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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse, nesta segunda-feira (25), que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi orientado por seus médicos a usar máscara em reuniões e eventos. A ideia é evitar alguma contaminação que possa atrapalhar a cirurgia no quadril marcada para sexta-feira (29).

Lula apareceu de máscara no Ministério das Relações Exteriores, onde se encontra com o primeiro-ministro do Vietnã, Pham Minh Cính. Por isso Padilha foi questionado por jornalistas sobre o uso do objeto pelo presidente.

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"Orientação médica pré-cirurgia que o presidente, nos eventos públicos e nas reuniões maiores, esteja de máscara para evitar qualquer situação que possa atrapalhar a cirurgia ou mesmo atrasar a cirurgia", respondeu Padilha, que também é médico.

Ele falou no Palácio do Planalto.

"O presidente reforçou a orientação médica que durante essa semana ele fique concentrado em Brasília. Vai fazer a cirurgia na sexta-feira, já programada. A orientação médica é que ele possa se concentrar aqui", declarou o ministro das Relações Institucionais.

Lula teria compromissos em Minas Gerais e em São Paulo nesta semana para fazer os lançamentos regionais do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nesses locais, mas cancelou. A cirurgia será para eliminar dores na "cabeça do fêmur", como diz o presidente, que o incomodam há meses.

O hábito de acelerar a velocidade de áudios e vídeos pode causar efeitos negativos na saúde. Psicólogos e pesquisadores afirmam que pessoas expostas frequentemente a estímulos frenéticos podem desenvolver dificuldade em reter informações.

“É como se você desenvolvesse, com a passagem do tempo, uma incapacidade de se aprofundar nos temas. Não é necessariamente que você fica ansioso, mas você não sabe mais o que fazer com uma informação que demora um pouco. Tem que associar, mas você perdeu a habilidade de associar”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco em entrevista à TV Brasil.

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Uma pesquisa do Conselho Nacional de Secretários de Saúde aponta que 31,6% dos jovens, entre 18 e 24 anos, já receberam diagnóstico de ansiedade.

Os especialistas alertam para os sinais que indicam efeitos do uso excessivo da internet e seus recursos, como aceleração da velocidade. Entre eles o uso de aplicativos e redes sociais por muito tempo, sensação de angústia ao identificar que a bateria do celular está acabando ou sem acesso à internet e retomada do bem-estar somente quando está conectado.

Veja a reportagem completa da TV Brasil:

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As instituições financeiras e os demais órgãos autorizados a funcionar pelo Banco Central (BC) passarão a ter de compartilhar entre si dados e informações sobre fraudes no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), informou ontem o BC. O prazo para a norma entrar em vigor é 1º de novembro de 2023.

A obrigatoriedade faz parte de uma regulamentação aprovada pelo BC e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para ampliar a capacidade de prevenção a fraudes no sistema financeiro. "A norma permitirá o aprimoramento da capacidade das instituições supervisionadas de prevenção de fraudes, bem como melhorar seus controles internos", disse o BC, em nota.

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Haverá um rol mínimo de informações a serem compartilhadas. São elas: a identificação de quem teria executado ou tentado executar a fraude; a descrição dos indícios da ocorrência ou da tentativa de fraude; a identificação da instituição responsável pelo registro dos dados e das informações; e a identificação dos dados da conta destinatária e de seu titular, em caso de transferência ou pagamento de recursos.

Segundo a autarquia, as instituições reguladas são responsáveis pela utilização dos dados e das informações obtidas em consulta ao sistema eletrônico, bem como pela preservação de seu sigilo bancário.

Além disso, as instituições deverão obter de seus clientes consentimento para tratamento e compartilhamento dos dados de fraudes, a constar em contrato firmado com cláusula de destaque.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) considera positiva a determinação do BC e do (CMN). Em nota, a entidade afirma que a norma é resultado de uma agenda de medidas que propôs aos reguladores. "Ao dar respaldo legal para o uso da base compartilhada de dados de transações fraudulentas entre as instituições financeiras, e tornar obrigatório o uso dessa ferramenta ou similares, a resolução se torna um marco para o sistema financeiro, para seus clientes e para a sociedade no combate a fraudes e golpes bancários."

Ainda segundo a entidade, "as instituições financeiras poderão identificar com mais facilidade os autores que executam ou tentam executar as fraudes, ter a descrição dos fatos ocorridos, além de dados dos bancos responsáveis pelo registro das informações e da conta destinatária e de seu titular, no caso de transferência".

A Febraban acrescenta também que seu comitê de prevenção a fraudes já utiliza uma ferramenta similar. "Com o advento dessa norma, o que era uma boa prática iniciada pela Febraban se torna padrão de mercado, beneficiando todo o sistema financeiro."

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a missão de limitar o compartilhamento de informações falsas com potencial de causar danos e enganar pessoas, o Facebook mantém um programa de verificação independente e procedimentos para lidar com fake news. Mais de 80 organizações certificadas pela International Fact-Checking Network (IFCN) ajudam a identificar e classificar as informações. 

Com foco em casos virais, a Meta sinalizou a importância da rede independente. "Não acreditamos que uma empresa privada como o Facebook deva ser o árbitro da verdade. Por isso, contamos com verificadores de fatos parceiros". 

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No Brasil, o programa é aprimorado desde 2018 e conta com seis parceiras: Agência Lupa, AFP, Aos Fatos, Estadão Verifica, Reuters Fact Check e UOL Confere.   

A empresa explica que, após o conteúdo ser identificado como falso, alterado ou parcialmente falso, sua distribuição é significativamente reduzida para que menos pessoas o vejam. Se mesmo assim ele aparecer no feed, o post é coberto para que os usuários decidam se querem visualizar e um rótulo com mais informações é acrescentado. 

 Esses conteúdos ficam impedidos de ser impulsionados e os usuários que tentar compartilhá-los são avisados sobre a mentira ou veracidade duvidosa.  

Acompanhe o passo a passo para denunciar uma publicação como informação falsa:  

-Toque em ••• ao lado da publicação que você deseja marcar como falsa.  

-Toque em Denunciar publicação.  

-Toque em Informação falsa e, depois, selecione o tipo de informação falsa.  

-Toque em Enviar e em Concluir. 

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Em maio deste ano, o jornalista e apresentador Matheus Baldi, durante uma live, falou que sabia da história de uma "atriz mirim'"que tinha engravidado e entregue o bebê para adoção, deixando rumores de que a pessoa em questão seria Klara Castanho (leia sobre o caso aqui). Em junho o episódio ganhou grande repercussão quando a apresentadora Antonia Fontenelle, em um vídeo publicado no YouTube, surpreendeu os fãs ao falar que uma atriz da TV Globo, de apenas 21 anos, escondeu a gravidez com a ajuda da mãe. As informações que Fontenelle possuía eram de fonte do jornalista Léo Dias. “Segundo as informações que ele tem, pediu que o hospital apagasse a entrada dela no hospital e pediu que nem queria ver o filho”, disse ela.

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A função social do jornalismo é historicamente legitimada por informar o que acontece de mais importante no dia a dia e serve como documento da memória social. Mas até onde vai o furo jornalístico?

A estudante de jornalismo Giovanna Minarrini diz que, para ter limites na veiculação de determinada informação, apesar de não ser uma regra, os jornalistas devem ter bom senso e ética. “A partir do momento que eu entrei na faculdade de jornalismo, eu aprendi que há um limite até onde a gente pode veicular uma informação. No caso da Klara Castanho, eu achei muito lamentável o que aconteceu. Não houve ética nenhuma a partir da pessoa que se intitula jornalista na veiculação e na exposição da imagem da pessoa. Houve, assim, um total desrespeito com todos os envolvidos e, inclusive, com a classe jornalística que, dia a dia, combate a fake news e atitudes como essa”, enfatiza Giovanna.

Para Giovanna, o jornalismo de fofoca, comumente conhecido como jornalismo de entretenimento, tem sido feito de forma irresponsável e nociva aos profissionais e à população. “A forma como é veiculada [a informação] e a forma como eles [jornalistas] estão, também, se apropriando de outras pautas, eu acho que está sendo feita de forma completamente equivocada, sem profissionalismo e que não colabora para o jornalismo de qualidade”, pondera.

Giovanna ressalta a importância da formação jornalística para que as informações sejam veiculadas de forma correta para o público. O que, no caso de Klara, não aconteceu. Antonia Fontenelle não possui formação jornalística. “A gente consome muitas informações de forma on-line e isso acaba dando brecha para que pessoas não especializadas, não capacitadas em jornalismo, se apropriem e não contribuam de verdade para a classe, para que o nosso respeito em relação à profissão seja mantido. Então, na minha opinião, a primeira coisa que deve ser feita é a volta da obrigatoriedade do diploma”, fala.

Minarrini diz, ainda, que o jornalismo digital é movido a likes, engajamento, comentários, polêmicas e furos de reportagem que nem sempre são verídicos e que, muitas vezes, chegam a ser invasivos. “Tem limites éticos e que devem ser respeitados, até porque todos nós compomos a sociedade e não respeitá-los faz com que dificulte tudo, tanto o trabalho de um jornalista, tanto a vida da pessoa envolvida na notícia”, conclui.

O professor de jornalismo Thiago Barros, da UNAMA - Universidade da Amazônia, enfatiza que a atuação do jornalista deve respeitar o direito do cidadão e não ser pautado por interesses individuas ou de grupos específicos. 

“O jornalista deve conhecer e respeitar os direitos humanos, nosso código de ética, a Constituição Federal. O jornalista é responsável pelas notícias que produz. A notícia é um produto com elevado poder simbólico e desvios na sua elaboração geram impactos sociais muitas vezes nocivos, porque têm o potencial de desvirtuar o debate público sobre questões importantes, fazer circular desinformação”, ressalta Thiago, doutor em Comunicação e também editor do jornal O Liberal, de Belém.

Thiago enfatiza que a função social primordial do jornalismo é divulgar todo fato de relevância pública - especialmente oferecer aos cidadãos informações que não são facilmente acessadas ou até restritas

“A notícia precisa fazer diferença positiva para a vida das pessoas. Somos representantes da sociedade, escolhidos para essa função justamente pela consolidação das práticas jornalísticas, que carregam componentes importantes, como nosso código de ética”, afirma.

O professor ressalta sobre a conduta ética em cima do caso Klara e de como essa postura dos jornalistas pode afetar a vida pessoal da atriz.

“No caso da atriz Klara Castanho, um direito legal foi desrespeitado em várias esferas profissionais. A atriz, ainda que figura pública, teve o direito à privacidade violado. Quando um jornalista recebe esse tipo de informação, ele deve ativar seus diversos filtros técnicos e éticos. A divulgação dessa informação, de forma equivocada, pode causar problemas graves à pessoa”, conclui.

Por Amanda Martins, Even Oliveira e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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O site Hollywood Reporter divulgou nesta quinta-feira (11) informações sobre a quantidade de assinaturas de serviços de streaming. Neste informativo, os streamings da Disney superaram a Netflix em número de assinantes pela primeira vez, desde a estréia do serviço.

O Hollywood Reporter afirma que, nesta data, Disney+, Hulu e ESPN+ somam mais de 221 milhões de assinantes, contra 220,7 milhões da Netflix, conforme o último relatório divulgado pela empresa à imprensa.

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A reportagem do site também aponta que o Disney+ ganhou mais de 14,4 milhões de assinantes no terceiro semestre, superando as expectativas que estimavam 10 milhões de novas contas. O Hollywood Reporter ressalta que, entre os novos assinantes, não existem detalhes sobre quantos adquiriram o serviço via combo.

Esta informação vem a público ao mesmo tempo da confirmação de um novo plano do Disney+ nos EUA. Em território norte americano, os fãs poderão escolher entre planos Premium (sem anúncios) e Basic (plano mais barato com anúncios). 

Disney+ ultrapassa Netflix em assinantes, segundo site

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segue atualizando o seu guia virtual do eleitorado, ferramenta encontrada no WhatsApp e que pode ser utilizada por qualquer pessoa que queira obter mais informações sobre o processo eleitoral, bem como realizar checagem de informações acerca do processo, evitando a circulação de fake news. A nova versão do assistente vai permitir que os eleitores interajam com o TSE para receber serviços e informações relevantes sobre as eleições. 

- - > LeiaJá também: ‘TSE tira dúvidas através de assistente virtual no WhatsApp’ 

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O objetivo da atualização é aumentar o número de usuários cadastrados para receber checagens sobre notícias falsas, bem como oferecer informações sobre serviços da justiça eleitoral e aprimorar a navegabilidade para os usuários.  

De acordo com o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, esta é a segunda eleição em que o Tribunal estabelece acordo de cooperação com a plataforma para reforçar o combate a conteúdos falsos. 

“Além de ser um importante avanço no enfrentamento da desinformação, a parceria com o WhatsApp facilitará o acesso aos serviços da Justiça Eleitoral. Este ano, uma das novidades é que o chatbot deverá enviar mensagens proativas aos eleitores para que aprendam a lidar com as notícias falsas disseminadas durante o processo eleitoral”, ressalta Fachin. 

Menu 

O chatbot conta com um menu de 16 tópicos, com assuntos de interesse do eleitor que vão desde informações sobre como tirar ou regularizar o título, as principais datas do calendário eleitoral de 2022 até como verificar o local de votação. O assistente virtual também oferece um serviço voltado exclusivamente ao esclarecimento de notícias falsas envolvendo o processo eleitoral brasileiro: o “Fato ou Boato?”. 

Como fazer 

Para conversar com o assistente virtual, acesse a câmera do seu celular e aponte para o código QR na imagem acima, ou adicione o telefone +55 61 9637-1078 à sua lista de contatos do WhatsApp. Isso também pode ser feito por meio do link: wa.me/556196371078. Feito isso, é só mandar uma mensagem para o assistente virtual e começar o diálogo. 

 

A Rússia abriu caminho nesta sexta-feira (4) para aprovar um texto com duras penas de prisão e multas para quem publicar "informações falsas" sobre o Exército, em mais uma medida de repressão interna em meio à invasão da Ucrânia.

Os deputados da câmara baixa do Parlamento russo (a Duma) aprovaram por unanimidade uma emenda que prevê penas de até 15 anos de prisão se forem divulgadas informações que busquem "desacreditar" as Forças Armadas.

Outra emenda contempla punições para quem pede "sanções contra a Rússia", justamente quando o país enfrenta grandes penalidades de países ocidentais pelo ataque à Ucrânia.

Esses textos se aplicam tanto à mídia quanto aos indivíduos. Se forem aprovadas pela câmara alta, reforçarão o arsenal das autoridades em sua guerra de informação, paralela à ofensiva na Ucrânia.

O presidente do comitê de política da informação da Duma, Alexander Khinshtein, citado pela agência de notícias Interfax, disse que a "lei se aplica a todos os cidadãos, não apenas aos da Rússia".

Para controlar ainda mais as informações que a população russa recebe sobre o conflito, as autoridades aumentaram a pressão sobre os poucos meios de comunicação independentes que continuaram trabalhando no país apesar do clima hostil.

Nesta sexta, o regulador russo Roskomnadzor anunciou ter limitado o acesso aos sites da edição em russo da BBC britânica e da emissora internacional alemã Deutsche Welle, bem como ao portal independente Meduza e à rádio Svoboda, antena russa da RFE/RL (Rádio Free Europe/Radio Liberty), um meio financiado pelo Congresso dos EUA.

Também foi difícil acessar, em alguns momentos, a rede social Facebook, cuja sede fica nos Estados Unidos.

Na quinta-feira, a emblemática estação de rádio Ekho Moskvy (Ecos de Moscou) anunciou sua dissolução devido ao assédio sofrido por sua cobertura da invasão da Ucrânia. A rede de televisão de oposição Dojd também anunciou a suspensão de suas atividades, depois de ter sido bloqueada pela Roskomnadzor por sua cobertura da invasão.

O site de notícias Znak anunciou que estava parando seu trabalho "por causa do grande número de restrições que surgiram recentemente sobre a operação da mídia na Rússia".

The Village, agenda cultural de referência em Moscou, decidiu fechar seu escritório na capital russa e transferi-la para Varsóvia (Polônia).

- Operação policial contra Memorial -

Essas restrições e fechamentos ocorrem em um ano particularmente difícil na Rússia para a mídia independente, a oposição política e a sociedade civil.

Inúmeras publicações e jornalistas foram rotulados de "agentes estrangeiros", categoria que os obriga a realizar procedimentos administrativos pesados, com o risco de serem processados judicialmente pela menor falta.

O principal opositor do Kremlin, Alexei Navalny, foi preso em seu retorno à Rússia, tendo sobrevivido a uma tentativa de envenenamento. Seu movimento foi desmantelado.

A Justiça russa decidiu em dezembro fechar a Memorial, uma ONG que era um pilar da defesa dos direitos humanos e guardiã da memória das milhões de vítimas dos crimes na União Soviética.

O veredicto foi confirmado após um recurso na segunda-feira. A ONG anunciou nesta sexta-feira que uma operação policial estava em andamento em seus escritórios em Moscou, levantando temores de seu fechamento efetivo.

Outra organização não governamental, a "Assistência Cívica", que ajuda os migrantes, também foi alvo de batidas policiais.

No momento, as razões para ambas as investigações são desconhecidas.

- Detenção de manifestantes -

De acordo com um observatório de direitos humanos na Rússia, OVD-Info, mais de 8.000 pessoas foram presas no país (a maioria em Moscou e São Petersburgo) desde 24 de fevereiro por terem se manifestado contra a invasão da Ucrânia.

Embora a repressão afete sobretudo os russos, também há quem aponte para organizações estrangeiras.

O presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, culpou nesta sexta-feira as redes sociais com sede nos Estados Unidos de serem "usadas como armas" para espalhar "ódio e mentiras". Algo que "devemos nos opor", explicou.

Valeri Fadeev, presidente do Conselho de Direitos Humanos do Kremlin, acusou a mídia estrangeira de espalhar notícias falsas sobre o conflito na Ucrânia.

"Lançamos um projeto (...) para combater a enorme quantidade de notícias falsas vindas da Ucrânia e de países ocidentais", disse ele.

Servidores do Palácio do Planalto têm orientado ministérios a avaliar o “risco político” do cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI). É o que revelam documentos obtidos pelo jornal Estado de São Paulo, publicados neste sábado (18). Sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) em 2011, a norma tornou-se referência mundial de transparência.

De acordo com a matéria, no dia 15 de junho, Danillo Assis da Silva Lima, assessor da Secretaria de Governo, editou uma resposta do Ministério da Saúde a um pedido do jornal, na qual deixa clara sua preocupação com as consequências das informações concedidas. “Acho que não seria o caso de exemplificar, pois se informar um ofício deverá informar todos (avaliar se os ofícios oferecem algum risco político)”, escreveu Danillo, que é lotado no Departamento de Coordenação Técnica da Secretaria-Executiva.

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Os parênteses fazem parte do comentário de revisão do funcionário e, aparentemente, foram deixados por engano na resposta. O material passou ainda pela análise do superior de Danillo, o então secretário-executivo adjunto da Secretaria de Governo, Henrique Marques Vieira Pinto, que determinou que o nome do deputado Domingos Neto (PSD-CE), relator do Orçamento, fosse apagado.

Segundo a orientação, o texto deveria indicar apenas que o parlamentar enviou “sugestões de atendimento” de repasse de verbas, no lugar de “indicações”. Na ocasião, o jornal havia questionado quais deputados e senadores solicitaram e obtiveram no Ministério da Saúde repasses com emendas do relator-geral, prática conhecida como esquema do orçamento secreto, criada pelo governo Bolsonaro para angariar apoio político.

Após a intervenção da Secretaria de Governo, o Ministério da Saúde deixou de compartilhar documentos que possuía. A resposta final da pasta só cita a existência de três ofícios relacionados ao pedido, dando a entender que aquelas eram as únicas informações disponíveis.

Posteriormente, o jornal conseguiu comprovar que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) recebeu mais de 12 ofícios encaminhados por deputados e senadores que solicitaram a aplicação dessas emendas. A confirmação veio através do acesso a parte dos documentos repassados pelo governo ao Tribunal de Contas da União, após solicitação do ministro Walton Alencar Rodrigues, relator da análise das contas da Presidência da República em 2020.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) está com inscrições abertas para a segunda turma do curso 'Controle Social, Transparência e Acesso à Informação'. As aulas serão ministradas nos dias 9, 11 e 13 de agosto, sempre das 14h às 18h, e as inscrições podem ser feitas até o dia 5, por meio do portal do TCDF.

A formação, que conta com instrução teórica e prática, é voltada para servidores do Governo do Distrito Federal (GDF), servidores públicos da União, de outros Estados e municípios, além do público geral. O curso busca instruir sobre diversos assuntos, como a diferença entre transparência ativa e passiva, como obter e solicitar informações de órgãos públicos, pesquisar dados abertos, além de explicar as normas que garantem o acesso à informação e disciplinam as restrições, entre outros temas relacionados.

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São 40 vagas no total, e as atividades serão realizadas em formato remoto, podendo ser acessada de qualquer dispositivo. Os inscritos devem ter acesso à internet e equipamento com saída de som e microfone. As aulas serão ministradas pelo auditor de Controle Externo do TCDF Índio Artiaga do Brasil Rabelo, por meio da plataforma Microsoft Teams. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail saed.gab@tc.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3314-2113.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu que o Ministério da Saúde tenha mais controle do número de brasileiros vacinados no País. Segundo ele, esse controle ajuda a coordenação das entregas dos imunizantes e uma organização mais efetiva do Plano Nacional de Imunização. Lira participou da primeira reunião do comitê formado entre Executivo e Legislativo para coordenar os trabalhos de combate à Covid-19.

Lira disse que já foram distribuídos 34 milhões de doses e apenas 18 milhões foram aplicados. O presidente da Câmara explicou que essas informações ajudam no controle sanitário da pandemia, já que alguns estados podem ter estoques que poderiam, em tese, ser redistribuídos a outros entes que precisam de imunizantes.

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“O nosso problema é vacinar, e esse é nosso foco, mantendo contato que os Ifas (insumos farmacêuticos ativos) não faltem ao Brasil, contato para aquisição de novas vacinas, insumos e equipamentos. E para que a população vá sabendo o que está acontecendo. É um momento de muita concentração de esforços para que todos encontrem um caminho para sair dessa crise”, afirmou Lira.

Iniciativa privada

Lira também defendeu que a inciativa privada tenha acesso a vacinas. Ele garantiu que a discussão sobre esse tema será transparente do Parlamento, mas afirmou que não haverá conflito de interesse. Lira disse que o governo já garantiu 540 milhões de doses para todos os brasileiros e, portanto, a iniciativa privada pode buscar vacinas de forma mais ágil e melhorar a cobertura vacinal no País.

“Qualquer brasileiro vacinado é um a menos na estatística de contrair o vírus. Precisamos fortalecer o Sistema Único de Saúde, mas estamos numa guerra e qualquer medida é válida. A Câmara está atenta e à disposição para que as medidas legislativas possam auxiliar para se ter mais agilidade e ferramentas no combate à pandemia”, disse o presidente.

*Da Agência Câmara de Notícias

Nesta quarta-feira (28), o site G1, do Grupo Globo, noticiou a prisão de Paulo Cupertino, apontado como o assassino do ator Rafael Miguel. Após a publicação confirmar a informação, a plataforma voltou atrás. O portal disse que a PM do Paraná se confundiu sobre o assunto, segundo explicação do delegado-geral da Polícia de São Paulo.

"Com base na informação da polícia de São Paulo, o G1 chegou a noticiar a prisão de Paulo Cupertino. Essa notícia foi chamada com destaque no G1 e nas redes sociais do G1. E foi enviado um alerta por celular. Pelo erro, pedimos desculpas", diz o comunicado do site da Globo.

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Na última segunda-feira (26), a Polícia Civil descobriu que Cupertino deu entrada em documentações com nome falso, em Jataizinho, no norte do Paraná. Os documentos mostram que o acusado de matar Rafael e os pais dele, em 2019, estava atendendo pelo nome de Manoel Machado da Silva. As autoridades continuam em busca de Paulo Cupertino.

A maioria das famílias de pessoas presas no estado de São Paulo está sem notícias durante a pandemia do novo coronavírus, mostra pesquisa divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Núcleo de Estudos da Burocracia da Fundação Getulio Vargas. A partir das respostas de 1.283 parentes de detentos, o estudo revelou que 69,6% estão sem informações ou contato nesse período em que as visitas foram restringidas como medida para reduzir a disseminação da doença.

Entre as famílias que conseguiram manter algum contato com os parentes encarcerados, a maior parte dessa comunicação foi feita por cartas ou advogados particulares. “Ainda assim, os relatos dos familiares demonstram que as cartas têm demorado para chegar e, muitas vezes, não chegam”, diz o estudo.

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Menos da metade (48%) das famílias conta com um advogado particular. Para 41,4% dos que contratam esses serviços, o custo se justifica porque é o único meio de receber e enviar notícias ao preso. Contam apenas com a Defensoria Pública, 39,8%, e 11,6% dizem não ter nenhum defensor envolvido no caso. A grande maioria (74,5%) das famílias acredita que ter um defensor não ajuda a trazer proteção ao encarcerado neste momento.

Perfil

Quase todas (99%) das pessoas que responderam à pesquisa são mulheres. Dessas, 44,9% são pardas, 12,7% pretas e 39,9% brancas. São pessoas que também sofreram os impactos da pandemia. Entre essas famílias, 33,1% dizem que perderam muita renda com a pandemia e 26,5% ficaram sem nenhum rendimento. A renda média mensal desses núcleos familiares é de R$ 1.097, com rendimento médio de R$ 371 por pessoa.

Recomendações

A partir do cenário observado, o estudo faz algumas recomendações, como a necessidade de reavaliar as prisões provisórias que deveriam ser mantidas apenas em condições excepcionais, conforme resolução do Conselho Nacional de Justiça.

Os pesquisadores mostram ainda a importância da transparência nos dados sobre casos de covid-19 e mortes dentro das prisões. Além disso, é destacada a necessidade de meios de contato entre as famílias e os parentes encarcerados, como tablets ou telefones públicos.

Secretaria

A Secretaria da Administração Penitenciária informou que as visitas nas unidades prisionais estão suspensas desde o dia 20 de março “para evitar a propagação do contágio de covid-19”. A pasta disse que “como medida alternativa à manutenção dos laços sociais” é permitido o envio e recebimento de correspondências. Entretanto, o material deve passar um período de “quarentena” antes de ser distribuído.

A secretaria destaca ainda que já implantou em 176 unidades prisionais um sistema de correspondência eletrônica, para facilitar o contato entre os internos e as famílias.

Nos casos de morte, a secretaria afirma que “família é imediatamente avisada pela assistência social da unidade onde o preso se encontrava” e as causas do falecimento da pessoa presa são especificadas pelos órgãos de saúde, “com irrestrito acesso de informações aos familiares”.

A atriz Maria Zilda Bethlem tem realizado algumas lives durante esta quarenta, com seus amigos e colegas de profissão. Na última quinta-feira (9), durante uma live com a colega Elisangela, Zilda comentou como descobriu que o ator Ary Fontoura era gay e revelou que soube pelo próprio ator. 

"A primeira novela que eu fiz com o Ary foi em 1977, eu era partner dele. Ele era um cineasta clandestino e eu ajudante, já contei isso várias vezes aqui. Um dia a gente foi para sala de atores para passar o texto. E aí estávamos passando o texto e ele disse assim: 'Eu sou viado'. Eu disse: 'Quê?'. Ele: 'Antes que digam para você, digo eu. Eu sou viado'. Cara, foi a coisa mais incrível que já ouvi na minha vida", revelou a atriz.

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O Facebook dará prioridade aos artigos respaldados, com base em informações de primeira mão e escritos por jornalistas identificados, anunciou nesta terça-feira (30) o gigante das redes sociais, que tenta combater a desinformação e o conteúdo enganoso.

"Hoje estamos atualizando a maneira como as notícias se hierarquizam no 'Feed de Notícias' para favorecer que apareçam reportagens autênticas e artigos publicados de forma transparente", disse o Facebook em comunicado.

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Quando diferentes postagens sobre as mesmas notícias forem publicadas, o algoritmo identificará a que "cita a fonte da informação com maior frequência" e a colocará no topo.

A plataforma ataca desta forma a propagação de notícias e vídeos que não buscam informar, mas sim enganar ou prender os usuários, para fins políticos ou financeiros.

Geralmente apresentados de forma sensacionalista para gerar "visualizações", "clics" e material a ser compartilhado, esses conteúdos podem ter sido criados por 'fazendas de contéudo' e basear-se em relatórios da mídia que investiu recursos para encontrar a informação.

No entanto, o Facebook esclareceu que a escolha do usuário continuará tendo prioridade, pois "a maior parte da informação vem de fontes que as pessoas seguem ou que seus amigos seguem, e isso não mudará".

A rede social não espera que essa medida tenha um forte impacto nos jornais.

"A informação de primeira mão e as postagens bem fundamentadas podem ter um aumento em sua distribuição (...), mas é importante lembrar que o 'News Feed' usa uma ampla variedade de sinais para priorizar o conteúdo".

A vice-presidente da Comissão de Valores e Transparência da União Europeia, Vera Jurova, alertou que o bloco econômico enfrenta, além da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), uma infodemia por conta das notícias falsas.

O termo infodemia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), significa um "excesso de informações, algumas precisas e outras não, que tornam difícil encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa".

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Conforme Jurova, essa infodemia se instala em "sociedades mais vulneráveis" à Covid-19 e alimenta medos e ansiedades durante a pandemia. Por conta disso, a comissária afirmou que a "Itália está entre os países mais atingidos" pelo problema, já que a nação tornou-se a mais afetada da União Europeia na crise sanitária.

A representante ainda acusou a China e a Rússia de serem as principais fontes de desinformação, afirmando ter "provas suficientes" para dizer isso, e informando que o Google "bloqueou e removeu mais de 80 milhões de inserções publicitárias ligadas à Covid em nível global".

"Para combater isso, nós precisamos mobilizar todos os principais personagens: 'fact-checkers, pesquisadores de plataformas online e autoridades", disse ainda a comissária.

A fala de Jurova seguiu a mesma linha adotada pelo alto representante europeu para a Política Externa, Joseph Borrell.

"A pandemia do coronavírus é também uma infodemia. Está acompanhada por uma enorme onda de desinformação e fraude com danos aos consumidores. Isso demonstrou que a desinformação não danifica a credibilidade de nossas democracias, mas danifica também os cidadãos", disse durante a coletiva.

Jurova, por sua vez, fez um apelo para que as plataformas onlines "sejam transparentes" com seus financiamentos e que a Comissão está fazendo um estudo "para entender melhor o fluxo das verbas publicitárias ligadas à desinformação".

Da Ansa

O Twitter está tentando, cada vez mais, transformar sua plataforma em um ambiente protegido de Fake News. Além de ter aumentado o monitoramento de mensagens contendo informações falsas e conteúdos potencialmente prejudiciais e enganosos, introduzindo novos marcadores e mensagens de aviso, na última terça-feira (12),a rede também passou a inserir uma aba especial apenas com notícias relacionadas ao novo coronavírus.

Chamada de 'Covid-19', nome da doença causada pelo vírus,  a aba reúne notícias verificadas, de sites confiáveis, que estão relacionadas à pandemia. É possível acessá-la clicando na aba "explorar", no canto esquerdo da tela (no caso do acesso via desktop) ou na lupa de pesquisa (para acessos pelo aplicativo). A "Covid-19" fica entre as notícias selecionadas "para você" e a lista de assuntos do momento.

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Novos rótulos e avisos

Outra novidade é a introdução de um novo rótulo para tuítes contendo mídia sintética e manipulada. Rótulos semelhantes agora aparecerão em conteúdo que contém informações potencialmente prejudiciais e enganosas relacionadas à Covid-19, mesmo que eles tenham sido publicados há algum tempo. 

Esses rótulos vão vincular o conteúdo a uma página selecionada pelo Twitter ou a uma fonte confiável externa que contenha informações adicionais sobre as reivindicações feitas pelo autor da informação. 

O governo de Pernambuco, visando atingir as pessoas de baixa renda selou um acordo com a Central Única das Favelas (CUFA), nesta sexta-feira (17), que pretende levar informações de combate ao Covid-19 para 500 comunidades. 

Espalhados em pontos estratégicos, cartazes de "linguagem simples" serão distribuídos nas comunidades. Carros de som, rádios comunitárias e influenciadores digitais também ajudarão na disseminação de informação. 

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A ação conjunta com a CUFA vai levar de forma clara e objetiva detalhes dos cuidados a serem tomados através mobilizadores sociais. Serão mil colaboradores inseridos no projeto.

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Com o objetivo de combater a pandemia do novo coronavírus, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lançou um observatório on-line que reúne informações sobre as ações e pesquisas desenvolvidas pela instituição. O site é alimentado por uma curadoria formada por pesquisadores da UFPE, além disso, até o momento já foram cadastrados 134 planos de pesquisas que têm a covid-19 em todas as abordagens para investigação. 

No ambiente virtual já estão postados projetos de pesquisas, informações e contatos dos pesquisadores envolvidos, assim como o departamento ou laboratório em que o estudo é vinculado. Também constam no site todas as matérias produzidas pela Assessoria de Comunicação (Ascom-UFPE) que abordam o tema da covid-19. Além disso, todas as ações que os campi do Agreste e de Vitória de Santo Antão estão promovendo pelo enfrentamento ao coronavírus, como por exemplo a produção de máscaras 3D para hospitais.  

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Para a pró-reitora, Carol Leandro o portal é fundamental para manter a população informada. “ O portal será um suporte seguro para a sociedade se manter informada com bases científicas a respeito desse assunto. A sociedade vai poder acompanhar o desenrolar das pesquisas, além de tomar conhecimento das ações pontuais que todos os campi da Universidade estão adotando para enfrentar a pandemia”, disse.

Com o intuito de tornar o acesso às informações mais eficiente, foram criados eixos temáticos, diagnóstico de identificação do vírus, economia e sociedade, políticas públicas de saúde e indústrias criativas.  

“A iniciativa visa a disseminação do conteúdo e o conhecimento gerados através dos estudos interdisciplinares relacionados a esse novo tipo de vírus. Estamos disponibilizando iniciativas científicas que congregam muitos saberes convergentes para o mesmo propósito”, relata o diretor de Pesquisas da Propesq, professor Pedro Carelli.

O Google segue estimulando os usuários de seu buscador a procurar informações confiáveis sobre o novo coronavírus. O logo informativo da empresa, chamado de Doodle, deve seguir a semana prestando homenagens aos profissionais de saúde. Nesta segunda-feira (6), a imagem inicial traz um agradecimento a todos os trabalhadores da área médica e comunidade científica. 

Ao clicar no Doodle, o usuário é direcionado a uma série de resultados confiáveis sobre a Covid-19. No resultado da pesquisa há quantidade de casos confirmados, óbitos, casos recuperados, além de informações sobre como se proteger, sintomas, panorama geral e notícias atualizadas sobre a doença. 

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Na página oficial da ferramenta a mensagem do dia diz: “À medida que o COVID-19 continua a impactar comunidades em todo o mundo, as pessoas estão se unindo para ajudar umas às outras agora mais do que nunca. Nas próximas semanas, lançamos uma série Doodle para reconhecer e homenagear muitos dos que estão na linha de frente. À medida que o COVID-19 continua a impactar comunidades em todo o mundo, as pessoas estão se unindo para ajudar umas às outras agora mais do que nunca. Nas próximas semanas, lançamos uma série Doodle para reconhecer e homenagear muitos dos que estão na linha de frente. Hoje, gostaríamos de dizer: A todos os trabalhadores da saúde pública e a pesquisadores da comunidade científica, obrigado”.

Para a terça-feira (7), a mensagem do Doodle passa a ser direcionada a médicos, enfermeiras e trabalhadores de saúde. O Google é uma das empresas que vem utilizando estratégias fortes não apenas para combater a desinformação - uma vez que seu buscador é o mais popular da atualidade, mas também para ajudar o usuário a se entreter durante o período de quarentena. 

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