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A empresa Embracer Group, conglomerado sueco de jogos, anunciou nesta quinta-feira (18) a aquisição da Middle-earth Enterprises. Anteriormente, a Middle-earth era conhecida como Tolkien Enterprises, detentoras das propriedades intelectuais de 'O Senhor dos Anéis' e 'O Hobbit', obras que compõem a Terceira Era da Terra-Média.

O portal Deadline afirmou em matéria que, como parte do acordo, a Middle-earth integrará o Embracer Enterprise e continuará operando de maneira independente, com as lideranças já existentes.  Os valores da negociação não foram abertos ao público, porém, o portal ressalta que a partir de agora a Embracer possui propriedade intelectual de filmes, jogos, jogos de tabuleiro, merchandising, parques temáticos, peças de teatro e outros.

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Em entrevista com o CEO da Embracer, Lars Wingerfors comentou: “Estou realmente empolgado de ter 'O Senhor dos Anéis' e 'O Hobbit', uma das franquias de fantasia mais épicas do mundo, se unindo à família Embracer, abrindo oportunidades transmídia, incluindo uma sinergia com nosso grupo global. Estou entusiasmado com o que há no futuro para essa propriedade intelectual, com Freemode e Asmodee começando um novo grupo. No futuro, também esperamos colaborar tanto com licenças externas, quanto com as licenças existentes para aumentar nosso portfólio de propriedades intelectuais.”

Outros detalhes sobre como a mudança afetará obras e propriedades que pertencem ao Tolkien Estate e HarperCollins ainda serão explorados. Atualmente, a Amazon Prime Video possui os direitos da Segunda Era da Terra-média, negociados diretamente com a Tolkien Estate.

Nesta quinta-feira (2), completam-se 48 anos que John Ronald Reuel Tolkien (1892 – 1973) morreu. Conhecido pela abreviação J.R.R. Tolkien, ganhou notoriedade no mundo inteiro por criar o universo mítico na Terra Média. Suas maiores obras são "O Hobbit" (1937), e "O Senhor dos Anéis" (1954), que posteriormente serviram como base para adaptação cinematográfica.

Vale lembrar que apesar de ser conhecido mundialmente por ter sido escritor, Tolkien foi professor na Universidade de Oxford e dedicava seu tempo aos estudos literários, além de praticar traduções de obras antigas. Devido ao seu alto desenvolvimento em técnicas linguísticas, Tolkien criou seus próprios idiomas, que acabou sendo inserido em suas obras, como a língua élfica.

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A inspiração que Tolkien usava para escrever suas histórias aconteceu em decorrência de suas vivências na Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), quando tinha pouco mais de 20 anos, e na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), quando estava com cerca de 50 anos. Além disso, o escritor e professor repudiou os acontecimentos da guerra, e chegou a proibir publicamente que suas obras fossem traduzidas para o alemão.

Aliás, é possível reconhecer muitos desses traços em  suas obras, como em “O Senhor dos Anéis”, em que Frodo e Sam são parceiros e protegem-se um ao outro, a fim de conseguir destruir o “Um Anel” no topo do vulcão de Mordor. Assim como acontecem com os soldados nas guerras, que precisam se proteger para atingir um objetivo em comum.

 

 

Um elemento recorrente em muitas das mitologias, os dragões são criaturas que ilustram várias das percepções humanas e que assustam por sua configuração. Essas criaturas tem diversas formas e aparecem com diferentes funções nas histórias, podendo ser guardiões de espaços e de passagens, companheiros de viagem e de vida dos humanos, bestas assassinas e sem mente... enfim, não há limites para as possibilidades.

Com a estréia iminente do terceiro filme da trilogia do Hobbit nossos olhares se voltam para Smaug, o dragão da trama, então vamos utilizar esse gancho para ver alguns dragões que marcaram histórias ao longo dessa vida de nerd. Já adianto que não seria possível tratar de TODOS os dragões, pois existe um número gigantesco deles... tentarei usar apenas alguns que ilustrem categorias distintas.

Granamyr

Esse dragão é personagem dos desenhos do He-Man (década de 80), e é um dragão ancião, com uma idade não definida (mas ancião é ancião... muito antigo). He-man procura pela ajuda desse dragão em alguns dos episódios, formando com ele um laço de amizade e cooperação, na medida em que Granamyr oferece conselhos e informações. É um dragão usado como oráculo, detentor de grande conhecimento e é um ser de "boa índole", digamos assim. Não que vá participar de missões, mas colabora com os nossos heróis, desejando assim o bem geral.

Shenlong

No desenho japonês Dragon Ball, a primeira trama da sua primeira temporada (e que dá o nome ao desenho) é reunir as Esferas do Dragão, pois quando esses sete artefatos estiverem reunidos seria possível invocar Shenlong, uma entidade mística que assume a forma de um dragão e que concederia o desejo àquele que houvesse reunido duas esferas. Shenlong seria capaz, inclusive, de trazer alguém de volta à vida, tamanho é o seu poder. Sua caracterização visual é (por motivos óbvios) retirada da tradição oriental: uma longa serpente voadora detentora de poderes místicos e de grande sabedoria.

Tiamat

Da série de desenhos Caverna do Dragão (nome sugestivo...), emerge esse ser que mistura várias das espécies de dragão descritos nos livros do RPG que deu ensejo ao desenho (o americano Dungeons and Dragons). Nesse jogo as cores dos dragões são uma representação da sua espécie e consequentemente dos seus poderes... e sobretudo do sua baforada. No jogo de RPG, Tiamat é um ser mitológico, uma divindade maligna que reside numa dimensão infernal... No desenho, ao juntar essas cabeças ele tem o poder combinado das baforadas de gelo (cabeça branca), raios elétricos (cabeça azul), gás venenoso (cabeça verde), ácido (cabeça preta) e claro, fogo (a cabeça principal: vermelha). Tiamat é uma criatura consciente e capaz de se comunicar em linguagem humana, se comportando de forma caótica e violenta. Ele é o arqui-inimigo do Vingador (o maior inimigo do grupo) e acaba sendo elemento fundamental de algumas das histórias.

Smaug

Um personagem que motiva a trama da trilogia do Hobbit, Smaug é um dragão consciente, inteligente, capaz de se comunicar e de lançar baforadas de fogo além de voar, mas não apresenta poderes mágicos (como se precisasse). Devido à sua personalidade maldosa e comportamento ambicioso e mesquinho, o dragão foi dublado no cinema pelo ator Benedict Cumberbatch, que ficou famoso por atuações como Sherlock Holmes, nas quais dá vida a personagens muito inteligentes e sarcásticos no trato com os demais. Smaug foi o responsável por muita destruição e havia tomado posse de tesouro dos anões, que precisavam dessa riqueza para restabelecer seu reino. Resumindo: é uma besta maligna e cruel... mas o formato de suas asas, atreladas às patas dianteiras, levanta a discussão: ele é um dragão ou um Wyvern?

E caso você esteja se perguntando, aquela imagem lá em cima NÃO É de um Dragão!! Dentre todas as variações existentes de criaturas voadoras reptilianas e que cospem fogo, essas que possuem patas traseiras, mas cujas patas dianteiras fazem parte das asas são chamadas de "Wyverns". Dragões podem ter asas ou não (tal como Shenlong na cultura oriental), podem ter baforadas (como fogo, gelo, raio, etc) ou não, podem ter habilidades mágicas ou não, podem ser capazes de se comunicar ou não, e dentre essas variações é fácil se confundir entre oque é dragão e o que é wyvern... e muitas pessoas diriam que essa diferenciação simplesmente não importa... afinal Dragão ou Wyvern são apenas nomes diferentes para uma criatura terrível:


Com a estreia do épico, mas sombrio, filme "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos", o diretor Peter Jackson fecha mais uma trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien.

O longa, filmado em 3D, teve sua pré-estreia na Londres e, a partir desta semana, entrará em cartaz em todo o mundo.

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A produtora não poupou esforços em Londres e fechou a Leicester Square para a ocasião, decorando e instalando telas gigantes para mostrar trechos do filme.

"É incrível compartilhar esse filme com os admiradores", disse à AFP o ator britânico Martin Freeman, intérprete de Bilbo, na ocasião. "É um final muito bom para a história".

"A Batalha dos Cinco Exércitos" é a terceira e última parte das aventuras de Bilbo Bolseiro e um grupo de hobbits em busca da reconquista do Reino de Erebor e um grande tesouro.

Peter Jackson havia previsto originalmente uma produção dividida em duas partes, mas cedeu à tentação de fazer uma trilogia, assim como em "Senhor dos Anéis", que obteve grande sucesso em suas estreias entre 2001 e 2003.

Como nas duas partes anteriores, "A Batalha dos Cinco Exércitos" oferece uma nova leitura de "O Hobbit", livro publicado em 1937 pelo autor britânico John Ronald Reuel Tolkien, quase vinte anos antes de "O Senhor dos Anéis", em 1954.

A partir do romance épico de fantasia, leveza e humor, escrito por Tolkien, o diretor neozelandês projetou uma viagem obscura, quase de tortura. O filme tem personagens que não estão no livro, como a elfa Tauriel, interpretada por Evangeline Lilly, protagonista da série de televisão "Lost", presente desde a segunda parte da saga.

"Para Tolkien, a publicação não contava a história completa", disse a produtora, que assegura ter se inspirado nas notas deixadas pelo autor para suas contribuições.

A trilogia mais cara da história

Rodado na Nova Zelândia, o filme tem início com o ataque ao povo do dragão Smaug, oferecendo duas horas e 24 minutos de ação quase ininterrupta, com grandes efeitos especiais.

Estas cenas foram uma oportunidade para que Benedict Cumberbatch, um dos atores britânicos do momento, pudesse realizar um exercício que está pouco acostumado, uma vez que o artista interpreta o próprio dragão.

Além de dar voz ao monstro, equiparam o ator com sensores para dotar o personagem de gestos mais realistas.

O longo terá estreia apropriada, logo antes das festas de Natal, e promete dominar a bilheteria, como fizeram as duas partes anteriores, com 2 trilhões de dólares arrecadados nas salas de cinema.

Suficiente para cobrir o custo excepcional da trilogia que, segundo o jornal britânico The Guardian, é o mais alto da história e totalilzou 730 milhões de dólares.

Para Peter Jackson, que passou 16 anos filmando e produzindo seis filmes baseados na obra de Tolkien, este é, possivelmente, o final de uma longa aventura.

"A ideia de rodar um drama, com gente em uma casa, parece-me especialmente atrativa neste momento", brincou.

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Quem desembarcar no aeroporto internacional de Wellington, na Nova Zelândia, vai dar de cara com duas estátuas de águias gigantes do filme O Hobbit  para marcar a estreia da sequência da franquia dirigida por Peter Jackson. Os filmes são baseada nos livros de J.J.R Tolkien. A representação foi feita pelos artistas da companhia Weta Workshop, responsável pelos efeitos especiais do filme.

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Cada águia pesa uma tonelada, e tem envergadura de 15 metros. As novas estatuas vão fazer companhia a outras do personagem Gollum, que já haviam sido colocadas no aeroporto para dar as boas-vindas aos visitantes.

Os fãs de "O Hobbit" terão uma prévia do segundo filme da trilogia, - "A Desolação de Smaug" - depois que o diretor Peter Jackson anunciou uma apresentação mundial ao vivo no próximo mês.

Cinemas de Londres, Nova York, Los Angeles e Wellington estarão conectados por satélite no dia 4 de novembro para um evento que também inclui uma sessão de perguntas e respostas com membros do elenco, declarou Jackson em sua página no Facebook.

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A diferença de horário significa que já será dia 5 de novembro para os fãs do filme da Nova Zelândia.

Jackson não disse quem participará da apresentação, mas o site oficial de "O Hobbit" informou nesta segunda-feira que Orlando Bloom, Evangeline Lilly, Lee Pace, Luke Evans e Andy Serkis estarão presentes.

Cinemas adicionais serão estabelecidos em locais selecionados em todo o mundo, onde os fãs poderão se reunir para assistir ao evento ao vivo. Ele também será transmitido pela internet.

Jackson, que é neozelandês, afirmou que novos detalhes sobre os locais e horários serão divulgados nos próximos dias nas páginas oficiais do filme no Facebook e Twitter.

"O Hobbit: A Desolação de Smaug" não deve ser lançado oficialmente antes de 13 de dezembro.

O primeiro filme da série, "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", foi lançado em dezembro do ano passado, e o capítulo final da saga, "O Hobbit: Lá e De Volta Outra Vez", tem previsão de lançamento para julho de 2014.

De acordo com o site do filme "O Hobbit", a produção da trilogia custou até agora 561 milhões de dólares. "Uma Jornada Inesperada" arrecadou pouco mais de 1 bilhão de dólares em bilheteria.

São Paulo - Há exatamente 75 anos foi lançada a primeira edição de "O Hobbit", livro de fantasia escrito pelo britânico J.R.R Tolkien, traduzido em mais de 50 línguas e com 100 milhões de cópias vendidas, que é o prelúdio da trilogia "O Senhor dos Anéis".

Desde 2006 a data é comemorada durante uma semana, conhecida por Tolkien Week. Este ano, o cineasta Peter Jackson divulgou o segundo trailer da adaptação, intitulada "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", a ser lançada em 14 de dezembro.

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A versão cinematográfica terá um total de três filmes, que serão exibidos até 2014. Veja o trailer em www.ohobbitfilme.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de anos de espera e muitas indecisões, o projeto do filme O Hobbit – Uma jornada inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey, EUA, 2012) realmente está andando e a Warner liberou o primeiro trailer do longa, que conta a história de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), um hobbit que é convidado para uma aventura ao lado de um grupo de anões.

Na viagem até a Montanha Solitária, onde devem recuperar um tesouro, há várias interações com personagens de O Senhor dos Anéis, como Frodo (Elijah Wood), Galadriel, (Cate Blanchett), Gandalf (Ian McKellen) e Legolas (Orlando Bloom). 

O filme, cuja história precede as aventuras de O senhor dos anéis, também foi dirigido por Peter Jackson, responsável pela famosa trilogia, e tem estreia prevista para 14 de dezembro de 2012.

Confira o trailer Legendado 

 

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