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O grupo Neoenergia está recebendo inscrições para 27 bolsas em seu programa internacional de mestrado e doutorado na Espanha e Reino Unido, chamado Iberdrola. A iniciativa tem cursos voltados para o setor de energia nas áreas de meio ambiente, energias renováveis e tecnologia da informação (TI) em diversas instituições de ensino conveniadas.

Os interessados podem realizar as inscrições online até o dia 31 de março, às 11h do horário de Brasília. Informações sobre os pré-requisitos para a candidatura estão disponíveis nos editais, no site do programa de bolsas.  Outros esclarecimentos podem ser feitos por e-mail, através do endereço becas@neoenergia.com.

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A Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, elevou a oferta para comprar a Eletropaulo. Ontem, depois da reunião do Conselho de Administração, a empresa anunciou que o preço anterior de R$ 25,51, feito na terça-feira, foi aumentado para R$ 29,4 por ação. O valor é 5% superior à proposta feita pela italiana Enel, de R$ 28.

O contra-ataque da Neoenergia ocorreu um dia depois de a Enel melhorar as condições de sua oferta. Na quinta-feira, a empresa elevou de R$ 1 bilhão para R$ 1,5 bilhão o aumento de capital que fará caso vença a disputa pela distribuidora paulista - hoje a maior da América Latina. Atualmente a italiana controla três distribuidoras no Rio de Janeiro, Ceará e Goiás. A Neoenergia detém a concessão de quatro concessionárias Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo.

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Com a forte competição travada nos últimos dias, as ações da concessionária terminaram a semana com alta de 31,77%, cotada em R$ 28,99. A primeira proposta pela compra da Eletropaulo, de R$ 19 por ação, foi feita pela Enel, no fim de março. Mas a mineira Energisa, que controla nove distribuidoras no País, elevou o patamar das negociações ao fazer uma oferta vinculante - prática pouco usual no Brasil. Segundo fontes, o preço de R$ 19,38 foi considerado baixo, mas mudou o ambiente das negociações.

Após o movimento da empresa nacional, a Neoenergia fez sua primeira proposta, de R$ 25,51 por ação, superada no mesmo dia por nova oferta da Enel, de R$ 28. Por ora, ninguém no mercado descarta que novos lances possam ser dados nos próximos dias para ficar com a Eletropaulo.

Interesse. Segundo especialistas, os atrativos da distribuidora são muitos. O presidente da consultoria Thymos Energia, João Carlos Mello, destaca que a área atendida pela empresa tem elevado consumo e inadimplência baixa. Além disso, a base de ativos (usada para a revisão tarifária) é baixa por causa da falta de investimentos. "O novo dono vai entrar, fazer vários investimentos e elevar a tarifa, hoje uma das menores do País", explica o executivo.

A Eletropaulo, cujos principais acionistas são a americana AES e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tem cerca de 18 milhões de clientes em 24 municípios de São Paulo e fatura R$ 21 bilhões.

A espanhola Iberdrola anunciou, nesta segunda-feira (31), a venda de seu negócio francês de energia renovável, por até 400 milhões de euros (US$ 528,7 milhões), a um grupo de investidores liderado pela General Electric (GE).

Pelo acordo, a empresa venderá 100% da Iberdrola Renovables France por 350 milhões de euros, mais um pagamento adicional de 50 milhões de euros se certas condições do acordo forem cumpridas.

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A GE ficará com 40% da unidade francesa, assim como a MEAG, um gestor de ativos controlado pela Munich Re e ERGO. Os 20% restantes irão para a EDF Énergies Nouvelles.

O acordo não inclui ativos no exterior e um conjunto de parques eólicos em desenvolvimento, que serão transferidos para outra unidade da Iberdrola antes da conclusão do acordo.

A Iberdrola Renovables France controla 32 parques eólicos, na França, com capacidade de geração de 321,4 megawatts, segundo comunicado da Iberdrola.

 As informações são da Dow Jones.

O governo espanhol afirmou hoje que lamenta a decisão da Bolívia de nacionalizar unidades do grupo espanhol Iberdrola e destacou a importância de "segurança jurídica" para investidores estrangeiros.

"A segurança jurídica é um requisito fundamental para todo o investimento estrangeiro na Bolívia", disse o ministro da Indústria espanhol, José Manuel Soria, ao jornal ABC. "Lamento essa decisão, tomada sem notificar as autoridades espanholas, que foram surpreendidos pelas medidas", afirmou.

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O ministério das Relações Exteriores da Espanha também emitiu um comunicado lamentando a iniciativa.

Ontem, o presidente da Bolívia, Evo Morales, nacionalizou duas empresas distribuidoras de energia elétrica da companhia espanhola Iberdrola, em uma cerimônia pública. Morales emitiu um decreto que autoriza a tomada de controle acionário da Empresa de Electricidad de La Paz (Electropaz) e da Empresa de Luz y Fuerza de Oruro (Elfeo), que fornece eletricidade no departamento de Oruro, na região andina do país. Em cerimônia no palácio de governo, Evo também anunciou a expropriação de uma empresa de investimentos e de uma provedora de serviços que igualmente pertencem à gigante espanhola da eletricidade na Bolívia.

Evo disse que foi "forçado a tomar esses passos" para garantir que o fornecimento de energia permaneça "igual" nas regiões de La Paz e Oruro. Soldados ocuparam as instalações das empresas distribuidoras, que foram marcadas com cartazes nos quais se lê: "Nacionalizada".

O decreto firmado por Evo também prevê que a Iberdrola receba indenização pelas duas companhias, após uma auditoria independente ser contratada e em 180 dias fazer um estudo para avaliar os preços das ações das duas empresas nacionalizadas. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou, neste sábado (29), a nacionalização das empresas de energia elétrica da companhia espanhola Iberdrola, nas cidades de La Paz e Oruro. Em maio, ele havia nacionalizado uma subsidiária de outro grupo espanhol de energia, a Red Electrica Corp.

As informações são da Dow Jones.

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