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Apesar da pandemia ter adiado por um ano os Jogos Olímpicos de Tóquio e continuar prejudicando os preparativos, as instalações esportivas construídas ou modernizadas para o evento estão prontas.

No total, serão utilizados 43 locais durante os Jogos Olímpicos (23 de julho a 8 de agosto) e Paralímpicos (24 de agosto a 5 de setembro): 25 já existiam, 10 são temporários e oito foram construídos para a ocasião.

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As instalações estão divididas em duas zonas da capital: a baía de Tóquio, em terrenos artificiais próximos do Oceano Pacífico, e uma 'Zona Herança', mais central e que reutiliza instalações dos Jogos Olímpicos de 1964, reformadas ou reconstruídas.

- A seguir, alguns locais importantes dos Jogos Olímpicos de Tóquio:

- O novo Estádio Olímpico -

O principal cenário dos Jogos foi completamente reconstruído, em pleno coração da capital. Inaugurado no fim de 2019, receberá as cerimônias de abertura e encerramento, além da maioria das provas de atletismo e algumas partidas de futebol.

As obras, financiadas pelo Estado, provocaram grande polêmica em 2015 pelo custo do projeto inicial da arquiteta britânico-iraquiana Zaha Hadid - mais de 2,3 bilhões de dólares -, o que teria transformado o estádio no mais caro do mundo.

O governo japonês selecionou outro projeto, menos caro e de autoria do arquiteto local Kengo Kuma, com materiais de construção tradicionais, como a madeira de cedro do país.

- Centro Aquático -

Esta sede imponente da baía de Tóquio, com capacidade para 15.000 espectadores, receberá as provas de natação, nado sincronizado e saltos ornamentais.

Uma de suas peculiaridades é que tem uma parede modular que permite transformar sua piscina principal de 50 metros em duas piscinas separadas de 25 metros cada. A profundidade das piscinas também pode ser alterada.

Depois dos Jogos, a instalação receberá outras competições e também será aberta ao público.

- Sea Forest Waterway -

Este novo centro para as competições de remo e canoagem fica em uma ilha artificial da baía de Tóquio. Consiste em uma piscina de dois metros de comprimento, com oito faixas e protegida por uma barragem.

A capacidade é de 24.000 espectadores durante os Jogos Olímpicos. Depois será reduzido para 2.000 cadeiras.

- Ariake Arena -

As competições olímpicas de vôlei e as paralímpicas de basquete acontecerão nesta arena para 15.000 espectadores.

Os painéis solares que cobrem o teto curvado foram projetados de maneira a evitar os reflexos de luz em direção aos edifícios próximos.

Como no caso do Centro Aquático, o edifício tem captores térmicos e bombas geotérmicas com o objetivo de reduzir as emissões de CO2.

Depois dos Jogos receberá eventos esportivos e shows.

- Nippon Budokan -

Um templo das artes marciais com o teto curvado, para emular a forma do Monte Fuji. Edifício octogonal próximo ao Palácio Imperial, construído para o judô nos Jogos 1964, será o local de competição de judocas e caratecas.

O Nippon Budokan também é considerado um local mítico para shows. Os Beatles tocaram no ginásio em 1966.

- A Vila Olímpica -

Em uma faixa de terra retangular recuperada do mar, a Vila Olímpica tem 21 edifícios de uma dezena de andares, com 18.000 camas de capacidade durante os Jogos Olímpicos e 8.000 para os Jogos Paralímpicos.

Depois dos eventos será um bairro residencial de luxo. O adiamento por um ano dos Jogos foi um problema, pois 900 apartamentos já haviam sido vendidos.

- Estádio de beisebol de Azuma (Fukushima) -

O nordeste do país, principal região afetada em 2011 pelo terremoto, tsunami e acidente nuclear de Fukushima, foi associado simbolicamente ao projeto olímpico, chamado de "Jogos da reconstrução" pelo governo.

Os torneios olímpicos de beisebol, esporte muito popular no Japão, e softbol acontecerão no estádio de Azuma, na cidade de Fukushima.

Quarenta e três porcento das escolas do mundo "não tinham instalações básicas para lavar as mãos" em 2019, quando estourou a nova epidemia de coronavírus, destacaram duas agências da ONU nesta quinta-feira (13).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estimam que 818 milhões de crianças em todo o mundo não tinham acesso a água e sabão em 2019, "colocando-as em maior risco de contrair o novo coronavírus e outras doenças contagiosas".

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"Nos 60 países onde os riscos de uma crise de saúde e humanitária são muito altos devido à Covid-19, três em cada quatro crianças não tinham como lavar as mãos nas escolas quando a epidemia surgiu", explicam essas organizações.

"O acesso a um abastecimento de água e higiene mínima são essenciais para prevenir a infecção em todos os ambientes, incluindo escolas", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em um comunicado conjunto. E por isso "deve ocupar um lugar central nas estratégias dos governos com vista à reabertura e ao funcionamento seguro das escolas num momento em que a pandemia COVID-19 continua", acrescentou.

Para Henrietta Fore, diretora-geral da Unicef, "a aprendizagem das crianças é uma prioridade e é necessário ter certeza de que as escolas podem abrir com segurança, incluindo lavatórios, água potável e saneamento adequado".

A marca de óculos Ray-Ban ocupa um prédio antigo na região da Sé, em São Paulo, com shows, instalações e performances de artistas, a partir desta sexta-feira (10).

Chamada de "Ocupação Ray-Ban", a ação faz parte do movimento global #ProudToBelong (Orgulho de Pertencer), que incentiva a ocupação do espaço no coração da capital paulista com uma diversa programação cultural gratuita que vai até o dia 19.

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O edifício do "Ocupação Ray-Ban" foi construído em 1905 e  terá 21 salas interativas distribuídas em quatro andares. A programação contará com mais de 30 artistas, que foram convidados para contar suas histórias de pertencimento, além de mostrar obras autorais, e a casa ainda terá como trilha sonora os DJs Balako, Miriam Alves, Discopédia e Croma.

Serviço

Ocupação Ray-Ban

Quando: 10, 11, 17, 18 e 19 de maio, das 15h às 22h

Onde: Rua Roberto Simonsen, 85, Sé, São Paulo - SP

Para pariticipar do "Ocupação Ray-Ban" é preciso se inscrever no site www.ocupacaoray-ban.com.br.

por Rodrigo Viana

Enquanto aguardam para receber os Jogos Paralímpicos, o Parque Olímpico da Barra, o Complexo de Deodoro e a Vila Olímpica passam por adaptações para receber os paratletas. As instalações estão sendo adaptadas, principalmente na área de disputa das provas e no acesso dos competidores. Tudo isso ocorre em meio a cortes de custos e readequações de projetos.

Os Jogos Paralímpicos sofreram mudanças profundas em relação ao projeto original. O motivo foi a falta de recursos anunciada no fim da Olimpíada do Rio. Com problema de caixa, o Comitê Rio-2016 remanejou verba prevista para a Paralimpíada e empurrou o problema para a competição que começará no dia 7 de setembro.

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Sem dinheiro, os organizadores dos Jogos chegaram a cogitar até mesmo a revisão do programa de disputas da Paralimpíada, mas mantiveram a competição com as 22 modalidades previstas. Os cortes acabaram recaindo sobre a logística e a operação, com locais de disputas sendo remanejados.

No Parque Olímpico, a Arena Carioca 3, por exemplo, receberá a disputa de esgrima em cadeira de rodas, modalidade prevista até o mês passado para ser disputada na Arena da Juventude, em Deodoro. Já a Quadra 1 do tênis teve seu piso coberto por gramado sintético e receberá as disputas de Futebol de 5 para cegos. Essa alteração já era prevista.

Equipamentos utilizados nas mais diversas arenas durante a Olimpíada também estão sendo remanejados. O reservado utilizado pelo técnico e jogadores do rúgbi, por exemplo, saiu de Deodoro e foi instalado ao lado do gramado artificial do Futebol de 5.

Dentro das arenas, as principais mudanças são nas áreas de disputa. "As arenas já são acessíveis e a grande mudança é na área de competição. O estádio da ginástica (Arena Rio) se transforma em estádio de basquete em cadeira de rodas, a quadra de tênis se torna de Futebol de 5 e assim por diante. A parte significativa é na área de competição e todo o sistema de fluxo de atletas", explicou Gustavo Nascimento, diretor de Instalações do Comitê Rio-2016. "Temos também uma verificação de acessibilidade. Às vezes temos uma passagem de cabo que precisa ser realocada, um sistema de rampa que precisa se refeito, mas nada muito significativo", garantiu.

Assim, quem foi ao Parque durante a Olimpíada e voltar ao local a partir do dia 7 encontrará o local com algumas mudanças. A mais icônica delas, porém, já estava prevista e passou ao largo dos problemas financeiros: os anéis olímpicos estão sendo retirados e substituídos pelo símbolo dos Jogos Paralímpicos, chamado de Agitos.

DEODORO - Segundo principal centro de disputas durante a Olimpíada, o Complexo Esportivo de Deodoro terá uma função "mais discreta" na Paralimpíada. Devido à contenção de custos, as áreas comuns do complexo ficarão fechadas e o público terá acesso apenas às instalações olímpicas.

"Nossa operação em Deodoro será em três arenas independentes: tiro, o estádio de Deodoro para o Futebol de 7 e o hipismo", explicou Nascimento. "Temos uma demanda de público muito menor lá (em relação à Olimpíada) e queremos ter eficiência. Não queríamos que o público tivesse uma experiência vazia. A praça de convivência comportava 65 mil pessoas por dia e a demanda prevista agora é de 20 mil".

Mesmo com as mudanças, o público brasileiro está demonstrando interesse em acompanhar as disputas in loco. Após assustar os organizadores com a baixíssima venda até o fim dos Jogos Olímpicos, os ingressos começaram a ter forte demanda na última semana. Até sexta-feira, mais de 900 mil bilhetes haviam sido comercializados. O total colocado à venda é de 2,5 milhões.

O gerente da delegação sueca nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Peter Reinebo, disse que a Vila Olímpica do Rio não está pronta. Segundo publicou nesta terça-feira (26) o jornal sueco Expressen, o representante do país escandinavo afirmou que há problemas com água, eletricidade e esgoto nos alojamentos dos atletas.

No último domingo (24), jornais noticiaram que o time sueco de futebol feminino preferiu se hospedar em um hotel, em vez da Vila Olímpica. Hoje, outros atletas da Suécia embarcaram em táxis, com suas malas, e foram para hotéis.

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A delegação australiana já havia se recusado a ficar na Vila Olímpica justamente por problemas como os informados por Peter Reinebo. Nessa segunda (25), o Comitê Organizador Rio 2016 comprometeu-se a deixar a vila “impecável” até o próximo final de semana.

As instalações da agência de notícias estatal TASS eram alvo de uma revista das autoridades nesta sexta-feira (5), anunciou um porta-voz da agência. "Há revistas em curso relacionadas com um dos colaboradores da agência. Estão vinculadas a seu local anterior de trabalho e não têm a ver com a TASS", informou à AFP a porta-voz Ekaterina Titova.

Mais antiga agência de notícias russa e fundada em 1904, TASS tem mais de 1.500 funcionários na Rússia e no exterior onde está presente em 63 países, incluindo na Coreia do Norte, um dos Estados mais reclusos do mundo.

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De acordo com a imprensa russa, a agência, que celebrou com grande pompa o seu 110º aniversário em setembro passado, enfrenta atualmente sérias dificuldades relacionadas com o pagamento de salários em seus escritórios no exterior por causa da queda do rublo. Ela anunciou em janeiro a supressão de 25% da sua força de trabalho este ano por causa da crise econômica.

A agência "TASS", ou "Agência Telegráfica da União Soviética" desde 1925, foi rebatizada como agência telegráfica russa ITAR-TASS em 1992, um ano após a queda da URSS. Ela voltou em 2014 a ser TASS.

A Prefeitura do Rio de Janeiro informou nesta sexta-feira que duas das 16 novas instalações que estão sendo construídas para os Jogos Olímpicos de 2016 já estão concluídas. Além disso, outras seis já ultrapassaram 90% de execução e cinco arenas estão com 80% dos trabalhos realizados.

De acordo com a prefeitura, já estão prontas as pistas de mountain bike e BMX, que ficam no Complexo Esportivo de Deodoro. Já o circuito de canoagem slalom - cujo nível de execução atingiu 85% -, começou a receber na quinta-feira os 25 milhões de litros de água previstos.

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Das demais obras, o campo de golfe é o mais próximo de ficar pronto. Segundo o governo do Rio, as obras já atingiram 98% de execução.

 

Confira abaixo o andamento das obras olímpicas:

PARQUE OLÍMPICO

Arena Carioca 1: 92%

Arena Carioca 2: 94%

Arena Carioca 3: 95%

IBC: 96%

MPC: 88%

Hotel: 83%

Velódromo: 65%

Centro de Tênis: 74%

Arena do Futuro: 87%

Estádio Aquático: 89%

DEODORO

Pista de mountain bike:100%

Pista de BMX: 100%

Circuito de canoagem slalom: 85%

Arena da Juventude: 65%

Vila dos Atletas: 91%

Campo de Golfe: 98%

Caruaru (PE) - Após a substituição dos dez vereadores de Caruaru (Agreste de Pernambuco) e demissão dos respectivos assessores, os gabinetes da Câmara Municipal ficaram sem utilização. Os parlamentares afastados permancem como titulares das devidas vagas e continuam recebendo salários. Também por isso, as salas não podem ser utilizadas pelos substitutos. Para remediar a situação, o presidente da Câmara, Leonardo Chaves (PSD), informou os vereadores em exercício utilizarão duas salas comuns do prédio.

Nove vereadores serão instalados no Salão Nobre. Dois funcionários efetivos foram destacados para dar apoio na área legislativa. Está em estudo a possibilidade de nomeação de, pelo menos um assessor, para cada "gabinete".

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Exercem a função de vereadores substitutos: Jaelcio Tenório (PRB), Carlos Santos (PRB), Carlinhos da Ceaca (PPS), Rodrigues da Ceaca (PRTB), Joel da Gráfica (DEM), Duda do Vassoural (DEM), Nino do Rap (DEM), Tenente Tiburcio (PMN), Manoel Alecrim (PSD) e  Rosimery da Apodec (DEM).

A menos de 15 dias para o início da Copa das Confederações, não está completamente instalada a cobertura de telefonia nas arenas que receberão os jogos. A informação é do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). Segundo o diretor Carlos Duprat, o Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, está entre elas. Na avaliação do sindicato, só se pode dizer que os serviços estão "em implantação".

“Não posso adiantar que 100% [das instalações] estarão concluída no prazo, porém, tudo está sendo feito neste sentido”, disse Duprat. Segundo ele, os estádios deveriam ter sido abertos para as empresas de telefonia 120 dias antes das inaugurações. No entanto, as obras foram terminadas em cima do prazo, como no Maracanã, onde a instalação começou há 47 dias.

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“Com 47 dias, você me pergunta: está 100%? Não, não está. Mas estamos correndo contra o tempo”, disse o diretor do SindiTelebrasil. Outros problemas de infraestrutura nos estádios também provocaram atrasos, como a falta de luz na Arena Fonte Nova, em Salvador, acrescentou. “Nos entregaram uma sala sem energia. Com implantar equipamentos assim?”.

Apesar das queixas de torcedores que estiveram há duas semanas no Estádio Nacional Mané Garrincha, durante o jogo teste entre Flamengo e Santos, e relataram dificuldades para fazer ligações ou enviar fotos, a cobertura de telefonia em Brasília, segundo o SindiTeleBrasil, está mais adiantada que nos outros estádios do país.

O clima natalino chega à capital paraibana, as decorações estão sendo instaladas em diversas ruas da cidade. O trabalho foi iniciado na Avenida Getúlio Vargas, localizada no centro de João Pessoa, e no anel interno da Lagoa do Parque Solon de Lucena. Outros adereços de natal e mais 16 árvores ainda serão ativadas.

De acordo com o diretor de Iluminação Pública da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), José Erivaldo Rodrigues, todos os enfeites utilizados na decoração natalina são recicláveis, feitos de garrafas PET, adquiridas de uma cooperativa que reaproveita o material. “Conservamos os equipamentos do ano passado e vamos reutilizá-los”, explicou.

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Inicialmente, a previsão é de que a iluminação seja ativada no dia 1º de dezembro. Segundo o diretor da Seinfra, depois da finalização do trabalho no Centro da cidade, as equipes de montagem vão para os bairros e para a orla da Capital. “Na praia, vamos colocar os cometas. Também teremos árvores de Natal, assim como nas avenidas Epitácio Pessoa, Beira Rio e Rui Carneiro”, disse Rodrigues.

Por Arytânia Correia

Durante as Olimpíadas, Londres receberá, além dos turistas, mais de 16 mil pessoas, entre organizadores, equipe técnica e atletas. Serão 17 dias de muita competição e cuidados dobrados. Mas além dos jogos, a Vila Olímpica oferece outras possibilidades de distração.

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Os esportistas chegam focados na competição, mas o excesso de treino e jogos desgasta os atletas, que buscam alternativas para relaxar. Os treinadores, então, observam tudo com cuidado para que não se perca a concentração no evento.

Os primeiros cuidados são com a alimentação, para que atletas não ganhem peso e isso atrapalhe o bom desempenho. O restaurante da Vila, segundo a organização do evento, terá variedades gastronômicas de todo o mundo, para garantir uma boa alimentação às equipes. Além do restaurante há também lanchonetes, inclusive uma famosa rede de fast food, que é patrocinadora do mundial. É preciso citar, também, baladas, bares, cinemas e espaços de lazer com mesas de pebolim, sinuca entre outras opções de entretenimento.

Pensando nessas possibilidades, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) alugou o complexo esportivo Crystal Palace, local que irá receber a maior parte da delegação do País. As instalações incluem centro médico, hotel, local de treinamentos para a maioria das modalidades e o restaurante com uma chef brasileira. Tudo para dar melhores condições de estadia aos atletas nacionais.

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