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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 1,16% na terceira quadrissemana de setembro, desacelerando em relação à alta de 1,21% verificada na segunda quadrissemana deste mês, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (27) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de setembro, três dos sete componentes do IPC-Fipe avançaram com menos força e um caiu em ritmo mais intenso: Habitação (de 0,96% na segunda quadrissemana para 0,85% na terceira quadrissemana), Alimentação (de 1,63% para 1,53%), Educação (de 0,02% para 0,01%) e Saúde (de -0,07% para -0,17%).

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Por outro lado, houve aceleração dos itens Transportes (de 1,38% para 1,44%), Despesas Pessoais (de 2,00% para 2,01%) e Vestuário (de 0,52% para 0,74%) no mesmo período.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de setembro:

- Habitação: 0,85%

- Alimentação: 1,53%

- Transportes: 1,44%

- Despesas Pessoais: 2,01%

- Saúde: -0,17%

- Vestuário: 0,74%

- Educação: 0,01%

- Índice Geral: 1,16%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,22% na terceira quadrissemana de julho, desacelerando em relação à alta de 0,33% observada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Quatro dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força na terceira leitura de julho, seja avançando com menor intensidade ou ampliando o ritmo de queda: Alimentação (de 0,28% na segunda quadrissemana para 0,18% na terceira quadrissemana), Despesas Pessoais (de 0,36% para 0,13%), Vestuário (de -0,13% para -1,07%) e Educação (de -0,07% para -0,54%).

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Por outro lado, os demais itens aceleraram: Habitação (de 0,34% para 0,40%), Transportes (de 0,53% para 0,59%) e Saúde (de 0,61% para 0,66%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de julho:

- Habitação: 0,40%

- Alimentação: 0,18%

- Transportes: 0,59%

- Despesas Pessoais: 0,13%

- Saúde: 0,66%

- Vestuário: -1,07%

- Educação: -0,54%

- Índice Geral: 0,22%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,19% na primeira quadrissemana de fevereiro, desacelerando em relação ao avanço de 0,29% observado no fechamento de janeiro, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira leitura deste mês, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe aumentaram de forma mais contida ou aprofundaram deflação. Foi o caso de Alimentação (de 0,60% em janeiro para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro), de Transportes (de 1,08% para 0,85%), de Despesas Pessoais (de -0,49% para -0,58%), de Saúde (de 0,32% para 0,25%) e de Educação (de 3,07% para 2,51%).

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Por outro lado, os demais itens reduziram deflação ou migraram para inflação: Habitação (de -0,22% para -0,17%) e Vestuário (de -0,01% para 0,01%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de fevereiro:

- Habitação: -0,17%

- Alimentação: 0,42%

- Transportes: 0,85%

- Despesas Pessoais: -0,58%

- Saúde: 0,25%

- Vestuário: 0,01%

- Educação: 2,51%

- Índice Geral: 0,19%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,32% na terceira quadrissemana de janeiro, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,41% observado na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de janeiro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe recuaram com mais força, avançaram com menor intensidade ou migraram para deflação. Foi o caso de Habitação (de -0,17% na segunda quadrissemana para -0,21% na terceira quadrissemana), de Alimentação (de 1,40% para 0,89%), de Despesas Pessoais (de -0,24% para -0,30%) e de Vestuário (de 0,00% para -0,05%).

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Por outro lado, os demais itens tiveram aumentos mais pronunciados ou voltaram a mostrar inflação: Transportes (de 0,83% para 0,90%), Saúde (de -0,01% para 0,19%) e Educação (de 1,17% para 2,09%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de janeiro:

- Habitação: -0,21%

- Alimentação: 0,89%

- Transportes: 0,90%

- Despesas Pessoais: -0,30%

- Saúde: 0,19%

- Vestuário: -0,05%

- Educação: 2,09%

- Índice Geral: 0,32%

Depois de acumularem alta de 30,43% em 2019, as carnes bovinas começaram a ceder e chegaram à primeira semana de janeiro com deflação de 3,0% na ponta do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). É a segunda semana de taxa negativa no critério ponta, já que em dezembro os preços do grupo já mostraram queda de 0,2%, lembra o coordenador do índice, Guilherme Moreira.

Na primeira quadrissemana de janeiro, o IPC-Fipe subiu 0,78%, desacelerando em relação ao aumento de 0,94% observado em dezembro. O grupo Alimentação mostrou alívio, de 2,96% para 2,47%, com decréscimo nas taxas das carnes bovinas de 13,95% para 7,39%.

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No critério ponta, o IPC também mostra arrefecimento entre o fechamento de dezembro e a primeira medição de janeiro nos preços das carnes suínas (de 13,0% para 3,0%) e nas de frango (de 7,0% para 1,0%). "Em breve esses itens também devem começar a devolver e essa deflação que estamos vendo na ponta tende a aparecer também no índice como um todo", avalia Moreira.

Com isso, o economista espera ver uma desaceleração do grupo Alimentação, que pode fechar janeiro com inflação de 0,88% dos 2,97% de dezembro, segundo as projeções da Fipe. Para o primeiro mês do ano ante dezembro, a instituição também vê arrefecimento nas taxas de Habitação (0,23% para -0,30%), Despesas Pessoais (0,36% para -0,16%), e Vestuário (0,11% para 0,09%).

Por outro lado, a Fipe estima pressão sobre o IPC dos conjuntos de preços de Transportes (0,69% para 1,12%), Saúde (-0,16% para 0,19%) e Educação (0,04% para 2,70%). Mesmo assim, todas as variações são "comportadas" para o que se esperaria no início do ano, segundo Moreira. "Esses itens que normalmente são os vilões não estão pressionando tanto, principalmente porque o reajuste de ônibus e metrô não foi muito alto", pontua.

A Fipe reduziu as expectativas para a inflação de janeiro, de 0,40% para 0,37%, e manteve a projeção para o IPC fechado de 2019 em 3,55%. "No curto prazo, a única pressão mais inesperada que estamos vendo é uma alta nos embutidos, que ainda é reflexo do choque das carnes. No ano, o risco que vemos são os combustíveis, por causa dos preços do petróleo e da taxa de câmbio", afirma Moreira.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,78% na primeira quadrissemana de janeiro, desacelerando em relação ao aumento de 0,94% observado em dezembro, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na leitura inicial deste mês, três dos sete componentes do IPC-Fipe avançaram com menor intensidade ou migraram para deflação. Foi o caso de Habitação (de 0,23% em dezembro para 0,14% na primeira quadrissemana de janeiro), de Alimentação (de 2,96% para 2,47%), e de Vestuário (de 0,11% para -0,02%). Além disso, a categoria Despesas Pessoais ficou estável na primeira prévia de janeiro, após mostrar alta de 0,36% no mês passado.

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Por outro lado, os demais itens subiram com maior vigor ou reduziram deflação: Transportes (de 0,69% em dezembro para 0,82% na primeira quadrissemana de janeiro), Educação (de 0,04% para 0,57%) e Saúde (de -0,16% para -0,03%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de janeiro:

- Habitação: 0,14%

- Alimentação: 2,47%

- Transportes: 0,82%

- Despesas Pessoais: 0,00%

- Saúde: -0,03%

- Vestuário: -0,02%

- Educação: 0,57%

- Índice Geral: 0,78%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,26% na segunda quadrissemana de novembro, desacelerando marginalmente em relação à alta de 0,27% observada na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de novembro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe migraram para deflação ou subiram de forma mais contida. Foi o caso de Habitação (de 0,01% na primeira quadrissemana para -0,08% na segunda quadrissemana), de Alimentação (de 0,25% para 0,11%), de Saúde (de 0,69% para 0,62%) e de Educação (de 0,02% para 0,01%).

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Por outro lado, os demais três itens avançaram com mais força: Transportes (de 0,22% para 0,25%), Despesas Pessoais (de 0,93% para 1,27%) e Vestuário (de 0,05% para 0,07%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de novembro:

- Habitação: -0,08%

- Alimentação: 0,11%

- Transportes: 0,25%

- Despesas Pessoais: 1,27%

- Saúde: 0,62%

- Vestuário: 0,07%

- Educação: 0,01%

- Índice Geral: 0,26%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,27% na segunda quadrissemana de agosto, acelerando em relação ao ganho de 0,12% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de agosto, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força ou reduziram deflação. Foi o caso de Habitação (de 0,62% na primeira quadrissemana para 0,88% na segunda quadrissemana), Alimentação (de -0,24% para -0,05%), Transportes (de 0,01% para 0,13%) e Despesas Pessoais (de -0,50% para -0,37%).

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Por outro lado, dois itens avançaram em ritmo mais contido, caso de Saúde (de 0,48% para 0,41%) e Educação (de 0,45% para 0,33%), enquanto a categoria Vestuário passou de inflação de 0,17% para estabilidade nos preços.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de agosto:

- Habitação: 0,88%

- Alimentação: -0,05%

- Transportes: 0,13%

- Despesas Pessoais: -0,37%

- Saúde: 0,41%

- Vestuário: 0,00%

- Educação: 0,33%

- Índice Geral: 0,27%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,58% na segunda quadrissemana de fevereiro, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,66% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de fevereiro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com menos força ou ampliaram deflação. Foi o caso de Alimentação (de 0,99% na primeira quadrissemana para 0,94% na segunda quadrissemana), Transportes (de 1,50% para 1,10%), Despesas Pessoais (de -0,34% para -0,41%) e Educação (de 2,74% para 1,89%).

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Por outro lado, avançaram de forma mais acentuada os segmentos Habitação (de 0,39% para 0,46%), Saúde (de 0,25% para 0,37%) e Vestuário (de 0,26% para 0,31%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de fevereiro:

- Habitação: 0,46%

- Alimentação: 0,94%

- Transportes: 1,10%

- Despesas Pessoais: -0,41%

- Saúde: 0,37%

- Vestuário: 0,31%

- Educação: 1,89%

- Índice Geral: 0,58%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,52% na terceira quadrissemana de outubro, repetindo a variação observada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta quinta-feira (25) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de outubro, avançaram em ritmo mais intenso ou reduziram queda os segmentos de Alimentação (de 0,84% na segunda quadrissemana a 1,12% na terceira) e Vestuário (de -0,09% a -0,02%).

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Por outro lado, perderam força os componentes de Habitação (de 0,35% a 0,26%), Transportes (de 0,91% a 0,72%), Despesas Pessoais (de 0,34% a 0,19%), Saúde (de 0,60% a 0,55%) e Educação (de 0,05% a 0,02%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de outubro:

- Habitação: 0,26%

- Alimentação: 1,12%

- Transportes: 0,72%

- Despesas Pessoais: 0,19%

- Saúde: 0,55%

- Vestuário: -0,02%

- Educação: 0,02%

- Índice Geral: 0,52%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,41% em agosto, ganhando força ante a alta de 0,23% registrada em julho e também em relação à terceira quadrissemana de agosto, quando o avanço havia sido de 0,37%, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado de agosto superou o intervalo das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,23% a 0,35%. Consequentemente, também ficou acima da mediana das projeções, de 0,31%.

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Nos oito primeiros meses de 2018, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,88%. No período de 12 meses até agosto, o índice apresentou ganho de 3,08%.

Em agosto, migraram para inflação ou ganharam força as categorias Despesas Pessoais (de -0,14% em julho para 1,29% em agosto), Vestuário (-0,14% a 0,19%), Saúde (de 0,84% para 0,97%) e Alimentação (-0,59% para -0,49%).

Por outro lado, perderam força os segmentos de Habitação (de 1,26% para 1,12%), Transportes (-0,34% para -0,42%) e Educação (0,28% para 0,00%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em agosto:

- Habitação: 1,12%

- Alimentação: -0,49%

- Transportes: -0,42%

- Despesas Pessoais: 1,29%

- Saúde: 0,97%

- Vestuário: 0,19%

- Educação: 0,00%

- Índice Geral: 0,41%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,37% na terceira quadrissemana de agosto, desacelerando em relação à alta de 0,47% verificada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de agosto, subiram com menos vigor os segmentos de Habitação (de 1,68% na segunda quadrissemana para 1,40% na terceira quadrissemana), Saúde (de 1,22% para 1,09%) e Educação (de 0,22% para 0,04%). Além disso, a deflação se intensificou nos casos de Alimentação (de -0,48% para -0,70%) e Transportes (de -0,43% para -0,48%).

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Por outro lado, ganharam força os itens Despesas Pessoais (de 0,37% para 0,83%) e Vestuário (de 0,00% para 0,04%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de agosto:

- Habitação: 1,40%

- Alimentação: -0,70%

- Transportes: -0,48%

- Despesas Pessoais: 0,83%

- Saúde: 1,09%

- Vestuário: 0,04%

- Educação: 0,04%

- Índice Geral: 0,37%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,63% na primeira quadrissemana de julho, perdendo força em relação ao avanço de 1,01% observado no fechamento de junho, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira leitura de julho, subiram com menor intensidade os segmentos Alimentação (de 3,14% em junho para 1,81% na primeira quadrissemana de julho), Transportes (de 1,01% para 0,59%) e Vestuário (de 0,27% para 0,19%).

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Além disso, migraram para deflação ou recuaram com mais força os itens Despesas Pessoais (de 0,25% para -0,01%), Saúde (de 0,03% para -0,01%) e Educação (de -0,01% para -0,03%).

Por outro lado, os custos de Habitação mostraram aceleração, partindo de alta de 0,14% em junho para aumento de 0,30% na primeira prévia deste mês.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de julho:

- Habitação: 0,30%

- Alimentação: 1,81%

- Transportes: 0,59%

- Despesas Pessoais: -0,01%

- Saúde: -0,01%

- Vestuário: 0,19%

- Educação: -0,03%

- Índice Geral: 0,63%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou leve baixa de 0,02% na terceira quadrissemana de abril, depois de apresentar redução marginal de 0,01% na segunda quadrissemana deste mês, de acordo com dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de abril, migraram para deflação ou perderam força os grupos de Habitação (de 0,08% na segunda quadrissemana para -0,01% na terceira quadrissemana) e Transportes (de 0,15% para 0,09%). No caso de Alimentação, os custos recuaram 0,17%, repetindo a variação da leitura anterior.

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Por outro lado, reduziram deflação ou subiram com maior intensidade os segmentos de Despesas Pessoais (de -0,51% para -0,42%), Saúde (de 0,67% para 0,76%), Vestuário (de 0,22% para 0,23%) e Educação (de 0,11% para 0,12%).

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de abril:

- Habitação: -0,01%

- Alimentação: -0,17%

- Transportes: 0,09%

- Despesas Pessoais: -0,42%

- Saúde: 0,76%

- Vestuário: 0,23%

- Educação: 0,12%

- Índice Geral: -0,02%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, caiu 0,12% na terceira quadrissemana de março, desacelerando o ritmo de queda em relação à segunda quadrissemana do mês, quando havia recuado 0,23%, de acordo com dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura deste mês, diminuíram com menos vigor ou ganharam força os grupos Habitação (de -0,20% na segunda quadrissemana de março para -0,04% na terceira quadrissemana), Alimentação (de -0,32% para -0,17%), Transportes (de 0,02% para 0,04%), Despesas Pessoais (de -0,87% para -0,80%), Saúde (de 0,38% para 0,51%) e Vestuário (de 0,05% para 0,17%).

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A exceção foi o segmento de Educação, que apresentou baixa marginal de 0,01% na terceira quadrissemana, depois de se manter estável na prévia anterior.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de março:

- Habitação: -0,04%

- Alimentação: -0,17%

- Transportes: 0,04%

- Despesas Pessoais: -0,80%

- Saúde: 0,51%

- Vestuário: 0,17%

- Educação: -0,01%

- Índice Geral: -0,12%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,55% em dezembro, variação que representa quase o dobro do aumento de 0,29% observado em novembro, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A taxa de dezembro ficou perto do teto de 10 estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,40% a 0,57%, e acima da mediana, de 0,49%.

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Na terceira quadrissemana de dezembro, o índice registrou avanço um pouco menor que no fechamento do mês, de 0,52%.

Ao longo de 2017, o IPC-Fipe acumulou inflação de 2,27%. O resultado ficou dentro do intervalo projetado de 2,10% a 2,84%, mas superou a mediana, de 2,19%.

Em dezembro, ganharam força ou passaram para inflação os grupos Habitação (de 0,34% em novembro para 0,73% no mês passado), Alimentação (de -0,68% para 0,31%) e Saúde (de 0,42% para 0,45%).

Por outro lado, desaceleraram os grupos Transportes (de 0,89% em novembro para 0,76% em dezembro), Despesas Pessoais (de 1,30% para 0,70%), Vestuário (de 0,23% para 0,11%) e Educação (de 0,10% para 0,08%).

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe em dezembro:

- Habitação: 0,73%

- Alimentação: 0,31%

- Transportes: 0,76%

- Despesas Pessoais: 0,70%

- Saúde: 0,45%

- Vestuário: 0,11%

- Educação: 0,08%

- Índice Geral: 0,55%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, caiu 0,11% na terceira quadrissemana de julho, após registrar baixa de 0,15% na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os grupos que registraram aceleração no período foram Saúde (de 0,62% para 0,71%), Educação (de 0,04% para 0,31%), Alimentação (com taxa menos negativa, de -0,74% para -0,34%), Transportes (de -0,49% para -0,39%) e Vestuário (de -0,11% para -0,07%).

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Por outro lado, os custos de Habitação tiveram queda de 0,14% na terceira quadrissemana, revertendo aumento de 0,11% da leitura anterior. Além disso, Despesas Pessoais apresentaram ganho mais moderado na última pesquisa, de 0,21%, após subirem 0,32% na segunda quadrissemana.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de julho:

Habitação: -0,14%

Alimentação: -0,34%

Transportes: -0,39%

Despesas Pessoais: 0,21%

Saúde: 0,71%

Vestuário: -0,07%

Educação: 0,31%

Índice Geral: -0,11%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,69% na segunda quadrissemana de janeiro, mostrando desaceleração ante o ganho de 0,75% observado na primeira quadrissemana do mês, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Três dos sete componentes do IPC subiram com menos força na segunda quadrissemana do que na leitura anterior. No caso de Habitação, os custos avançaram 0,71%, após registrarem acréscimo de 1,01% na primeira quadrissemana de janeiro. Em Despesas Pessoais, a alta foi de 0,70% na primeira quadrissemana para 0,46% na segunda, e em Vestuário, de 1,32% para 0,67%.

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Por outro lado, os preços dos demais itens avançaram de forma mais acentuada na última pesquisa. O destaque foi Educação, com salto de 2,66% na segunda quadrissemana, comparado à alta de 0,99% na primeira prévia do mês. Já em Alimentação, o aumento foi de 0,46% na primeira quadrissemana para 0,63% na segunda; em Transportes, de 0,65% para 0,69%; e em Saúde, de 0,29% para 0,35%.

Veja abaixo as variações dos componentes do IPC na segunda quadrissemana de janeiro:

Habitação: 0,71%

Alimentação: 0,63%

Transportes: 0,69%

Despesas Pessoais: 0,46%

Saúde: 0,35%

Vestuário: 0,67%

Educação: 2,66%

Índice Geral: 0,69%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, teve alta de 0,11% em agosto, desacelerando-se ante a leitura de julho (+0,35%), mas voltando a ganhar força em relação à terceira quadrissemana do mês passado (-0,03%).

O resultado de agosto apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) superou as estimativas de 10 instituições consultadas pelo AE Projeções, que previam baixa de 0,07% a alta de 0,07%, com mediana zero. Entre janeiro e agosto, o índice da Fipe acumulou inflação de 5,48%. No período de 12 meses encerrado em agosto, a inflação ficou em 9,13%.

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Em agosto, os preços de três de sete grupos de produtos registraram queda, contrastando com os aumentos do mês anterior. No caso de habitação, os custos diminuíram 0,57% em agosto, depois de avançarem 0,20% em julho. Já os de transporte mostraram baixa marginal de 0,02% no mês passado, ante alta de 0,04% em julho. No caso de educação, os custos recuaram 0,05% em agosto, após subirem 0,88% no mês anterior.

Além disso, três itens avançaram com menos força do que em julho. No mês passado, os preços de alimentos tiveram alta de 0,74%, após aumentarem 0,78% em julho. As despesas pessoais, por sua vez, apresentaram leve acréscimo de 0,05% em agosto, depois de avançarem 0,26% em julho. No caso de saúde, os custos subiram 1,41% no mês passado, ante alta de 1,46% em julho.

A exceção foi vestuário, cujos preços aumentaram 0,21% em agosto, revertendo a baixa de 0,98% verificada em julho.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC em agosto:

Habitação: -0,57%

Alimentação: 0,74%

Transportes: -0,02%

Despesas Pessoais: 0,05%

Saúde: 1,41%

Vestuário: 0,21%

Educação: -0,05%

Índice Geral: 0,11%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na cidade de São Paulo diminuiu para 0,72% na terceira quadrissemana de julho, de 0,85% na segunda quadrissemana do mês, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de julho, os preços de três grupos de produtos avançaram em ritmo mais fraco do que na segunda prévia do mês. Em Habitação, a alta nos custos foi de 0,66% na segunda quadrissemana para 0,53% na terceira quadrissemana; em Alimentação, de +2,13% para +1,69%; e em Transportes, de +0,13% para +0,09%.

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Além disso, os preços de Vestuário tiveram queda mais expressiva na terceira quadrissemana de julho, de 0,65%, após caírem 0,29% na quadrissemana anterior.

Por outro lado, houve aceleração em Despesas Pessoais, de +0,38% na segunda leitura de julho para +0,49% na terceira; em Saúde, de +0,93% para +1,32%; e em Educação, de +0,42% para +0,87%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de julho:

Habitação: 0,53%

Alimentação: 1,69%

Transportes: 0,09%

Despesas Pessoais: 0,49%

Saúde: 1,32%

Vestuário: -0,65%

Educação: 0,87%

Índice Geral: 0,72%

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