Tópicos | Herdeiro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou ontem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030. Com os incisivos votos do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e da ministra Cármen Lúcia, a Corte formou um placar de 5 a 2 para enquadrar o ex-chefe do Executivo federal por abuso de poder político e uso indevido dos meios oficiais de comunicação para atacar, sem provas, as urnas eletrônicas em reunião com diplomatas estrangeiros às vésperas da campanha de 2022.

A saída compulsória de Bolsonaro das próximas disputas eleitorais - incluindo a presidencial de 2026 - tira do páreo o principal personagem da extrema direita brasileira e obriga um novo arranjo no cenário político nacional.

##RECOMENDA##

Embora o discurso oficial do PL seja o de que o ex-presidente assume agora o papel de forte cabo eleitoral, ungindo qualquer candidato que apoiar, há variáveis no horizonte. Nas eleições para prefeito, no ano que vem, fatores locais tendem a pesar muito mais do que os ideológicos. Na próxima disputa presidencial, o quadro pode ser muito diferente, dependendo, em grande parte, do resultado da economia no governo Lula.

HERDEIROS

Bolsonaro queria desafiar novamente o PT, mas, fora do jogo, abre caminho para um "herdeiro" em 2026. Na direita despontam nomes como os dos governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Ratinho Junior (Paraná). Em publicação ontem no Twitter, o governador paulista deu pronto apoio ao padrinho político e disse que a liderança do ex-presidente é "inquestionável e perdura". "Dezenas de milhões de brasileiros contam com a sua voz. Seguimos juntos, presidente."

Nem Tarcísio nem os outros nomes cogitados, porém, podem ser considerados "bolsonaristas raiz". Ala do PL cita Michelle Bolsonaro, apesar de a ex-primeira-dama ser mais cotada para concorrer ao Senado, e a base do agronegócio se apressa em "lançar" a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura. Todos, porém, estão à espera da reacomodação de forças no pós-Bolsonaro.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estiver bem avaliado pela população e conseguir aglutinar o centro, pode ser candidato a novo mandato ou transferir votos para quem indicar como candidato à sua sucessão. Até agora, o favorito na lista é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Nesse xadrez em que poucos arriscam prever os próximos passos, uma coisa, contudo, é certa: o Centrão, comandado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não vai jogar água no moinho de quem não tiver caneta nem expectativa de poder.

Nos últimos anos, Bolsonaro simbolizou o avanço eleitoral da direita, ao mesmo tempo que inspirou a consolidação de uma extrema direita no País. Apesar da derrota quando tentou um novo mandato no Planalto, ele conquistou votação maior em 2022 (58,2 milhões de votos no segundo turno) do que em 2018 (57,8 milhões de votos no segundo turno).

REJEIÇÃO

No entanto, a passagem de Bolsonaro pela Presidência da República forjou no eleitorado um sentimento de antibolsonarismo, o que deverá ser calculado por eventuais herdeiros. "O sucessor de Bolsonaro deve ponderar o quão positivo é estar ao lado de Bolsonaro para angariar todos os votos e o quão positivo é estar distante do Bolsonaro para também não atrair uma rejeição", observou o cientista político Thiago Valenciano, da Universidade Federal do Paraná.

Declarado inelegível pelo TSE, Bolsonaro fica impedido de participar das eleições de 2024, 2026 e 2028, mas ainda terá chance de concorrer no pleito de 2030 - conforme especialistas em Direito Eleitoral -, quando terá 75 anos de idade. A inelegibilidade vai criar uma situação inédita para o ex-capitão do Exército, que exerceu mandatos por mais de 30 anos sem interrupção - desde 1989, foram dois anos como vereador, 28 anos como deputado federal e quatro como presidente.

Ontem, em Belo Horizonte, Bolsonaro afirmou que vai continuar na política como um "cabo eleitoral de luxo". O ex-presidente, porém, não quis especular sobre a possibilidade de Tarcísio (Republicanos) ou Zema (Novo) assumirem como atores do seu campo político em 2026. "Por enquanto ainda é o Johnny Bravo", disse, em referência a si mesmo.

Sua defesa informou que vai aguardar a publicação do acórdão do TSE para estudar o melhor recurso, inclusive possível apelação ao Supremo Tribunal Federal. Entre políticos e representantes do Judiciário, a derrota no TSE já era dada como certa. A dúvida era o placar. Ao final, o ex-presidente conquistou os votos já esperados: dos ministros Raul Araújo e Kassio Nunes Marques.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fiorella Mattheis já levantava suspeitas de que estava noiva após aparecer com um anel solitário na mão esquerda na terça-feira, dia 22, mas parece que a atriz já deu um passo a mais na relação com Roberto Marinho Neto, um dos herdeiros da TV Globo.

De acordo com a revista Vogue Brasil, Fiorella e Roberto oficializaram a união com uma cerimônia bem íntima na Itália. Os dois viajaram para a Europa em maio deste ano para curtir o verão europeu. Foi lá, aliás, que o pedido de casamento também aconteceu. Além de passarem pela Espanha, os dois visitaram Nice e Antibes, na França e Portofino, na Itália.

##RECOMENDA##

Fiorella e Roberto estão juntos desde outubro de 2017. Recentemente ela contou aos seguidores no Instagram que já conhecia o marido desde 2006. Em uma foto, ela mostrou os dois abraçados, quando eram mais novos e apenas amigos.

Esse não é o primeiro casamento da loira, que já foi casada com o judoca Flávio Canto, de 2013 a 2014. Ela também namorou com Alexandre Pato, que atualmente está casado com Rebeca Abravanel.

 

Com apenas 23 anos e 11 filhos, a russa Christina Ozturk quer criar a maior família do mundo. Com a ajuda de dezenas de barrigas solidárias, a jovem paga R$ 52 mil para as mulheres que aceitem participar do projeto, que tem como meta 100 herdeiros. 

Em uma viagem a Batumi, na costa do Mar Negro, a russa conheceu o marido Galip Ozturk, que já tinha filhos do primeiro casamento. Reconhecido como um empresário bem sucedido do setor hoteleiro, ele começou a pagar para que mulheres ajudassem a realizar o desejo da esposa.

##RECOMENDA##

"A clínica em Batumi escolhe mães de aluguel para nós e assume total responsabilidade pelo processo. Não conhecemos pessoalmente as mães de aluguel e não temos contato direto com elas para evitar problemas após a gravidez", relatou a mãe, em entrevista ao Daily Star.

As escolhidas são jovens que já tenham sido mães anteriormente. Elas passam por exames para confirmar a boa saúde e garantir que não tenham histórico de maus hábitos. Um acompanhamento psicológico também é conferido para avaliar se elas estão preparadas a entregar o bebê após o nascimento.

"Toda a comunicação é feita pelo ambulatório, a gente só acompanha os indicadores de saúde, faço um cardápio alimentar para as mães para que a alimentação fique completa, vejo o resultado dos exames", ressaltou Christina.

O herdeiro e principal dirigente da Samsung, Lee Jae-yong, não apelará da sentença de prisão de dois anos e meio por corrupção imposta pela Justiça sul-coreana, anunciou nesta segunda-feira (25) seu advogado.

Oficialmente, Lee Jae-yong é o vice-presidente da Samsung Electronics, fabricante líder mundial de smartphones e chips de memória.

##RECOMENDA##

Na realidade, porém, foi ele que assumiu a liderança do conglomerado desde que seu pai, Lee Kun-hee, o arquiteto da decolagem global do grupo, renunciou por problemas de saúde. O patriarca faleceu em outubro.

Ele foi condenado por corrupção e desvio de fundos no escândalo que precipitou o impeachment e prisão em 2017 da ex-presidente sul-coreana Parque Geun-hye.

Depois de um longo processo judicial que a Samsung arrastou como uma bola de ferro, o neto do fundador do grupo foi sentenciado na semana passada a dois anos e meio de prisão pelo Tribunal Distrital Central de Seul.

"O vice-presidente Lee aceita humildemente a decisão e decidiu não recorrer", anunciou seu advogado, Lee In-jae, em um comunicado.

A decisão de não apelar da condenação pode significar que a gigante da tecnologia quer virar a página desse escândalo que manchou sua imagem.

Ainda mais quando a Promotoria, que havia pedido nove anos de prisão contra Lee, anunciou nesta segunda que também não irá recorrer, segundo a agência de notícias sul-coreana.

Considerando que ele passou cerca de um ano atrás das grades, Lee poderia solicitar liberdade condicional a partir de setembro.

Se a Samsung recorresse, teria arriscado uma sentença mais alta para Lee e qualquer pedido de liberdade condicional estaria sujeito à decisão final da Suprema Corte, explicou à AFP Kim Dae-jong, professor de economia da Universidade Sejong.

"A Samsung almeja o indulto presidencial no Chuseok", acrescentou, referindo-se ao festival da colheita e da abundância que é celebrado em setembro.

Lee foi condenado pela primeira vez em 2017 a cinco anos de prisão por corrupção, malversação de fundos e outros crimes.

No julgamento de apelação, a maioria das acusações de corrupção foi rejeitada, e Lee recebeu uma sentença de prisão sob sursis. Posteriormente, o Supremo Tribunal ordenou um novo julgamento.

A Samsung é, de longe, o maior dos "chaebols", os impérios industriais familiares que dominam a 12ª maior economia do mundo.

Seu faturamento global representa um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul e é crucial para a saúde econômica do país.

O caso envolvia milhões de dólares que o grupo pagou a Choi Soon-sil, a confidente nas sombras da então presidente.

Os subornos foram supostamente destinados a facilitar a transição de poder para o chefe do conglomerado, quando Lee Kun-hee estava acamado após um ataque cardíaco em 2014.

Há duas semanas, o Supremo Tribunal confirmou definitivamente a pena de 20 anos de prisão para a ex-presidente Park.

Esse escândalo voltou a destacar os vínculos preocupantes entre o governo sul-coreano e as grandes famílias que controlam os "chaebols", os conglomerados por trás da prodigiosa recuperação do país após a Guerra da Coreia.

Em maio de 2020, o herdeiro se desculpou publicamente na mídia, em particular pelo polêmico processo de sucessão que lhe permitiu assumir a liderança do grupo fundado por seu avô Lee Byung-chull.

Lee Jae-yong havia até prometido que seria o último na linha de sucessão familiar e que seus filhos não herdariam a companhia.

Seu pai e avô também tiveram problemas com a lei, mas nenhum deles cumpriu pena de prisão.

O herdeiro da Samsung, Lee Jae-yong, foi condenado nesta segunda-feira (18), em Seul, a dois anos e meio de prisão por um caso de corrupção, deixando a gigante de tecnologia sul-coreana sem seu principal dirigente.

Oficialmente, Lee Jae-yong é o vice-presidente da Samsung Electronics, fabricante líder mundial de smartphones e chips de memória.

Na realidade, porém, foi ele que assumiu a liderança do conglomerado desde que seu pai, Lee Kun-hee, o arquiteto da decolagem global do grupo, renunciou por problemas de saúde. O patriarca faleceu em outubro.

A Samsung é, de longe, o maior dos "chaebols", os impérios industriais familiares que dominam a 12ª maior economia do mundo.

Seu faturamento global representa um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul e é crucial para a saúde econômica do país.

Sujeito a um novo julgamento no caso que provocou o impeachment e prisão da ex-presidente Park Geun-hye em 2017, Lee Jae-yong foi condenado por corrupção e por malversação de fundos.

Em sua decisão, o Tribunal Distrital Central de Seul concluiu que ele "pagou subornos voluntariamente e pediu à presidente que usasse seu poder para facilitar sua sucessão tranquila" à frente do conglomerado.

"É muito lamentável que a Samsung, a maior empresa do país e líder mundial em inovação, esteja repetidamente envolvida em crimes cada vez que o poder político muda", acrescentou a Justiça.

O advogado da defesa, Lee In-jae, disse à imprensa, por sua vez, que "este é, essencialmente, um caso em que a liberdade e os direitos de propriedade de uma empresa foram violados pelo abuso de poder por parte da ex-presidente".

"Dada a natureza do caso, considero a decisão do tribunal lamentável", acrescentou.

O executivo de 52 anos se recusou a responder às perguntas dos jornalistas quando chegou livre ao tribunal. Depois que o veredicto foi anunciado, ele foi imediatamente levado sob custódia.

- "Grande golpe para a Samsung" -

"É realmente um grande golpe, uma grande crise para a Samsung", comentou Kim Dae-jong, professor da Universidade Sejong.

Lee foi condenado pela primeira vez em 2017 a cinco anos de prisão por corrupção, malversação de fundos e outros crimes.

No julgamento de apelação, a maioria das acusações de corrupção foi rejeitada, e Lee recebeu uma sentença de prisão sob sursis. Posteriormente, o Supremo Tribunal ordenou um novo julgamento.

O caso envolvia milhões de dólares que o grupo pagou a Choi Soon-sil, a confidente nas sombras da presidente.

Os subornos foram supostamente destinados a facilitar a transição de poder para o chefe do conglomerado, quando Lee Kun-hee estava acamado após um ataque cardíaco em 2014.

Na última quinta-feira, o Supremo Tribunal confirmou definitivamente a pena de 20 anos de prisão para a ex-presidente Park.

Esse escândalo voltou a destacar os vínculos preocupantes entre o governo sul-coreano e as grandes famílias que controlam os "chaebols", os conglomerados por trás da prodigiosa recuperação do país após a Guerra da Coreia.

Em maio de 2020, o herdeiro se desculpou publicamente na mídia, em particular pelo polêmico processo de sucessão que lhe permitiu assumir a liderança do grupo fundado por seu avô Lee Byung-chull.

Lee Jae-yong havia até prometido que seria o último na linha de sucessão familiar e que seus filhos não herdariam a companhia.

Seu pai e avô também tiveram problemas com a lei, mas nenhum deles cumpriu pena de prisão.

Há dez dias, a Samsung Electronics anunciou que espera um aumento de 25% no lucro operacional no quarto trimestre, impulsionado pela demanda muito alta por chips resultante do boom do teletrabalho no contexto da pandemia de coronavírus.

Jorge Barbosa faleceu na tarde dessa quarta-feira (2), aos 72 anos. Diagnosticado com a Covid-19, o primogênito de Chacrinha já lutava contra a doença em um hospital no Rio de Janeiro. A morte foi confirmada pelo irmão.

"Ele já tinha saído do CTI, mas voltou a ser internado. Ele estava com coronavírus e tinha também uma trombose”, relatou Leleco Barbosa, que vai assumir os cuidados da mãe Florinda, de 100 anos, e é o único herdeiro vivo do apresentador.

##RECOMENDA##

Jorge deixa três filhos e é o segundo filho falecido do comunicador. O primeiro foi José Renato, em 2014, após complicações cardíacas e respiratórias.

O alemão Mick Schumacher, filho do heptacampeão mundial de F1 Michael Schumacher, foi anunciado neste sábado (19) como o novo membro da academia de jovens pilotos da Ferrari, a Ferrari Driver Academy.

Aos 19 anos, o herdeiro de Schumi se destacou em categorias inferiores do automobilismo, principalmente após ter conquistado, em outubro, seu primeiro título na carreira em monopostos, o Campeonato Europeu de Fórmula 3. No final de 2018, ele foi anunciado pela equipe italiana Prema Powerteam para disputar a próxima temporada da Fórmula 2.

##RECOMENDA##

"Estou muito feliz que a Ferrari tenha entrado em uma parceria comigo e meu próximo futuro no automobilismo será em vermelho, fazendo parte da academia de pilotos da Ferrari e também da Família Ferrari. Este é mais um passo em frente na direção certa, e eu só posso me beneficiar da imensa quantidade de conhecimento que existe lá", disse Schumacher.

De acordo com a Ferrari, o alemão já participará a partir da próxima semana da preparação da pré-temporada com os outros pilotos da acadêmia da escuderia italiana.

"Para alguém como eu que o conhece desde o nascimento, não há dúvida de que receber Mick na Ferrari tem um significado emocional especial, mas o escolhemos por seu talento e qualidades humanas e profissionais que ele já exibia apesar da sua pouca idade", explicou Mattia Binotto, novo chefe da Ferrari.

Além de Schumacher, a academia de jovens da equipe italiana também conta com os pilotos Giuliano Alesi e Callum Ilot, que disputarão a Fórmula 2, Marcus Armstrong e Robert Shwartzman, da Fórmula 3, Enzo Fittipaldi, da Fórmula Regional, e por fim, o brasileiro Gianluca Petecof, da Fórmula 4.

Na Ferrari, Mick tentará repetir os feitos do pai na equipe italiana, onde conquistou cinco campeonatos mundiais de Fórmula 1 (2000, 2001, 2002, 2003 e 2004).

Da Ansa

Com fama de imprevisível, o novo rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, esteve nesta quinta-feira em destaque durante o funeral de seu pai, em um país onde parece determinado a deixar sua marca.

Aos 65 anos, foi o arquiteto da monumental cerimônia funerária organizada para seu pai, Bhumibol Adulyadej.

O novo rei não esperou ser oficialmente coroado - não há data prevista - para começar a remodelar algumas instituições, enquanto os observadores o descreviam inicialmente como um monarca pouco entregue.

- O que fez desde que assumiu o poder? -

Apesar de ter pouco tempo de reinado, o novo monarca já impôs algumas mudanças que mostram sua vontade de consolidar seu poder.

Desde o verão, o rei nomeou todos os membros do comitê que supervisiona o Bureau da Propriedade da Coroa (CPB), o braço financeiro da monarquia.

Até agora, o ministro das Finanças estava encarregado de realizar uma espécie de controle por parte do governo.

O CPB não é obrigado a publicar números oficiais e é difícil de investigar, mas os analistas estimam que gerencia entre US$ 30 e US$ 60 bilhões, tornando a tailandesa uma das famílias reais mais ricas do mundo.

Possui ativos imobiliários e grandes empresas, como o Siam Commercial Bank ou Siam Cement Company, primeira produtora de cimento do país.

Além disso, o rei assumiu o controle de cinco agências que supervisionam os assuntos reais e sua segurança, até então controladas pelo governo ou pelo exército.

Também demitiu alguns funcionários do palácio e pediu que algumas partes relacionadas à monarquia fossem modificadas no novo projeto de Constituição.

- Como é visto pelos tailandeses -

Falar livremente da família real é impossível na Tailândia, pois a lei de lesa-majestade pode ser aplicada a qualquer crítica, por pequena que seja. Um crime punível com entre 3 e 15 anos de prisão.

Mas tudo parece indicar que Maha Vajiralongkonr não goza da mesma popularidade que seu pai, considerado um semideus por muitos de seus súditos.

As supostas extravagâncias e repetidos divórcios do novo rei provocaram, durante anos, todo tipo de fofoca em um reino profundamente marcado por seu pai, e ainda mais pelo fato de não ter concedido entrevistas há anos.

- Quem é? -

Este militar de formação não falou em público desde a sua ascensão ao trono, nem alterou muito os seus costumes.

Passou pouco tempo no reino, encadeando viagens para a Baviera, onde possui várias residências.

Seu filho mais novo, de 12 anos e fruto de sey terceiro casamento, que, como os dois anteriores, terminou em divórcio, é educado na Alemanha.

Sua mãe, outrora princesa Srirasmi Suwadee, não foi vista em público desde o divórcio há três anos, e numerosos membros da família estão presos por lesa-majestade.

O novo rei também tem duas filhas, fruto de seus dois casamentos anteriores, e vários filhos não reconhecidos pelo Palácio, que teve com sua segunda esposa.

Depois de concluir o ensino médio na Grã-Bretanha, Maha Vajiralongkorn estudou na Academia Militar de Duntroon, na Austrália. Tem uma patente honorária de general no exército, mas sua paixão é pilotar seu próprio avião na Baviera.

bur-tib/dth/lb/jvb/mb

Um tribunal da Coreia do Sul condenou nesta sexta-feira (25) o bilionário Lee Jae-yong, herdeiro da Samsung, a cinco anos de prisão por crimes como corrupção, desfalque, ocultação de recursos no exterior e lavagem de dinheiro.

A revelação de que Lee tentou corromper a então presidente Park Geun-hye acelerou o processo que levou ao impeachment dela, no início deste ano.

##RECOMENDA##

O objetivo de Lee ao oferecer propina era conquistar o apoio de Park para uma operação que ampliaria seu poder sobre o conglomerado.

A candidata da extrema-direita Marine Le Pen, que vai enfrentar o seu principal opositor Emannuel Macron no segundo turno na eleição presidencial da França, em seu discurso após a votação, neste domingo (23), foi vaiada ao declarar que “não é o herdeiro de Hollande que vai trazer a mudança”, disse referindo-se ao candidato Macron, vencedor do primeiro turno. 

“Eu proponho é a grande alternância, que vai colocar em prática uma outra política e uma renovaçãoo que vocês aspiram, não é, claro, com o herdeiro de Hollande e todos os fracassos”, disse. Ela também falou que era preciso colocar outras caras no poder. 

##RECOMENDA##

Le Pen agradeceu aos compatriotas franceses, declarando que o resultado é histórico “o que coloca nos meus ombros a responsabilidade imensa da defesa da nação francesa, de sua unidade, da sua segurança, da sua cultura, da sua prosperidade e da sua independência”. 

Ela ainda afirmou que os franceses levantaram a cabeça e confiam no futuro. “Nenhum francês deixou de ver que o sistema tentou, por todos os meios, até os mais contestáveis, abafar o debate político que deveria ter acontecido nesta eleição. Esse grande debate vai agora, enfim, acontecer. Os franceses devem aproveitar essa oportunidade histórica que se abre diante deles porque o que está em jogo nessa eleição é a globalização selvagem que ameaça a nossa civilização”. 

“Os franceses têm uma escolha muito simples: ou continuamos na via sem proteção tendo como consequência a saída de trabalhos, a concorrência internacional desleal, a livre circulação de terroristas ou então escolhemos a França com fronteiras que protege os nossos empregos, o nosso poder de compra, a nossa segurança, e nossa identidade nacional”, continuou.

O herdeiro do grupo empresarial Samsung, Lee Jae-Yong, foi detido nesta sexta-feira no âmbito da investigação por corrupção e tráfico de influência que provocou o impeachment da presidente sul-coreana Park Geun-Hye.

Vice-presidente da Samsung Electronics e filho do presidente do grupo, Lee Jae-Yong é acusado pelo pagamento de quase 40 milhões de dólares em subornos à melhor amiga de Park para obter favores políticos.

"Está demonstrado que é necessário prender [Lee Jae-Yong], à luz de uma nova acusação e de novas provas", indicou um porta-voz da Justiça em um comunicado.

Lee já estava em um centro de detenção, depois de comparecer a um tribunal na quinta-feira, à espera da decisão judicial sobre se seria necessário emitir uma ordem de prisão contra ele.

Após a detenção, a Samsung emitiu um comunicado cauteloso no qual afirma que a empresa fará "todo o possível para assegurar que a verdade seja revelada nos futuros processos judiciais".

O herdeiro do maior grupo empresarial sul-coreano, de 48 anos, já havia sido interrogado várias vezes por seu suposto papel no escândalo. No mês passado, escapou de ser detido depois que um tribunal determinou não haver provas contra ele.

- Novo golpe para a empresa -

Os investigadores renovaram o mandato de prisão depois que encontraram novos elementos para acusação. Explicaram que desejam interrogá-lo novamente no sábado, o que expõe o executivo a uma nova aparição pública algemado.

A detenção, a primeira de um executivo da Samsung, pode afetar todo o conglomerado, que representa 20% da economia sul-coreana e inclui a maior fabricante mundial de smartphones, a Samsung Electronics.

O grupo mal se recupera do duro golpe sofrido com a retirada do mercado de seu principal aparelho, o Samsung Galaxy Note 7, devido a um problema na bateria de alguns smartphones que chegaram a pegar fogo.

O pai e o avô de Lee tiveram problemas com a jsutiça em diversas oportunidades, mas nunca foram detidos.

O escândalo de corrupção gira em torno de Choi Soon-Sil, confidente de Park Geun-Hye, que está sendo julgada por ter usado sua relação com a presidente destituída para obrigar grandes conglomerados sul-coreanos a pagar milhões de dólares às suas duas fundações privadas supostamente beneficentes. Os recursos eram usados, contudo, para fins pessoais.

A Samsung foi a empresa mais generosa, com a doação de 20 bilhões de wons (17 milhões de dólares) às fundações de Choi e uma verba de milhões de euros para financiar treinamentos na Alemanha para ginetes sul-coreanos, incluindo a filha da amiga da então presidente.

O pagamento foi realizado, supostamente, em troca do apoio do governo à fusão de duas filiais da Samsung, um movimento crucial para a transferência a Lee dos poderes da empresa.

A Samsung afirmou na quarta-feira que "não pagou nenhum subornou nem fez saber nenhuma demanda de favores inapropriados à presidente".

Lee se tornou o presidente de fato da Samsung depois que seu pai sofreu um ataque cardíaco em 2014.

Desde que o caso explodiu, mais de dez pessoas foram detidas, incluindo Choi, os ex-ministros da Cultura e de Assuntos Sociais, um ex-diretor do gabinete presidencial e um professor universitário.

A detenção de Lee representa um duro revés para a presidente, afastada do cargo em 9 de dezembro pela Assembleia Nacional.

Park está em meio a uma complicada batalha com a Corte Constitucional, que precisa confirmar ou não a destituição. O tribunal deve encerrar as audiências na próxima sexta-feira, mas analistas acreditam que a decisão não deve ser anunciada antes de 10 de março.

Se a destituição for confirmada, o país deve organizar eleições presidenciais antecipadas em 60 dias. Se o tribunal não confirmar o afastamento, Park recuperará os poderes executivos e concluirá o mandato em fevereiro de 2018, como estava previsto.

O herdeiro do império Samsung, Lee Jae-Yong, prestou novo depoimento aos investigadores do escândalo de corrupção que provocou a destituição da presidente sul-coreana, Park Geun-Hye.

O vice-presidente da Samsung Electronics, filho do presidente do grupo Lee Kun-Hee, já foi interrogado diversas vezes dentro da investigação do escândalo que abala o país.

No mês passado, a equipe especial de investigadores provocou uma grande reviravolta na empresa ao solicitar a detenção de Lee, de 48 anos, suspeito de corrupção, fraude e depoimento falso.

A justiça se negou, no entanto, a prorrogar a ordem de detenção, por considerar que não existiam provas suficientes para o mérito do pedido.

Os promotores acusaram Lee de pagar ou prometer 43 bilhões de wons (36,3 milhões de dólares) em subornos à melhor amiga de Park, Choi Soon-Sil, que está detida.

O pagamento serviria, supostamente, para que o governo apoiasse uma fusão de duas filiais da Samsung, um movimento crucial para a transferência a Lee dos poderes da empresa, a maior fabricante de smartphones do planeta.

A procuradoria sul-coreana anunciou nesta segunda-feira (16) que pediu a detenção do herdeiro do gigante da eletrônica Samsung no âmbito da investigação do escândalo político que levou à renúncia da presidente Park Geun-Hye.

Em uma declaração, os procuradores que investigam este caso de corrupção indicaram ter solicitado a um tribunal de Seul a detenção de Lee Jae-Yong, filho do poderoso presidente do conglomerado Samsung, Lee Kun-Hee.

##RECOMENDA##

O tribunal deverá decidir se emite ou não a ordem de detenção do vice-presidente da Samsung Electronics. Lee Jae-Yong havia sido interrogado na semana passada durante 22 horas, suspeito de corrupção. Ele se tornaria o primeiro líder empresarial a ser detido no âmbito deste escândalo que já custou o cargo da própria presidente.

Os investigadores haviam indicado anteriormente que Lee era considerado suspeito neste escândalo que foi crescendo como bola de neve após o indiciamento no ano passado de Choi Soon-Sil, confidente da presidente.

A chamada "Rasputina sul-coreana" está sendo julgada atualmente por ter utilizado seu relacionamento com Park para embolsar enormes somas de dinheiro de grandes conglomerado sul-coreanos, que pagaram milhões de dólares a fundações privadas criadas por ela.

A Samsung, o maior grupo industrial do país, foi a mais generosa, doando 20 bilhões de wons (17 milhões de dólares) às fundações de Choi, à frente de Hyundai, SK, LG e Lotte.

A morte do cantor Prince, que marcou uma geração com suas músicas, está realmente dando o que falar. Após o juiz, autorizar que amostras do DNA do cantor sejam testadas caso algum possível herdeiro queira conseguir uma parte de sua herança, apareceu um homem de Kansas, nos Estados Unidos, com um pedido para fazer o teste.

O homem é Carlin P.Williams, que, segundo informações da Us Weekly, está afirmando ser filho de Prince. O homem em questão já apresentou sua reivindicação de paternidade no estado de Minnesota contra o patrimônio do cantor, que morreu antes de uma consulta médica, alegando ser o único herdeiro legal vivo.

##RECOMENDA##

Williams é o primeiro a apresentar as reivindicações e solicitar o teste de DNA. Ele relatou que sua mãe, Marsha Henson, teve relações com Prince, que teve apenas um filho conhecido pela mídia, Boy Gregory.

A chef de cozinha Bela Gil tem sido figurinha fácil na internet ultimamente. Ela tem dado 'cara' a vários memes divertidos mas, nesta terça (24), a filha de Gilberto Gil ganhou os trending topics por outro motivo, o possível nome que dará ao filho que está esperando.

Segundo a coluna Gente Boa, do jornal O Globo, Bela pensa em chamar o seu segundo filho de Jiló. A informação teria sido dada pelo próprio pai da criança, o marido da chef, JP Demasi: "Foi um apelido do Gil, quando era mais novo. Seria legal homenageá-lo, então pode ser que fique Jiló, com G ou com J mesmo”. O mais novo herdeiro da família Gil tem uma outra opção de nome: Pedro. Se for menina, deverá se chamar Violeta.

##RECOMENDA##

No Twitter, os internautas não perdoaram e inundaram o microblog de piadas. O perfil @vandelcaro comentou: "Aquele momento que eu não sei se a noticia do nome do filho da Bela Gil é verdade ou mentira"; @mateusmsimon disse: "Socorro Bela Gil sua loca assim não tem como te defender"; @hoilavi postou: "A Bela Gil já vai acabar com a vida social da criança antes mesmo de começar" e @Satrejunior escreveu: "Imagina a Bela Gil com o filho dela no mercado: Olha filho, uma plaquinha com o seu nome. Eu te odeio, mãe. Não diga isso, Jiló". Bela Gil já é mãe de uma menina de seis anos chamada Flor.

Apesar do que andavam apontando os rumores, parece que o bebê de Kim Kardashian e Kanye West ainda não tem um nome definido. Ao E! News, a socialite disse que, a um mês da chegada do pequeno, ainda não sabe como o menino se chamará.

"Eu não tenho nomes, o que é muito louco. Nós começamos a falar sobre isso e isso foi a última coisa para nós, da última vez, disse a mamãe de North, de dois anos. Eu estou confiante que nós vamos dar um jeito". Lembrando que Kim teve bastante dificuldade para engravidar de novo e, agora, está tendo algumas complicações de saúde, temendo que a hora do parto traga muitas complicações.

##RECOMENDA##

A mulher do príncipe William, da Inglaterra, Kate, fez nesta terça-feira a primeira aparição em público desde o anúncio de sua segunda gravidez, durante a visita do presidente cingalês, Tony Tan, ao Reino Unido. Kate, que foi vista pela última vez em 5 de agosto, em uma cerimônia em homenagem às vítimas da Primeira Guerra Mundial, parecia estar bem quando recebeu, junto ao marido, o presidente Tan e sua esposa no Royal Garden Hotel de Londres.

O segundo filho do príncipe e de sua esposa tem nascimento previsto para abril de 2015. A duquesa de 32 anos sofre de hiperêmese gravídica, uma complicação da gestação que provoca fortes náuseas e vômitos.

##RECOMENDA##

Em sua primeira gravidez ela precisou ser hospitalizada pelo mesmo motivo. O anúncio da gravidez ocorreu no dia 8 de setembro, e desde então Kate precisou cancelar vários compromissos, incluindo uma viagem a Malta.

Um dos assuntos mais comentados em todo o mundo nesta terça-feira (22) foi o primeiro aniversário do príncipe George, herdeiro do trono britânico. Fruto da união do princípe William e de Duquesa de Cambridge Kate Middleton, o garoto é uma celebridade desde o seu nascimento e foi apresentado à imprensa apenas uma dia depois de chegar ao mundo, no St.Mary's Hospital.

##RECOMENDA##

Depois desta aparição para as câmeras, George se tornou uma dos assumiu o papel de destaque na família real. Ainda aos oito meses, participou de sua primeiro compromisso oficial em um zoologico localizado na cidade de Sidney, na Austrália.

Relembre no vídeo alguns dos principais momentos deste primeiro ano de vida do príncipe.

O príncipe George, terceiro na linha de sucessão do trono britânico, soprava nesta terça-feira sua primeira vela de aniversário, durante uma festa privada organizada por seus pais, na companhia de amigos e parentes do casal real e, de acordo com a imprensa britânica, da rainha Elizabeth II.

O príncipe William, que passou seu primeiro aniversário longe de seus pais, o príncipe Charles e Diana, que estavam no Canadá, decidiu com sua esposa Catherine celebrar o primeiro aniversário de seu filho, "em particular com a família e amigos no palácio de Kensington", indicou à AFP um porta-voz do casal.

##RECOMENDA##

No entanto, o avô de George, o príncipe Charles, e sua esposa Camilla, em viagem à Escócia, não estará presente.

O casal real, que tem se esforçado para transmitir uma imagem de normalidade, quis organizar para seu primogênito um aniversário mais clássico para uma criança desta idade, longe das câmeras: um bolo feito pela mãe e uma festa em casa em meio a família e amigos, anunciou a imprensa britânica.

Mas, para satisfazer o apetite enorme da imprensa nacional e internacional, os pais do futuro rei da Inglaterra concordaram em publicar três fotografias oficiais.

Um jovem Winston Churchill

A primeira imagem, divulgada no domingo, mostra o príncipe George andando sozinho, com os braços estendidos e olhar determinado. A imagem foi tirada no início de julho, durante uma visita ao Museu de História Natural, em Londres, onde o duque de Cambridge tinha levado seu filho para visitar uma exposição de borboletas.

A segunda fotografia, divulgada segunda-feira à noite, mostra o pequeno fascinado por uma bela borboleta azul, pousada nas costas da mão de seu pai. Sentado em um banco com os pais, a criança parece prestes a pegar o inseto delicado.

A terceira foto mostra o trio olhando para algo que não aparece no clique, acima de suas cabeças, provavelmente uma borboleta.

As fotografias são acompanhadas por uma pequena mensagem de agradecimento do casal real a "todos aqueles que encontramos este ano no país e no exterior, por seus desejos generosos e bons votos para George e nossa família."

O príncipe, a quem seu tio Harry descreveu como um bebê "gordinho", se parece com "um jovem Winston Churchill", que tem atraído um verdadeiro sentimento de frescor, conforto e bom humor aos britânicos.

De acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Viewsbank, 24% dos britânicos têm uma melhor imagem da família real desde o nascimento de George e 50% acham que ele ajudou a melhorar a imagem da família real.

Nascido em 22 de julho de 2013 às 16h24, George foi apresentado ao mundo na frente da maternidade de St Mary de Londres diante das câmeras de cerca de 200 jornalistas. Esta primeira imagem deste que pode vir a ser rei da Inglaterra viajou o mundo e inundou as redes sociais com 18.000 tuítes por minuto.

William Clay Ford, que ajudou a orientar a Ford Motor Company para a era moderna como empregado, diretor e influente membro da família Ford, morreu esta manhã em sua casa, aos 88 anos, em decorrência de uma pneumonia. Ele foi diretor emérito da Ford Motor Company e era o último neto ainda vivo do fundador da empresa, Henry Ford.

William Ford trabalhou na Ford Motor por 57 anos como funcionário e membro do conselho, atuando na formação da empresa por mais da metade de sua história de 110 anos. Ele foi eleito para o Conselho de Administração da companhia em 4 de junho de 1948 e iniciou seu trabalho na empresa depois de se formar pela Universidade de Yale em 1949. Em 1957, se tornou presidente do Comitê de Design, cargo que ocupou por 32 anos. Em 1978, foi eleito presidente do Comitê Executivo. Posteriormente, foi vice-presidente do Conselho (1980) e presidente do Comitê de Finanças (1987). Aposentou-se do cargo de vice-presidente em 1989 e como presidente do Comitê de Finanças em 1995. Foi nomeado diretor emérito em 12 de maio de 2005. Fonte: Dow Jones Newswires

##RECOMENDA##

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando