Tópicos | invasiva

O senador José Serra (PSDB), alvo de uma operação da Lava Jato e de uma denúncia por lavagem de dinheiro nesta sexta-feira (3), afirmou, em nota, que seus atos são lícitos e classificou a ação policial como “desarrazoada”, “invasiva” e “agressiva”. 

“Causa estranheza e indignação a ação deflagrada pela Força Tarefa da Lava Jato de São Paulo na manhã desta sexta-feira (3) em endereços ligados ao senador José Serra. Em meio à pandemia da Covid-19, em uma ação completamente desarrazoada, a operação realizou busca e apreensão com base em fatos antigos e prescritos e após denúncia já feita, o que comprova falta de urgência e de lastro probatório da Acusação”, observa o comunicado de defesa do parlamentar. 

##RECOMENDA##

Segundo a nota, as buscas foram determinadas para “constranger” o tucano. “É lamentável que medidas invasivas e agressivas como a de hoje sejam feitas sem o respeito à Lei e à decisão tomada já no caso pela Suprema Corte, em movimento ilegal que busca constranger e expor um senador da República”, destaca o texto.

Por fim, a nota ainda ressalta que Serra “mantém sua confiança na Justiça brasileira, esperando que os fatos sejam esclarecidos e as arbitrariedades cometidas devidamente apuradas”.

José Serra e a filha Verônica Allende Serra foram denunciados por suspeita de lavagem de dinheiro das obras do Rodoanel Sul, em São Paulo. Oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) acreditam que o ex-governador de São Paulo "valeu-se de seu cargo e de sua influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul".

Apesar do boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, na manhã desta quinta-feira (13), informar que o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, evolui bem após passar por cirurgia de emergência para desobstruir o intestino na noite dessa quarta (12), durante entrevista a uma rádio, Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável, disse que a situação ainda é “muito grave”. 

O deputado estadual contou que a nova cirurgia realizada foi “bastante invasiva” e que a maior preocupação é com o risco de infecções. “Esta difícil para a gente da família fazer campanha porque a cada momento há um fato novo. Por causa de um atentado contra o meu pai, a gente tem de se readaptar”, desabafou. 

##RECOMENDA##

Segundo Flávio, Bolsonaro passou a quarta sentindo náuseas, mal-estar e soluços. Ele pediu novamente por orações. “Praticamente tiveram de abri-lo de novo. Óbvio que ele não está naquela mesma situação de chegar quase morto ao hospital”. 

O candidato Bolsonaro foi atacado com uma faca durante um ato de campanha, na tarde da última quinta-feira (6), em Juiz de Fora, em Minas Gerais. Logo após o ataque, diversas imagens foram divulgadas do momento da agressão. 

A Google começou a bloquear no Chrome as propagandas consideradas muito invasivas, uma medida que poderia parecer paradoxal para uma empresas cuja principal renda depende dos anunciantes.

O gigante americano deu início nesta semana a um novo sistema de filtragem para eliminar as propagandas mais invasivas, como as janelas que aparecem de maneira automática ("pop-up"), os spots que iniciam sozinhos, ou os anúncios imóveis que muitas vezes cobrem a página consultada.

##RECOMENDA##

"Apesar da maioria das propagandas que está na Internet respeitar o conforto do usuário, nossos usuários nos dizem cada vez mais que algumas podem ser particularmente invasivas", explica a Google em seu blog.

Para estabelecer seus critérios de seleção, a empresa se uniu à "Coalition for Better Ads", uma associação que reúne a Google, alguns meios de comunicação e anunciantes.

A qualidade da "experiência na Internet é mais importante que as somas que essas propagandas poderiam gerar", assegura Rahul Roy-Chowdhury, um dos vice-presidentes do grupo. Afirma que o filtro pode inclusive bloquear publicidades da Google.

Cerca de 85% do volume de negócios da Google vêm da propaganda.

No entanto, o paradoxo é apenas aparente, pois, para além de eliminar a publicidade mais invasiva ser bom para a imagem da empresa ante os internautas, esse procedimento permite que a Google continue a ser protagonista do jogo e lute contra os softwares que bloqueiam anúncios que os usuários instalam cada vez mais em seus aparelhos.

Na verdade, esses "ad blockers" são capazes de bloquear muito mais anúncios do que o filtro do Chrome e, por isso, representam uma ameaça para as empresas cujas finanças dependem das receitas publicitárias.

De acordo com um estudo do gabinete da PageFair, cerca de 11% dos usuários da Internet usam esses "ad blockers" em 380 milhões de dispositivos móveis e 236 milhões de computadores.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando