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O Bairro do Recife, um dos principais cartões-postais da capital pernambucana recebe, na segunda-feira (13), a 14ª edição do Festival Cena Peixinhos. A programação, que acontece dentro da festividade das prévias carnavalescas da cidade, é retomada após dois anos de hiato devido à pandemia. 

Este ano, o maior evento dedicado à música alternativa e independente, traz como tema: ‘Celebrando a nossa cena” - uma maneira de reverenciar os artistas de várias regiões de Pernambuco. Os shows são gratuitos e têm início às 17h e seguem até às 0h, no palco montado no Cais da Alfândega.

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O evento, realizado com patrocínio da Prefeitura do Recife, por meio da Fundação de Cultura Cidade do Recife e Secretaria de Cultura, promete fazer uma mistura musical para lá de especial, colocando no único palco, brega funk, música eletrônica, rock, reggae, hip hop e cultura popular, produzidos por artistas e grupos veteranos e da atualidade.

O pontapé do festival será com os DJs, Gordoz  e Nk Cumbia, abrindo a programação a partir das 17h. Logo depois, outras sete atrações se misturam para animar o público. Representando a região da Zona da Mata Norte, Luiz Lins e Nailson Vieira, com o show ‘Cantando Nazaré’. Outro destaque do evento é a participação dos artistas da nova cena recifense, Barbarize e Bonde do Marley.  Dentre as principais atrações do festival também a atração Ataque Suicida, que  festeja três décadas com um repertório recheado de sucessos. 

“O Cena Peixinhos é um importante laboratório da cadeia produtiva da música, que nasceu com DNA do Mangue Beat, mas ao longo dos anos têm se mostrado cada vez mais forte e resistente. Sendo assim, estamos felizes por este ano poder comemorar ao lado de artistas e grupos antigos e novos”, destaca o produtor cultural e coordenador do festival, Harryson Moura. 

Serviço

14º Festival Cena Peixinhos 

Segunda-feira, 13 de fevereiro

Cais da Alfândega, Bairro do Recife

A partir das 17h

 

*Via assessoria de imprensa









 

Intrépidos, resilientes e resistentes, os artistas brasileiros independentes não param de produzir, a despeito das dificuldades, e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho desse primeiro semestre de 2022. Entre singles, videoclipes e álbuns, confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

Fizeram a Elza

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A banda paulistana Fizeram a Elza convidou o pernambucano Ortinho para o single Jardineiro. A canção trata da importância das amizades em momentos de dificuldade. 

Ailton Neto

O músico pernambucano Ailton Neto, líder da banda Sun Diamond, colocou na rua um novo álbum, Música Cura, mais um projeto de sua carreira solo. Com 14 faixas inéditas, o disco foi gravado no próprio home studio de Ailton, chamado Rabbit’s Lair, num período de 3 meses,

Rachel Reis

A cantora e compositora Rachel Reis ilustrou a música Maresia com um videoclipe. A canção integra o seu EP Encosta. 

Bia Marques

A cantora baiana, Bia Marques se uniu ao cearense Hiosaki para apresentar uma nova versão de Eu Sou um Fracasso. O single estreou nas plataformas digitais via ONErpm e ganhou um clipe no canal da cantora no YouTube.

Délcio Luiz

O cantor e compositor Délcio Luiz lançou em todas as plataformas digitais, o single, Só Bater de Frente, pela ONErpm e também através de sua página oficial do YouTube. O artista acaba de completar 30 anos de carreira, fez parte de grandes grupos de samba como Fundo de Quintal, Sem Preconceito, Grupo Raça e Kiloucura. Atualmente, ele segue em carreira solo.

LIMMA

O terceiro single do artista, Sonhos Não Mentem, conta com uma linguagem sonora que transita entre o Synthpop e o Rock. Com esse lançamento, LIMMA completa a trilogia de singles que precede seu novo álbum que será lançado neste mês de  junho,

Iara Rennó

Iara Rennó mergulha na sonoridade afro-brasileira no disco Oríkì. A obra é fruto de mais de 13 anos de pesquisa, celebra a cultura mítica dos orixás com participações de nomes como Tulipa Ruiz, Carlinhos Brown, Criolo, Anelis Assumpção, Lucas Santtana, Thalma de Freitas, Curumin e Rob Mazurek.

A feira colaborativa Vuco-Vuco volta a ocupar o Iraq, na região central do Recife, neste domingo (23). Em sua terceira edição, o evento vai reunir 16 expositores com o objetivo de fortalecer e dar visibilidade à produção local de artistas independentes. A entrada é gratuita mediante apresentação de passaporte vacinal, de acordo com decreto do Governo do Estado.

Os visitantes da Vuco-Vuco vão encontrar desde objetos de arte a comidas artesanais, bebidas, plantas, livros, cosméticos naturais, vinis, roupas, acessórios, itens de decoração, tabacaria e joias. A proposta é promover um dia de convivência, com troca de experiências e o estímulo ao consumo consciente, comprando diretamente de quem produz.

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Nesta edição, participam a Padaria Pé-de-pão; a Selva Ervanaria e Cosmética; o Ateliê Carolina Queiroz; a artista visual Rebeca Tangerina; e o brechó Acervo Pessoal, entre outros. Para circular pela feira, será obrigatória a apresentação do passaporte vacinal, na entrada, e o uso de máscara. 

Serviço

Feira Vuco-Vuco - 3ª edição

Domingo (23) - 10h às 17h

Iraq (Rua do Sossego, 179 -  Santo Amaro)

Gratuito

Na estrada há pouco mais de duas décadas, o rapper pernambucano Poema Liricista sempre dependeu dos próprios 'corres' para fazer sua música acontecer. Como todo artista independente, ele subverte as dificuldades práticas da lida com jogo de cintura, disposição e claro, muita rima. Agora, o músico está fazendo uma rifa para viabilizar seu terceiro EP, contando com a ajuda de amigos e do público.

O Liricista conheceu a cultura Hip Hop a fundo em 1997, mas só um pouco depois, nos anos 2000 deixou “de ser ouvinte para fazer seus próprios raps”. O músico passou por alguns grupos, como os já extintos Hipótese Real e Afetados pelo Sistema - esse último que originou posteriormente, o Sem Peneira pra Suco Sujo - e participou de vários feats com outros MCs e a Chave Mestra até que, a pedido do próprio público, resolveu bancar o caminho solo. “Eu tinha essa necessidade de lançar algo sozinho e alguns admiradores do trabalho já me cobravam isso. A galera queria me ouvir num EP solo, num single, então em 2014 eu lancei meu primeiro EP”, disse em entrevista ao LeiaJá.

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Com Versos Íntimos, seu primeiro trabalho solo na rua, Poema Liricista deixava de ser um MC “de participações” para rapidamente cravar um lugar de destaque na cena do rap pernambucano. Em 2017, um segundo EP, Atentado Poético, consolidou a carreira do rapper e o colocou, em definitivo, como um dos grandes nomes do cenário local. Esse trabalhos, e alguns outros singles já lançados podem ser conferidos nas principais plataformas digitais.

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Apostando no boombap e flertando com o trap, o Liricista investe pesado nas rimas. Suas composições passeiam por referências que vão do cinema à literatura, duas de suas paixões, e constroem discursos fortes e marcantes, que não passam alheios aos ouvintes: “Sempre busco trazer alguma coisa, eu gosto de fazer a galera, se não conhece aquilo ir atrás, conheço várias pessoas que passaram a conhecer livros e filmes através das referências das minhas músicas”, comemora o artista. 

Trabalhando de forma independente desde o início da sua trajetória, o rapper pernambucano conhece de perto as dificuldades de bancar o próprio trabalho. Assim como muitos outros 'operários' da cultura, ele também tem passado por ‘perrengue’ para fazer acontecer durante a pandemia, no entanto, as redes e plataformas digitais têm ajudado a fidelizar o público e ainda atrair novos fãs.“Sem show, aumentou o número de ouvintes mensais nas plataformas, então percebi que mensalmente eu tava fazendo uma receita no Spotify e a esperança (agora) é fazer essa renda aumentar. Me aproximei mais do público, sempre recebo mensagens de pessoas que disseram que passaram a ler e assistir filmes depois das músicas, isso te motiva a continuar.

Rima e Rifa

Neste final de ano, Poema Liricista tem se dedicado à produção de seu terceiro EP. Ainda sem nome definido - provavelmente Retorno do Boombap -, o disco conta com algumas participações e uma parceria com  o produtor LF Beatmaker. O álbum vai trazer bastante da pegada que consolidou o Liricista no cenário local do rap mas o músico previne que os planos podem mudar daqui até o lançamento do trabalho. “Sou bem imprevisível, pode ser que eu desmanche tudo e faça de novo”, brinca. 

Já para viabilizar o projeto, o pernambucano está contando com a  ajuda de parceiros e do próprio público. Para levantar o valor necessário para finalizar o álbum, Liricista lançou uma rifa com o valor de R$ 20. Os prêmios são tatuagens, biquínis e a colocação ou manutenção de dreadlocks. Tudo armado de forma coletiva entre artistas que também serão beneficiados com o resultado final do ‘corre’. “Eu tenho alguns amigos artistas, tatuadores e dreadmakers, eu acordei com a galera de ser quase como uma permuta. Fechei com a galera de dividir alguns valores. Todos nós vamos estar nos ajudando”. Aqueles que quiserem colaborar com o trabalho do rapper de outra maneira, pode também contribuir através do PIX 059.732.264-33. Mais informações através do @poemaliricista. 



 

Uma tragédia deixou o futebol paulista em luto nesta semana. O lateral-esquerdo Kaio Felipe, do Independente, da cidade de Limeira, no interior paulista, morreu após sofrer uma descarga elétrica enquanto empinava pipa em São Paulo.

A tragédia aconteceu na tarde de terça-feira (28). Ainda não há informações sobre o velório e enterro do jogador, que tinha apenas 21 anos e estava acertado para defender o Independente na Segunda Divisão do Campeonato Paulista - equivalente à quarta divisão estadual.

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"É com sentimento de pesar que o Independente Futebol Clube comunica o falecimento do jogador Kaio Felipe. Externamos à família e amigos sinceras condolências", postou o Independente em suas redes sociais.

Promovido ao profissional da Internacional, também de Limeira, em 2017, Kaio Felipe Santos Silva passou também pelo CSP, da Paraíba, e já havia defendido o Independente no ano passado, quando disputou 22 jogos e marcou seis gols.

A diretoria azulina informou que a partida de sábado (1º) entre Clube do Remo e Independente terá mando do time de Tucuruí. Mesmo assim, ingressos estarão disponíveis nas Lojas do Remo.

Os ingressos estão no valor promocional de R$ 20,00 a arquibancada (lote com cinco mil) e a cadeira a R$ 50,00. O Remo informa que, devido ao mando de jogo ser do adversário, sócios Nação Azul não terão acesso com credenciamento.

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Depois da vitória sobre o Carajás, por 1 a 0, na segunda rodada do Parazão 2020, o Remo está treinando diariamente no Baenão. Veja a tabela de classificação aqui.

Confira os pontos de venda

Baenão

A partir de 28/01/2020

Início: 08h - Encerramento 18h

LOJA DO REMO - SEDE SOCIAL

A partir de 28/01/2020

De terça a sexta feira

Início:  9h - Encerramento 19h

Aos sábados

Início:  9h - Encerramento 15h

Dia 01/02/2020

Início: 9h - Encerramento 14h

LOJA DO REMO - IT CENTER

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:  9h - Encerramento 21h

Dia 01/02/2020

Início:  9h - Encerramento 14h

LOJA DO REMO – BOSQUE GRÃO PARÁ

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:  10h - Encerramento 22h

LOJA DO REMO - SHOPPING CASTANHEIRA

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:   10h - Encerramento 22h

LOJA DO REMO - SHOPPING PÁTIO BELÉM

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:  10h - Encerramento 22h

LOJA DO REMO – PARQUE SHOPPING

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:  10h - Encerramento 22h

LOJA DO REMO – BOULEVARD SHOPPING

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início:  10h - Encerramento 22h

LOJA DO REMO – METROPOLE

A partir de 28/01/2020

De segunda a sábado

Início: 10h - Encerramento 22h

Com informações do site do Remo.

Bandas independentes interessadas em participar da mostra competitiva do festival Pré-AMP 2020 já podem fazer sua inscrição. O edital e a ficha de inscrição para a seleção estão disponíveis na internet. O objetivo do evento é dar visibilidade a músicos, artistas e bandas da nova cena musical pernambucana. 

Com o tema Cultura como forma de resistência 2020 (Mostra Competitiva), esta edição do Pré-Amp acontece nos dias 14 e 15 de fevereiro, no Cais da Alfândega, Bairro do Recife. Serão selecionadas 10 atrações, através de curadoria composta por integrantes indicados pela AMP - Articulação Musical Pernambucana. As vagas também contemplam grupos e artistas do Sertão, Agreste e Zonas da Mata Sul e Norte de Pernambuco. 

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Para participar da seletiva, os artistas não podem ter mais que seis músicas autorais gravadas e lançadas nos formatos físico ou digital. As inscrições acontecem até o dia 19 de janeiro e podem ser feitas pela internet. 

 

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Na tarde de domingo (21), no Estádio Olímpico Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão, em Belém, Remo e Independente fizeram a grande final do Campeonato Paraense de futebol, o Parazão 2019. Derrotado na primeira partida por 1 a 0, o Leão venceu por 2 a 0 e conquistou o seu 46º título estadual.

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O jogo começou com o time do Independente atacando. Aos 2 minutos, Chicão chutou forte de fora da área, mas o goleiro Vinicius ja estava atento. Depois do susto, o Remo começou atacar. Aos 7 minutos, o volante Yuri lançou a bola para a grande área, o goleiro Redson falhou e tomou um frango. Leão 1 a 0, para o delirio da torcida azulina. 

Logo em seguida, o jogador Araújo, do Independente, chutou forte e a bola foi na trave. O Galo continuou atacando. Com 30 minutos de jogo, Tiago Mandi chutou cruzado e a bola passou muito próximo do gol.

O segundo tempo começou sem o técnico do Independente. Charles Gueirro foi expulso no intervalo. A torcida azulina começou a cobrar o time, por conta de alguns passes errados e bolas perdidas.

Aos 8 minutos do segundo tempo, num cruzamento na área do Remo, Joãozinho finalizou sozinho e quase empatou para o Independente. Mais uma vez, a bola parou no goleiro Vinícius.

O técnico remista Marcio Fernandes fez, então, uma substituição que foi primordial para a partida. Saiu o atacante Emerson Carioca para a entrada de Alex Sandro. E com 42 minutos de jogo, Alex Sandro recebeu a bola e chutou rasteiro na entrada da área, sem a mínima chance para Redson. Era o gol da virada para o Remo, o gol do título. A torcida azulina, chamada de Fenômeno Azul, novamente foi à loucura.

Depois do apito final, com a vitória remista, o Mangueirão explodiu de alegria. O Remo bicampeão agora começa a preparação para enfrentar o Boa Esporte, no sábado (27), pela Série C do Brasileirão.

Ficha técnica

REMO - Vinícius, Geovane, Kevem, Marcão, Rafael Jaensen,Yuri, Djalma (Diogo Sodré), Douglas Packer (Ramires), Mário Sérgio Gustavo, Emerson Carioca (Alex Sandro). Técnico Márcio Fernandes.

INDEPENDENTE: Redson, Daelson, Charles (Kabecinha), Dedé, Mocajuba, Jari, Chicão, Renatinho, Araújo; Joãozinho (William Fazendinha), Tiago Mandi (Caça Rato). Técnico Charles Guerreiro.

Por Mônica Suellen.

 

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Debaixo de uma forte chuva, Remo e Independente fizeram o primeiro jogo da final do Campeonato Paraense, na tarde de domingo (14), no Mangueirao. O Galo de Tucuruí derrotou o Leão por 1 a 0, com gol contra do zagueiro remista Marcão, e leva a vantagem do empate para o segundo jogo.

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A chuva não intimidou o time do Galo, que começou atacando. O Remo se atrapalhava e tropeçou logo no início do primeiro tempo. Aos 5 minutos, no cruzamento de Mocajuba, a bola caiu na grande área do Leão. Na disputa subiram Rafael Jansen e Tiago. A bola parou na grande área e Marcão tentou tirar, mas acabou marcando gol contra e abrindo o placar para o Independente de Tucuruí.

O Remo reagiu  aos 25 do primeiro tempo com o atacante Emerson Carioca, que sozinho chutou a bola para fora, assustando Redson, o goleiro do Independente. Depois, aos 28 minutos, foi a vez de Dedeco chutar forte, mas a bola foi para a esquerda do goleiro Redson.

No segundo tempo, o Independente chegou embalado e com vontade e fazer mais gols. Aos 2 minutos, Daelson cruzou e o goleiro Vinicius, atento, fez uma bela defesa. Mocajuba, aos 28 do segundo tempo, deu um susto no goleiro do Remo. Chutou forte de longe e a bola levou perigo.

Os jogadores do Remo já estavam de cabeça quente. Aos 43 minutos do segundo tempo, houve uma expulsão, do jogador Echeverria, por agressão ao jogador do Independente. 

O final da partida ficou assim: Independente 1 a 0 Remo. No próximo domingo (21), o Independente joga por qualquer empate ou vitória para ser campeão. O Leão precisa vencer por dois gols de diferença ou mais. Se o Remo fizer só 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis.

Independente: Redson; Daelson, Dedé, Charles e Mocajuba; Chicão (Kabecinha), Jari, Renatinho e Araújo (Willian Fazendinha); Joãozinho e Thiago Mandi (Caça-Rato). Técnico: Charles Guerreiro.

Remo: Vinícius; Geovane, Kevem, Marcão e Rafael Jansen; Dedeco (Alex Sandro), Yuri, Djalma e Douglas Packer; Gustavo Ramos (Edno) e Emerson Carioca (Echeverria). Técnico: Márcio Fernandes.

Renda: R$ 222.830,00.

Pagantes: 8.840.

Não pagantes: 4.550.

Total: 13.390.

Por Mônica Suellen.

 

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O jogo entre Paysandu e Independente, segunda-feira (8), no estádio da Curuzu, em Belém, levou os torcedores à loucura. Derrotado por 3 a 1 na primeira partida da semifinal Parazão 2019, em Tucuruí, o Paysandu precisava vencer o Galo por três gols de diferença para chegar à decisão com o Remo. Uma vitória com diferença de dois gols levaria à disputa por pênaltis. Mas o Galo cantou mais alto. Perdeu por 1 a 0 e não deu vez para o Papão. 

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Os torcedores do Paysandu não gostaram nada do desempenho do time em campo. Copos descartáveis foram jogados durante a saída do time, ao som de xingamentos e vaias.

O Paysandu marcou o único gol do jogo aos 6 minutos do segundo tempo. Depois da tensão do primeiro tempo, o chute de Caíque e a bola na rede empolgaram os bicolores, em campo e na arquibancada. Mas ficou só nisso, para frustração geral na Curuzu.

Com a classificação, o Independente segue para o confronto final contra o Remo, no dia 14 deste mês, no Navegantão, em Tucuruí, e dia 21, no Mangueirão, em Belém. Já o Paysandu enfrenta o Bragantino, no Diogão, em Bragança, no próximo sábado (13), e no sábado seguinte (20) na Curuzu, na disputa pelo 3° lugar do Parazão.

 

 

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Pela abertura da oitava rodada do Parazão 2019, Remo e Independente mediram forças no Mangueirão em jogo estudado, com muitas chances desperdiçadas de ambos os lados. Jogando em casa com o apoio do torcedor, o Leão foi para cima, buscando o gol, enquanto o Galo Elétrico se defendia buscando e teve uma chance de contra-atacar.

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O Remo conseguiu muitas faltas no primeiro tempo, que geraram chances claras de gol. Aos 42 minutos, Mário Sérgio foi mais esperto que o zagueiro e abriu o placar pro azulinos.

No início do segundo tempo, o Independente quase empatou em uma cobrança de falta que tirou tinta da trave. O Galo começou a dominar o jogo e criar chances claras de gol.

Aos 17 minutos, o zagueiro azulino Keven deu de presente a chance para o atacante do Galo Fazendinha empatar, mas ele desperdiçou. O jogo começou a ter muitas faltas e a ficar parado para substituições.

Em um contra-ataque, Tiago Mandi, do Galo, foi derrubado dentro da área por Rafael Jansen e o árbitro marcou pênalti. Aos 38 minutos, Joãozinho cobrou e decretou o empate do time de Tucuruí.

Com o placar de 1 a 1, os azulinos praticamente garantiram a classificação para a semifinal. Ainda faltam duas rodadas, e a próxima partida é o clássico com o Paysandu.

Já o Independente segue na cola do Paysandu e pode garantir a sua vaga na próxima rodada diante do Águia de Marabá, no Navegantão.

O técnico azulino, Márcio Fernandes, que ainda não venceu sobe o comando do Remo, questionado,  falou sobre o que o torcedor pode esperar para o clássico do próximo domingo: "Eu entendo toda a situação de expressar a sua opinião e o seu descontentamento, mas o que a gente pode realmente passar é que vamos dar o nosso melhor pra conseguir o nosso objetivo e dar alegria a esse torcedor que ele merece”.

O técnico do Galo, Charles Guerreiro, também avaliou a partida: “Atuamos bem fechados, procurando buscar o contra-ataque, tanto é que tomamos o gol nos dois minutos finais, com erros e vacilos nossos. Voltamos com o mesmo propósito, o Fazendinha sentiu lesão, colocamos o Joãozinho que é um jogador de segundo tempo e vem resolvendo pra nós. Até poderíamos ter saído com a vitória”.

Por Cássio Kennedy.

"Roma", filme autobiográfico do mexicano Alfonso Cuarón, conquistou neste sábado (23) o prêmio de melhor filme internacional do Spirit Awards do cinema independente.

"Sinto-me otimista neste momento pela diversidade que estamos vendo no cinema... E acho que esta categoria em breve será irrelevante", disse Cuarón ao receber o prêmio, atribuído faltando menos de 24 horas para a entrega dos Oscars, prêmios da Academia de Hollywood, nos quais sua obra-prima em preto e branco aparece entre os favoritos a Melhor Filme.

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"Roma" conta a história de uma jovem indígena chamada Cleo - interpretada pela estreante Yalitza Aparicio -, que trabalha como doméstica e babá na casa de uma família de classe média da Cidade do México nos conturbados anos 1970.

Falado em espanhol e em uma língua indígena, o filme é um projeto pessoal do diretor já ganhador do Oscar com "Gravidade" e do Spirit por "E sua mãe também".

"Nunca imaginamos que estaríamos aqui", disse à AFP no tapete vermelho - na verdade, azul - a produtora do filme, a venezuelana Gabriela Rodríguez.

O britânico Richard E. Grant ficou com o prêmio de melhor ator coadjuvante por "Can You Ever Forgive Me?", com o qual também foi indicado ao Oscar.

A FIBAM está oferecendo a 3ª Mostra AESO de Audiovisual e tem como foco os alunos do curso de Cinema e Audiovisual e para todos aqueles que se interessam pela sétima arte.

O evento é uma atividade prática que faz simulação de uma sessão de cinema pública, dando oportunidade dos alunos terem seu primeiro contato com a pláteia, que assistiram suas produções. O evento acontece gratuitamente no auditório da Caixa Cultural, localizado no bairro do Recife, às 14h, no dia 26 outubro.

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Serviço

3ª Mostra AESO de Audiovisual

Sexta-feira (26) |14h

Auditório da Caixa Cultural (Rua Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife)

Gratuito

*Por Jhorge Nascimento

Em funcionamento desde 2017, o Pátio Criativo é um espaço voltado para iniciativas que dialogam com a economia criativa, como o restaurante São Pedro, no térreo; loja e brechó, no primeiro andar e a produtura Aqualtune, no sotão.

É nesse diversificado espaço que nasceu a Livraria & Sebo do Pátio, que tem em seu estoque, acervos de algumas editoras e selos independentes de Pernambuco como Bendito Ofício (Recife), Caleidoscópio (Recife), Castanha Mecânica (Paulista) entre outras.

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A livraria tem a gerência de Paula Santana e curadoria de acervo de Fred Caju. O espaço procura fortalecer a cadeia produtiva do livro no estado de Pernambuco, abrindo um vitrine mais específica para as obras independentes. Além disso, eles apostam em uma nova configuração visual de exposição de livros. O acervo tem o foco principal em literatura escrita por mulheres, negros e LBGTs.

Serviço

Livraria & Sebo do Pátio

Segunda a sexta | 10h às 17h - Sábados| 10h às 15h

Rua das Águas Verdes, 52 - Pátio de São Pedro

*Por Jhorge Nascimento

Na corrida contra todas as desvantagens que um artista periférico precisa enfrentar, como falta de patrocínio, visibilidade e espaço para tocar, estão, além dos próprios artistas, os produtores culturais. São pessoas que ‘compram’ a causa e se empenham na produção de eventos e festivais que fazem as cenas tomarem forma e, de fato, acontecer. Os bairros estão cheios de exemplos como o Festival de Inverno de Camaragibe, Festival de Inverno da Várzea, Rock Ribe e Ipsep tem Cultura, para citar alguns, que agregam os interessados e movimentam as engrenagens dos artistas independentes. O Especial 'Vozes da Periferia' conversou com alguns deles. 

A Praça da Convenção, emblemático ponto do bairro de Beberibe, foi o local escolhido para a realização da primeira edição do Rock Ribe. O festival, produzido pelo jornalista Fernando Parker, reuniu bandas como a Conspiração Reptiliana, Liv e Amperes, entre outras. Para Fernando, a maior dificuldade em realizar o evento foi conseguir patrocínio, além da organização da documentação necessário para deixar tudo em ordem.

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Porém, a união de forças entre os músicos e até outros produtores de localidades diferentes fez valer o esforço. “Deu muita gente. Foi muito bom porque Beberibe estava precisando de um evento de rock”, disse Fernando, que já idealiza uma segunda edição do festival ainda para o ano de 2018.

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Na Várzea, Zona Oeste do Recife, os próprios artistas é que mantêm a cena em constante movimento. A área é tradicionalmente conhecida por sua profusão de cultura popular, como maracatu de baque virado, coco e o carnaval de Mestre Dida. “Dida foi um brincante cantador de cocos e também compunha marchinhas para sair em cortejo pelas ruas da Várzea com a sua Burra. Manter acesa essa chama da cultura popular nas periferias é uma missão para mim”, diz o músico Publius, morador do local e, também, um agitador cultural de sua cena.

 Hoje o bairro conta com o Festival de Inverno da Várzea (FIV), evento já consagrado no calendário da cidade, além de estabelecimentos que abrem as portas para seus artistas. "Zé Freire e Iko Brasil vêm movimentando a música no bairro, além de Well, Lenilson Pop e outros artistas”, conta Publius. Ele também menciona o Maracatu Várzea do Capirabibe, Zé Lasca Vara e o Coco que Roda e Gustavo Paz, que estão “dinamizando” essas expressões populares. “Há espaço para todos. Na Várzea tem espaço para o coco, o maracatu, a MPB, a música nordestina, o choro, o jazz tupiniquim e para a Música Pop Periférica também”, sintetiza o músico.

Bem distante dali, em Camaragibe, uma iniciativa aos moldes do FIV realizou sua terceira edição em 2018, o Festival de Inverno de Camaragibe. Realizado de forma completamente independente por Vinícius Lima e Thiago Chalegre, músicos da banda Mangueboys, o evento, além de movimentar a cena da cidade, tem aberto espaço para bandas e artistas de diversas localidades. “A gente está nessa guerrilha, do movimento underground da cidade, de fazer esse levante mesmo, de resistir e insistir, porque acho que é isso que falta muito aqui em Pernambuco mesmo. A cultura é o símbolo da resistência”, diz Vinícius.

Quem trabalha com arte conhece bem as dificuldades em encontrar espaços e meios para escoar sua produção. Para driblar esses percalços, muitos artistas tomam iniciativas independentes para fazer acontecer sua arte e a dos companheiros de ofício. Esse movimento tem feito surgir espaços colaborativos onde a união de esforços, mãos e cabeças pensantes oportunizam a quem faz e a quem consome cultura vivenciá-la da melhor forma possível. 

A abertura de espaços que congregam diversas linguagens artísticas e também alguns serviços, como terapias alternativas, estúdio de tatuagem e brechó, tem crescido de forma expressiva na cidade do Recife. Um dos exemplos disso é a Casa Maravilhas, que aproveitou um outro local que já funcionava de maneira colaborativa, o CEÇA, para abrir suas portas. 

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Idealizado pelos atores Paulo de Pontes e Márcia Cruz, o lugar chega com a proposta de ser ponto de encontros, criação, pesquisa e, sobretudo, fruição. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Márcia falou sobre a proposta da Casa: "Achamos que seria interessante pra gente fazer um lugar onde  a gente pudesse ter uma alternativa ao mercado formal e onde as coisas pudessem fluir", disse. A artista frisou que é impossível dar espaço a todo mundo que produz arte na cidade, mas que o objetivo é trazer um respiro a quem procura escoar sua produção. 

A Casa Maravilhas já conta com uma programação até o final de outubro, como oficinas de teatro e espetáculos, e, em seguida, será realizada uma chamada pública para a ocupação do espaço. Lá será possível encontrar, também, terapias integrativas, com Ronaldo Patrício, como Tarô e Barra Access. "A gente quer trabalhar com essa economia sistêmica, não apenas a sustentável. Então, a integralidade do ser pra gente é muito importante", frisa Márcia. Além disso, a Biblioteca Moura Torta, instalada na casa, atuará com o intuito de integrar a comunidade do centro. Os objetivo maiores das ações, segundo Márcia, é fomentar o tecido cultural da cidade e fidelizar o público. 

Outros 

A exemplo da Casa Maravilhas, outros espaços colaborativos têm movimentado as artes no Recife cada vez mais. Algumas abertas há mais tempo, como o Coletivo Sexto Andar (aberto em 2013) e a Casa Astral, outras mais recentes, como a Jambo Azul, mas todas dando inspiração e gás para que novas iniciativas continuem abrindo portas e oportunidades pela cidade. Confira onde encontrá-los.   

Coletivo Sexto Andar

Espaço cultural e ateliê de artes integradas situado no centro do Recife.

Av. Dantas Barreto, 324 - Edf. Pernambuco - Santo Antônio

Casa Astral

Espaço para arte, festas, feiras, exposições e apresentações culturais; além de cursos, oficinas e tratamentos holísticos. 

Rua Joaquim Xavier de Andrade, 104 - Poço da Panela

Casa Maravilhas

Espaço colaborativo para apresentação de espetáculos, realização de oficinas e terapias integrativas. 

Av. Manoel Borba, 339 - Boa Vista

CEÇA

Espaço de colaboração e promoção de artes.

Av. Manoel Borba, 339 - Boa Vista

Jambo Azul

Residência artística de cunho colaborativo, social e cultural.

Rua Bispo Cardoso Ayres, 481 - Soledade

Somos

Espaço de serviços integrados como tatuagem, cabelereiros, bodypiercing e loja colaborativa. 

Rua da Aurora, 1035, loja 2, Bloco A

Fotos: Divulgação/Matheus Melo

Divulgação/Juvenil Silva

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No próximo domingo (26), a Torre Malakoff, no Bairro do Recife, recebe mais uma edição do Jardim Sonante. Desta vez, sobem ao palco do projeto o grupo percussivo Brincante Popular e as bandas Mandagaroba, Nação Corrompida, Carina Mayara e Zeca Viana. A entrada é um quilo de alimento não perecível. 

Produzido pelos músicos Cannibal Santos e Fabrício Nunes, o Jardim Sonante tem como objetivo promove e fomentar a produção de bandas e artistas autorais, iniciantes e indepentes de Pernambuco. Além disso, o projeto também ajuda instituições beneficentes doando os arrecadados em cada edição. 

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Interessados em inscrever sua banda no Jardim Sonante devem enviar release, duas fotografias e duas músicas para o e-mail jardimsonante1@gmail.com. A única exigência é que sejam trabalhos autorais. 

Serviço

Jardim Sonante

Domingo (26) | 15h

Torre Malakoff (Bairro do Recife)

1kg de alimento

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Novo treinador, nova postura. Esse cenário foi evidenciado no jogo da última quarta-feira (28), no Mangueirão, entre Clube do Remo e Independente de Tucuruí, pelo Campeonato Paraense. Na primeira partida sob novo comando técnico, o Leão Azul venceu por 3 a 1 e espantou a crise.

A desconfiança em relação à equipe era nítida. Quatro jogos sem vencer, duas desclassificações e demissão do técnico. Apenas pouco mais de mil torcedores foram ao estádio. Mas, a postura do time foi acima da média. Com vontade, equilíbrio e competência, o Remo deu esperança ao Fenômeno Azul, dirigido por João Neto, técnico das divisões de base.

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O Independente era o único time invicto na competição estadual. Com apenas sete gols sofridos, o Galo Elétrico não conseguiu neutralizar os ataques azulinos. Em noite inspirada do atacante Elielton, autor de dois gols, a vitória começou a ser construída aos 20 minutos do primeiro tempo. O atacante aproveitou reposição errada do goleiro adversário, avançou pela direita e chutou forte no canto aposto: 1 a 0.

Querendo mostrar serviço a Givanildo Oliveira, novo treinador, que ainda não está em Belém, os jogadores não diminuíram o ritmo. Após lateral e vacilo da zaga do Independente, Elielton, novamente marcou - o segundo tento.

Aos 41 minutos, um dos pontos fracos do Remo foi exposto: a bola aérea. Depois do escanteio cobrado por Fabricio, o zagueiro Hallyson tocou para o fundo das redes: 2 a 1

O segundo tempo foi mais equilibrado. O Independente querendo empatar para manter a invencibilidade. O Remo tendo mais volume de jogo para aumentar o placar e deixar a vitória mais tranquila.

E a equipe remista chegou ao resultado final. Aos 35 minutos, através de rápido contra-ataque, Jeferson Recife, em baixo da trave, definiu o resultado: 3 a 1.

O triunfo recolocou o time azulino na liderança do Grupo A2, com 13 pontos. Com a derrota, o Independente continuou com 12 pontos, na terceira posição do Grupo A1.

O próximo jogo da equipe azulina será contra o Águia de Marabá, no próximo domingo (4), no estádio Zinho Oliveira, pela oitava rodada do Campeonato Paraense 2018.

Por Luiz Antonio Pinto.

Músicos de banda independente que buscam gravar primeiro disco e até mostrar seu trabalho ao público poderão participar da ‘Batalha de Bandas’ do Shopping Recife, localizado na Zona Sul do Recife. A ação abre inscrições a partir do próximo dia 27 de março e consiste em promover uma disputa musical, onde o vencedor será contemplado com o prêmio de R$ 10 mil e ganhará a gravação do primeiro álbum.

Em sua segunda edição, o evento conta com a parceria da UNINASSAU e acontece no Terraço de Eventos do centro de compras. Para participar, a banda deve conter no mínimo três integrantes, efetuar a inscrição por meio da página oficial do concurso, enviando um link (do Youtube ou Vimeo) com vídeo executando a canção, bem como foto oficial da banda.

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Ao todo, 10 grupos irão disputar as quartas de final. Dois deles serão escolhidos pelo público por meio de votação online e oito pela comissão julgadora. De acordo com a gerente de Marketing do Shopping Recife, Renata Cavalcanti, no ano passado cerca de 300 bandas se inscreveram em pouco mais de uma semana e a expectativa é que a disputa deste ano seja maior.

O evento conta ainda com oficinas musicais e workshops gratuitos, aplicação de tatuagem de henna, espaço Just Dance, além de lojinha de air brush, onde durante as batalhas, o público poderá personalizar e comprar camisas do evento ou personalizar com as marcas das bandas finalistas preferidas.

Serviço

Batalha de Bandas Shopping Recife

Inscrições a partir de 27 de março até 5 de abril

www.shoppingrecife.com.br/batalhadebandas

Caiu outro invicto no Parazão. O Independente perdeu por 1 a 0 para o Paysandu, domingo (12), no estádio da Curuzu, em Belém, pela sétima rodada da fase de classificação do Campeonato Paraense. O gol bicolor foi marcado por Diogo Oliveira.

A vitória mantém o Papão na liderança do grupo A1 do campeonato com 15 pontos conquistados. O elenco agora volta suas baterias para o próximo desafio válido pela Copa Verde, no jogo contra o Galvez-AC, que será realizado na noite desta sexta-feira (17), na Curuzu.

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Contra o Galo de Tucuruí, o time bicolor se apresentou de maneira tímida no primeiro tempo. A primeira chance de gol veio somente aos 11 minutos, em falta cobrada por Ayrton. O Papão votou a assustar o Galo aos 22 minutos com Alfredo, chutando forte para o gol e batendo a bola na defesa. Em seguida, Wesley tentou por duas vezes o chute, mas acabou desperdiçando a chance.

Aos 29, Bergson cruzou a bola na área e Alfredo, de cabeça, desviou com perigo para o gol. Minutos depois, aos 32, Leandro Carvalho recebeu o cruzamento de Wilkerson pela direita e cabeceou para a defesa do goleiro Evandro. Foi a última chance de gol do Paysandu no primeiro tempo.

Na volta para a segunda etapa, o técnico Marcelo Chamusca colocou o meia Diogo Oliveira no lugar de William Simões, e logo aos 8 minutos o camisa 10 bicolor recebeu a bola na grande área e, entre os marcadores, chutou no canto direito do goleiro Evandro, abrindo o placar na Curuzu.

Os adversários ainda ficaram com um jogador a menos aos 17 minutos, quando Wegno chegou forte, de carrinho, para bloquear a jogada de Wilkerson e atingiu o jogador bicolor. Com um a mais, o Paysandu tentou aproveitar as oportunidades para ampliar o marcador. Aos 29 minutos, Rodrigo Andrade lançou para Leandro Carvalho, que chutou colocado e acertou a trave do Galo. Os adversários ainda tiveram chances de empatar o jogo, mas a equipe bicolor soube segurar o resultado e garantir os três pontos.

Com informações da assessoria do Paysandu.

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