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Um homem, acusado de estuprar suas três enteadas, foi preso na cidade Itapirapuã, no oeste do estado de Goiás, nesta última quarta-feira (20). De acordo com a Polícia Civil, o caso foi descoberto após uma das crianças denunciar os abusos sexuais à escola. As vítimas têm 6, 9 e 11 anos de idade.

Segundo as investigações, a mãe das meninas sabia dos abusos sexuais praticados pelo seu companheiro, porém não procurou a Polícia para registrar as denúncias. Sendo assim, também foi presa por omitir os crimes.

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A prisão do casal foi realizada na fazenda onde a família reside. Aos policiais, o acusado negou os abusos, já a mulher confessou que uma das filhas contou dos casos, porém ela não denunciou pois temia a prisão do companheiro que era o responsável em sustentar financeiramente a casa. Ela ainda afirmou que se arrepende por ter omitido os abusos.

O delegado Kleber Leandro Toleto Rodrigues, responsável pela apuração do caso, revelou que na última semana a menina de 6 anos pediu para conversar com a psicóloga de seu colégio e contou que sofria as violências. Uma das vítimas, de 11 anos, tem deficiência cognitiva, retardo mental moderado.

A Polícia Civil do estado, com autorização da Justiça, apreendeu os celulares do casal. No celular da mãe havia várias mensagens, nas quais ela pedia ao seu companheiro que parasse com os abusos contra as suas filhas. Já no aparelho do suspeito, foram encontrados diversos materiais pornográficos.

As crianças foram acolhidas pelo Conselho Tutelar do município e passaram por exames periciais no Instituo Médico Legal (IML).

 

Uma decisão expedida pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) determinou a proibição de velórios para pessoas que venham a morrer em decorrência da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2). A ação civil pública tinha caráter de urgência devido à crise de saúde causada pela pandemia.

Além de determinar que mortos no Ceará em decorrência de contaminação pelo novo coronavírus sejam enterrados assim que o corpo for liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), a decisão também determina que em caso de óbitos por outras causas os velórios sejam limitados a familiares e contem com no máximo 10 pessoas. A realização das cerimônias funerárias deve ser durante o dia e com duração máxima de uma hora. 

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A decisão é assinada pela juíza Sonia Meire de Abreu Tranca Calixto. No texto, que deferiu trâmite prioritário para a questão em razão da situação de calamidade pública em que o Brasil se encontra. No texto, a magistrada afirma entender que famílias precisam de apoio diante da perda de um ente querido, mas que a realização de velórios de vítimas de COVID-19 põe a saúde pública em risco. 

“Não há perder de vista que, na situação em que uma família perde seu ente querido, precisa do apoio dos amigos, mas nesse instante os cuidados e recomendações feitas pelas autoridades de saúde devem prevalecer”, escreveu a juíza. A decisão terá validade enquanto durar o decreto do Governador do Estado do Ceará, que determina o fechamento dos estabelecimentos comerciais. Para mais detalhes, acesse a decisão na íntegra.

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Na manhã desta terça-feira (20) um jovem, identificado como João Vitor Bernadino da Silva, de 19 anos, morreu após ser atingido por um trem na cidade de Barra Mansa, Sul do Rio de Janeiro. A vítima foi partida ao meio pela composição.

O corpo do jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Volta Redonda. Segundo apurado pelo G1, o caso foi registrado na 90ª Delegacia de Polícia (Barra Mansa). Até o momento a concessionária que administra o trecho da linha não deu esclarecimentos sobre o ocorrido.

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Dois adolescentes de 15 anos são suspeitos de terem matado por estrangulamento um menino de 9 anos, neste sábado (25), em Lins, interior de São Paulo. Um deles é irmão, o outro é primo da vítima e todos moravam na mesma casa. A criança foi encontrada morta, de manhã, na sala da casa, pela mãe. As marcas encontradas no pescoço levantaram a suspeita do assassinato. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e os exames confirmaram a morte por asfixia. Havia marcas de digitais no pescoço da criança.

Os suspeitos teriam confirmado a autoria do crime à delegada plantonista da Polícia Civil, Juliana Bredariol. Eles também teriam usado um pedaço de corda para enforcar a criança, mas o material não foi encontrado na casa pela polícia. Os motivos não foram divulgados. Os dois adolescentes foram encaminhados para uma cela especial da cadeia pública de Barra Bonita, onde devem aguardar vaga em unidade da Fundação Casa.

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O corpo de um jovem de 18 anos foi encontrado boiando neste sábado (20) no Rio Capibaribe, na altura do bairro da Várzea, zona Oeste do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o resgate do corpo, encontrado com uma calça jeans e blusa vermelha, mas sem identificação. 

O 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM) está no local e aguarda a chegada do Instituto de Criminalística (IC) e Instituto de Medicina Legal (IML). Segundo a PM, muitos populares ligaram para informar da ocorrência, mas ainda não se sabe a causa da morte do rapaz. 

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