Tópicos | Impressão digital

O WhatsApp liberou na última quinta-feira (31), um novo recurso que possibilita o bloqueio via impressão digital do aplicativo. No começo do ano, a plataforma havia disponibilizado a opção de desbloqueio com o Touch ID e Face ID para aparelhos iPhone. Agora, chegou a vez dos telefones com Android instalado terem um reforço na segurança.

Autenticação permitirá ao usuário o desbloqueio do WhatsApp com sua impressão digital, sem a necessidade do uso da senha e impedindo assim que terceiros acessem o conteúdo das mensagens sem autorização. 

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Para ativá-la, toque em Configurações > Conta > Privacidade > Bloqueio por impressão digital. Ative Desbloquear com impressão digital e confirme sua impressão digital. Confira o passo a passo abaixo:

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O WhatsApp está prestes a ganhar um nova camada de segurança. Isso porque a plataforma vai implementar um sistema de proteção por meio de autenticação com impressão digital. Desta forma, será possível ativar o mecanismo para garantir que só você consiga desbloquear o aplicativo para acessar suas conversas.

A novidade está a caminho dos smartphones com Android e iOS (iPhones), como observa o site WABetaInfo. Para usá-la, o usuário só precisa acessar as configurações do aplicativo e ativar a nova função e cadastrar sua impressão digital. Obviamente, a novidade só funciona em smartphones que possuem o sistema de biometria embarcado.

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Por outro lado, o relatório também acrescenta que, se o WhatsApp não conseguir detectar a impressão digital do usuário, ele terá a opção de usar as credenciais já registradas no celular para abrir o aplicativo. Por enquanto, os novos recursos estão no estágio de desenvolvimento e serão disponibilizados para quem usa o WhatsApp num aparelho que tenha o ​​Android 6.0 Marshmallow ou uma versão superior.

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De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), apenas 9,7% dos eleitores de 79 municípios paulistas fizeram o cadastramento biométrico.

O prazo para cadastramento das impressões digitais vai até março de 2018, exceto em Botucatu e Várzea Paulista, que têm data limite até dezembro. O eleitor que não realizar o cadastro digital terá o título eleitoral cancelado.

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Segundo o TRE-SP, a identificação do eleitor pela biometria elimina todas as possibilidades de fraudes. Para o cadastro, o cidadão deve agendar o atendimento no site oficial do tribunal e comparecer no cartório eleitoral com documento de identificação com foto, título de eleitor e comprovante de residência, de no máximo, três meses de emissão. 

No site http://www.tre-sp.jus.br/eleitor/identificacao-biometrica-1/identificacao-biometrica é possível consultar em quais cidades paulistas o cadastro da biometria é obrigatório.

A "impressão digital" do vírus zika foi decifrada pelo Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, após um trabalho de três meses desenvolvido em conjunto por 20 pesquisadores. Essa descoberta é o ponto de partida para a criação de uma vacina e de medicamentos que impeçam a transmissão do vírus de grávidas contaminadas para bebês.

Um laboratório farmacêutico, cujo nome não foi divulgado, iniciou uma parceria com o LNBio para desenvolver biofármacos e para estudar a viabilidade de uma vacina. Não há previsão para que esses medicamentos ou imunizantes estejam à disposição, mas os trabalhos já começaram. "Qualquer previsão de prazo é feita com base em experiências com outros vírus, mas cada caso é diferente. Podem surgir imprevistos que retardem o desenvolvimento dos medicamentos. Por isso, não estipulamos datas", disse Kleber Franchini, diretor do LNBio e coordenador da pesquisa.

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O laboratório, uma organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação que funciona ao lado do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, começou as pesquisas em novembro, após os indícios de que o zika poderia causar microcefalia e outras doenças neurais. O primeiro objetivo foi mapear a estrutura molecular do vírus zika, verificando as diferenças com o da dengue, por exemplo, e identificar como interage com células humanas e seus pontos de conexão.

Bebê

A segunda frente identifica substâncias essenciais para a produção de fármacos, como moléculas que inibem a infecção ou a replicação do vírus, sem danos às células humanas. "O laboratório que está iniciando parceria conosco quer desenvolver um anticorpo monoclonal. Com ele, é possível impedir que o vírus em uma mulher grávida se propague e atinja o bebê", exemplifica Franchini

O terceiro foco quer identificar com precisão quais são os períodos críticos, quando a exposição ao zika pode associar-se a danos neurais, como a microcefalia. As pesquisas continuam, mas com as informações já obtidas pelos pesquisadores é possível iniciar o desenvolvimento de medicamentos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bactérias do intestino de uma pessoa e da colônia de micróbios que vivem no corpo e na pele podem servir como um identificador único, como a impressão digital - informaram pesquisadores nesta segunda-feira.

O estudo liderado pela Universidade de Harvard é o primeiro a investigar como as pessoas são identificáveis ​​com base em suas bactérias, que podem variar substancialmente de acordo com idade, dieta, localização geográfica de uma pessoa e saúde geral.

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"Vincular uma amostra de DNA humano a um banco de dados de 'impressões digitais' de DNA humano é a base para a genética forense, que agora já é um campo consolidado", disse Eric Franzosa, principal autor do estudo, pesquisador do departamento de bioestatística de Harvard.

"Nós mostramos que o mesmo tipo de ligação é possível utilizando sequências de DNA a partir de micróbios e bactérias que habitam o corpo humano - sem que seja necessário DNA humano".

Os cientistas descobriram que as amostras de fezes foram particularmente confiáveis. Até 86% das pessoas poderiam ser identificados por suas bactérias do intestino após um ano.

As amostras de pele foram menos confiáveis. Cerca de um terço das amostras poderiam ser combinadas a uma pessoa depois de um ano, disse o estudo, publicado na revista Proceedings, da Academia Norte-Americana de Ciências.

Mas mesmo que as amostras não possam ser correspondidas, houve muitos poucos falsos positivos. Na maioria dos casos, ou houve compatibilidade ou não houve, mas raramente foi identificada a pessoa errada.

O estudo foi baseado numa amostragem de 120 pessoas, entre 242 que doaram amostras de fezes, saliva e pele para o Projeto Microbioma Humano - que mantém um banco de dados público para pesquisadores.

Um algoritmo de ciência da computação foi utilizado para estabelecer códigos individuais com base nos microbiomas (fauna microbiana e bacteriana do corpo humano, ndlr) dos doadores.

Estes códigos foram comparados com amostras das mesmas pessoas recolhidas durante as visitas de acompanhamento, bem como a um conjunto de estranhos.

Os pesquisadores disseram que o estudo mostra que é possível combinar amostras de microbioma humano através de bancos de dados.

Mas eles também levantaram a questão da ética, alertando que a prática poderia expor informações pessoais sensíveis, tais como a presença de uma infecção sexualmente transmissível, o que pode ser detectado a partir do microbioma sem o próprio DNA do indivíduo ou consentimento.

"Embora o potencial para quaisquer preocupações de privacidade de dados de DNA puramente microbiana seja muito baixa, é importante que os investigadores saibam que tais questões são teoricamente possíveis", afirmou Curtis Huttenhower, professor associado de biologia computacional e bioinformática em Harvard.

Em 2014, os eleitores do Distrito Federal registrarão os votos nas urnas biométricas. Para isso, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) iniciou o recadastramento dos eleitores para a emissão dos novos títulos.

Nesse processo, será realizada a identificação biométrica - coleta de impressões digitais - e atualização de informações pessoais dos eleitores. Quem precisar tirar o título pela primeira vez será cadastrado já pelo sistema biométrico. O prazo para recadastramento vai até o dia 31 de março de 2014.

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Para se recadastrar, será necessário agendar o atendimento pela internet ou pelo telefone 3048-4000, das 12h às 19h. No cartório eleitoral, é preciso apresentar o título de eleitor, documento de identificação e comprovante de domicílio. Crachás, CPF, carteiras funcionais e de estudante não serão aceitos como documento de identificação.

Segundo o presidente do TRE-DF, desembargador Mario Machado, apenas os que tiverem feito o recadastramento poderão votar nas eleições do ano que vem. "O sistema de identificação biométrica reduz a possibilidade de fraude, amplia a segurança e confere celeridade à votação", afirmou.

Biometria - A identificação do eleitor através da impressão digital reforça a segurança e evita as fraudes no processo eleitoral. A primeira experiência ocorreu em 2008. Até o ano passado, 7,7 milhões de eleitores de 299 cidades utilizaram a nova tecnologia. Em 2014, segundo o TSE, a medida deve alcançar 18 milhões de eleitores de municípios de 25 estados e do Distrito Federal.

No próximo domingo 7,7 milhões de brasileiros serão reconhecidos durante as eleições em 299 municípios pela biometria, tecnologia que identifica as pessoas pelas impressões digitais. A expectativa do TSE é que até 2018 todos os eleitores do País votem usando esse sistema.

A biometria pode abrir caminho para uma nova organização do sistema eleitoral no País, tornando o processo ainda mais seguro e fácil, conforme Leonardo Barreto, cientista político da Universidade de Brasília (UnB). Para ele, será possível, por exemplo, o eleitor votar em qualquer seção eleitoral.

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 “Ainda não há nenhuma posição do TSE nessa direção, mas uma das possibilidades que a biometria traz é a reorganização de todo o sistema de votação, com a eliminação da necessidade de os eleitores comparecerem a zonas e seções eleitorais específicas. Com a biometria, você pode votar em qualquer lugar, porque haverá um banco de dados disponível em todos os lugares (de votação)”, explicou.

Segundo Barreto, embora uma das possíveis consequências seja a maior comodidade para o eleitor, que poderá escolher onde votar, o principal ganho é o aumento da segurança do processo.

“Sem dúvida esta nova organização eliminaria uma fonte de coronelismo político. Com o nível de detalhamento que existe hoje, sabendo-se exatamente onde cada pessoa confirma sua escolha, há candidatos que pressionam eleitores a garantir determinado número de votos nas seções onde estão cadastrados. Sem a estipulação de zonas e seções, perde-se esse tipo de controle”, disse.

O uso da biometria para identificação dos eleitores foi implementado de forma pioneira nas eleições municipais de 2008 nas cidades de Colorado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e São João Batista (SC). Em 2010, o sistema foi utilizado por mais de 1,1 milhão de eleitores de 60 municípios em 23 estados.

*Com informações da Agência Brasil 

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