500. Durante os interrogatórios, os presos não deram detalhes sobre quem foi a pessoa que os contratou para pegar a droga em Recife e depois entregá-la no Rio de Janeiro. A Polícia Federal informou que, quando a droga fosse entregue em seu destino final, eles ganhariam entre R$ 1.500 e R$ 2.000. 

O trio foi autuado em flagrante por tráfico interestadual de entorpecentes e associação para o tráfico. Hoje, eles vão passar por audiência de custódia, e, caso seja confirmada as suas prisões preventivas, os homens serão encaminhados para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima, e a mulher para o Colônia Penal Feminina do Bom Pastor, no Recife. Caso sejam condenados, poderão pegar penas que variam de 5 a 20 anos de prisão.  

Um homem, de 24 anos, foi autuado na tarde desta segunda-feira (29), em sua residência, localizada no bairro da Boa Vista, centro do Recife, após encomendar pelo Facebook e receber em sua casa cerca de 200 gramas de haxixe. A droga chegou pelos Correios, mas o que o suspeito não esperava era que as investigações realizadas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes-DRE conseguiriam detectar o envio da encomenda, oriunda do Rio de Janeiro.

A entrega da droga foi acompanhada pelos policiais federais; quando o suspeito foi abordado ainda tentou se livrar do envelope, arremessando-o nos fundos de sua residência, segundo informado pelas autoridades. O homem, que não teve o nome e nem rosto divulgado pela PF, foi detido e encaminhado para a sede da Polícia Federal. O estudante falou aos policiais que pagou R$ 1 mil pelo haxixe. Na sede, ele assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e vai responder o crime em liberdade. 

O que é o Haxixe (segundo informado pela PF)

O haxixe não é produzido no Brasil e consiste no produto extraído, em forma de resina, das flores e frutos da Maconha. Possui uma alta concentração de THC, princípio ativo da maconha que é responsável por produzir o efeito alucinógeno. Por ser um pouco mais forte, ele é mais consumido por quem já utiliza a maconha há algum tempo. 

Mais de onze meses depois de um episódio inusitado, o tribunal de Alicante, na Espanha, divulgou sua decisão. Um traficante deverá pagar 141 euros ao dono de dois cães para que esse valor cubra as despesas com a desintoxicação dos animais. Isto porque o homem arremessou haxixe para os cachorros durante uma fuga da polícia e eles acabaram comendo a droga. 

Os policiais chegaram à residência do traficante e se depararam com 432 gramas de cocaína e 900 de maconha. Para fugir das autoridades, ele pegou uma parte da droga, saiu pelo telhado, quebrou a janela do vizinho e lançou para os cães 80 gramas de haxixe. Por conta desse consumo, os cães precisaram de cuidados veterinários. Além disso, ele também pagará 260 euros por ter quebrado a janela. 

O tribunal ainda decidiu que o traficante também precisaria realizar uma desintoxicação. Ele foi condenado a três anos de detenção, porém, só deve cumprir se, em cinco anos, cometer algum crime. 

Na noite da última terça-feira (17) a Polícia Federal em Pernambuco realizou a prisão da paulistana Viviane da Silva, de 24 anos, no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre. De acordo com informações, ela foi pega em uma fiscalização de rotina, onde foi encontrado 1,3kg de haxixe em cápsulas transportada na bagagem. 

Segundo a PF, a mulher – que não possui antecedentes criminais – tinha em sua mala três invólucros de entorpecentes em formato retangular escondidos em caixas de brinquedos. Ao todo, ela carregava 1,3kg do entorpecente que é produzido no oriente e norte da África. Depois de entrevista e de submeter a bagagem ao raio-x, foi constatada a droga. 

Ela foi presa e autuada pelo crime de tráfico internacional de entorpecentes e caso seja condenada poderá pegar penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão. Após a autuação, Viviane realizou Exame de Corpo de Delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e passará por audiência de custódia nesta tarde. Com ela foram apreendidos cartão de embarque, passaporte, dois aparelhos celulares e quantia de R$ 932 e € 40 Euros.  

Ela explicou à PF que recebeu a droga em Lisboa, Portugal, e sua missão era trazer para o Brasil. Viviane não entrou em detalhes sobre quando recebeu o produto ou quem lhe entregou a droga. Além disso, não apontou quem receberia o entorpecente no país.