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Três idosas, de 76, 80 e 82 anos, morreram neste domingo (29) em um atropelamento na avenida General Ataliba Leonel, no Tucuruvi, zona norte de São Paulo. O motorista, um homem de 19 anos, estaria embriagado e foi preso em flagrante, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Uma quarta mulher, de 19 anos, estava no carro e também ficou ferida, mas sobreviveu.

As idosas chegaram a ser socorridas pelo Corpo de Bombeiros e levadas a hospitais da região - duas ao hospital Santa Maggiore e uma ao hospital Mandaqui -, mas nenhuma resistiu aos ferimentos. O motorista estaria em um bar da região com outros dois amigos pouco antes do atropelamento.

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Os relatos são de que o homem havia ingerido bebida alcoólica e dirigia em alta velocidade quando bateu em uma árvore e atropelou as três idosas, que estavam na calçada. No carro, havia dois passageiros, entre eles a jovem que ficou ferida. Ela foi levada a um Pronto Socorro, onde permaneceu internada, segundo a SSP.

"O indiciado se recusou a realizar o exame do etilômetro (também conhecido como bafômetro) e foi encaminhado ao IML", informou a SSP, em nota. "O caso foi registrado como homicídio, tentativa de homicídio e embriaguez pelo 73° DP (Jaçanã)."

Para driblar a carência e tristeza que o isolamento social imposto pelo coronavírus podem trazer, três amigas da Inglaterra tiveram uma ideia. Doreen, Dotty e Carol, que são idosas e, portanto, pertencentes ao grupo de risco, resolveram mudar-se temporariamente para a casa de uma delas e passar a quarentena juntas. Para encarar a temporada, elas levaram dois ingredientes especiais: vinho e risadas. 

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Amigas de longa data, elas se mudaram para a casa de Carol. O objetivo era fazer companhia uma à outra e minimizar a dureza do autoisolamento. Em entrevista à BBC, feita via Skype, elas falaram com bom humor sobre sua estratégia. "Temos Netflix, então podemos assistir a The Crown", disse uma delas, ao que a amiga respondeu: "E cair no sono de novo". 

As três também mostraram o suprimento que levaram para animar ainda mais a quarentena: muito vinho. Caso a experiência dê certo, elas pretendem morar juntas após toda essa crise e, assim, espantar de vez a solidão. 


 

Vestindo nada além de sutiã e calcinha rendados, Helena Schargel, uma avó de respeito, faz uma pose sedutora durante sessão de fotos de sua última coleção de lingerie para mulheres com mais de 60 anos.

"Ótimo, maravilhosa!", incentiva o fotógrafo, enquanto Helena, às vésperas de completar 80 anos, em 23 de dezembro, encara, confiante, a câmera em um armazém reformado em São Paulo.

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Após décadas trabalhando em uma tecelagem, a flexível e ativa Helena deixou a aposentadoria mais de dois anos atrás para se dedicar à missão de resgatar as mulheres mais velhas da invisibilidade.

Sua estratégia? Uma moda sexy, criada especialmente para elas e exibida por ela.

"Esse projeto tem um propósito: tirar as mulheres da invisibilidade", explica Helena à AFP, em seu apartamento elegantemente decorado na maior cidade do país.

Ela lançou várias coleções de roupas íntimas com a brasileira Recco Lingerie. Uma linha esportiva, em conjunto com a marca Alto Giro, foi lançada este ano e vem muito mais pela frente, diz ela.

Helena, que ajuda no desenho das peças, diz que as brasileiras com mais de 60 anos costumam ser negligenciadas por empresas de moda, pela sociedade e até por elas mesmas.

Ela compartilha palavras de estímulo em sua conta no Instagram, que tem cerca de 18.000 seguidores, a maioria mulheres de todas as idades.

Mensagens como "arrisque-se" e "você pode tudo" inundam seu feed, que recebe centenas, às vezes milhares de curtidas e comentários.

"Eu nunca pensei em quantos anos tenho, isso nunca me incomodou", diz Helena, que considera uma loucura a popularidade da cirurgia plástica no Brasil.

"Há muito pouco tempo, eu descobri que não tenho mais 33", complementa.

Filha de imigrantes poloneses, Helena Schargel começou a fazer roupas na adolescência e as vendia na confecção dos pais.

Foi o começo de toda uma vida trabalhando com moda. No meio do caminho, ela se casou duas vezes e teve dois filhos. Agora, ela tem cinco netos, e algumas vestem suas roupas.

A quase octogenária, que se movimenta com a agilidade de alguém décadas mais jovem, não se acostumou com a aposentadoria.

"Eu agradeço a Deus, eu não preciso fazer ginástica", diz ela, enquanto ri, sentada em uma cadeira, vestindo calça legging preta e branca, blusa ampla combinando e tênis.

"Eu faço pilates três vezes por semana. Faz bem para mim e para minha alma", acrescenta.

'Absurdamente confortável'

A decisão de Schargel de desfilar de lingerie é ousada em um país machista, onde as mulheres mais velhas são tratadas como se não estivessem mais vivas, explica à AFP a editora-chefe da Vogue Brazil Paula Merlo.

"Ela nos faz lembrar que há vida depois dos 60, 70 e que pode ser sexy, ainda pode ser divertida e também rentável", acrescentou.

Depois de um pouco de frio na barriga, Helena diz sentir-se confortável vestindo lingerie em público.

Determinada a aparecer o mais natural possível, ela insiste em que suas fotos não sejam retocadas.

"Eu sempre falo: por favor, deixa todas as ruguinhas a que tenho direito. Elas são muito importantes. Mostram que cheguei aqui e agora", disse.

Em sua longa sessão de fotos, Helena alterna, descalça, entre o vestiário e o estúdio, exibindo roupas íntimas e peças de sua nova coleção de pijamas para vestir nas ruas.

Ela se move com facilidade em frente à câmera, enquanto o fotógrafo Pablo Saborido faz as fotos.

"Eu gosto muito de trabalhar com pessoas que saem um pouco do perfil de modelo", diz Saborido, de 39 anos.

Helena diz que suas lingeries são "absurdamente confortáveis". Algumas peças "ajudam a levantar o bumbum", acrescenta, atrevida.

À medida que a população global envelhece, Helena diz que o mundo precisa se preparar para a explosão de idosas nas próximas décadas.

"O mundo está ficando cheio de pessoas mais velhas. Daqui a 20 ou 30 anos, vai ter muito mais vovós do que gente jovem", diz ela.

"Nós precisamos nos preparar para isso. As empresas precisam se preparar para isso", acrescentou.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu nessa quinta-feira (14), em Palhoça, Santa Catarina, um homem de 42 anos suspeito de abusar sexualmente de pelo menos oito mulheres, em Vacaria. Os estupros ocorreram em sua maioria no ano de 2018, sendo que dois casos são de 2014 e 2015. As vítimas são em sua maioria mulheres idosas.

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Segundo os delegados Vitor Fernando Boff e Carlos Alberto Defaveri as investigações tiveram início em meados de 2018 quando começou uma onda de estupros na cidade de Vacaria. “Só em 2018 foram nove casos com o mesmo modo de atuação, número este que extrapola, e muito, a incidência histórica deste tipo de crime, que é hediondo e de extrema gravidade. Dois casos ainda estavam em aberto, um que ocorreu em meados de 2014 e outro em 2015”, relataram os delegados.

Os delegados ressaltaram que o modo de atuação do indivíduo era sempre o mesmo. “Ele ingressava em residências onde moravam idosas ou mulheres com algum tipo de especialidade, as quais moravam sozinhas, e cometia violência sexual e física contra elas”, explicaram os delegados. Pela surpresa das investidas, por acontecer no escuro e em razão de ameaças e violência, as vítimas não conseguiam ver o rosto do criminoso.

“Para ingressar nas casas o suspeito pulava cercas, retirava miolo de fechaduras, violava janelas ou portas, chegando até a ‘pescar’ as chaves com o tapete”, acrescentaram Boff e Defaveri.

A maioria dos casos ocorreu zona sudeste de Vacaria, nos bairros Fátima, Cristal, Planalto, Jardim Toscano, Petrópolis, essencialmente residenciais, de classe média, na madrugada, entre a uma e cinco da manhã.

Dezesseis homens foram investigados e inquiridos. “Material genético também foi obtido de vários desses suspeitos para exame comparativo de DNA, mas os resultados eram sempre negativos ao das vítimas”, complementaram os delegados.

Certas vítimas apenas procuraram a Polícia Civil algum tempo depois, traumatizadas e constrangidas pelos fatos. Em meados de janeiro deste ano, uma determinada prova foi obtida, que individualizou o suspeito dos demais. “Tratava-se de um pintor, que também realizava trabalhos de jardinagem, morava em Vacaria e tinha uma bicicleta semelhante àquela da imagem”, explicaram os delegados.

Foi colhido material genético deste indivíduo e levado para o laboratório de genética forense. “Com o resultado dos exames, foi encontrado seu material genético em seis mulheres, das nove vítimas estupradas no ano de 2018. O resultado também foi compatível para os dois casos de estupro ocorridos em 2014 e 2015”, acrescentaram Defaveri e Boff.

Com informações da PC-RS

A Polícia Civil apresentou, na manhã desta terça-feira (4), a prisão de Angeline Nascimento Souza, de 55 anos, acusada de aplicar golpes em idosas no Recife. Ela era procurada desde julho, quando apareceu em imagens do circuito de vigilância de um prédio após pegar cartões e senhas de uma idosa no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Após a imagem da mulher ser divulgada, o delegado responsável pelo caso, Rômulo Aires, recebeu denúncias de outras vítimas. Ela foi presa na sexta-feira (31) e a polícia já identificou um homem que a auxiliava nos golpes.

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No caso do Espinheiro, o homem identificado se passou por gerente de banco e avisou por telefone que uma funcionária iria ao local para renovar os cartões da idosa. Naquela ocasião, Angeline conseguiu entrar até no apartamento da vítima. Em seguida, ela comprou dois celulares com os cartões roubados.

Outras vítimas denunciaram que esse não era o único modus operandi da acusada. Angeline também é acusada de aplicar o “boa noite, Cinderela”, nome dado ao golpe que consiste em colocar alguma substância na bebida que faça a vítima dormir.

“A pessoa quando saía do banco, ela acompanhava, puxava conversa, oferecia um refrigerante, suco ou água, colocava um coquetel de remédios fortes e fazia o roubo. Houve uma vítima que disse ter dormido 24 horas”, disse o delegado Rômulo Aires. A Polícia Civil apreendeu com a mulher vários celulares, remédios e a blusa que ela usava quando foi flagrada pelas câmeras.

Duas idosas morreram em um incêndio ocorrido no Asilo Santa Isabel, no município de Vacaria, no Rio Grande do Sul. O fogo começou logo após o meio-dia de quinta-feira, 1º, e destruiu cerca de 70% do prédio, de dois andares e que abrigava 47 idosos, muito deles portadores de doenças mentais. As vítimas fatais foram identificadas como Silvonia Borre, de 64 anos, e Alzira Melo dos Santos, de 76 anos.

De acordo com os Bombeiros, os corpos foram encontrados no segundo piso do imóvel. Uma das vítimas estava no banheiro no momento do incêndio. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as causas do incidente.

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Os idosos que sobreviveram à tragédia foram encaminhados para o Centro de Treinamento de Motoristas (Centronor), na região central de Vacaria. No local, há infraestrutura para acolher provisoriamente as vítimas por um período de três semanas. Após o prazo, os moradores do asilo serão encaminhados para imóveis desocupados da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).

O motorista de um carro atropelou e provocou ferimentos leves em três mulheres idosas na Avenida Jair Ribeiro da Silva, no bairro do Socorro, zona sul de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (25), 25. Uma das vítimas precisou ser encaminhada para atendimento médico no Hospital do Grajaú.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o motorista permaneceu no local para prestar auxílio às vítimas. Ele deve ser encaminhado para depoimento em delegacia e responder por crime de trânsito.

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O local do acidente tinha, por volta das 7h45 desta quinta-feira, bloqueio parcial e movimentação de viaturas. Havia, neste horário, congestionamento de cerca de dois quilômetros no sentido centro da avenida.

Um acidente em um ponto de ônibus matou duas idosas, de 70 e 74 anos, na tarde deste domingo (10), em São Vicente, no litoral sul de São Paulo. As mortes foram confirmadas pela Secretaria Municipal de Saúde, que não informou a identidade das vítimas.

Segundo a polícia, um ônibus Viação Piracicabana se aproximou do ponto para uma passageira cadeirante descer e o retrovisor direito do ônibus atingiu a parte de cima do ponto, que desabou. As vítimas chegaram a ser socorridas, mas não resistiram.

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